Textos sobre Chorar
Hoje eu a vi chorar , vi uma lagrima rara , ela era clara e assustadora, escorria em seu rosto , brilhava ao sol , ardia ao frio ... até ao chão.
Sumiu , para nunca mais , algo único , uma revelação .A fortaleza invicta agora estava marcada , mais ninguém e nada sabiam ,de onde ela nasceu , apenas o caminho qual percorreu e onde morreu .
"Que se chorar, e vai chorar, “porque a vida é assim”;
Que os prantos não matem, reguem às sementes dos sonhos; que nasçam fortes as raízes, desenvolvam-se os contos.
E se minhas palavras são fracas a medida dos sentimentos, eu tento até o fim, negar essa fraqueza e dar força de presença, nestas coisas que te escrevi.".
Fácil sorrir quando nos da vontade.
difícil é sorrir com vontade de chorar é estar preparado para escutar esta resposta ou procurar entender o outro é entregar a alma com sinceridade, por inteiro ou ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas, afinal somos humanos é chorar ou sorrir quando der vontade respeito muito
Sem surpresas, fim.
Aqui está um pouco frio,
Mas não me impede de sair e chorar,
Esta dor que se alojou no interior meu,
Faz questão de a todo momento se apresentar.
Lembro-me então daquele anjo triste,
Das cancões de Renato Russo,
Encostando em seu corpo até que ele caísse,
Como se puxasse-o cada vez mais para o fundo do poço.
Mesmo quando quero sorrir de algo,
Sendo engraçado ou não,
Não riu, não posso ser salvo,
Já fez sua morada em meu coração.
Queria me despedir com gloria e honra,
Para deixar saudades e também lembranças,
Mas hoje sou a sombra das sombras,
Nada que se tenha orgulho ou espelhe esperança.
Nem sei qual o momento em que fiquei assim,
Nas carrego comigo uma única certeza,
Já não importa se vivo, morto ou afim,
A conclusão desta história para ninguém será surpresa.
E se eu quiser chorar à exaustão de saudade de Mr. Peres?
E se eu acompanhar Cat Stevens cantando com minha voz desafinada?
E se eu ainda não conseguir engavetar todos os sonhos que sonhamos juntos?
E se meu coração parece que está apertadinho?
E se eu não acreditar que vou encontrar outro homem minimamente parecido com você?
Bem, aí é melhor sublimar todo sentimento romântico, entregar-me de corpo e alma a alguma causa humanitária e ficar santamente esperando a última viagem.
penso no amor profundamente
alem dos meus sonhos...
tudo possível...
quando penso em chorar...
lembro-me do teu olhar...
quando penso em desistir da vida
seu sorriso me da esperança
para um amor eterno.
desperto o melhor que exite no mundo,
no por-do-sol existe teu coração...
e quando está chovendo,
esqueço que mundo foi mau
nos momentos de angustia
a flor do teu amor louco
dormia na minha vida...
tudo parecia uma fração
dos mares esquecidos,
a noite caiu por mais de três dias
então compreendi que seu amor me salvou.
No que tange à poesia
apenas dois poemas
me fizeram chorar.
O primeiro foi,
"Morri pela Beleza"
de Emily Dickson.
O segundo foi
"Faço poesia como quem morre"
de Manuel Bandeira.
Portanto, senhor poeta,
se nunca chegou ao pranto,
lendo ou escrevendo um poema
repense a sua idéia abstrata
do que costuma apregoar
como poesia.
Já escrevi vários poemas
aos prantos, mas estes só eu os reconheço,
ou aquela que é minha
eterna musa. Iranete Do Carmo
Pedaços da alma
Ser mãe é.....
Amar, chorar, sofrer
Mas o pior disso é ficar sem ti..
No bom sentido
É ver-te voar, ganhar asas, sair do ninho
Os meus meninos são violetas azuis
As minhas meninas são rosas vermelhas
Afinal eles são oito...
São oito flores das mais belas do mundo
Ser mãe é sermos universais, lutadoras
Hábeis, elegantes, responsáveis, especiais
mas no fim somos simplesmente mulheres
Os filhos são os toques mágicos de carinhos
Entre o amor de um homem e uma mulher ...
São os nossos maiores tesouros de grande beleza
São o melhor de nós mesmos
Tesouros perdidos, esquecidos nos mares
Recuperados do nosso coração
Carne da nossa carne, sangue do nosso sangue,
Pedaços da nossa alma.!!!
Aonde está Deus?
Hoje veio em mim uma vontade enorme de chorar
Não me pergunte do por quê!
Só sei que meu coração se apertou
E meus olhos começaram a lacrimejar
Fiquei trêmulo
E neste desespero todo
De algo que nem eu mesmo sabia o que era
Elevei meus olhos ao Céu
E gritei cade você DEUS
Ajuda-me,fale comigo
E o silêncio predominou
Por alguns minutos fiquei sem saber o que fazer ou pensar
Mas ai lembrei que durante a prova
O professor sempre fica em SILÊNCIO.
este amor que nos faz chorar sem razão!!
O que rasga este ser por dentro, como expurgar essa
dor que dilacera o coração!!
Que comprometimento envolve essa alma,
que rasteja aos pés do seu Senhor,
Implorando piedade, e o peso, é de uma rocha inquebrável...!
Este ciclo de dor, que não sacia a sede do sofredor, e o leva para os
caminhos banhados de lágrimas, repugnado pelo amor ...!!!
Se o amor não foi capaz de suavizar a correnteza
que arrastou o "bem" deste ser, então, haverá mais
turbulências, no decorrer desta existência,
para que possa clarear o turvo outrora.
O próprio ser, arremata, auxilia e cola suas ausências
e presenças, sem sentir a dor da vitória!
Qual vitória anulará essa soma inflamada de
medo, carregada de sonhos da labuta
do voltar, e permanecer...[?]
Só o amor anulará a prescrição do sofrer!!!
Mas, este amor que condensa a alma, que transporta
a dor para fora do coração, este amor que
explica a presença de Deus em cada
cristão... este amor que nos
faz chorar sem razão!!
Este amor que não enxerga maldade
no seu irmão...
Este amor que une, que brinda,
que celebra, que enriquece, que ilumina
o espirito de glórias...
É este amor que resgata o ser
das trevas, e traz para
Luz do Senhor!!
texto: Maraia de Moraes
Hoje, quis ver o mundo
Sem chorar
Sem sorrir
Sem gritar
Sem me calar
Em silêncio.
Só eu e o mundo.
Mas, ele anda meio sem graça
Cansado, cansativo, sem paciência
Sem sal.
Sem rumo certo.
Ele não fala mais de amor
Não fala mais de política
Nem de revolução
Nem de paz, nem de guerra
Está correndo de confusão.
A música está chata
As pessoas desconexas
Nada acontece.
Está tudo igual, só que diferente!
O mundo reclama em silêncio.
A voz não é alta o bastante
O som ressoa estranho
Tudo está cinza
Até o menino legal está cinza!
Tanta gente triste.
Hoje quis ver pessoas...
Sem chorar
Sem sorrir
Sem me calar
Em silêncio, só eu, o mundo e elas.
As rosas não falam
Não precisam falar
Somente com seu perfume
Faz muita gente chorar
As pétalas das rosas
São como partes da vida
Cada pétala que cai
É uma vitoria alcançada
Ou uma batalha perdida
As podem ser brancas
Amarelas ou vermelhas
São símbolos de esperança
Ou de paixão verdadeira
As rosas são como as mulheres
Lindas e sensíveis, por vezes.
O amor aflora a pele
E são cheias de espinhos
Esvaziar a alma
Que vontade de chorar!
Esvaziar minha alma
Cheia de lágrimas sem cor
Sem cheiro e sem sabor
Lágrimas puras,
Daquelas que lavam
Com muito cuidado todo interior
Que levam para o imenso mar
Toda dor, saudade e desconforto
Ficar só,me deixem só
É assim que gosto...
Ou será que não?
Para ser sincera nem sei...
Mas quero chorar, chorar...
Recordar com saudade,
Sem dor e sem amargura
Não, não sou amarga!
Sou doce e calma
Embora não pareça
É preciso me conhecer bem
Pra entender a pureza
Que trago na alma
A alegria que me acalma
O amor que transborda
Nesse coração agitado
E também atrapalhado..........
CHORO NOSSO
Choro nosso de cada dia.
À luz do parto,
somos obrigados a chorar,
para a vida ganhar.
Depois vem o choro da fome,
do colo e das dores
que podemos passar.
Vem então adolecencia,
e nela o choro desesperado,
do amor sem consequencia,
perda do namorado.
Achando não suportar,
ausencia de um ser amado.
Surge o choro emoção,
encontro da nova paixão.
Logo em seguida,
o choro contentamento,
um desejado casamento.
O choro da esperança,
quando nasce a criança.
Vem o choro sentido,
pelo filho partido.
Dá se o choro sofrido,
partida de um ente querido.
Lágrima desilusão,
uma dura separação.
A saudade em lamentos,
pelos doces momentos.
Surge o choro abafado,
ao sentir abandonado.
Invisível, o choro calado,
na garganta entalado.
Finalmente então,
com todo choro cessado,
a última gota caida,
dos olhos secos cerrados.
MÚSICA: MUITO MAIS QUE O MEU MANO
Tá tão difícil às palavras esquecer
Tá impossível não chorar, não sei por quê
Se em qualquer momento de tristeza vem à tona
A sua voz que só me diz; não me abandona
Tentei te falar, dizer que eu te amo
Pra mim foi um pai, muito mais que o meu mano
Sua presença é constante aqui comigo
Os seus conselhos na minha vida é que eu sigo
E a saudade sua, só me faz sentir mais forte
Me ensinou que além da vida tem a morte
Danificada por teu amor
Danificada,
Mulher a chorar.
Danificada,
Por ter amar.
Danificada,
Assim ficou.
Danificada,
Por teu amor...
Danificada,
Você a deixou.
Danificada,
Fez juras de amor.
Danificada,
Ela chorou.
Danificada,
Onde está o amor?
Danificada,
Depois de usa-la, você a largou.
Danificada,
O amor lhe negou.
Danificada,
E com lágrimas no olhar.
Danificada,
Por você destruir seus sonhos.
Danificada,
Por criticar seu jeito risonho.
Danificada,
E cheia de cicatrizes,
Danificada,
Só lhe restou chorar, pois ela não conhece os motivos...
Danifica,
Ela não sabe como se levantar.
Danificada,
Triste, essa garota ficou.
Danificada,
O seu sorriso você deformou.
Danificada,
E sem amor...
Danificada,
Por que novamente a procurou?
Danificada,
Sem saber o que fazer.
Danificada,
Ela quer morrer.
Danificada,
Sim! Foi assim que a deixou.
Danificada,
Você! Um “homem” a machucou.
Danificada,
E como não estar.
Danificada,
Ela se envolveu com um homem que não sabe amar.
Você bem sabe que a enganou.
Fez juras de amor, mas nunca quis o seu amor.
Você bem sabe que a iludiu.
Depois de olha-la nos olhos
Simplesmente partiu.
E se não bastasse toda essa dor,
Ainda desdenhou do seu amor.
Menina insuportável,
Um amor nunca terá,
Porque nenhum homem irá te amar.
Danificada,
Você realmente a machucou!
Acabou com sua autoestima
E a destruiu com tanta dor.
Danificada,
Ela rezou...
Desestruturada,
Ela implorou...
Pediu a Deus, o nosso senhor:
Misericórdia, mate este amor!
Desesperada,
Ela gritou:
Eu não suporto mais essa dor.
Danificada por teu amor...
Foi assim que você a deixou!
Se for pra sorrir, quero sorrir ao seu lado.
Se for pra chorar, que seja nos seus ombros.
Se for pra brigar, que seja na cama ao seu lado.
Se tiver que pular barreiras, que você seja minha energia.
E se for pra eu morrer,
que seja no seu colo,
sentindo suas lágrimas frias e o calor dos seus seios.
Para que minha última visão seja do seu rosto,
dos seus olhos, e da sua boca que tantas outras vezes
beijei apaixonadamente.
E para que você perceba que eu em meus melhores,
piores e mais macabros dias,
te escolhi para até o fim da minha vida.
Tu conseguiste fazer-me chorar, logo
eu que prometi nunca mais chorar
por ninguém. Mas tu és diferente.
Tudo que lutaste por mim.
Tudo o que sofreste por mim.
Tudo o que disseste de mim.
Tudo o que suspiraste por mim.
Tudo o que fizeste por mim.
E eu não dei valor, mas agora vejo
que tu sempre gostaste de mim. E
agora?
Ontem quando olhei para o longe, e
vi uma sombra, conheci-te só pelo
caminhar. Só pelo cabelo. Pela
estatura. Por tudo.
Tu querias me tanto fazer feliz e eu
não deixei. Se fosse assim, de certo
não estaria aqui a derramar lágrimas
por ti, de todas as recordações,
todos os abraços, todas as
mensagens, todos os comentários
que faziam de nós. Desculpa o
tempo que perdi a dizer-te que não.
Sei que nada poderá perdoar o que
te fiz sofrer. Mas meu consolo é te ver feliz , pois amo-te até o fim!
Pranto para o homem que não sabia chorar
Havia quitandas naquele tempo. Vendiam verduras, legumes, ovos, algumas chegavam a vender galinhas em pé, quer dizer, vivas, mas eram poucas, pois todas as casas tinham quintal e todos os quintais tinham galinhas. Ia esquecendo: as quitandas mais sortidas tinham à porta, bem visíveis aos passantes, um feixe de varas de marmelo.
Para que serviam? Fica difícil explicar, mas serviam para os pais comprarem uma delas e a guardarem em casa, num lugar à mão e bem visível aos filhos. Quem nunca tomou uma surra de vara de marmelo não pode saber o que é a vida, de que ela é feita, de suas ciladas e enigmas. Há aquela frase: "Quem nunca passou pela rua tal às cinco da tarde não sabe o que é a vida". A frase não é bem essa, mas o sentido é esse.
Uma surra de vara de marmelo era o recurso mais eficaz para colocar a prole em bom estado de moralidade e bom comportamento. Acima dela, só havia o recurso capital de ameaçar o filho com um colégio interno da época: Caraça! Ir para o Caraça, a possibilidade de ir para o Caraça era uma pena de morte, uma condenação ao inferno, um atestado de que o guri não tinha jeito nem futuro.
Houve a tarde em que o irmão mais velho fez uma lambança com umas tintas que o pai comprara para pintar a casa de Segredo, o cachorro, que era solto à noite para evitar que os amigos do alheio pulassem para o quintal e roubassem as galinhas -repito, todas as casas tinham galinhas.
E "amigos do alheio" era uma expressão, uma metáfora civilizada que os jornais usavam para se referirem aos ladrões de qualquer coisa, inclusive de galinhas.
Pois o irmão foi surrado com vara de marmelo e chorou. O pai então proferiu a sentença que ele jamais esqueceria:
Homem não chora!
Em surras seguintes e sucessivas, com a mesma vara de marmelo (ela nunca se quebrava, por mais violenta que tivesse sido a surra anterior), o irmão tinha o direito de gritar, de urrar, de grunhir como um leitão na hora em que entra na faca, mas não de chorar.
Por isso, mesmo sem nunca ter tomado uma surra daquelas, ele sabia que um homem não pode chorar, nem mesmo quando açoitado por vara de marmelo. O vizinho do Lins, que tinha um filho considerado perdido, percebendo que a vara de marmelo era ineficaz como um remédio com data de validade vencida, adotou uma tira de borracha que servira de pneu a um velocípede desativado. Tal como a vara de marmelo, era maleável mas inquebrável, deixava lanhos nas pernas do filho -que mais tarde chegaria a ser capitão-do-mar-e-guerra, medalhado não em guerra nem em mar, mas por tempo de serviço.
Homem não chora e, por isso, ele decidiu que seria um homem e jamais choraria. O irmão, sim, era um bezerro desmamado, chorava à toa, nem precisava de vara de marmelo. Chorou no dia em que Segredo morreu envenenado -um amigo do alheio, antes de pular no quintal, jogou-lhe um pedaço de carne com arsênico.
Chorou mais tarde, quase homem feito. Esquecido de que homem não chora, ele chorou quando o Brasil perdeu para o Uruguai no final da Copa do Mundo de 1950. Não era homem. Atrás do gol, viu quando Gighia chutou e o estádio emudeceu e logo depois chorava, seguramente o maior pranto coletivo da história da humanidade, 200 mil pessoas que não eram homens, chorando sem vergonha de não serem homens.
Ele não podia ou não sabia chorar? Essa era a questão. Volta e meia forçava a barra, lembrava as coisas tristes que lhe aconteceram, o dia em que o pai o colocou de castigo, atribuindo-lhe a quebra de uma moringa. A perda da medalhinha de Nossa Senhora de Lourdes que a madrinha lhe dera, uma medalhinha de ouro que, segundo a madrinha, o livraria de todo o mal, amém. Não chorou nem mesmo quando, naquela primeira noite após a morte de sua mãe, ele se sentiu sozinho na vida e perdido no mundo.
Daí lhe veio a certeza. Poder chorar até que podia. O diabo é que ele não sabia mesmo chorar. Chorar é como o samba que não se aprende na escola: ou se nasce sabendo, ou nunca se sabe. Bem verdade que ele desconfiou de que os outros chorassem errado, misturando motivos. Por exemplo: o irmão, que era um Phd na matéria, quando chorava, fazia um embrulho de coisas e desditas, um mix de quebrações de cara e obtinha um pranto copioso, sincero, lágrima puxando lágrima, soluço puxando soluço.
Quando perdeu uma bolada num cassino de Montevidéu, foi para o quarto do hotel, bebeu meia garrafa de uísque e, tarde da noite, telefonou dizendo que, passados 40 e tantos anos, ainda estava chorando pela morte de Segredo.
Tivera ele essa virtude, aquilo que os ascetas chamam de "dom das lágrimas"! José, vendido por seus irmãos ao faraó do Egito, tornou-se poderoso e um dia recebeu os irmãos que o procuraram para matar a fome. Os irmãos não o reconheceram. José perguntou-lhes sobre o pai e retirou-se a um canto para chorar. Depois, sim, deu-se a conhecer e matou a fome dos irmãos que o venderam.
Jesus chorou quando soube da morte de Lázaro e o ressuscitou. A lágrima é um dom, e ele não mereceu esse dom nem mesmo quando Débora foi embora de seus sonhos e, como nos tangos, nunca mais voltou.
Para que chorar pelos nossos sofrimentos , não importa onde a gente esteja o sentimento irá acompanhar e marcar os momentos sagrados em nossas mentes.
Ouvi um som que veio me chamar, o vento vem para me levar e acender a chama, para eu nunca me esquecer que algum dia vou voltar pra você, quantos caminho que eu andei tenho fé que vou te encontrar, a águia me guia de volta para o meu lar , não importa a distancia e nem tempo ruim e agora eu sei por tudo que eu passei nas horas mais difíceis em tí eu pensei e sempre quando eu estiver perdido olharei para o céu onde a águia nos guia ao nosso lugar e por tantos caminhos que eu percorri eu aprendi a andar ,mais para você quero sempre voltar.