Textos sobre as Pessoas
A síndrome da traição de Judas, faz com que muitas pessoas não sejam como os discípulos de Jesus, que não deixaram o seu compromisso com Cristo, por conta da traição de Judas por trinta moedas.
A síndrome da traição de Judas pode estar te afetando no modo "trinta desculpas" por estar julgando pessoas, ou "trinta desculpas hipócritas".
A definição do seu coração, é de acordo com o que você faz no anonimato, onde ninguém te vê, mas nada foge da Onisciência e Onipresença de Deus.
As nossas desculpas para não buscar a Deus, não nos justifica diante de D'Ele.
Não se engane, o "deus deste século" que é o diabo, cegou os entendimentos dos incrédulos para que não enxerguem o Evangelho da Salvação, e sim, o diabo, direciona a mente de quem da lugar pra ele, para julgar e colocar na sua cabeça trinta moedas de desculpas e motivos para não ir a igreja.
Tem olhos carnais para julgar, e não tem olhos espirituais para enxergar a própria ignorância, que impede de enxergar a salvação Eterna em Cristo Jesus.
Olhe para Cristo, e não para as pessoas da igreja que são falhas e pecadoras também, mas que, no entanto, buscam genuinamente a Cristo para melhorar.
"Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus".
(2 Coríntios 4:3-4)
Busque a Deus, procure uma Igreja Cristã, pare de buscar os erros e defeitos das pessoas, e busque a Perfeição de Cristo.
(DVS)
As cicatrizes da vida dizem muito sobre a pessoa que a carrega, ou seja, foi curada.
Pessoas não curadas por ressentimento, mágoa podem ferir outras pessoas como se fosse uma espécie de doença transmissível, que só não vai contagiar quem está genuinamente vacinado pelo Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
(DVS)
Passado e presente
O mundo está muito estranho,
Pois,existem pessoas antigas e modernas,
Existem perdas e ganhos,
E um abismo em um cisterna.
Para entender tal mistério,
É necessário mergulhar,
Lapidar a pedra bruta do minério,
Até joia rara encontrar.
Mergulhar profundamente
Senão ficará sem opinião,
De sabedoria, encher a velha mente,
E de amor o coração.
O passado carrega sucessos,
E o futuro, algo para consertar.
Nesses enigmas em forma de versos,
Escondo algo para ensinar.
Sou do ontem e não me arrependo,
Ser do amanhã, não tem mais jeito,
Com os velhos erros estamos aprendendo,
E essa essência trago em meu peito.
Lourival Alves
O enfrentamento de adversidades faz parte da vida humana. Contudo, muitas pessoas, por insegurança, buscam fugir da resolução de problemas. Embora compreensível, esse comportamento pode acarretar em um atraso de vida. Superar esse desafio é possível por meio do desenvolvimento de habilidade pessoal e por apoio de amigos.
Nesse sentido, o desenvolvimento de habilidades pode ser a chave para enfrentar os desafios cotidiano com eficácia. Habilidades artísticas, por exemplo, podem proporcionar uma saída criativa para a pessoa lidar com o estresse e a ansiedade. A prática de atividades como pintura, música ou escrita não só promove o bem-estar emocional, mas também permite que os indivíduos expressem e processem suas emoções de maneira saudável aumentando sua autoestima.
Além disso, ter uma rede de apoio social contribui positivamente para o enfrentamento de adversidades. Amigos próximos e familiares podem fornecer suporte emocional, oferecendo um espaço seguro para desabafar e discutir problemas. Ajudando a pessoa a enxergar soluções alternativas para as dificuldades.
Portanto, enfrentar crises é uma parte inevitável da vida do homem. Fugir não irá resolver o problema que está dentro de nós. Ao desenvolver habilidades emocionais e buscar o suporte de amigos, podemos enfrentar nossos problemas com mais força e transformá-los em oportunidades para crescimento pessoal e conquistando uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Daqui eu vejo...
Daqui eu vejo pessoas encantadoras
Pessoas famílias, que tem um sonho, um objetivo
Daqui eu vejo pessoas dedicadas que não desistem
Que fazem do seu dia a dia, o mais proveitoso e produtivo.
Daqui eu vejo pessoas maravilhosas, que reclamam e que se queixam,
Mas nunca esmorecem e nunca fizeram motim
Que nunca se juntaram pra meter porrada no André e nem em mim
E que nunca se fecham
Daqui eu vejo pessoas boas, sem maldade e de compromisso
A verdadeira essência de uma longa convivência.
Cada um com a sua personalidade, as suas angustias e sorrisso
Mas juntos, no “front”, fazem uma grande diferença.
Daqui eu vejo pessoas que aprendem ensinando
Assumem responsalidades com os novos colegas
Criam vinculo com estranhos sem ficar questionando
Daí surge a sinergia, a cooperação que se agrega
É preciso não esquecer que ninguém aqui é perfeito,
Nem pra nós e nem pra própria empresa,
É preciso ver o outro com os olhos da alma e se deixar cativar!
Ser surpreendido e porque não fazendo surpresas!?
Daqui eu vejo tudo isso e porque não dizer
Vocês precisam está no meu ângulo, bem aqui no meu lugar
Pra constatar o que eu digo e ver para crer...
Fazer parte de tudo isso é muito bom e motivador
Não me arrependo de nada, talvez, só do que não fiz
Pra agradar um setor ou colaborador
Ou deixar alguém feliz
Mas ninguém consegue agradar todo mundo
Isso nunca será uma frase paradoxal
Se quiserem de mim um conselho
Procurem ser o codimento sal
Que quando ele faz parte do tempero
Ninguém nota, não se percebe nada anormal
Mas quando ele não tá lá, todos notam,
É como se ele fosse no cardápio o principal.
Daqui eu vejo, o orgulho que cada familiar tem de vocês
E a nossa festa ficou completa esse ano
Daqui eu vejo o brilho dos olhos de cada um de vocês
Juntos com a sua esposa, esposo, filhos comemorando
Daqui eu vejo e reflito
O importante é aproveitar o momento e a sua duração
Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver e viver,
Se não houve frutos, tudo bem, valeu a beleza das flores.
Se não houve flores, tudo bem, valeu a sombra das folhas.
Se não houve folhas, não importa, valeu a intenção da semente.
O presente é uma dádiva, por isso tem esse nome presente.
E termino esse texto citando Ghandi
“Seja a mudança que você deseja ver no mundo.”
E o que importa é saber o que é importante.
O melhor lugar do mundo aqui, onde estamos,
é dessa forma que eu vejo daqui...
Energia do bem…
Há pessoas que carregam consigo uma força invisível, mas inegavelmente poderosa. Sua presença não precisa de palavras ou gestos grandiosos; basta estarem ali, próximas, para que o ambiente se transforme. São essas almas luminosas, dotadas de uma energia vibrante e positiva, que parecem irradiar harmonia como o sol aquece sem esforço. Não é apenas o que dizem ou fazem — é o que são. Elas têm o dom de tornar o mundo ao seu redor mais leve, mais sereno, mais pleno. Permanecer ao lado de alguém assim é sentir-se revitalizado, como se a vida ganhasse novos significados.
Esse tipo de energia não se limita ao contato direto, tampouco se dilui com a distância. É impressionante como a força que emanam transcende barreiras físicas e emocionais, alcançando aqueles que as cercam de maneira quase mágica. São pessoas que não apenas convivem, mas deixam marcas profundas. Elas inspiram, instigam e elevam. Sua paz é contagiante, sua tranquilidade é transformadora, e sua presença é um lembrete contínuo de que a vida pode ser vivida com propósito, alegria e conexão genuína.
No contexto da liderança, essa capacidade de contagiar é uma virtude rara e essencial. Um líder que compreende o poder do entusiasmo e da inspiração não apenas conduz uma equipe; ele a transforma. Ele conhece as nuances de seus liderados, compreende suas necessidades, potencializa seus talentos e, acima de tudo, cria um ambiente onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas. Essa figura não é autoritária nem infalível, mas humilde o suficiente para reconhecer que o aprendizado é constante e que o sucesso é compartilhado. Sua energia positiva não se impõe, mas se propaga, motivando e mobilizando todos ao redor.
É interessante notar as sutilezas da linguagem quando falamos de "contagiante" e "contagioso". Enquanto o último termo é frequentemente associado a doenças ou situações adversas, o primeiro carrega uma conotação de expansão benéfica, de algo que se espalha e multiplica para o bem. Um sorriso contagiante, por exemplo, é capaz de iluminar rostos e mudar humores. Uma ideia contagiante pode mover montanhas. Da mesma forma, uma energia contagiante transforma não apenas o indivíduo que a recebe, mas todos ao seu redor.
Ser contagiante é, portanto, um ato de generosidade. Não é sobre impor-se ou dominar, mas sobre compartilhar. É um convite discreto, quase silencioso, para que aqueles que estão por perto se sintam bem, motivados, plenos. É uma qualidade que vai além das habilidades técnicas ou intelectuais; é sobre humanidade, conexão e empatia. E é exatamente por isso que essas pessoas, com sua energia luminosa, são tão desejadas, tão queridas, tão indispensáveis. Elas não apenas vivem — elas fazem viver.
Almas luminosas…
Existem pessoas que parecem conter dentro de si um universo inteiro de luz. Elas transbordam como rios que nunca secam, carregando em suas águas uma energia que toca, transforma e cura. Esses seres singulares são como bálsamos para o coração cansado de quem cruza seus caminhos. Elas não apenas existem; elas irradiam. Seus gestos, muitas vezes simples, possuem um impacto profundo. Um sorriso, um olhar, uma palavra de conforto — tudo nelas carrega uma força quase mágica, capaz de reerguer aqueles que estavam à beira de desistir. São como âncoras em meio às tempestades da vida, trazendo calma e esperança onde antes havia desespero.
Essas pessoas possuem uma bondade que não se exibe, mas que se sente. É algo que está presente na maneira como olham o mundo, sempre com ternura, mesmo para as situações mais desafiadoras. Seus olhos falam mais do que suas palavras, revelando uma alma generosa, pronta para oferecer o que tem de melhor, mesmo quando pouco lhes sobra. São humildes, não por se submeterem, mas por entenderem que a grandeza está na empatia, no compartilhar, no acolher. Seu sorriso fácil, muitas vezes acompanhado de um jeito quase ingênuo, confunde os mais céticos; parece bobo, mas é apenas a pureza de quem não carrega malícia no coração.
Há algo de profundamente regenerador em conviver com essas pessoas. Elas nos inspiram a sermos melhores, a enxergarmos o mundo com outros olhos, a acreditarmos novamente quando tudo parece perdido. São como faróis que iluminam os caminhos mais escuros, como pontes que nos levam para uma nova fase, para um lugar onde a vida volta a fazer sentido. Quando estamos perto delas, é como se um vento fresco soprasse em nossa alma, afastando as nuvens densas do cansaço e do pessimismo.
No entanto, há quem, incapaz de compreender tamanha luz, tente apagá-la. Talvez por inveja, talvez por medo, ou simplesmente por não suportar aquilo que não pode replicar. Essas pessoas, que carregam sombras dentro de si, enxergam a bondade genuína como uma ameaça. Elas tentam moldar, apagar, silenciar. Mas mudar alguém que irradia essa essência é um ato de crueldade. É como apagar uma estrela no céu, como tentar calar o canto dos pássaros. É roubar do mundo algo que ele desesperadamente precisa: autenticidade, altruísmo e amor verdadeiro.
Pessoas assim não devem ser mudadas. Elas são preciosas exatamente por serem como são. Sua originalidade, seu carisma espontâneo, sua sinceridade desarmada são um presente raro, uma dádiva que não se compra, não se força, não se imita. É natural que aqueles que não possuem essa mesma luz se sintam desconfortáveis ou desafiados diante de tamanha plenitude. Mas a solução para isso nunca será apagar o brilho alheio; será, talvez, aprender com ele.
Preservar essas almas luminosas é uma responsabilidade coletiva. É garantir que o mundo não perca sua capacidade de se encantar, de se regenerar, de acreditar. Que possamos reconhecer, proteger e valorizar essas pessoas, porque sem elas, a vida seria um lugar muito mais árido, muito mais sombrio. Elas são a prova de que a bondade é possível, de que o amor existe, de que a esperança pode ser renovada. E isso, por si só, já é revolucionário.
Pessoas verdadeiramente poderosas…
Aqueles que verdadeiramente conhecem a si mesmos caminham pela Terra como presenças quase invisíveis, mas profundamente transformadoras. Seu poder não reside em títulos, riquezas ou estruturas externas; ele brota de um lugar íntimo, imutável, onde a essência transcende a soma das histórias acumuladas ao longo da vida. Eles não se definem pelos papéis que desempenham, nem pelas cicatrizes que carregam, mas pela vastidão silenciosa que testemunha tudo, o espaço interior que é ao mesmo tempo vazio e pleno.
Essas pessoas não precisam falar alto para serem ouvidas, nem se impor para serem respeitadas. Quando falam, suas palavras não vêm carregadas de ego, mas de uma clareza que dissolve barreiras e reconecta os fragmentos separados do mundo. Elas não têm nada a provar, porque já compreenderam que, no núcleo de todas as coisas, não há competição, apenas interconexão. As suas ações não buscam validação, mas emanam naturalmente de um estado de amor incondicional, como o rio que flui sem esperar aplausos pela sua generosidade.
O perdão é a sua linguagem nativa, não porque ignoram o sofrimento, mas porque compreendem que o peso do rancor corrói mais a quem o carrega do que a quem o causou. Superam os desafios não por serem invulneráveis, mas porque aprenderam a dançar com o caos, aceitando a impermanência como aliada. São como árvores que dobram ao vento, mas não quebram, pois suas raízes estão fincadas em algo que o tempo não pode corroer.
Agem com bondade e cuidado, não por obrigação moral, mas porque enxergam no outro a mesma centelha que habita dentro de si. Para elas, o bem-estar de um único ser é inseparável do bem-estar do todo. Não fazem distinções baseadas em raça, gênero, crença ou orientação, porque sabem que todas essas divisões são ilusórias, véus que escondem a unidade subjacente. Celebram o sucesso e a alegria do próximo como se fossem seus, porque, em seu olhar, não há "outro", apenas diferentes expressões do mesmo infinito.
Essas pessoas não têm medo de amar, porque entendem que o amor não é posse, mas um estado de ser. Não temem a vulnerabilidade, pois sabem que é nela que reside a verdadeira força. A positividade que carregam não é ingênua, mas uma escolha consciente de ver a luz mesmo nas sombras. São otimistas não porque neguem as dificuldades do mundo, mas porque acreditam no potencial inerente à vida de se renovar e florescer.
Defendem aquilo em que acreditam, mas sem violência ou imposição, apenas com a firmeza tranquila de quem está alinhado com algo maior do que o próprio eu. E, ao fazê-lo, não buscam mudar o mundo inteiro, mas honram a diferença que podem fazer, por menor que ela pareça. Pois sabem que o impacto de uma ação feita com intenção pura reverbera muito além do que os olhos podem ver.
Essas pessoas não vivem para si mesmas, mas como parte de um todo cósmico. Elas não são ilhas isoladas, mas ondas em um oceano compartilhado. O que as torna poderosas não é o que possuem ou conquistam, mas o que são. E o que são é algo tão vasto, tão livre, que nenhuma palavra pode conter. São, em última análise, expressão viva do próprio amor que dá forma ao universo — um amor que não exige, não separa, apenas é.
Vivemos em um mundo onde tudo está ao contrário!
Animais são tratados como pessoas, pessoas são tratadas como animais.
Um mundo onde o que é errado se torna certo e o que é certo se torna errado.
Um mundo onde a balança não é justa. Alguns têm tudo e outros não têm nada.
De um lado, só flores; do outro, sobram os espetos.
Resta-me continuar sonhando que um dia as coisas voltem ao seu devido lugar.
Algumas pessoas recebem um salário invisível! Não ajuda a pagar as contas, não nos fornece conforto financeiro!
É um salário que muitas vezes não pode ser medido as vezes não pode ser pesado, em outros casos tão pouco classificado! Mas estranhamente vale muito mais que as coisas que pagam as contas, que trazem conforto financeiro, que podem ser pesadas, medidas e classificadas. O difícil é perceber e valorizar esses salário quando recebemos!
Partiu vida nova
Carro novo
Vida nova
Dinheiro no bolso
Tantas pessoas à minha volta
São pessoas que não levantam voo
Será a minha vida mais rica que a vossa
Será a minha vida um mar de rosas?
Lamento desiludir, estou no fundo do poço
Porque me falta o amor pela poesia e pela prosa
Eu simplesmente não mostro
Em rimas afogo-me
Para esconder a minha revolta
Mas porque escondo
Porque não digo que o carro já tem dono
Que o vendi porque não aguentei ver tanta gente, gente que se incomoda
Quem se acomoda, quem se conforma com pouco
Este é um jogo
Bem vindos à nova escola
Neste jogo não ponho as mãos no fogo
Ainda me queimo dentro da gaiola
Sou um pássaro livre leve e solto
Por isso que chega um momento que fico fora de controlo
Quanto mais liberdade me dão mais a cena se desenrola
Não acabes com as minha joias e o meu ouro
São o meu maior tesouro
"O FUNDO DO POÇO"
"Algumas pessoas vivem no fundo do poço da arrogância e da inverdade, acreditando estar no topo. Mal percebem que sua visão está limitada pela escuridão que criaram ao negar a humildade e a verdade. O orgulho infundado é uma âncora que os mantém presos, enquanto a honestidade é a única corda capaz de resgatá-los. Que saibamos enxergar além das ilusões e valorizar o brilho da autenticidade."
Só pra comentar.... Onde existe coisas erradas, existem pessoas erradas.
Defenda seu dia a dia,
sua família.
Pessoas a quem você ama.
Porém,
quer brigar por causa de política?? Conselho... Procura se inteirar do assunto!
Contribua com o que você realmente tem!
Procura conhecer a fundo o que você defende!
As pessoas que não entendem nada, por inocência vão compartilhando o que receberam de alguém sem parar pra pensar ou seja, raciocinar.
Vão compartilhando sem ter certeza se é correto. Confiando na pessoa que compartilhou. Então... É a mesma coisa que espalhar uma fofoca!
O mundo e consequentemente o Brasil, já tem problemas demais.
Temos que parar para pensar se o que estamos fazendo contribui ou causa coisas piores. Como já disse algumas vezes, o comportamento denuncia a verdade de cada um.
Por favor! Pelo futuro!
Ao menos procura conhecer a história da vida de quem você defende! E conhecendo, atenta para o comportamento da pessoa!
O bem não separa ninguém de ninguém!
Não podem ser pessoas boas
aquelas que fazem parte do 1% da população
que detém mais de 90% da riqueza mundial.
Pessoas que acumulam até o final de suas vidas
uma fortuna que elas nunca serão capazes de consumir,
enquanto bilhões de pessoas passam por dificuldades financeiras,
passam fome, adoecem e morrem.
Tais pessoas extremamente ricas
são a mais completa expressão do egoísmo humano.
São culpadas, ainda que involuntariamente,
da maior parte dos males do mundo.
Em cada pedaço de filé que consomem,
degustam a fome de crianças raquíticas ávidas por um pedaço de pão.
Em cada taça de vinho ou de champanhe que tomam,
bebem o sangue daqueles que adoeceram e morreram
por falta de um tratamento médico adequado.
Em cada dia de lazer do qual desfrutam em lugares paradisíacos,
desfrutam da dor e do terror daqueles que sofrem
a violência urbana ou nas regiões de conflito.
Não há o que admirar na saga de quem tanto acumula.
Não são mais do que vermes que chafurdam em prazeres pagos
às custas da miséria da civilização humana.
Pedi aos deuses que eu matei,
Asas para eu sobrevoar
As pessoas que fizeram eu me
Sentir menor, que arrancaram
Pedaços de mim, que me
Machucaram e não ajudaram
Na recuperação.
Quero sobrevoar seus corpos
Só para ver como elas
São pequenas, frágeis
E inócuas.
E eu, aqui de cima,
Grandiosa, incrível
E importante.
Parecer
Eu nunca quis ser igual à minha mãe, porque sinto que ela se doa demais para as pessoas (coisa que eu deveria admirar), mas, como vejo, é uma forma de autodestruição. Ela dá mais do que recebe, e isso acaba sobrecarregando-a ao ponto de descontar em terceiros. Um tempo atrás, eu me vi nela, me doando ao máximo para as pessoas que amo (de uma forma ruim). Às vezes, as pessoas não têm muito a nos dar ou só não acham que valemos a pena, e tudo bem…
Nunca quis ser igual ao meu pai, porque ele sente demais e faz coisas imprevisíveis. Outra vez digo aqui: eu me vi nele.
E é frustrante, pois tudo que vejo de fraqueza neles, eu tenho inteiramente no meu ser. Não queria ser feita de boba ou ficar na defensiva toda hora por não confiar em nada e nem em ninguém.
O jeito doce e gentil, eu herdei dela. A forma de tentar entender o lado de quem me machuca também. Até mesmo o jeito de guardar tudo para mim, chorar sozinha e fingir que nada aconteceu. Mas a raiva… a raiva eu herdei dele. A explosão depois do acúmulo de sentimentos ou a tentativa de parecer forte para o mundo (porque eu tenho que ser o porto seguro de todos) — isso tudo veio dele.
Não queria me parecer com nenhum dos dois. Às vezes, acho que não tenho escolha a não ser aceitar meu destino, mas acabei percebendo que o que eles me ensinaram não é lei e que eu sou um ser humano diferente deles. Então digo para mim mesma que não me pareço nada com eles. Afinal de contas, nenhum dos dois escreve sobre sentimentos por aí.
P.S.: Você é única.
No Brasil, a quantidade exata de pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Austista (TEA) ainda é incerta. Estima-se que haja dois milhões de pessoas com esse diagnóstico. O TEA, é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento, que afeta de forma persistente a comunicação e a interação social do indivíduo, associado a padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. É fundamental, desmistificar a exigência de características específicas para que uma pessoa seja considerada plenamente humana. Nesse contexto, a mobilização social e a compreensão da diversidade corporal são fundamentais para enfrentar os desafios da inclusão de pessoas autistas na sociedade. Dessa forma, essas ações podem contribuir para a redução da desigualdade social que recai sobre essas pessoas.
Primeiramente, a mobilização social em torno do autismo é importante para promover uma mudança de mentalidade coletiva, possibilitando o reconhecimento da pluralidade e do respeito que devem ser conferidos a cada pessoa, incluindo aquelas que estão dentro do espectro autista. Compreender que essas pessoas são capazes de produzir, amar e se sentir desejado é um passo importante para a redução da discriminação. Ao valorizar a individualidade e os direitos de cada um, independentemente de suas limitações, criamos um ambiente mais inclusivo.
Além disso, a compreensão da diversidade corporal também desempenha um papel significativo na diminuição do preconceito, que muitas vezes se baseia na ideia de que existe uma norma a ser seguida em relação à aparência e ao funcionamento do corpo humano. Essa visão restritiva gera barreiras que dificultam a aproximação de pessoas com TEA, aumentando o isolamento social e perpetuando o estigma. Embora a linguagem e os movimentos das pessoas com TEA exijam uma sensibilidade maior, isso não altera o valor pertencente de cada ser humano.
Logo, a inclusão de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista no Brasil representa um desafio que exige a desmistificação do que é necessário para que alguém seja considerado humano, além de uma mobilização social efetiva. Ao adotar essas medidas, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva, na qual o diagnóstico de TEA não seja motivo para julgamento, mas sim um ato de empatia e um reconhecimento das potencialidades de cada indivíduo, com suas particularidades.
Luz do Luar
Linhas infinitas definem você
Uma das pessoas mais raras que existem
Zoom nem é preciso dar para ver o quão
Inesquecível sua presença é.
A cada dia fica mais bela
Gigantesco é seu brilho
Admirável seu sorriso.
Bondade nos olhos
Residem dentro de você
Inexplicável garota dos cachos
Encantados nem se fala.
Louvável sua essência
Luz única do luar
Estrela preciosa da noite estelar.
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.
Algumas pessoas me fazem mal...
Olá amigos,
Creio que você já deva ter pensado assim, conforme o título do texto, remetendo a culpa à alguém sobre as situações que você passa e que lhe incomoda.
Não é difícil isso acontecer na realidade, não é mesmo?
Seja um Patrão grosseiro, um colega inconveniente, um parceiro tóxico, um filho rebelde, um Pai frio...
São tantas as personalidades que nos afetam afinal...
E não há outro jeito, a não ser atribuir a elas o mal que nos fazem, certo?
Ou será que talvez estejamos sendo irresponsáveis quanto a esta acusação?
Vejamos...
De fato existem pessoas difíceis, e quando se aproximam, nosso desejo é fugir, nos esconder, ou se possível fosse, apertar um botãozinho e desaparecer.
Mas na realidade, sabemos que não é bem assim, ou seja, muitas vezes são pessoas que não podemos nos desviar, e vou lhe contar... isso no fundo é até bom que ocorra, e veremos o por que isso é bom neste pequeno estudo... vamos em frente...
Nós acreditamos que nos conhecemos profundamente, porém sabemos que muitas vezes não entendemos a nós mesmos, devido a duvidas que geramos: Por que eu agi desta ou daquela forma? Nossas reações podem inclusive nos fazer repensar sobre a forma que agimos, trazendo às vezes, arrependimento ou até culpa em algumas ocasiões. Mas isso é normal, pois embora falamos abertamente em como somos, como agimos, como pensamos, na realidade, sem entender nossa construção, dificilmente saberemos o suficiente sobre nós mesmos, portanto, imagine sobre os outros.
A construção do nosso eu, da nossa personalidade, vem se moldando desde nosso nascimento, através de tudo aquilo vemos, sentimos, ouvimos, e desta forma nos deparamos com o conhecer, não necessariamente saber, mas conhecer e observar os desdobramentos causais de cada feito, e dentro deste processo, podemos e somos levados ao saber, de forma gradual, entre erros e acertos, e assim chegamos ao nosso ápice, embora possamos sempre buscar e saber mais.
Da mesma maneira ocorre com todos os demais, e a questão é? Quanto "sabemos" sobre o outro? Se ele conhece, ou sabe? se aquilo que julgamos que a pessoa apenas "conhece" é de fato menor do que imaginamos que sabemos, ou somos nós os conhecedores e não estamos identificando o saber do próximo de forma justa?
Simplificando, não há de fato como sabermos, mas podemos sempre tentar compreender o outro de uma forma mais justa, ou seja, entendendo que cada um de nós, conhecemos e sabemos apenas aquilo com o que nos deparamos, e além disso, todos somos limitados em muitas áreas, porém humanamente falando, temos a tendência de terceirizar no outro a culpa por não entender a clareza do mundo, como nós mesmos o vemos... até porque esta clareza é nossa, e isso é muita injustiça com o outro!
Então, pessoas que nos fazem mal, podem agir desta forma apenas por estarem em um momento diferente do nosso, em conhecimento ou sabedoria que como dito não serão fáceis de identificar, mas que poderemos inverter os polos e buscar aprender com a forma de pensar e agir do outro, não quero convencer ninguém a ter que conviver com pessoas tóxicas, amargas, ou que também lhe julgam por ser como você é, mas busque sempre ser melhor, ter atitudes majestosas e diferentes daqueles que lhe fazem "mal", afinal é sobre nós que estamos falando, não podemos mudar o mundo, mas podemos construir o nosso mundo mais belo, e em cada passagem deixar sopros de alegria e sabedoria. Muitas vezes, ainda assim lhe julgarão, mas você terá aprendido a se comportar como um escudo, onde nada de mal lhe toque, e embora possa se sentir um pouco cansado(a), respirará fundo e soprará novamente mais alegria e sabedoria para apagar o fogo tóxico daqueles que apenas estão perdidos no mundo.
Seja fonte de luz e busque compreender o outro pela vida que teve e não pelo o que é ou o que se tornou, afinal ele pode sim ser uma vítima, e você com muita sabedoria poderá ser o antídoto, que em doses homeopáticas, trará além do conhecimento, sabedoria, para estas pessoas que lhe "faziam" mal.
Efésios 2:10 – “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou antes para que andássemos nelas.”
2 Timóteo 1:7 – “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.”
Deus abençoe sua vida....