Textos sobre a Pobreza
Preciso de pessoas que me amem na riqueza, na pobreza, na saúde e na doença. Que sejam amigas, sejam amores, sejam parceiras. Que deem valor ao que foi dito como se estivesse registrado e escrito. Prefiro as que me doam intensidade, alegria e contribuam na insanidade de viver. Preciso de verdade não de fingimento. O resto é excesso. A outra parte eu dispenso.
Na pobreza mental, o homem das cavernas raciocinava simplesmente: caçar um animal era mais fácil do que três. E voltava ao ócio do paraíso. Era assim: um é pouco, dois é bom, três é demais. Além disso, era como calcular a distância da terra às estrelas: inimaginável. Só os poetas, mesmo avessos à matemática, eram capazes de imaginar milhões de estrelas no céu.
Hoje a historia da riqueza de poucos homens no planeta tem como grande parte a historia da pobreza, do desespero e do endividamento de muitos homens em vários lugares e culturas do mundo. Isto se deve pela indução perversa e imoral de uma ideologia de consumo entorpecente que provoca a um numero cada vez maior de personagens fantoches, que se encontram na sua grande maioria abaixo da linha de pobreza. a falsa reposição de status tecnológico, a farsa compensação de oportunidade, provocando sem limite a compra de tudo que seja efêmero e não precisa. Nunca o dinheiro valeu tanto mais que o trabalho.
O burguês nada despreza tanto quanto à pobreza, que ao cristão, pelo contrário, inspira uma espécie de temor reverencial como imagem fiel da condição humana inteira. Não foi à toa que a Igreja fez dela uma obrigação sacerdotal. Desprovido da fé cristã, o pobre sente vergonha de não ser um burguês, e, quando não consegue tornar-se um por suas próprias forças, se apega às promessas do socialismo. Se essas promessas sempre falham, não é porque sejam traídas no caminho. É porque são, desde a base e a origem, uma farsa macabra: ninguém pode libertar o oprimido começando por escravizá-lo à escala de valores do opressor.
"Eu nasci em 1978, entre a pobreza gritante de Guaianases, extremo leste da capital. Cresci em estado de vulnerabilidade, estereotipado, pisando descalço em ruas de terra e esgoto a céu aberto, juntamente com meus seis irmãos, a sofrer, sobretudo, o abandono paterno, lutando com a mãe contra a fome, em busca das necessidades básicas, numa casa humilde, de apenas três cômodos, construída em terra de parentes que, muitas vezes, nos desconsideraram..."
Podemos estar dispostos a contribuir com a redução da pobreza, desde que todos também o façam. Em comunidades pequenas, a pressão de grupo para fazer caridade voluntária pode bastar, mas em comunidades grandes e impessoais, cada vez mais predominantes na nossa sociedade, isso é muito mais difícil.
"" Pobreza é uma circunstância no tempo, fui muito rico, embora me faltassem muitos bens materiais e quando tive tudo, percebi que a maior riqueza estava na força de vontade e no desejo em ir além, quem perde esse desejo e essa vontade, ainda que tenha milhões,será um pobre infeliz...
Defendemos que a pobreza não se refere apenas à ausência de renda, mas à privação de uma série de direitos e condições de vida. Não podemos celebrar o fim da miséria enquanto parte importante da nossa população vive sem acesso à água, saneamento, saúde. E é por isso que a articulação do Bolsa Família com outros programas de transferência de renda é fundamental.
Eu odeio a pobreza e a desigualdade social deste Brasil, odeio pessoas egoístas que não se preocupam com o próximo, que julgam e que desmoralizam a sociedade, pessoas que discriminam seus semelhantes pela cor ou pela sua classe social, odeio pessoas falsas, pessoas que brincam com os sentimentos dos outros e que se sentem bem fazendo isso!
Eu odeio a pobreza e a desigualdade social deste Brasil e desprezo pessoas egoístas que não se preocupam com o próximo, que julgam e que desmoralizam a sociedade, pessoas que discriminam seus semelhantes pela cor ou pela sua classe social, pela sua religião, pelos seus ideais partidários, desprezo pessoas falsas, pessoas que brincam com os sentimentos dos outros e que se sentem bem fazendo isso. Este tipo de pessoa está a anos luz da civilização e da evolução e não percebem que um dos maiores mal da sociedade são elas mesmas.
No Brasil é comum ouvir histórias de pessoas que saíram da extrema pobreza graças a uma ideia simples, colocada em prática tão logo tenha surgido a necessidade. Porém temos que ter em mente que empreender não é uma “última tentativa” antes do suicídio, é antes, pensar em como quer viver o resto da sua vida.
"No terreno da humildade planta a violeta da pobreza. O voto de pobreza é um juramento terrível. Pede sempre licença aos teus Superiores. O pobre é sem exigências, não quer distinções, dispensa o supérfluo, é contente de tudo, agradece gentilmente. Não peças, nunca rejeites nada."
Ter dinheiro é resultado; riqueza é resultado; pobreza é resultado; saúde é resultado; doença é resultado; seu peso é resultado. Vivemos em um mundo de causa e efeito, portanto, qualquer que sejam os seus resultados, abundantes ou escassos, bons ou maus, positivos ou negativos, tratam-se apenas de resultados. Lembre-se sempre de que o seu mundo exterior é somente um reflexo do seu mundo interior, e que os seus pensamentos e as suas escolhas, geram os seus resultados.
Se há uma coisa que me aborrece e me deixa triste é encontrar no meu caminho uma pessoa com pobreza mental ou de espírito, como queiram. A pobreza mental se expressa em mesquinharia, covardia, omissão, fingimento, inveja, pirraça e um sem número de pequenos atos pessoais que procuram impingir sofrimento em que vive próximo a ela, sem que o atingido perceba que a fonte de seu sofrimento está a seu lado.
Ao me defrontar com famílias em situações de risco, pobreza e desemprego, choro ao ver não somente o descaso dos governantes. Mas principalmente o descaso absurdo e covarde dos que foram chamados por Cristo à prática da Justiça Social, a saber, a Igreja. E entende-se por justiça social a construção moral e política baseada não somente na igualdade de direitos, como também na solidariedade coletiva. E isso no que concerne à Igreja parece estar muito aquém da realidade.
Amor, ódio, alegria, tristeza, lealdade, traição, mentira, verdade, felicidade, inveja, pobreza, riqueza, imagine como nós seres humanos somos fortes, porque suportar um turbilhão de emoções dessa e mesmo assim continuar na labuta diária enfrentando as mais diversas particularidades, não é fácil. Na realidade não somos de ferro, mas que parece, parece.
A pobreza pode ser uma provação compulsória, voluntária ou cobrança carmica. Em qualquer um dos casos, podemos sim lutar para dela sair, e nisso haverá muita nobreza, desde que é claro, não nos calcemos de revoltas, sendo sempre gratos pelo pouco que temos, de modo que assim, nos sejam confiadas mais oportunidades.
A pobreza original na maioria das vezes não se relaciona com a crise moral muito pelo contrario mas quando existe uma desaceleração de consumo por falta de oportunidades e trabalho frente a um ex habito adquirido, em uma achatada classe media social, a decadência moral é desastroso e inevitável.
Na minha vida já encontrei demasiada pobreza nos intitulados nobres, ignorância nos intelectuais, falso moralismo nos moralistas, feiura nos belos, pequenez nos superiores, perversidade nos puros, mudez nos falantes, cegueira nos que enxergam, surdes nos ouvintes, arrogância nos humildes, infidelidade nos fiéis, egocentrismo nos altruístas, heresia nos religiosos, desequilíbrio nos equilibrados, doença nos saudáveis, tristeza nos felizes, loucura nos lúcidos e desumanidade nos seres humanos.
"A pobreza de pensar sobre os planos de Deus, e querer definir o que Ele quer ou não, esta na dificuldade de refletir que: – O sol esta sob a mão de dEle, e isso não evita a seca do sertão e muito menos as mortes. Meus amigos, não é o querer de Deus mas nossa ineficiência na solidariedade que da medo".