Textos sobre Caminhos
Há tantos caminhos nessa vida, tantas virtudes e só vejo pessoas perdendo tempo em viver a vida alheia, acredito em algo e vou em frente com minha alma repleta de entusiasmo, acredito em melhoras mais não caio na mesma armadilha, acredito que o mundo pode mudar, mais não espero que os outros mudem.
Por onde andei vi de tudo, passei por muito e não baixei a guarda, hoje observo mais do que ajo, só entro em estradas adequadas, já me aventurei muito e andar sob pedras pontudas não faz mais minha praia.
Gosto de me aventurar, de conhecer o novo e de atingir todos os limites, mais não como antes sem percepção, o novo surpreende e o mesmo nos entendida.
J.R.M 24/11/15
Escolhas
A pessoa enfraquecida e acovardada prefere continuar seguindo pelos caminhos reconhecidamente ruins, mesmo conscientes de que é o pior para sua vida, porque teme deixar a zona de conforto.
Não se dá a chance de arriscar, tentar de novo, retornar a estrada principal para escolher um novo caminho, pois, o medo e o orgulho fala mais alto que a própria felicidade.
Daí, segue infeliz, culpando a Deus, ao destino, a família e a todos. Menos a si próprio.
A pessoa não percebe que pode escolher, que pode mudar. Pode seguir por outro caminho que não seja o primeiro escolhido.
Que pode seguir em frente, mudar de opinião, errar e acertar quantas vezes forem necessárias.
Não reconhece que está em suas mãos a decisão de mudar a direção.
Acredita que está marcada para sofrer, que não tem outro jeito. E, como num passe de mágica, as previsões se realizam.
A pessoa se torna amarga e infeliz. As doenças da alma se instalam no corpo físico e as profecias, contra si próprio, se realizam.
E sinceramente não sei se nossos caminhos se encontraram novamente, mas quando sentir sua falta eu olharei nossa fotografia e sei que o sorriso brotará dos meus lábios, afinal o amor pode curar e sarar a alma, vivenciei isso ao teu lado.
Se é o fim ou um recomeço não sei exatamente, só sei que te amo ... e guardarei este amor em uma fotografia!
A nossa falta de fé nos causa conseqüências , que as vezes nos tiram da presença e dos caminhos de Deus.
A falta de fé nos paralisa, porque não conseguimos alcançar o desejado.
A falta de fé traz o medo, murmuração que neutraliza o agir de Deus, trazendo a sensação de derrota, de fraqueza... "Eu não vou conseguir!"
A falta de fé nos faz parar e deixar de conquistar aquilo que, com a ajuda de Deus, podemos conquistar.
Temos que ser sensíveis à voz do Espírito Santo e estar sempre conectados com Ele para não cairmos nas ciladas do inimigo.
O MENINO QUE O VALE LEVA
"Você nunca volta pelos mesmos caminhos. Você, o pequeno menino do vale, também é o grande adulto que leva. E se hoje vai embora - cheio de lentidão na marcha - é porque nunca perdeu o medo de voltar. Sempre soube que, o soluço, é o veredito pujante do perdão digerido. E eu, teimoso como sou, dou conversa ao desespero. Tenho calos por ainda ter cordas, na cabeça, para me pendurar em suas fugas. Corra ligeiro, na cidade que há em mim, com todas as suas coisas que vão perdendo o cheiro, exalando o melhor perfume da sua falta. Vale-me muito esse menino. Valei-me...volte! Pois as placas não têm nomes e, as ruas, não têm saídas. Nos fios da barba, há cama para a sua insônia. Riso também é choro. Cacto também se rega. Amor, não se nega".
Nos caminhos da vida...
Reserve um momento para ouvir o som do vento
Ouvir o som das ondas do mar
Sentir a leveza do ar que respiramos
Recorde momentos e guarde somente o essencial no coração
Espalhe no ar um pouco da sua essência...
Transforme versos e poesia o cenário que se apresenta e
Deixe uma mensagem como uma semente lançada no mundo.
A vida repleta
de caminhos incertos
todos eles livres, abertos
A quem queira caminhá-los
A única opção inexistente
É aquela que eu tanto queria
Pois hoje ainda não é o dia
Em que eu finalmente
Estarei, enfim, ausente.
Aqui, todos caminham corretos
Exceto eu.
Nenhum ser é tão abjeto
Quanto eu.
Ninguém trilhou um caminho
Tão incompleto quanto o meu.
O dia nasce
por mais que durante a noite
Eu tenha pedido ao tempo
Que ele parasse.
Os pássaros que voam
Não mais voam por mim,
Nem as nuvens que tapam o Sol
Fazem sombra sobre mim
Mas Deus põe a mão no meu ombro
E me Diz que, por ora
As coisas tem que ser assim
Isso vai buscar, enfim
Em meu âmago absorto
Um sorriso escondido, guardado
Fingindo morto
E eu vejo a manhã de hoje
Como se hoje fosse o amanhã
Que há muito tempo eu espero.
Viver não é percorrer durante longos e longos anos os caminhos desta terra monótona e preguiçosamente. Não fomos feitos para a mediocridade e a rotina. Nosso coração busca as estrelas. Sentimos necessidade de viver transparentemente. Somos convidados à santidade. Há o chamado para sermos santos como o Pai é santo. Santo é aquele que nasce de novo, que morre a si mesmo, que deixa o Santo renová-lo interiormente, que nasce para uma nova ordem de coisas. Alguém é santo e pode crescer em santidade porque foi santificado pelo amor sem limites desse Deus que se fez entrega, oferta, presente, dom na pessoa de Jesus que morre abandonado na cruz e é arrancado da morte por nós. Viver e buscar a santidade é deixar-se possuir por aquele que nos amou primeiro. A santidade não é apenas para Madre Teresa. Ela tem razão de responder ao seu entrevistador: “Este é meu dever, e também o seu”.
“Como é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos, também vós em todo o vosso proceder. Pois, está na Escritura. Sede santos, porque eu sou santo (1Pedro 1, 15-16)
Somos convocados a ter os traços de Cristo em nós.
Ela vinha caminhando pela beira da estrada
Cigana de muitos caminhos
Cigana de muitas moradas.
Ela veio de muito longe, com a Lua Cheia a iluminar
Os seus colares de pedras, suas pulseiras de ouro
E o baralho para jogar.
Cigana menina, de muitas moradas
É quem caminha sozinha
Pela beira da estrada.
Com a Lua, eterna companheira
Dança, dança cigana faceira!
No chão de terra, poeira a levantar
Por onde ela caminha
Fica o mistério no ar.
O AMOR
Ah, esse amor!
Que faz colocar em versos
os seus caminhos diversos
Os pensamentos ficam dispersos
colocando tudo no reverso...
Sentimento puro e abstrato
mas que se sente no tato
Vem um calafrio no peito
Junto a um delírio suspeito...
Sem ele o coração fica vazio
o corpo num enfermo frio
Com ele a alma flutua e dança
imersa em graça e esperança...
mel - ((*_*))
Já chorei até perder a razão
Percorri aqueles caminhos
Da Solidão
Mais o caminho do céu
Eu encontrei
Mostrando o destino
Me endireitei
Aqueles espinhos
Não mais senti
Pois agora ao carinho
Me entreguei
No entrelaçar de um brilho
Me envolvi
Cintilante luz que ilumina
Com o calor do fogo
De um coração
Que aquece com fé
O meu coração
Iluminando a escuridão
Me dando forças
Para enfrentar
Aquela mesma solidão
Sem mais perder a razão..
"O amanhã talvez
Sonhos, Planos
Será que viveremos o tempo que vem depois?
Caminhos, desejos, estradas, conquistas
Será que viveremos o tempo que vem depois?
Como uma nuvem que ao piscar dos olhos já se foi. Como olhares, amores, Abraços e flores, vidas vividas, risos, choros, tempos com dores com brindes, amores. Quando percebemos, já se foi. Sorrir, cantar, brincar, perdoar, amar, viver o tempo que há porque quando percebemos, já se foi e só de lembrança será.
A vida nos leva a caminhos estranhos muitas vezes até intransitáveis mas para você isso não pode se tornar uma caminhada impossível.
Acredito que se tem fé e determinação será possível desbravar e tornar transitável este novo caminho e descobrir que depois da escuridão a um novo mundo cheio de oportunidades.
"Caminhos"
No caminho que for trilhares,
propague todo seu amor,
bem como recebeste da pessoa que te concebeu
e te criou,somente assim poderá de muitos aliviar a dor.
E elevar o nome de Allah,que tudo aqui amou.
Se ver mudadas tantas coisas boas,que percebeste outrora,
tal como a corrupção tomando lugar no coração dos governantes,
e entre estes,procure não perder á serenidade,mostre agora,
todo amor que és capaz de propagar,á estes pobres falantes.
Siga em frente e ao ódio te esquive,
com toda sabedoria que possui.
E conseguindo a Glória e o Triunfo,
saiba receber com humildade.
Pois somente com amor,poderás mostrar o que foste,
que sou,que fui.
Dá a todo instante que possui,todo valor,toda Majestade.
Caso á dor bata forte,e te arrebate o que mais amou na vida,
e neste instante fatal,apostares o resto que sobrares de ti,
numa só tacada,e perdendo mantiver calado,
ainda assim exponha o amor que te resta,
e reconstrua tudo aqui de novo.
Re-fazer caminhos há muito tempo não percorridos, ou pouco via de acesso foi re-construir uma ponte. Habitamos por ser homens e construímos a todo tempo no decorrer de nossas vidas.
Re-fazer os caminhos que um dia foram percorridos ou que são às vezes a via de acesso nos leva, ou nos trás a paz que temos no fundo bem guardados.
O tempo nos pertence, o passado nos pertence. Temos a liberdade de poder re-pensar e re-viver o que já se foi vivido.
Temos a capacidade de re-viver momentos que um dia foram únicos e que são e que serão. Mesmo que o tempo nos leve para longe, ainda assim voltaremos no passado com a liberdade que nos cabe. Tudo que dedicamos a nós e a outros, tudo que demonstramos, tudo que construímos, tudo que habitamos e tudo que pensamos, floresce como o campo. Os frutos aparecem a partir da construção, a partir do que se planta.
Preservar dentro de nós aquilo que um dia habitamos no passado, é como poder re-construir uma ponte a qualquer momento e voltar lá como se fosse a primeira vez. Proteger esse patrimônio ?que não cresce? mas que sustenta a memória é andar sobre a ponte que liga o passado ao presente como se fossem as margens de uma represa que acabou de nascer e que precisa se encontrar.
Essa coisa que chamamos de ponte, polissomicamente têm suas características. Referido-nos a ponte quando ligamos o tempo, o passado e o presente. Lembramos-nos de ponte quando re-fazemos caminhos que necessitam da transição de um lugar para outro, de um bairro a outro bairro. Pensamos em ponte quando nos lembramos de que criança fomos e hoje adulto existimos.
Percorremos o mundo, percorremos os espaços, percorremos no tempo, percorremos na ponte da vida. Na linha do passado que se passa no presente a avança para o futuro, não saímos da ponte que nos faz transitar nessa caminhada. É verdade que atalhos existem, mas sempre voltarão na mesma caminhada, na mesma ponte que nos leva além. Construímos por habitar, habitamos porque construímos, e pensamos porque já somos habitantes que construíram. O espaço é nosso, por isso vivemos, pois, o espaço não está em oposição a nós e sim com nós, conosco, existente. Se existimos é porque temos espaço, pois ele faz parte de nós, e nós partes dele.
Traçar a nossa rota é caminhar pela ponte da vida que liga ao passado nos fazendo lembrar-se de um instante ímpar. Ao futuro, no qual estamos habitando, construímos a ponte que se estenderá infinitamente, à medida que habitarmos e pensarmos no que fomos e no que somos.
Natureza
Pelos caminhos deixei rastros
E por esses caminhos os pensamentos me levaram
Ao contrário do que imaginava, o vento soprava mais forte do que de costume
Trazendo a inspiração necessária para o gorjear dos pássaros
A aurora do amanhecer blindava a sinfonia de doces lírios silvestres, que brotavam as margens de uma grande cascata
Por onde corriam águas cristalinas e azuis como o céu em dias ensolarados
Enquanto os meus olhos se perdiam por lindo um pasto verdejante
O aroma das flores perfumavam o pequeno caminho, deixando-me levar pelo encanto da natureza.
Oh quão linda és tú ...
Natureza bendita...
Que faz-me acreditar que tudo foi mais que um sonho...
Como os caminhos da vida são emaranhados!
Ontem te servi de escada, hoje me lava nos braços!
Quando fui razão, me chamaste de frio.
Quando fui emoção, de inconsequente.
Quando fui plantar, de esperançoso.
Quando fui colher, chamei a gente.
A frente do seu tempo!
O vento veio e me trouxe a noticia,
de terras distantes:
- Você, cavaleiro ofegante: Puxa-te os freios!
- Ninguém veio aqui pra ser metade!
- Se as contas não baterem,
É só mais um sinal de paz!
Cavalgue sim, mas não a galope.
Não risque de espora e chicote,
A anca da juventude!
É Natal...
Os três reis estão chegando,
Pela estrela vão guiando.
Caminhos difíceis hão que vencer,
Tem hora marcada para ver Jesus nascer.
É tempo de nascimento e renascimento,
É tempo de oração e sacramento.
É tempo de presentes e cumprimentos,
Com a família reunida reviver os bons momentos.
É momento de reflexão
E também de compaixão.
É hora de repartir o pão,
Com a alma e coração.
É momento de repensar o passado,
É momento de projetar o futuro.
Buscar quem precisa de agrado,
Sem grade, sem cerca e sem muro.
É momento de harmonia,
É momento de paz e solidariedade.
É momento de alegria,
De companheirismo e fraternidade.
Não importa o marketing econômico, se vai trazer alegria,
Não importa o preço, se a causa é justa. Tudo tem sua valia.
Ruas, casas e praças se enfeitam de luzes coloridas,
Famílias reinando a paz, com as mesas bem sortidas.
Nada importa quão vazias são as casas,
Se os lares são repletos e os desejos criam asas.
Não importa o tempo, se andamos sem tempo,
mas podemos fazer o tempo, pois ainda há tempo.
É Natal para afugentar o mal,
É Natal para o tempero com sal,
É Natal para agradecer o Leal.
Por intermédio do Padre, do Bispo e do Cardeal.
É Natal, dia de graça e união,
É Natal, dia de festa e oração,
É Natal, da família e do irmão,
É Natal, onde se vê com o coração.
FELIZ NATAL... Élcio José Martins
Deixei-me levar por teus caminhos,
buscando-te encontrar em flor e espinhos,
porque és a natureza viva em movimento,
meu poema de amor e sonhos lindos.
No recôndito de minh'alma aflita
a saudade ecoa como um grito,
vendo-te cada dia mais bonita,
a paz que almejo tanto e não consigo.
Hoje no deserto de minha solidão,
anseio pela noite e o sono amigo,
que reconforta meu amargurado coração,
renovando a esperança de um dia estar contigo.
O amor contem segredos e mistérios,
pode ser belo, passional ou sofredor,
mas como fazer para esquecer o que mais quero,
se aprendi ser impossível reconduzir um grande amor.
Meu consolo é saber que a única estrada,
que nos conduz ao Supremo Criador,
é cultivar a flor e seus espinhos,
sublimando a vida em ternura e muito amor.
Era assim, a primavera...
Os caminhos, sempre surpreendentes misturavam-se à paisagem que avisava o breve inicio da primavera.
Havia uma mistura de cores e fragrâncias por todas as partes e os jardins, anunciavam aos pássaros e um sem fim de borboletas, a franquia do espaço para que não perdessem aquela festa de voos e sinfonias diárias.
Os beija-flores, encantavam as crianças que estendiam suas mãos para que pousassem sobre elas. O silêncio, era necessário para não amedrontá-los.
O sol, cuidava da manutenção das cores que misturadas aos seus raios, conseguia multiplicar a beleza de cada pétala.
O vento, passava diariamente para levar as sementes e espalhar mundo afora porque sabia que outros jardins estavam sempre preparados para recebê-las.
O gramado, era cortado com frequência e a grama, colocada sobre os canteiros para manter a umidade nos meses ensolarados que ainda estavam a caminho.
A alma, ficava a cada dia mais agradecida pela beleza que encantava seus dias. Em troca, dava ao corpo, alegria, paz, harmonia e dessa forma, o homem agradecia a dádiva que recebia.
by/erotildes vittoria
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