Textos sobre Animais
Deveria ser crime inafiançável abandonar um animal. Abandonar quem confia em você é falta de caráter, de princípios, de valores, é covardia. Pra mim é o pior tipo de covardia que existe. Uma pessoa que abandona um animal indefeso e sem nenhuma condição de conseguir alimento sozinho é o pior tipo de pessoa que existe. Acho até que nem merece ser chamado de humano, porque a pessoa que faz juz ao título de humano, não faz uma coisa dessa.
As vezes me pego , pensando em profissões importantes pra nossa vida, todas super-reconhecidas, uma delas na minha visão precisaria um pouco mais de reconhecimento: a veterinária. Ser veterinária ou veterinário, acima de uma profissão, é uma missão que vai além da visão humana na percepção da vida de seres frágeis e expostos. Eles, na minha visão, são anjos sem asas que dedicam a vida aos anjos de patas. Não consigo expressar a gratidão àqueles que colocam tanto zelo e amor aos seus pacientes animais que Deus coloca em suas mãos abençoadas.
Cachorros são seres especiais! Não são apenas 'cães'; são nossos companheiros inseparáveis, amigos verdadeiramente leais. Só quem já teve a oportunidade de ser amado por um deles sabe o significado e o valor dessa amizade. Se há um animal feito para amar o ser humano, é ele: o cachorro. Um presente de Deus para a humanidade.
O mundo mudou numa velocidade incrível. Com ele os hábitos, a cultura, os valores, as necessidades, tudo isso passou a despertar na sociedade um olhar diferenciado para aquilo, que gravita ao redor do mundo. Desta feita, pode-se afirmar que os animais cada vez mais estão presentes na vida da sociedade, servindo como balizamento de amor, segurança, conforto, alegria e confiança. Os animais fazem parte do desenvolvimento socioeconômico da sociedade. Fomentam atividades educacionais, científicas, de pesquisas, empresariais, tudo isso é uma realidade no mundo veterinário; faculdades, clínicas, planos de saúde, hospitais veterinários, cemitérios pets, farmácias, essa é a nova tendência da sociedade moderna. Fechar os olhos para essa nova realidade é negar a própria existência humana.
Marcando o tempo em arrepios, eis que chega o inverno, trazendo em sua bagagem aquela vontade de ficar aconchegado dentro de si mesmo e esquentar o corpo e a alma num café ou chá bem quentinhos. É inverno lá fora, mas mantenha o calor humano e ajude quem precise de agasalhos, inclusive, lembrando que animais também sofrem com o frio. Abrigue-os num lugar e dê alimentos a eles. Faça valer a bondade e receberá a recompensa do dever cumprido e bênçãos. Tenha certeza disto !
Ela é sonhadora, mas também é realista, possui uma mescla de doçura e veemência, pode ser comparada a uma linda flor por ter uma essência agradável, vívida, cultivada com amor, além do mais, fica encantada com a lua, tem uma grande afeição pelos animais, defende com fervor aquelas pessoas que lhe são especiais e busca ficar distante daquilo a maltrata, que pode ameaçar a sua paz, assim, uma mulher de muito valor, perto da qual o ânimo se refaz.
O problema real com o pecado é que ele mesmo danifica e destrói. Destrói o pecador e prejudica os outros. Como o pecado mancha a imagem de Deus no íntimo, a persistência no pecado traz a sua própria punição - a morte. As pessoas que se apegam a uma vida pecaminosa se degradam - de seres criados com dignidade, nobreza e inteligência para nada além de meros animais, criaturas irracionais, movidas pelo instinto. A razão e a consciência, por fim, desaparecem, e as paixões animais assumem pleno controle.
"'Até que deixemos de prejudicar todos os outros seres vivos, ainda seremos selvagens.', essas palavras têm um sentido muito profundo, penso até que elas deveriam fazer parte do dia a dia da educação familiar e escolar. Como seria bom se essas palavras passassem a martelar constantemente a nossa consciência com as suas luzes. Há simplesmente muita beleza e verdade nessa frase; mas, aqui pra nós, atribuí-la a Thomas Jefferson, eu tenho lá as minhas dúvidas. Pra mim, ele nunca escreveu uma coisa tão luminosa assim."
Depois da pandemia muita gente esquisita tem jogado os gatos e os cachorros nas ruas. É a mesma coisa de jogar os filhos pequenos pra fora de casa, pois são vulneráveis tanto quanto as crianças; não podem se defender e nem mesmo se virarem dignamente. Mas isso tem troco, não fica por isso mesmo, não, de jeito nenhum, porque há a lei da consequência, que é a lei do retorno, a mesma lei de causa e efeito.
Ficar com um animalzinho sem condições de criá-lo dignamente, não é amor, é maitrato. Melhor doá-lo para quem possa prover todas as necessidades fisiológicas, físicas, psíquicas e afetivas que um pet precisa para ter uma vida dígna e feliz, tais como abrigo, alimentação saudável, água, medicamentos, higiene, cama, brinquedos, e inclusive tempo de lazer e dedicação diários. Pense nisso antes de optar entre ter um pet ou não ter um pet. Pense bem e muito antes de tomar a decisão. Primeiramente pense no bem-estar do pet e não no que ele tem para te oferecer. Isso sim que é amor, o contrário é egocentrismo.
Dizem que os átomos que compõem nosso corpo podem se dispersar e se reintegrar em outros seres vivos, como um camelo, um cachorro, um gato ou uma planta, e etc, ou até mesmo se tornar parte de objetos inanimados, como uma pedra, em qualquer momento, inclusive após a morte. Sendo assim, de certa forma, podemos 'sobreviver' através de outros seres. Alguns podem ter os mesmos átomos de um conhecido ou de ente querido e, por isso, alguns não nos parecem estranhos à primeira vista.
Entre os círculos de confecção das famosas jóias de crioulas, muito romantizados existem alguns hiatos pouco abordados pelos historiadores. O primeiro é quanto ao material, pois a prata por não ter extração no Brasil Colonial era mais nobre que o ouro. Outro seria sobre a confecção delas pelos escravos de ganho pois não eram feitas pelos oficiais ourives portugueses, pois os mesmo produziam os utensílios religiosos católicos e estavam impedidos a confeccionar adornos para animais. Por mais dramático que pareça, era está a posição oficial religiosa católica da época, seres sem alma, inventariados e comercializados como tal. A humanização aparece por alguns autores com o estudo posterior deste período nefasto escravocrata brasileiro.