Textos sobre Esconder
Pois é, não tá fácil.
Se fazer de difícil; não é mole.
Esconder segredos,.
ocultar vontades, maquiar....
é complicado virar o rosto
baixar a cabeça
silenciar palavras, calar.
Nossa, como dói essa saudade
como tou ruim sem teu sorriso
machuca viu,
mas tudo bem, segue a farsa.
Quem sabe,
daqui uns cinquenta
talvez,
te esqueça.
Não sou Crente porque é moda.
Não sou Crente pq quero me esconder por trás de uma religião.
Não vou a igreja pelas pessoas.
Sou Crente pq eu entendi que Cristo morreu em uma cruz por mim, pq Ele me ama, e eu o amo, vou para a igreja ouvir a palavra e não olhar o defeito dos homens, sou Crente pq sei que existe um paraíso preparado para mim, e lá não é pra quem apenas diz que quer, mais para aqueles que o amam, que crêr, e quem se esforça, e não é fácil entrar.
Te amo Espírito Santo.
O Sol Embriagado
Hoje o sol embriagado
Não mostrou seu olhar na terra
Preferiu se esconder
Entre os montes daquela serra
Pra não ter que explicar
O seu olhar envergonhado
Quando abrirmos a porta
E também a janela
Hoje o sol fez barulho
Como nunca se ouviu
Quando caiu na bebedeira
E o seu olhar não se abriu
Parecia que alguém
Teria feito tudo isso
Por prazer ou capricho
E por um enorme feitiço
O sol dormiu o dia inteiro
E de ressaca escureceu
E todo o mundo permaneceu
No breu confuso do terreiro
Sem entender ali quase nada
Porque ele se escondeu
Alguns correram pra rua
Pra saber o que aconteceu
Se foi o dia que virou noite
Ou foi o sol que morreu.
Eu queria adormecer na minha realidade e poder esconder o meu sonho da dor e da saudade...
Já não posso estancar minhas mágoas do fundo do peito... E se para isso é necessário gritar, já não tem mais jeito....
Eu já me perdi de mim mesmo, quero me achar em outro e já que meu "eu" não é meu, prefiro morrer aos poucos....
Se nesse meu resto de vida, desconheço a esperança, hoje sei...
é porque quando enraízo um amor o destino vem e arranca...
Arranca sem piedade, faz isso sem compaixão, deixando a dor e a saudade... E aos pedaços restos de um coração....
Você pode me dizer por que as pessoas se esforçam tanto para esconder seu eu verdadeiro? Ou por que sempre me comporto de modo muito diferente quando estou perto dos outros? Por que as pessoas confiam tão pouco nas outras?
Cada caso é um caso. Muitas vezes levamos tantas rasteiras que a cada passo parece que vamos cair (levar uma rasteira na verdade), ficamos em dúvida mesmo, daí se cria a impressão que todos estão contra nós e tal. Por isso volta e meia devesse confiar desconfiando. Um cão que leva uma paulada (que exemplo trágico), ele não confia mais no agressor - o ser humano é desconfiado por instinto mesmo (é uma forma de defesa).
#Aliçu S
A verdade não se pode esconder
Um dia ela aparece
Só Deus tem o Poder
De fazê-la retroceder
Mas ele nos mostra a Verdade
Ele é o Rei da sinceridade
Demonstrando capacidade
No Reino da Caridade
Quem quiser que venha ver
Quem quiser essa Palavra provar
O mesmo Pai que tem o Poder
Tem a Capacidade infinita de amar
Preste muita atenção
Ao que te foi pedido e te foi dado
Tenha mais amor no coração
E ao que te foi confiado!
Hoje, enquanto eu voltava pra casa, fiquei vendo o sol se esconder entre as nuvens. Pôr do sol!!!
E mesmo vendo esse espetáculo por tantas vezes, eu continuo amando ver o pôr do sol.
Quero dizer que não me canso de viver. Porque a vida é linda, e por mais que eu viva, quero viver mais e mais. E assim como o pôr do sol, ela também é um espetáculo... e eu amo fazer parte desse show de cores, amores e lindezas. Que apesar de todos as dificuldades que por vezes eu encontro no meu caminho, viver é maior que todos os desafios que tenho que enfrentar.
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A vida é um presente sagrado de Deus!
ATÉ QUANDO?
Até quando vai esconder o que sente? Até quando vai deixar de viver por medos? Até quando vai parar pra pensar que o tempo é curto e que a vida é uma só? Até quando vai deixar de desejar bom dia ou boa noite todos os dias, mesmo que não receba um de volta? Até quando vai viver correndo do que te quer bem? Até quando vai deixar as coisas difíceis, quando tudo por mais difícil que seja, pode se tornar fácil? Até quando vai deixar prevalecer o orgulho? Até quando vai viver uma vida que não é a sua? Até quando vai deixar de ajudar o próximo que está precisando? Até quando vai viver dentro de uma bola achando que o mundo gira em torno de você? Até quando vai achar que só você tem problemas? Até quando vai deixar de ser feliz por causa de alguém? Até quando vai ficar de braços cruzados? Até quando vai deixar a vida passar e você vai ficar aí na plateia assistindo enquanto muitos vivem?
Viva, seja você, crie, recrie, ame, esteja em paz e a transmita, sabe por quê? Nossa vida é somente uma e na maioria das vezes deixamos de ser quem somos por vivermos com medo do que iremos receber. Portanto aproveite a vida ao máximo e a agradeça sempre a Deus por tudo e todos que você tem na sua vida.
Aquim Patrick, 2017
Às vezes, ter muita segurança, na verdade não passa de pequenos disfarces para esconder medos.
O ruim de ser forte, imponente em armaduras invisíveis, é que quando nos despimos e desmontamos aos poucos, sempre há uma plateia que irá assistir o cair e levantar em diferentes momentos.
Não entendem que somos feitos para dizer o não dito, para caber no desmedido, para começar, para acabar e de novo recomeçar...
E isso nunca vai ter fim.
Há esta coberta do domingo, que está a me cobrir, a me esconder! Do que? De quem? Essas wilmices de ver a vida, através das "janelas" concretas e virtuais. Para cada renúncia há a "Decisão", palavra do Latim DECISIO, do verbo DECIDERE, "resolver", literalmente "cortar fora, extirpar".
Domingo é sempre assim... é o dia das decisões. Daquelas que surpreendem! Os sentidos nascem, o olhar foca em buscas, como se existisse o dobro do tempo, apenas para isso! Parece simples assim, mas esse dia possuí o "dom" de impressionar! Pode ser pelo sabor diferente no viciante café, um novo passar de faca na manteiga, a música ou a mesma música com a nota mais intensa, a letra mais instigante, ou o texto que minha alma acordou para ler, o filme em cartaz! Do evangelho à última "fantástica" notícia, do checar das redes sociais, o dia de descanso passa a ser da labuta de decidir!
De tanto ver as pessoas "cortando" entre o açúcar e o adoçante, escolhi também o último, por ser mais saudável. Outro dia, admirei ouvir em alto tom: Café sem açúcar! Poderosa decisão sobre a minha bebida favorita e viciante! Hoje, aposentei o adoçante na estante! PERDI-O!!! O frasco quase cheio! Escolher é perder, sempre! A única escolha que não posso fazer é entre a vida e a morte, isso depende do tempo que me resta, e isso eu não sei, mas as decisões posso tomá-las agora! Já! Aqui! Mas se há uma decisão, há duas ou mais opções...sempre irei perder o que deixei! Mas ganharei o que escolhi!
Portanto, o que escolhi, pode não ser a melhor alternativa, entre o que tinha no passado, ou que pode vir no próximo clicar, posso desistir de todas as opções, dependendo do último wathsapp! Do novo contato no Facebook à imagem do estreante seguidor no Twitter...
Falar é fácil, penso aqui com meus botões! Pois, entre o que corto, para brotar nesse "arvorecer" e a tão angustiante decisão, há a renúncia. Fica algo a desprezar, anular, como: entre o adoçado e o puro, o poema ou a prosa, o dia ou a noite, o esquecer e o recordar, entre o amor e o nada! Mas, se tratando do amor!!! Há esse sentimento!!!... As coisas não dependem das nossas decisões e sim do machado certeiro alheio. Nesse ato que está o martírio, em ser par e retornar a ser ímpar! Ou pior, de ser a opção deixada na estante! A escolha pelo amor, resta a outra também escolher o nobre amor!
Quando você não está no plano decisivo amoroso, basta respeitar a opção, mesmo havendo o resignar-se, pois quando se tem muito o nada é vão. As relações buscam uma paz, um caminho, o que ficou da árvore, é a decisão, essa, estará coberta de vantagens, que firmará sua vida. Estando na solidão ou amando.
Em romance é isso: entre mim e ti! Escolho eu! Se você me faz mais feliz do que já sou, será feliz comigo, será "A Escolha! Mas tenho o orgulho e a vaidade bestas de ter deslindado, tentarei confirmar recorrendo ao escritor Pablo Neruda, para apresentar aqui versos sobre o que nos causa desconforto, ao analisarmos, como "os outros" verão nossas sentenciadas decisões Mesmo com contrariedades sociais e até familiares, o amor será o vencedor, presente nessas três palavras "E desde então"... E, lógico, vivido, nas enigmáticas reticências, deixadas pelo chileno.
"Talvez não ser,/ é ser sem que tu sejas,/ sem que vás cortando/ o meio dia com uma/ flor azul,/ sem que caminhes mais tarde/ pela névoa e pelos tijolos,/ sem essa luz que levas na mão/ que, talvez, outros não verão dourada,/ que talvez ninguém / soube que crescia/ como a origem vermelha da rosa,/ sem que sejas, enfim,/ sem que viesses brusca, incitante/ conhecer a minha vida,/ rajada de roseira,/ trigo do vento,/ E desde então, sou porque tu és/ E desde então és/ sou e somos.../ E por amor/ Serei... Serás...Seremos..."
Nossas escolhas, certas ou não, só o Srº Cronos dirá, apenas a vida responderá, pois elas jamais foram realizadas apenas por nós, as respostas estão no que fazemos, para isso, precisamos de tempo, para integrar as decisões na vida, por isso a coberta do domingo é tão interrogativa, de aquecer meu frio o coração, independente se sou, ou serei: Quem vai ficar? Quem vai partir? Quem vai chorar? Quem vai sorrir?! - Epa!Isso é Raul!
Máscara de ferro
Pois de tanto esconder sua cara,
Já pensou ser nova personagem.
Ocultou-se sob rica plumagem
E sob nova armadura me encara.
Ao querer passar do seu limite,
Abusou do meu franco apoio,
Separado do trigo foi o joio,
A audácia tudo lhe permite .
Mas topei com a indiferença.
Ser trigo ou joio, agora pouco importa,
Se a única saída for a porta.
A ferida foi mais funda do que pensa.
Causadora de todo meu desgosto
Foi a máscara a lhe esconder o rosto!
Dito isto...
Sou tão simples e verdadeiro, que ao me esconder do medo, me insulto ao destempero e a fala audaciosa.
Não faço bem o papel de anônimo ou cantante apaixonado.
Prefiro a lingua solta ao verbo e o coração aberto, mesmo que ao entento, eu veja o porquê!
Mas assim como as falas, nem tudo é entendido ao ponto que se explique.
Os amores nem sempre são razões e as razões nem sempre cantam versos.
Apenas acontecem, sem "porquês" ou perdão, aos pobres e incorruptíveis corações.
A dessintonias e descompreensões das palvras, trazem o caos da linguagem.
No entanto fazem sentido aos emotivos sentidos das paixões.
Mesmo que vagas as emoções, nunca serão insignificantes, tendo em vista as passageiras ilusões ou se assim melhor dizer, "alusões", aos transgressivos amores, que nos ensinam a sangrar por sangrar.
Pela simples e terna ou "eterna" afetuosidade do apego incondicional e real.
Por mais que os anjos ditem negatividades, eis que somos jovens ao princípio de entender e ao conhecer.
Somos o que nos torna fortes ou despedaçados.
Isto nos cabe ao sentir ou não.
Uma devasta cor do silêncio e um enorme vazio a nos cercar.
Somos pó e apenas isto?
Sou apenas um rapaz simples de coração.
Apenas mais um mais um rapaz.
Amar, sentir, viver, sorrir, chorar e sofrer ou simplesmente me esconder? Do que vale todo ouro do mundo se não podemos sentir o
verdadeiro brilho, íntimo de duas almas buscando a felicidade? São tantas dúvidas que me fazem questionar a própria existência, minhas
crenças, medos e princípios. A única certeza que tenho nesta vida, é a grandiosidade do tempo, nele me apego e sufoco, na esperança
de que um dia as coisas sejam diferentes.
"Faz tempo que vivo fugindo tentando me afastar dos seus braços
faz tempo que tento esconder-me de ti e no tempo me perder.
Faz tempo que eu tento não pensar em ti, e às vezes finjo que nem estou nem ai pra você,
mas é em você que eu encontrei a felicidade e o "sorriso pra viver."
desculpe-me se não demonstrei todo o meu amor por você ,
é que o medo de sofrer me faz esquecer de amar você".
Campina Grande: 02/10/12.
Tanto faz pra mim se queres correr ou fugir de meu querer, se esconder por medo de amar ou se deixar levar com gosto de sentir-se capaz de despertar os instintos;
Nada pode atrapalhar o meu fluxo sensato que tem a certeza que serás minha em um pequeno e curto prazo;
Seu andar é a batida da perdição que me leva sem querer para lugares onde quer o meu coração;
Não perca o seu coração para ninguém, deixando de se esconder para seguir solúvel e só;
Talvez com a sua própria decisão você tenha maior satisfação na vida e consiga alguém que possa lhe acordar com beijos;
De nossas vidas somente nós podemos cuidar para sabermos das certezas que fazemos;
“Sabe Zé, a “parada” é o seguinte: eu cansei! Cansei de fazer as vontades de todos e esconder as minhas, cansei de levar tapa na cara da vida, cansei de levar tudo na “esportiva”, cansei Zé, simples, cansei. Mas pode anotar Zé, eu ainda vou ser muito feliz, custe o que custar. Eu mereço, eu sei que mereço e muito. Eu ainda vou fazer todos se perguntarem o que eu fiz para merecer tanta felicidade. Escuta Zé, ser feliz virou minha obrigação. Só observa Zé.”
— E não me abandona, Zé.
Se eu me esconder aqui nesse lugar sossegado é para manter o meu corpo sem o perigo de se perder entre o entrelaço do pecado;
Sei que nem sempre posso evitar sem pode escolher quando se faz conveniente a mim para entender que o meu sangue é realmente quente;
Deslizo sobre o teu coração flexionando o fluxo de estar e deixar amar para conquistar-lhe pelo o olhar;
Seus desejos onde vão parar que não deixam vestígios em um curto desabafo e nunca deixa de esconder as dores de um pobre coração;
E fazendo tempestade em copo d’água se segue ainda mais só procurando palavras de acalento que a alma precisa;
E para que o mundo não aperte tenha coragem de ascender às idéias do coração para então conseguir sorrir por algum motivo;
Nunca deixo esconder os meus sentimentos tão reais a você de quê em inspiração a inspiração encontro a melhor forma de dedicar todo o meu coração a ti;
Seguiremos juntos nessa estrada beirando o coração de um e outro para adiante bebermos a vontade de amar e ser amados;
Esqueçamos o que ficara para trás e sim cuidar do que ainda nos faz sentidos como: amar, respeitar e cuidar;