Textos sobre a Escola
#Primeira_Vez
Você lembra quando a gente conheceu na escola?
A gente se olhou como se a gente fosse cego
Naquele dia tive a prova do amor a primeira vista
Diante de mim e dos meus olhos
Olhei para os lados para não me apaixonar
Mas foi impossível resistir
E apesar de tanto amor eu estava com medo
Que um dia tudo acabasse
Que você um dia seguisse em frente sem a minha companhia
E se hoje fosse a primeira vez o que mudarias?
Teria mudado de direção para não olhar pra mim
Ou Você teria seguido em frente sem falar comigo...?
Independentemente da sua resposta
Eu me conformo porque eu sei que você oprimiria a resposta por trás das suas costas
E se hoje fosse a primeira vez?
Oque dirias pra mim?
#Primeiromcpoeta
Neste pátio da escola eu aprendi:
Aprendi uma nova forma de olhar o mundo
Ver que todos nós temos a nossa cultura e precisamos respeitá-las
Aprendi que podemos ter amigos, ser amigos e multiplicar amigos
Ter garra e determinação naquilo que você deseja
Aprendi que guerreiros nascem, guerreiros morrem
Mas a vida é ciclo passageiro e devemos sempre semear o bem
Apanhei, bati, fui ofendido, ofendi, sorri, chorei, fiz o que meu coração mandou
Hoje o homem formado que sou, agradeço a todos que convieram comigo estes 11 meses de internato e me ensinaram que o mundo depende de todos nós
Atitudes boas semeiam o bem
Atitudes ruim cultivam o mal
Mas a humildade é quem vai iluminar os caminhos de cada um.
Detalhes
O que você aprendeu na escola?
Acabo de levar a minha filha na aula, Maria Eduarda estuda em uma escola do município, é uma ótima escola e eu a adoro. Quando o Luiz passou por lá foi muito bem acolhido, gostava dos professores e aprendeu muito. A proposta pedagógica na infância assim como a integração social foram um dos motivos, além de poder trabalhar, que me convenceram a colocar meus filhos cedo em um ambiente escolar.
Desço do carro conversando com ela sobre se comportar, colaborar, se alimentar, obedecer o que a professora falar e brincar bastante. Olho para o lado e vejo um casal com seu filho, dando praticamente a mesma orientação. Não sei de qual a é origem, mas sei que são imigrantes e isso me tocou, eles estavam muito felizes, a criança um pouco apreensiva. Pedi para a Duda dar a mão para o Andy, trocaram olhares se reconhecendo e entraram felizes, fiquei observando os dois assim como os pais do coleguinha. No retorno para casa, não me contive, chorei emocionada, me sensibilizei com aquelas pessoas e com aquele momento, com um misto de sentimentos em meu peito agradeci ao universo por ter a vida que tenho, com todas as alegrias e dificuldades. Não conheço a história deles e não nego que fiquei curiosa, vieram de longe por condições melhores de vida, acredito eu, e ali, naquele momento o suspiro aliviado dos pais ao verem seu pequeno entrando na escola e tendo uma oportunidade que talvez em seu país de origem a criança não viria a ter, mostrou-me o quanto eles estavam satisfeitos.
Estudei em muitos lugares ao longo da minha vida que até parei para contar, se não me engano são dez o número de escolas, municipais, estaduais, particulares, faculdade, curso técnico, cursinho preparatório (meu pai queria que eu fizesse parte do colégio militar quando eu tinha 10 anos), fora cursos rápidos e atividades extra classe. Percebi, e os meus amigos-leitores no qual compartilhei este espaço também irão perceber que o que mais aproveitei com certeza não foram os ensinamentos de português (e a medida que eu escrevo me sinto mais ignorante quanto a gramatica), também não foi de nem perto qualquer outra matéria da grade curricular. As vivências com inúmeras pessoas e essas trocas de escolas no decorrer da minha trajetória me levaram a ter a visão e sensibilidade voltada para o detalhe, e com este olhar aprendi mesmo foi a andar como um camaleão, me adaptando facilmente a diversas situações e lugares, e mesmo passando por experiências boas ou ruins, aprendi a viver com muita alegria.
Um amigo me perguntou certa vez se eu era feliz, e sem pensar exclamei: - Óbvio! Ele sempre respondia que ficava feliz em me ver feliz, mas não conseguia se sentir assim por mais que quisesse. Nós tínhamos uma troca enriquecedora e verdadeira, ele era um questionador nato assim como eu, e juntos questionávamos tudo e todos, porém me dói muito o fato dele não ter conseguido nesta vida enxergar os detalhes que poderiam ter dado outro rumo a sua história.
Por ter conhecido tantas pessoas cada qual com a sua realidade, aprendi a ser feliz com pouco e ver a dadiva da vida nos detalhes, vejam bem, não estou romantizando pobreza, e nem estou dizendo que não devemos ter ambição, sonhos e vontades, muito pelo contrário, mas é preciso estar atento aos detalhes e olhar com carinho para os lados, para nossa jornada, para o que somos e para onde estamos caminhando. Ao observar as infinitas possibilidades não só daquela criança na entrada da escola como as que a minha filha também irá encontrar no seu caminho, pude mais uma vez reafirmar este sentimento de felicidade. Aprendi a ser grata não só pelo pouco, mas pelo muito que consigo enxergar.
Olga Lago
Coisas que não me ensinaram na escola.
Lá me ensinaram que o coração é o órgão que bombeia sangue para o restante do corpo, mas esqueceram de dizer que é o baú de todos os sentimentos e é super sensível.
Me ensinaram que os olhos são os órgãos responsáveis pela visão, mas esqueceram de dizer que eles são a ponte para nossa alma.
Ensinaram que o cérebro coordena todo nosso corpo, mas não citaram que lá moram todas nossas lembranças e mágoas e que devemos cuidar bem desse lugar.
Uma vez disseram que a nossa alma é intangível e que só as pessoas boas conseguem levar suas almas para o céu, eu acreditava nisso até arrancarem um pedaço dela.
Me disseram que a saudade é um sentimento abstrato, mas não falaram que ela machuca tão quanto algo que não é.
Talvez a escola te ensine um pouco como sobreviver, mas nunca te ensinará realmente Viver.
Marcello_Silva
Pássaro machucado
Nasci e cresci,
Fui para escola e pouco aprendi,
Fui uma ave pequenina,
Mal tinha asas para voar,
Entrei no mundo por uma difusão,
E sai dele com a ira de um vulcão,
Decifrei nevoeiros da minha louca ilusão,
Escrevi errado e apaguei,
Joguei as folhas borradas e voltei,
Senti o vento na face,
De peito aberto e doloroso,
Acabei me machucando demais,
Tive demais alegrias e tristezas,
Fui em busca dos desejos oprimidos,
Amei sem ver quem tinha amado,
Sustentei-me no galho das árvores,
Comi frutos doces e amargos,
Na sombra da morte várias vezes eu me vi ,
Mas sempre estava acordado,
Brinquei de voar e cair,
Brinquei de levantar e não voei,
Brinquei comigo mesmo,
Fui folclore e fui feliz,
Falei comigo e arranquei a dor do meu pulmão..
Inexperiente eu chorei,
Inexperiente eu viajei,
Dormi fora de casa,
Naufragado,
Meu travesseiro molhado ficou em poças de lágrimas,
Machuquei sem saber das consequências,
Machuquei sem querer quem jamais merecia,
Fui demais machucado,
Mas,
Perdoei e arrependi,
Respeitar os limites das tempestades faz bem,
Estou desenhando minha história,
Estou aperfeiçoando o que lá atrás eu esqueci no tempo,
Embalado por uma força estou ainda sonhando,
Simbólicos dias se foram,
Mas ,me ensinei,
Escrevendo assim vou eu,
Vou devagarinho aprendendo as letras da vida,
Aqui e acolá vou soletrando,
Tem horas que nem sei se faço a poesia,
Ou é ela que está me fazendo,
Se é poema ou história,
Aprendemos com a vida,
Com as dores e com as alegrias....
Momentos de devaneios,
Com anseios assim está meus incalculados dias......
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Vamos falar sobre violência na escola?
A escola é o ambiente de socialização, seja de conhecimento específico, como as disciplinas, seja de conhecimento pessoal, como os colegas, professores etc., seja de conhecimento experimentais, como saber sobre as experiências das pessoas que nos rodeiam.
Nós que estamos à frente da escola, da sala, da direção, secretaria etc., nos deparamos com situações de violência na escola. Embora não sejamos psicólogos, acabamos tendo que procurar caminhos para resolver as diferentes situações que nos são apresentadas no dia-a-dia.
MAS nem sempre conseguimos dar conta.
No universo do ensino fundamental 2, por exemplo, os alunos, a depender do tipo de escola que fazem parte e da base familiar que têm, já estão convivendo com a violência assiduamente fora dos muros das escolas.
Por que dentro desses muros seria diferente?!?
Como a escola sozinha consegue mudar uma realidade que ela recebe de fatores externos a ela?
Como a escola se comunica com as famílias, se muitas vezes as famílias não querem se comunicar com a escola?
Como as escolas podem conseguir mudar sozinhas situações que precisam de mais ações, mais interesses, mais, mais e mais?
Há alunos e alunas do fundamental 2 com a carga extra responsabilidades escolares, como:
> tomar conta da e dos irmãos por diversos fatores que não cabem aqui;
> a necessidade de trabalhar para sobreviver;
> carência da presença paterna ou materna;
> gravidez na adolescência etc.
Há alunos que não conseguem se manter acordados por conta do cansaço extra responsabilidades que muitas vezes não são suas.
Há alunos que reclamam de um cansaço mental e o demonstram na realização das atividades.
Muitos desses alunos, geralmente, têm um desempenho baixíssimo na educação.
É ISSO QUE QUEREMOS PARA
NOSSOS FILHOS,
ALUNOS,
SOBRINHOS,
CIDADÃOS BRASILEIROS,
FUTURO DA NOSSA GENTE??
A VIOLÊNCIA NÃO É UM PROBLEMA DA ESCOLA, MAS SIM, UM PROBLEMA TRAZIDO PARA DENTRO DOS MUROS DO SABER.
Alguns dos alunos dos quais tenho contato afirma ser a escola seu refúgio, preferem a escola do que estar em casa com a família.
Alguns dos alunos vêm de realidades muito complexas mesmo, poucos alunos têm uma base familiar cujo apoio aos estudos exista, cujo afeto e diálogo se façam presentes, cujo atos de violência sejam inexistentes.
COMO FAZER PARA MELHORAR ISSO?
O CORPO ESCOLAR GERALMENTE NÃO SABE. MAS PROURA CAMINHOS PARA DESCOBRIR.
É PRECISO SIM que as famílias andem lado a lado com a escola; muitos pais não gostam de ser chamados para conversar com os membros escolares, mas é o caminho que as escolas encontram de imediato.
É PRECISO SIM que temas sociais sejam tratados no âmbito escolar; Embora os conteúdos que temos que tratar sejam muitos, levar temas que nos cercam para a sala de aula, permitir que os nossos alunos entendam o que ocorre ao redor deles é importante e necessário.
FALAR SOBRE TAIS e CONSCIENTIZÁ-LOS é outro caminhos que o corpo escolar pode lançar mão para amenizar o problema.
O DIÁLOGO EM CASA É MUITO NECESSÁRIO TAMBÉM.
O neoliberalismo transformou a escola
em uma empresa que produz ensino,
onde o aluno é um cliente
para a instituição privada
e um número para a pública.
Enquanto que na primeira
o foco no cliente tem o propósito
de garantir o acúmulo de riqueza,
na segunda o uso do número
é o recurso estatistico utilizado
para sinalizar que estão no caminho certo,
capaz de garantir a ideia falseada
de uma qualidade que não se traduz em
uma verdadeira aprendizagem significativa.
APRENDER COM PRAZER
O cordel dentro da escola
Trabalhando com ciência
Envolve outras disciplinas
Isso se chama inteligência
Despertar o prazer de aprender
Desde a sua adolescência.
Na linguagem popular
Experimenta na matemática
Vai ser fácil aprender
Agora pense na gramática
Na história e geografia
Brinca ensinando na prática.
O cordel contém magia
Fica mais fácil ensinar
Todo assunto em poesia
E ainda pode narrar
No final bons resultados
E o aluno vai amar.
Isso é fazer a diferença
Ao aluno poder ajudar
Conteúdos trabalhados
A turma vai participar
O envolvimento é tão bom
De fora, ninguém quer ficar.
Então saia da rotina
Pense numa boa história
Mostre a importância do cordel
A aula não sairá da memória
O aluno fica tão envolvido
No final é só vitória.
Autoria Irá Rodrigues.
Escola Olodum - Um Toque de Cidadania
É um importante projeto que a Associação Carnavalesca Bloco Afro Olodum mantém em Salvador - Bahia, a Escola Olodum é um espaço real de participação e expressão da comunidade afrodescendente, constituindo-se numa referência nacional e internacional pela inovação no trabalho com arte, educação e pluralidade cultural.
A Escola Olodum revela grandezas além do toque do tambor, com atividades que têm como objetivo valorizar o potencial de crianças, adolescentes e jovens, por meio de linguagens que possibilitam a inclusão social e digital, trabalhando paralelamente a questão da cidadania étnico-cultural.
Na escola, lugar de aprendizado e paz,
A violência não tem vez, jamais!
É um grito que ecoa em meu ser,
Contra o mal que nos faz sofrer.
Nas carteiras e corredores,
Deveria reinar o amor e os valores.
Mas às vezes, a tristeza invade,
Quando a violência se multiplica e não acaba.
Professores que ensinam com dedicação,
Alunos que buscam a transformação,
Mas há aqueles que não entendem,
Que a violência só nos ofende.
Bullying e agressões sem sentido,
Causam feridas profundas no íntimo e no sentido.
Não podemos fechar os olhos a essa realidade,
É hora de unir forças e combater essa maldade.
POEMINHA DO ESTUDANTE
Hoje a homenagem é sua
Mesmo com dificuldades
Abrace a sua escola
Colha todas as felicidades.
Dedico com carinho
E a minha admiração
Parabéns estudantes
Você, é a base da educação.
Sem a presença de vocês
A escola não tem vida
Mas quando vocês chegam
Ela ela é toda colorida.
Nunca pense em desistir
Siga sempre confiante
Deus abençoe vocês
Parabéns estudante.
Irá Rodrigues
A Escola Dominical e o Metodismo.
John Wesley começou um trabalho especial de ensino bíblico para crianças, em sua missão na Geórgia, Estados Unidos entre 1736-1738.
Hanna Ball Moore, que era Metodista, criou a primeira Escola Dominical em 1769.
Em uma carta em 1770, Hanna relata sua experiência.
Robert Raikes (nasceu em Gloucester, em 14 de setembro de 1736; e esse pode ser o motivo do dia da EBD no Brasil ser no terceiro domingo de setembro), um jornalista Metodista, em 1780, em Gloucester, Inglaterra, começou uma Escola Dominical, acolhendo meninos na rua. Raikes ensinava além da Bíblia, aritmética e inglês. Robert Raikes pode ser considerado o “pai” da educação popular.
Dados importantes sobre a Escola Dominical de Robert Raikes:
• Em 1784 com 250 mil alunos em toda Inglaterra.
• Em 1792 não havia mais réus nos tribunais de Gloucester.
• Em 1811 superava 500 mil alunos, também com alfabetização de adultos.
• Em 1831 com 1 milhão de alunos.
No Brasil, a primeira Escola Dominical foi fundada pelo pastor Metodista, Rev. Justin Spaulding em junho de 1836.
A primeira revista de Escola Dominical no Brasil foi publicada em 1880 pelo missionário Metodista Rev. James Ransom.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O destino é a escola
O sonho desde criança é ir à escola estudar.
E a coragem e a determinação
Fazem parte do dia a dia e se manifestar.
Por estradas, rios ou igarapés, o destino é o grupo escolar.
Tudo se resume em viver e educar.
As aventuras estão pelo destino a se revelarem,
E, assim, toda criança neste mundo merece o seu sonho realizar,
Começando pelo mais importante: o de poder estudar.
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.
Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.
Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.
Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.
Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.
Enquanto a escola estiver
assumindo como seu foco
as exigências de um sistema de ensino,
para o qual ela está subordinada,
bem como, atribuindo ao currículo,
o norte de suas ações,
a formação integral de seus alunos,
continuará se perpetuando
como uma utopia,
oriunda de um discurso
desagregado de sua prática.
Na escola você consegue o diploma antes de aprender?
Por que com Deus seria diferente?
Não adianta implorar para o diretor seu diploma, ele só vai lhe entregar após você aprender.
Pare de rezar pelo carro e comece pela carteira de habilitação.
Quem ganha o salário antes de trabalhar?
"A escola ensina a mesma coisa para todos."
Não há como ser diferente.
Na trilha da vida, todos passam pelo mesmo caminho.
Se eu estivesse no seu lugar, estaria fazendo o que você está fazendo, ou você acha que o bombeiro coloca fogo ao invés de apagar.
Tudo é óbvio.
Juramento do Aprendiz
Juro que sempre serei um aprendiz para a vida,
Utilizarei meu trabalho para me autorrealizar,
e para promover a felicidade humana.
Prometo que vou respeitar e compreender a todos.
Serei honesto, ético e sempre trabalharei com paixão.
Amarei toda a natureza,
até mesmo sua forma mais simples,
assim como respeito o meu conhecimento.
Aprenderei com o passado,
Viverei o presente,
Planejarei um bom futuro para todos,
E sempre sentirei Deus no meu coração,
Para que todos possamos viver juntos num mundo bem melhor.
Circo de palhaços
A escola é um mar,
Onde os professores nadam, os alunos boiam, e as notas afundam,
Para muitos a escola tratada nada mais nada menos do um modo de passar o tempo, para outros, é só diversão, para outros, é levada de forma séria.
Escola do aprendizado,
Escola é para ser educado,
Escola digerida como pão, cuspida com som de arroto,
Vomitada como nada.
Escola arrebentada, acabada,
Antigamente era rigidez, hoje ignorada,
Escola!
Mar de podres, mar de idiotas,
Administrado por idiotas que só tiram dinheiro de nós.
A escola é mar, onde os professores nadam, os alunos boiam e as notas afundam.