Textos sobre Aprender a Viver com Fé

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Não tenha medo de viver! Não há certezas, apenas tentativas. Tudo depende do que você decide neste exato instante. Cada dia tem o seu segredo: delicioso, mágico. Medo é um atraso de vida. São transformações para o nosso crescimento pessoal, experiências para melhorarmos como indivíduos. Emoções, medo de gostar, medo de não dar certo, medo de aceitar desafios, medo de viver! Vale a pena deixar de aproveitar as oportunidades da vida, por puro medo? Pode acontecer de tentar e não dar certo? Sim, pois o futuro a Deus pertence. Mas se realmente você quer, deseja com a sua alma, arrisque! Não sinta culpa, pense em sua felicidade. Não importa a duração, e sim, a intensidade dos sentimentos. Prefira mil dias em um, do que um dia em mil. Programe-se para dar a virada na sua vida! Vale a pena deixar de aproveitar as oportunidades da vida, por puro medo? Pode acontecer.

E umas das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi criadora de minha própria vida.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

A menina que vive na realidade de um mundo cheio de fantasias. Que sab viver cada momento intensamente. Aquela que deixou de acreditar em contos de fadas mas ainda acredita em um final feliz. Uma menina que ama com medo de se arrepender de ter vivido do que ter deixado passar o grande amor da sua vida

Inteligente mesmo é essa coisa de viver, porque um belo dia se aprende. Aprende que não adianta se importar, algumas pessoas não vão te amar. Talvez, você chore por isso, mas a vida vai mostrar que ela sabe passar. Aprende que todo mundo vai embora, mais cedo ou mais tarde. Aprende que algumas coisas precisam acontecer para que se fique mais forte. Você compreende que força não é o quanto você consegue derrubar e sim até que ponto se é capaz de resistir. Entende que sempre há duas opções: a certa e a errada, a primeira em sua maioria, dói no início e alivia no final. A segunda inverte a lógica das coisas, sacia a vontade e acalma na hora do desejo, mas a tormenta vem logo pela manhã. Mas, o tempo ensina a dizer não para as coisas efêmeras e escolher o caminho onde a paz é a recompensa não mais se torna um sacrifício. Conseguimos assumir de uma vez por todas o controle sobre o coração, e isso não significa a autonomia de escolher por quem vamos nos apaixonar, mas podemos sim decidir por quem vamos sofrer. Hoje em dia é assim, deixo doer, no máximo três dias e depois acabou a festa, coração, hora de se levantar e encarar a rotina. Dá até para determinar quem fica e quem sai, é só analisar o que é bom pra gente, e coragem descobrimos lá no fundo. Nem tudo que a gente quer, que a gente insiste é sadio para a nossa vida, às vezes o hábito nos trai e necessidade mesmo é só o amor. Se você não conseguir se apaixonar por ninguém, então apaixone-se por você, é melhor ainda. Quando a vida for tão simples quanto parece, você vai entender o quão inteligente é essa coisa toda de aprender.

Ao longo do tempo percebi que a dor é a ponte que nos leva até a prosperidade, a cura de uma doença, no reatamento de um casamento desfeito ou na libertação de um viciado em drogas. Durante a caminhada na “ponte da dor” aprendemos a ser maduros espiritualmente e entendemos coisas importantes e necessárias para uma vida plena.

O ser humano possui corpo, alma e espírito, jamais conseguiremos usar o potencial humano em sua plenitude se não procurarmos conhecer e usar adequadamente esses 3EUs. Eles existem, e por existirem, possuem serventias, são insintricos em si, como podemos pensar em potencial humano se não dermos a conhecer o que cada um desses EUs podem fazer por nós mesmos.

Inserida por doutorfe

O sentimento de ganância, medo, mágoa, raiva, frustração, cobiça, culpa, incapacitação, desespero, ódio e inveja nada mais é do que a materialização dos pensamentos demoníacos através do ser humano. Ao nutrir em nós sentimentos como esses nos tornamos uma ferramenta de grande utilidade para o sabotador. Uma ferramenta que ele usará para tentar destruir a humanidade.

Inserida por doutorfe

Com o tempo a gente percebe que as coisas não mudam, a gente que muda! A gente percebe que aquele "grande amor" na verdade não era tão grande assim! A gente percebe que a vida não é só viver, é saber viver! A gente percebe que não existem coincidências, a vida dá sinais! A gente percebe que o destino quem faz somos nós mesmos! Com o tempo a gente aprende que o sorriso é sempre o melhor remédio! A gente aprende que sofrimento traz sim maturidade. A gente aprende que tudo na vida tem seu momento certo! A gente aprende que a vida é feita de escolhas. A gente aprende que nosso passado nos fez a pessoa que somos hoje! Depois de algum tempo, a gente aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. A gente aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. A gente aprende que beijos não são contratos e presentes não são promessas. A gente aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. A gente descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Com o tempo a gente aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, é preciso perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. Viva o agora e não tenha vergonha de ser feliz. Grite se for preciso! Chore.. não há problema nenhum em chorar! Procure uma razão para se apaixonar. Renda-se! Mergulhe no que você não conhece! Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento...

Inserida por fecporto

Se da onde estamos olharmos para á frente, a nossa visão terá um alcance limitado até as paredes dos prédios que estarão a nossa frente, se subirmos no mais alto prédio o alcance da nossa visão se estenderá, mas estará limitado até encontrarmos uma grande colina, se subirmos na mais alta colina o alcance da nossa visão estará fisicamente limitada ao alcance dos nossos olhos, para ultrapassarmos esse limite é preciso olharmos com outros olhos, é preciso que usemos os nossos olhos espirituais.

Inserida por doutorfe

“O sabotador coloca astutamente armadilhas em nosso caminho, caímos porque nossa visão física não pertite enxergá-las, pois essas armadilhas só poderão ser vistas se usarmos os nossos olhos espirituais, isso acontece simplesmente pelo fato de serem “armadilhas malignas espirituais, num mundo material”.

Inserida por doutorfe

“Muitas pessoas falam que buscam a felicidade, querem ser felizes, mas é preciso entender que a felicidade não pode ser alcançada através de bens, dinheiro, família, amigos, momentos, fama, baladas e sucesso, o máximo que conseguiríamos com essas coisas é sentir-se bem por algum tempo, a felicidade deve ser buscada onde ela está, a felicidade é um estado espiritual, é por isso que ter ou fazer coisas não são suficientes para nos tornar realmente felizes.”

Inserida por doutorfe

⁠Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.

Inserida por fernandamunizsan

É preciso aprender com as pessoas que te machucam a não ser como elas são. Porque não é tendo as mesmas atitudes que irá lhe propiciar alegria e paz. Mas somente, rancor e sofrimento! Porque a pessoa inteligente não se deixa influenciar pelas situações contrárias para mudar quem é. Todavia, tira como aprendizado e crescimento tudo que lhe venha ocorrer!

Aprender juntos, rir juntos, caminhar juntos, decidir juntos, chorar juntos, compartilhar tudo, tudo mesmo, não se anular para viver a vida do outro, e sim, fazer da vida dos dois, uma só vida. Este é o segredo da nossa felicidade e sucesso. Hoje tenho certeza que meu melhor amigo acorda comigo todas as manhãs.

Eu acredito que é importante a gente aprender a dizer não. Toda a minha vida eu disse sim. Sim, eu faço. Sim, eu cuido. Sim, eu assumo. Sim, eu me rendo. Sim, eu aceito essa pizza. Sim, eu levo. Sim, eu busco. E isso só me fez mal. Já fui usada, já fui traída, já fui negada, já fui rejeitada, já fui humilhada. Já fui um pouco de tudo.

Na vida é difícil, mas precisamos aprender e parar de tentar agradar aos ingratos, aos que não nos dão valor, não se interessam de verdade por nós. Às pessoas descontentes, mesquinhas, arrogantes, reclamonas, que só veem seus umbigos, aos que, por si só, já nasceram incapazes de receber algo de fora, receber atenção de alguém. Existem indivíduos que se encontram por demais fechados ao acolhimento do que não se encontra dentro deles, fechados em seus mundinhos e, por mais que você faça, eles se fecham la, e de lá não saem, não crescem, não evoluem. Vivendo presos: a crenças, a preconceitos a julgamentos mesquinhos e sentimentos que não mudam, não são repensados e reavaliados, não saem do lugar. Tentar alcançá-los é inútil. E reclamam, reclamam sem parar nos ouvidos alheios como se isso mudasse em alguma coisa suas vidas vazias e pequenas. Agir não agem, e reclamação sem ação, sem mudança é morta.

Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma. Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

Tenho um bocado de coisas pra aprender, meu coração ainda é criança. Sofro por coisas bobas, me preocupo com o que ninguém vê. O invisível sempre me interessou demais. Aquilo que a gente não consegue tocar, mas que consegue sentir profundamente. E eu sinto tanto, tanto. Me confundo no meio de tantos sentimentos bons, contraditórios, sem nome, sem nexo. Nem sempre sentir esclarece as coisas, não. Muitas vezes o sentir só atrapalha tudo e deixa a gente ainda mais enrolado. Mas que graça a vida teria se não fossem esses gostinhos doces e salgados, alternando, se misturando, lutando entre si? Nenhuma. Por isso, aceito resignada o que me foi destinado. Nasci pra andar sempre de mãos dadas com a minha liberdade e com o amor que me move e me faz sentir cada coisa de forma arrebatadora. E vou viver assim até o último dia da minha vida.

"Precisei aprender que algumas coisas já vão tarde. Elas me prendiam em mim mesma, não me deixavam ir adiante no pensamento e nem nas tentativas. E a vida é ir adiante. Fiz birra, cara de choro, não entendi e achei até injusto em determinados momentos, mas o destino nos traz coisas melhores quando buscamos elas e leva o que não acrescenta. Mais do que isso: o destino leva quem não acrescenta. Eu já me erro por natureza; ninguém precisa se dar ao trabalho de piorar. Mas aprendi agora, com muito esforço, que há coisas que passam da validade e começam a criar bolor, odor e fazer mal. Tem coisa que simplesmente não merece o nosso tempo. Então, que o tempo leve e afaste, e deixe leve o que permanecer."

A vida sendo como é. E eu aprendendo a ser menos eu. Quero aprender a não odiar o passado. Quero fazer as pazes com minhas histórias, com meus ex-amores, meus quase-amores, meus nunca-amores. Quero ficar de bem com a minha memória pra não sentir esse gosto enferrujado de desgosto toda vez que eu lembrar de algum nome ou lugar. Quero aprender a aceitar as escolhas que fiz, ir até o fim nas decisões que tomei. Aprender a não arrepender ninguém, nem a mim mesma. Quero aprender a viver a vida como ela é, e não como eu gostaria que fosse se pudesse ser diferente. Ela não pode mudar. Mas eu posso. E isso deve ser suficiente.