Textos sobre Caminhos
Bom dia!
Iluminado sejam os nossos caminhos, que nos conduzem à felicidade e ao crescimento. Que a paz esteja sempre presente em nossas vidas, nos tornando mais fortes diante dos obstáculos e nos lembrando da importância de cultivar o amor entre nós.
Que a fé seja uma chama que nos ilumina a cada passo, mostrando-nos que não estamos sozinhos e que sempre podemos contar com o divino poder que nos guia. E com a esperança como nossa fiel companheira, temos a certeza de que dias melhores virão e que tudo ficará bem...
- Edna Andrade
Título: "Sons da Eterna Melancolia"
Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"
Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.
Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"
No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.
"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.
Em tuas pernas me perco
Quando nelas fixo o olhar
Fazem lembrar caminhos
Proibidos de trilhar
E quando o olhar subo
Outras coisas descortino
Imagino o paraíso
Como sendo o destino
Não passo de um louco
Que sonha o impossível
Sonhos irrealizáveis
Se atravessam no meu caminho.
Elísio Cordeiro.
Na ausência tua, o coração chora,
Caminhos que a saudade explora.
Mas das lembranças, sorrisos a tecer,
Passado vivo, em cada amanhecer.
Do passado, a saudade traz a dor,
Vazio que parece crescer, sem pudor.
Mas olhando adiante, um novo começo,
A saudade é a ponte, não um retrocesso.
Leia de baixo para cima*
São dois caminhos?
São duas pessoas?
É um caminho com duas pessoas?
É uma pessoa em dois?
São dois?
É um?
Perguntas inquietantes?
Para mim...
São dois caminhos
Com duas pessoas
Cada qual em seu
Que se entrecortam
Se entrelaçam
Se abraçam
Mesmo que o caminho se funda
Se divida
Se encontre
Os caminhos se acham
Se separam
Se cruzam
Se acham
Abençoa-me, ó bondoso Criador, naquilo que minha alma mais necessita. Conduze-me pelos caminhos que me levarão à minha verdadeira essência e propósito.Renova minha fé constantemente, fortalecendo-a em cada desafio que atravesso em minha jornada terrena.
Guiada por tua luz, sinto-me segura e amparada, confiante de que alcançarei plenitude e realização.
- Edna Andrade
Que Deus esteja presente em todas as minhas escolhas, conduzindo-me por caminhos que sejam de acordo com a Sua vontade. Que a Sua voz ressoe em meu coração, alertando-me sobre os perigos e encorajando-me a avançar rumo aos meus sonhos e propósitos.
Que a fé em Deus seja a força que me impulsiona a agir com bondade, compaixão e diligência em tudo o que faço. Que Ele me ensine a ver os outros como irmãos, a estender a mão aos necessitados e a semear amor e generosidade por onde quer que eu passe.
Que Deus seja a razão pela qual eu sigo em frente, a chama que jamais se apaga dentro de mim. Que a Sua presença constante encha o meu coração de gratidão, transformando-o em um solo fértil para o crescimento espiritual e para compartilhar Sua mensagem de amor e paz com o mundo.
- Edna Andrade
No mundo onírico, minha mente vagueia sem parar,
Indecisões dançam como sombras no ar,
Caminhos se entrelaçam, escolhas se multiplicam,
Em sonhos de indecisão, meus pensamentos se replicam.
Entre os fios do destino, como teias de aranha a tecer,
Perdido na encruzilhada, sem saber o que fazer,
Mas nos sonhos, a incerteza tem seu próprio encanto,
Navego pela indecisão, como em um doce quebranto.
A leveza da vida é fundamental.
Aos bons ventos entrego os caminhos.
E aos sopros a ansiedade, a raiva e as mágoas.
A tranquilidade, que contagia a mente e o corpo, traz o despertar.
Sinto o beijo do nascer do sol, a chuva que limpa, o frio e o calor que se completam.
Dos sonhos eu marco as trajetórias, pronto para as tempestades e para os mares de águas tranquilas.
Ao respirar fundo, aprendo que as histórias e as lembranças fazem o destino.
E que o destino é nossa melhor música, a nossa melhor dança.
O destino é a palavra do início e a palavra do fim.
Não vivo para os homens, mas sim para Cristo, visto que os caminhos dos homens levam à destruição, enquanto os caminhos do Pai conduzem à salvação. Além da salvação, levam-me também por caminhos bons e fiéis, onde a compaixão, a benevolência e o amor certamente me seguirão. Longe dos caminhos do Pai, experimentei guerra, traição e escuridão.
Porém, nos caminhos do Pai, vivencio a vida, o amor e a guerra. Mas como pode existir guerra caminhando com Jesus? Respondo da seguinte forma: uma vez que você escolhe renunciar ao mundo, o mundo escolhe renunciar a você; uma vez que você abre mão dos prazeres do mundo, logo os falsos amores que você viveu no mundo também abrirão mão de você. Uma vez que você escolhe caminhar com Cristo, o fardo dele é leve. No entanto, o fato de você ter uma marca como cristão automaticamente o torna alvo de ataques de todas as formas. Você será questionado, insultado e negligenciado. Mas Cristo Jesus vivenciou tudo isso, foi açoitado, crucificado, traído. Porém, ressuscitou no terceiro dia e está à direita de Deus Pai.
Caminhamos em um sentido totalmente diferente do mundo, andamos na contramão. Só que, ao invés de caminharmos para um abismo, caminhamos em direção à cruz. A cruz é assustadora e parece loucura, algo tão mortal servir como uma chama de esperança para nós. Nós nunca iremos saber o peso e a dor que Cristo sentiu naquela cruz, mas o preço foi pago com sangue e através do Seu sangue derramado na cruz, fomos salvos.
Pois a mensagem da cruz é loucura para aqueles que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.
1 Coríntios 1:18
Nos caminhos do universo, a sabedoria se reinventa constantemente. Em tempos modernos, buscamos encontrar um equilíbrio entre tradição e progresso.
Como estrelas cadentes em noites escuras, nossas ideias brilham com inovação. Abraçamos os momentos atuais, sem perder de vista o que aprendemos no passado.
Assim como a tecnologia une pessoas distantes, que nossas palavras únicas e harmoniosas conectem corações e mentes sedentos por conhecimento.
Que a empatia seja nossa bússola, guiando-nos na compreensão das complexidades do mundo. Que a resiliência seja nossa força, capacitando-nos a enfrentar desafios com coragem e determinação.
E que, ao trilharmos esse caminho de descoberta, possamos colher os frutos de uma sociedade justa, igualitária e sustentável. Pois assim seremos a verdadeira expressão da evolução humana.
Caminhos da Jornada
Na efêmera existência, a dificuldade,
Passagem breve, mão que toca a cena,
Não mora em nós, mas é a realidade,
Busca da vitória, na dor serena.
No palco da vida, sou navegante,
Viciado em recomeços, sem demora,
Exploro ciclos a cada instante,
Em busca do saber e da luz que aflora.
Nas trilhas da jornada itinerante,
Traço meu caminho com esperança,
Desbravando, sem temor constante,
Em busca da verdade que se lança.
Como um verso que se tece na alma,
Caminhante de mundos de múltiplas faces,
Em cada recomeço a minha alma,
Desvenda o EU em diferentes fases.
Na infância que me deixa só,
Nos caminhos de terra a navegar.
Vejo o meu ser ingénuo,
Ao atingir o pico da plenitude.
Hoje volto lá e olho,
A poeira das ruínas onde um dia fui feliz.
Na casa onde fui mais eu,
Do que alguma vez serei.
Sem alma e sem euforia,
Recordo-me dos tempos em vão.
No azul tão cinzento e chuvoso,
Olho e sinto de novo.
"Seja grato aos seus ancestrais, pois foram eles que abriram os caminhos para que você pudesse estar aqui hoje, tendo o privilégio de seguir com o seu processo evolutivo.
Perdoe-os em suas fraquezas e limitações, oriundas de sua condição humana.
Agradeça sempre e honre a oportunidade que lhe foi concedida."
- Flávia Filgueiras
Deus de amor pleno e puro! Ilumina as nossas vidas, guia os nossos caminhos e zele por nossa saúde!
Dai-nos consciência suficiente para enxergarmos os nossos erros e humildade para curvamos diante de ti e pedirmos perdão. Tenha (clemência) pai de nós pecadores. Cuide das nossas famílias e todos que nos rodeiam. Que o seu nome seja louvado hoje e sempre. Amém!
Nas entranhas do meu ser, em profundo devaneio,
Exploro os caminhos, em busca da felicidade,
Na teia de mistérios onde me perco em anseio,
Vestida de vaidades, a ilusão dá sua verdade.
Os caminhos são vastos, como oceanos sem fim,
Num mar revolto de emoções e desafios,
Mas a felicidade esconde-se além do horizonte lúdico,
Camuflada em névoas de sonhos e arrepios.
Na ilusão, a sedutora vestimenta do engano,
Desvela-se em vaidades que escondem a realidade,
Feito um manto que envolve o ser humano,
Transformando a vida em uma grande farsa de falsidade.
Que a verdade se mostre, clara e pura,
Despindo-me das vaidades e da ilusão,
E que enfim, eu encontre a tal felicidade, segura,
Nos caminhos tortuosos da minha própria visão.
TRILHOS DE ÉDEN
Caminhos dourados
Que conduzem ao Paraíso
Orlando os contornos da costa
Como ondas indefinidas de um mar privado
De águas férvidas e escaldantes
Tentadoras a um mergulho sem vestes
Impressões digitais dos Deuses
Marcadas com listras d’Ouro, únicas
Sob criaturas mulíebres, ostentando
Beleza pura e formosura, na derme
Com visual das zebras de espécie rara
Trilhas douradas
Atractivas à vista dos mais atentos
Dos bem-aventurados, na crusta
Daquele mundo com vida, que representa
Venustas plantas com estrias amareladas
Carregadas de luxúria e bem-me-queres
Caminhos da Fé
Na encruzilhada da alma,
Divergem dois caminhos:
A fé sem questionar e a fé com razão,
Duas vozes em conflito.
A fé cega, em seu véu de incerteza,
Sem indagar, segue adiante,
Preservando antigas tradições,
Mas com as dúvidas sussurrantes.
Já a fé raciocinada, abraça a razão,
Busca respostas no saber,
Em constante diálogo com a verdade,
Sem se deixar cegar pelo poder.
Estranhamento paira no ar,
Entre a dúvida e o interesse,
Pois cada coração tem seu caminho,
Entre a fé e a racionalidade, um endereço.
Alegria e medo se entrelaçam,
Na busca pelo divino entendimento,
Enquanto a fé sem questionar se entrega,
A fé com razão segue em movimento.
Metáforas se entrelaçam nas palavras,
Como raios de luz em cada poesia,
Percorrendo o labirinto da alma,
Despertando reflexões, sem falsia.
Versos libertos, como a mente inquieta,
Abraçam o ritmo das incertezas,
Aliterações, assonâncias em sintonia,
Pintando o quadro das diferentes crenças.
Que cada leitor, ao mergulhar,
Nas entrelinhas deste poema,
Descubra em si suas próprias verdades,
E abrace a fé que o coração acena.
Pois no encontro das duas sendas,
Na dança entre fé e razão,
O espírito se revela, genuíno,
Em busca de uma eterna união.
O conhecimento nos leva a caminhos inexplorados, ampliando nossas perspectivas e abrindo novos horizontes. Quando buscamos conhecimento, estamos constantemente expandindo nossos limites e desafiando o status quo.
O conhecimento nos leva a caminhos de descoberta, nos permitindo explorar diferentes áreas do saber e compreender o mundo de maneiras mais profundas. À medida que adquirimos conhecimentos em diversas disciplinas, podemos estabelecer conexões entre elas, identificar padrões e obter insights únicos. Essas conexões transdisciplinares nos capacitam a abordar problemas complexos com uma visão mais abrangente e criativa.
Além disso, o conhecimento nos capacita a tomar decisões difíceis. Quanto mais adquirimos conhecimento, mais ferramentas e recursos à nossa disposição para avaliar situações, analisar dados e fazer escolhas fundamentadas. O conhecimento nos capacita a serem sujeitos ativos em nossas vidas, permitindo-nos tomar decisões que estejam alinhadas com nossos valores, objetivos e visão de mundo.
Pra Sempre Vou te Amar
Nos caminhos do destino, percebo a mudança
A jornada que une corações se transforma
Em cada nuance, encontro a esperança
Um amor grandioso, eterno, que jamais se aborta
Amo-te, desejo-te com uma clareza profunda
Sabendo que não és o que outrora idealizei
Assim permanecerei, minha alma fecunda
Pra sempre, meu amor por ti jamais cessarei
O tempo não se esvaiu, persiste em seu curso
O vento sopra agora com maior intensidade
Sozinho, nesta jornada imerso
Teu semblante se reflete em cada realidade
Contemplo a mim mesmo, descubro o amor
Reencontro-te nas profundezas do olhar
Mesmo que o desejo seja incerto, sem fulgor
Te quero, te quero, te quero declarar
E assim estarei, imutável, insubstituível
Pra sempre vou te amar, um juramento fiel
Neste momento declaro , o amor incomensurável
Segue vivo, intenso, como um brilho de um papel.