Textos sobre Animais
"A última palavra vem de Deus. Aquietai-vos vosso coração. Se Deus ainda não se pronunciou. É hora de vocè glorificar, adorar e louvar a Deus. Deixe o diabo esbravejar, se retorcer com a sua própria derrota. O cachorro quando vê um carteiro faz muito barulho, mais o carteiro quando vê um cachorro em seu caminho costuma ignorar porque sua finalidade é anunciar que tem um embrulho pra te entregar."
—By Coelhinha
Amor, respeito e uma boa dose de responsabilidade são
essenciais,pois apesar de nada pedirem, nossos animaizinhos
precisam de cuidados diários incluindo atenção e carinho,
não podendo ser por demais humanizados e muito menos tratados como objetos,afinal eles também possuem sentimentos,inteligência e receptividade,não respondendo apenas a instintos.
"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."
(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)
[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]
O mundo só irá mudar quando ninguém mais existir!
Mas qual é a solução de tudo mudar se não existir mais ninguém?
Toda a vida humana se refere a ter, e ninguém quer ser.
Uma vez perguntado a uma criança, quem era mais sábio?
A criança respondeu que eram os animais, pois eles matam somente para comer ou para se defender, sabem se manter distantes de problemas, deixam suas crias aprenderem com a vida, claro que acompanham eles até um certo momento da vida, e o mais importante amam demais, olha só os cachorros, eles tem pouco tempo de vida e sabe por que?
É por que eles já sabem amar!
O homem ouvindo isso ficou emocionado, pois uma criança via coisas que um homem feito e estudado nunca vira.
O ser humano hoje em dia só se preocupa em ter, e que se dando os outros, isso é uma realidade que só com nossa extinção para solucionar.
Pense bem em suas atitudes.
Você quer ter, ou ser?
Nunca de nome a sentimentos
não adianta dar nome a sentimentos
Dar nome a um urso, torna ele menos ferroz? menos perigoso?
Sentimentos são como animais selvagens, e tão difícil lhe dar nomes.
Afinal hora estão como cavalos selvagens cavalgando no seu peito
hora como à delicadeza de uma borboleta.
Hora parecem nem existir como o anoitecer no deserto.
Sentimentos são como animais selvagens, ja tentou expulsar um?
Ele dignamente ignora sua presença.
Ja tentou brigar com um? não tente machuca.
Sentimentos são como animais selvagens
Sentir e estar o tempo todo em perigo pois estar com animais selvagens é assim.
Sentir também e ficar maravilhado todo o tempo, já reparou como a natureza tem tantas cores,formas, tanta sabedoria?
Sentimentos só respeitam uma coisa, alimento,assim como animais selvagens.
Você pode deixar eles fracos de fome ou pode alimentar eles.
Esqueça domesticar sentimentos sempre serão selvagens se forem verdadeiros.
Sentimentos são selvagens e tem gente que tem medo da selva, prefere cidade.
Mal sabem eles que viver na selva de sentimentos te torna completamente apaixonado pela vida.
Que alimentar animais selvagens e tão gratificante!
Que sentimentos vão sempre estar lá arranhando,machucando.
Mas vão te levar também as lembranças maravilhosas, a ser bobo, feliz, a ser criança mesmo envelhecendo,doido apaixonado,pensativo...
Esse animais selvagens que habitam meu peito e que tornam a minha vida maravilhosa.
Os cães de rua estão ali não por vontade própria, mas porque foram abandonados, excluídos, enxotados, negligenciados e esquecidos, por tutores irresponsáveis.
Estão ali famintos, com muito medo, com FOME.
Estão ali inseguros, sem esperança e sem amor, quando tudo o que mais sabem fazer é justamente amar.
Não maltrate um animal de rua.
Eles precisam de ajuda.
Vivemos numa eternidade esquisita.
Sonhar é fundamental.
Diga oi.
Lixo, Dinheiro.
Faça algo se tornar nada.
Seja um, e sera todos ao mesmo tempo.
Risos falsos de comunistas.
Você vê de dentro, de fora, por cima.
Vida, sol, animais.
Mulher é como o sol.
Abandone a coisa, sua ruína.
Não seja como Deus, sozinho e quieto.
Homens são ecos.
Tempo Terrestre.
Não deixe a felicidade escorrer.
Seja o que for, tempo, vida.
A vida é o sol, a vida é a musica.
Agradeça teus pais por terem nascido.
Não fuja da existência.
Tudo magnetiza, tudo esta sempre ligado,
tudo é poesia.
Passarinho amigo é
Sou um Passarinho alegre
Tem outros passarinhos
Vem Alguém e diz a nós
"Já fiz tal coisa sem receio"
Os passarinhos não ligam
Mas Passarinho se atenua
Chocado el bate suas asas
Tensão passa em suas veias
Ele não é um fofoqueiro
Passarinho quer entender
"Como Alguém fez isso?
Simplesmente não é certo"
Passarinho "fofoca" tenso
Conta para as suas Bases
Bases não são reflexivas
Passarinho sem apoio está
Passarinho quer entender
Com lógica não encontra
"Não considero pecado,
Porém certo nunca será"
Como ele prosseguirá
Pelo que o Alguém fez?
Mas esse alguém é amigo
Passarinho respeita Alguém
A história do fato trêmulo
Passarinho não sabe
Vergonha é maior
Que matar a curiosidade
Passarinho "estranho" é
Pedir seria total loucura
Compreender a situação
Atordoa Passarinho todo dia
Mas não há o que fazer
Passarinho tenta avoar
De um jeito atrapalhado
Ele segue em frente
Passarinho aprendeu muito
Fatos faram mudar as coisas
Mudanças sempre acontecem
Mas Alguém nunca será diferente
A praia
Ao longo da serra oceânica
Vejo a distância o belo mar
Memórias ficam tão frescas
A bela vista faz eu acalmar
Ao chegar na linda praia
Vejo a grandíssima multidão
Os pequenos grãos de areia
E as ondas salgadas e sutis
Quero ver o meu passado
Com todas as boas risadas
Juventude passa na brisa
Junto com todas as alegrias
Passado não é presente
Futuro também não será
Viver é um bom pretendente
Vivências novas a descobrir
A maneira como você trata um animal revela o que há no teu coração.
Centenas de cães passam suas vidas acorrentados e negligenciados, vivenciam continuamente a dor física e também a do descaso. Passam frio, fome, medo. Muitos carregam feridas no pescoço, chegam a beira da loucura e desespero, até que um resgate chegue, ou então a morte.
Quem ama cuida, não abandona, não coloca correntes.
Já imaginou alguém tirar você da sua família, tirar-te do seu lar, impedir você de sair, colocar-te dentro de um lugar apertado.
Pois é, milhões de pássaros são tirados das suas famílias, dos seus lares, impedidos de voar livres pelo mundo, e são colocados dentro de uma gaiola onde ficam observando os outros pássaros voando livremente.
"EU NÃO TENHO FÉ "
Eu não tenho fé o suficiente, para acreditar que seja obra do acaso, a exatidão com que os planetas se movimentam em suas órbitas, possibilitando ao homem saber sua posição centenas de anos antes.
Eu não tenho fé o suficiente, para acreditar que a distância da terra em relação ao sol, seja obra do acaso. (Se mais perto, queimaríamos, se mais longe, congelaríamos)
Eu não tenho fé o suficiente, para crer que a atmosfera terrestre que absorve a radiação solar e que também desintegra meteoros que se dirigem em nossa direção, sejam obras do acaso.
Eu não tenho fé o suficiente, para crer que seja obra do acaso, o fato de (até então) ser a terra o único planeta que possuí água em estado líquido.
Eu não tenho fé o suficiente, para crer que o fato dos animais carnívoros terem os olhos na parte frontal de suas cabeças (para visualizar a presa) e os herbívoros na parte lateral de suas cabeças (para que mesmo se alimentando possam estar atentos aos predadores), sejam obras do acaso.
Por fim, mais uma vez me vejo concordando com o que escreveu Paulo aos Romanos no capítulo 1 verso 20 que diz: "O eterno poder de Deus e a sua divindade vemos claramente nas coisas que foram criadas."
Vou me apresentar:
Criança chorona e chata, pedrinha no sapato dos outros, apelidos: Manteiga Derretida, Irmã Paula, Grilo Falante e Madre Teresa de Calcutá, como se isso fosse uma ofensa! Tinha também Dona Cândida, a aluna sensível da Escolinha do Prof. Raimundo!
Sofri muito bullying não só na escola como entre amigos e até mesmo por parte de alguns da família. Deve ser muito difícil ser a ovelha negra da família, mas garanto que é bem mais difícil ser a ovelha verde!
Sempre tive uma visão especial sobre animais e nunca consegui entender certas coisas que sempre foram consideradas normais. Mas tinha que ser como era orientada, embora, às vezes, isso me revoltasse um pouco.
Só parei de comer carne depois de quase morrer em uma mesa de cirurgia, com apendicite supurada, peritonite e infecção generalizada. Não aceitei mais aquela máxima de que quem não come carne vai morrer por falta de proteína. Afinal, eu comia carne e ia morrer de qualquer jeito!
Talvez tenha sido um pouco tarde para minha saúde, porque demorei muito para fazer o que minha alma e coração sempre pediram. Mas foi no tempo certo para meu espírito se regozijar.
Prazer, meu nome é Letícia Esquisita!
Não é motivo. É desculpa. Eles não são "devolvidos" porque choram demais, ou porque fazem necessidades em lugar errado, ou porque cresceram demais, nem porque destruíram um sapato ou uma almofada.
Não é porque latem demais (ou de menos), nem porque as pessoas não têm tempo de levá-los para passear, e ficam com "pena", porque eles poderiam ter uma vida melhor. Não é porque as pessoas precisam trabalhar e só voltam de noite para casa e eles mereciam ter companhia o tempo todo. Oh, sim, os mais preocupados com a opinião "social", demonstram um desprendimento sobre a devolução, querendo fazer crer que é para o "bem" do animal.
Todas estas argumentações são apenas desculpas. Desculpas para que as pessoas não pareçam cruéis. E não são! Nem todo mundo tem vontade, habilidade para ter animais de estimação ou mesmo filhos! E não precisam ter! Só precisam ter consciência, de que são vidas, como a de filhos, que não pediram para nascer. E, no fim das contas, é melhor "devolver" do que abandonar ou dar um fim ainda mais definitivo ao "problema".
Sem julgamentos, é preferível uma devolução, onde o animal terá uma nova chance de ser feliz. Desde que as pessoas possam também aprender com esta experiência. E pensar duas, dez, mil vezes, antes de decidir por ter um filho (peludo ou não).
Pantanal mágico
Às vezes, penso em comprar um barco e ficar por aqui.
O Pantanal é assim, tem esse poder mágico de te fazer reflefir sobre as coisas, pessoas e o tumulto que se vive.
A necessidade de me espiritualizar se faz presente, pois aqui existe uma energia diferente, um cada dia surpreendente.
Estão nos mistérios das matas, nos cantos dos pássaros, em cada animal que se espreita, no ciclo das águas que trás e renova a vida.
São as cores únicas de um amanhecer e a beleza do sol num quase anoitecer.
Quem derá eu, viver pra sempre no Pantanal cheio de paz e tanta luz.
. A dor que invade o peito rasga alma inunda os olhos dá nó na garganta embarga a voz, ah esta dor! que não tem definição que nos faz transbordar de emoção em um choro convulsivo por vezes silencioso.
Que dor é esta que não tem medida?
Que apenas nos define por algum tempo como ser humano que somos.
Conheci uma linda morena através do display de um aparelho. O display emitia cores e nos milhares pixels, eu observei seus traços, traços esses que me mostravam todo a verdade escondida.
Aquela menina amante da natureza, e dos animais.
Aquela menina "parceira" amiga de todos.
Aquela menina alegre, do sorriso mais lindo que já vi.
Aquela menina do olhar misterioso, que brilha mim convidando a desvenda-la.
E nesse mesmo aparelho eu pude ouvi-la cantando, com aquela voz suave entoando varias canções, e a cada canção que eu ouvia me enfeitiça mais por ela. Não resisti, e cair no canto da sereia.
E o mais louco disso tudo, e que eu só a vi através de uma tela, mas mesmo assim é como se eu conhecesse ela pessoalmente.
Todos juntos um
As vezes temos que ter a coragem dos leões
A sabedoria do burro
A paz do bicho preguiça
A altivez da garça
Prepotência da águia
A elegância do cavalo
A voz do pássaro livre.
A obediência dos cães
O olhar desconfiado da galinha
A esperança dos peixes
A diplomacia do macaco
A beleza da girafa
A valentia da zebra.
A rapidez do antílope
E a fé Jô.
Quão variáveis são as tuas obras, Senhor
Quanto mais frágeis são, cuidado redobras. Que amor!
Enfeitas o azul do céu
com cores do teu pincel
nas asas do passaredo
que voa pra lá e pra cá
Abelhas destilam seu mel
como se fosse um troféu
escondem o grande segredo
que faz a vida adoçar
Quão variáveis são as tuas obras, Senhor
Quanto mais frágeis são, cuidado redobras. Que amor!
Peixes no mar ou aquários
praias que são berçários
de tartarugas marinhas
recife de vivos corais
Gatos miam dos telhados,
pardos, pretos ou malhados.
Até no latir dos cães,
de noite ou pelas manhãs
Juntos formam um coral ao lado dos anjos
O mesmo Espírito inspira até os arranjos
No retumbar dos trovões
Raios são os refletores
Ao se abrir as cortinas
Aplausos podem se ouvir
Tigres se juntam aos leões
Findaram-se os temores
Passando pelas esquinas
Saudamos o que há de vir
As vezes fico de boca aberta com a ignorância das pessoas, se precisam de algo você é obrigado a ajudar, mas se você precisa a pessoa se recusa, mas no final faz, mas faz para si mesmo.
Esses são os seres humano. Por isso amo tanto os animais, e tenho nojo da raça humana, claro tem suas exceções .