Textos sobre a Morte
A minha morte anunciada
Viajo muito atônico por uma linha
Sem qualquer razão ou intenção
Perdi o que mais almejava, vida minha...
Perdi a chance de lhe ver morta no chão
Suspiros demasiados são a tua melodia
que embalam o meu longo e sinuoso funeral
enquanto eles choravam ela me acudia
O que você acha meu amor... não é celestial?
Arranjos, sinfonias, orquestras e risadas
tudo embala minha fria e gélida alma
Vocês nunca me pareceram abaladas....
Sempre me transmitiram uma falsa calma
A palavra que procuro é inconveniente...
Nada além de um mero copo descartável
Que de tão exótico lhe pareceu atraente
Mas o meu orgulho não me tornou maleável
Fiquei cada vez mais sem minha perseverança
Mas aprendi a confiar mais em mim
Por que nos outros perdi a confiança
Então Chaplin, será melhor assim?
Algumas pessoas tem medo da morte, eu não quando chegar minha hora pode ter certeza que estarei sorrindo porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho,mas enquanto não chega o meu momento eu vou aproveitando o meu folego o máximo que posso...vou amando, sorrindo e tentando fazer as pessoas feliz,vou deixando um legado,alegrando quem estar ao lado e vivendo feliz.
Sei que a morte é temida por causar muita dor para quem fica...a vida já me levou muitas pessoas queridas que jamais esquecerei que fizeram parte da minha vida...Contudo hoje elas não choram,não sofrem e descansam em paz, e é isso que me traz tranquilidade.
Pior do que perder as pessoas porque a morte levou é perde-las com vida, isso sim dói,saber que quem podia estar ao seu lado se foi, seja por orgulho ou outros motivos tolos...
Contudo sigo feliz, tenho um Deus maravilhoso que me faz sentir assim, sei que durante essa jornada chamada vida em alguns momentos chorarei e terei que sorrir e em outros eu simplesmente chorarei de felicidade tamanha que não caberá no coração.
Não tenho medo da morte,pois ela é mais certa do que a vida,meu medo é não viver de forma que possa dizer valeu apena.
Tendências (2008)
O homem tende à tristeza
A tristeza tende à morte
o sorriso à lagrima
e a lagrima à felicidade
O bicho tende à mata
A beleza tende ao horror
A vitória tende ao fracasso
E a certeza tende à dúvida
Os físicos tendem infinitamente à verdade
E todo ser tende ao paraíso
As coisas simples tendem ao complexo
E até o amor tende à pureza
As mães tendem ao sacrifício
E os filhos tendem à liberdade
Reis tendem ao trono
Pessoas tendem à vida
que tende à morte
que tende ao fim(?)
São quantas tendências
que nem intendo
apenas tendo tendo tendencias.
Somos a vida, não a morte,
somos de Deus,
só ele decide quem morre, quem vive,
somos do mundo, somos amor,
cada criança que nasce é uma prova de que Deus,
nós ama e que ainda não perdeu,
as esperanças, em relação a nós ,
por favor não matem as crianças elas são a benção,
de todo de bom que Deus nos deu .!
SIM A VIDA, NÃO AO ABORTO.
MORTE POR AMOR
Quando Otávio me bateu à porta, às dez horas da noite, eu tinha um livro aberto diante de mim. Não lia. À cólera, que me agitara durante toda à tarde, sucedera uma grande prostração. Parecia-me sem remédio a minha desgraça, depois daquela certeza, daquela terrível certeza, eu finalmente aceitei a realidade.
Minha vida jamais havia sido invejável, mas apesar de toda dificuldade que enfrentei e de todo o sofrimento que passei, minha vida não podia ser considerada uma vida triste.
A indigência que nos cercava não permitia que gozássemos das mais singelas mordomias que existem. Meus pais, apesar de analfabetos, nunca nos deixava faltar a uma aula sequer. Meu pai sempre dizia que o futuro que podemos escolher, nós o encontramos na escola.
Algum tempo depois minha mãe adoeceu. Não suportando as complicações de uma desconhecida doença, faleceu. Eu estava com a idade de dezoito anos e acabara de me formar no ensino médio. Minha mãe sempre havia sonhado em ser professora; daquelas que estudam a língua e escrevem contos e poesias, desejava possuir um diploma de mestre ou doutora. Entretanto, a terra que perdurava sob suas unhas representavam anos e anos de estudo de quem nunca estudou, os calos de suas mãos representavam as marcas do esforço de uma escritora que não sabia ler e escrever, as rachaduras de seus pés representavam a longa caminhada de uma professora que não sabia ensinar, mas que não deixava faltar comida para seus dependentes, tampouco educação. Esse era seu maior certificado!
Daquele dia em diante a vida não era a mesma. Todos nós, apesar de ter superado a dor da perda, não conseguíamos cobrir o buraco que se abriu em nosso coração. Meus irmãos não estudavam mais como antes e meu pai já não trabalhava com tanto vigor.
Havíamos prestado concurso, no qual somente eu fui aprovado e ingressei na faculdade. Independente de sua ausência, para alegrá-la, estudei Letras. Tornei-me doutor em língua. Embora tenha um amplo conhecimento sobre a escrita, prossigo com a mesma simplicidade com a qual sempre falei e escrevi. Não escrevo contos ou poesias, mas aplico-os em minha vida com a mesma devoção de um fiel em um culto; culto este que frequento diariamente.
Antes de as reminiscências interromperem a minha leitura, eu lia o poema que havia recitado para meus pais em um aniversário de bodas. Essas recordações que citei acima foram as mesmas que emergiram em mim correntezas bravias de uma cólera irremediável, mas efêmera. Otávio, meu irmão, trazia sempre boas notícias e, ao abrir a porta e cumprimenta-lo, minha cólera deu lugar a uma imensa alegria. A ansiedade de saber a notícia que estava por vir desapareceu quanto tive de aceitar aquela tão terrível certeza, aquela tão terrível realidade.
Lembrei-me do poema que havia lido para meus pais naquele dia e recitei-o para meu irmão:
Velejando sem barco ou vela
Viajando na Vida
Por uma simples tela
As ilusões me espreitam,
Horizontes desordenados
Com placas de várias setas
Mas que não inibem minhas frestas
De sonhos que se deleitam
De imagens ilimitadas
Multicores
Refletem por sobre os mares
Por sobre os ares
Por sobre as flores
E nas variações do destino
Enraigados por desafios
Não me induzem a desistir
Pois nesta fascinante tela
Que faço da vida
A imagem mais bela
Do porto onde
Quero seguir.
Tínhamos pranto e lamentações no coração. De nossos olhos, cascatas de dores. E essa era a tão terrível certeza, a tão terrível realidade: enquanto lembrava-se de minha mãe, meu pai havia morrido.
[SOBRE A MORTE]
Machuca, arrasa, massacra, fere, arde, doi. É leviano,
assustador, depressivo, inconsequente. É desamor, insolente,triste. Principalmente triste. Além das manhãs,
tardes e noites que passei sem paz, sem direção.
Deixa uma contradição enorme, pois é o único vazio
que invade a alma.
Maltrata e destrói, causa dano, é sujo, podre, desumano
e cruel. Um conflito, uma guerra, destruição. Impiedosamente,anseia a derrota.
O contraste disso tudo se resume na necessidade, pois
é necessário, tão mesmo quanto o ar, quanto a água, quanto
tudo.
A morte é tão necessária quanto à vida!
Se é normal a morte acontecer, porque então que ficamos tristes, insatisfeitos, inconformados, como se algo de errado estivesse acontecendo?
Você nasce é normal, você evolui é normal, você envelhece é normal mais porque na hora de partir não aceitamos ?
Acredito que nenhum ser humano foi projetado para morrer, mais para viver uma rica eternidade que foi borrado por uma escolha infeliz de um homem, uma escolha que nos fez mortais.
Doi em mim
Morte, deusa de todos medos, a religião
Reza por nós
Encantadora ilusão mortal
Do fim irreal.
-E eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Ganhei uma certeza de validade
Como uma data preestabelecida
Daqui para frente nada é realidade
Nada nem minha própria vida.
Vida, argumento contra a morte e a seu favor
Atraí porque conhece o avesso.
O que faz da existência seu édipo eficácia
Da cultura prisão, onírico
E da morte filigrana
A arte do infortúnio.
E eu que aprendi de uma outra quina, uma nova estima.
A morte não há acesso
Não atravesso.
Que a vida é eterna e terna, lugar onde desenho, enfeito o meu ninho a
Arquiteto meu ninho.
Mas não me basto
A mim e a mim
A morte ainda respira leucócito
E dói em mim!
Jovens espancam velho até a morte
Segundo noticias veiculadas pela televisão pública de Angola no programa bom dia Angola nesta sexta-feira 2 de Agosto de 2013 faz referência ao espancamento de um velho por dois jovens supostamente em estado de embriaguez, apresentando como motivação algumas superstições culturais estando os mesmos agora sob a égide da polícia nacional.
O pais ficou chocado com a noticia veiculada pela TPA1 que faz referencia a uma agressão perpetuada por dois jovens a um velho nesta sexta-feira 2 de Agosto de 2013 levando este terceiro a morte, portanto terão sido motivados a este ato hediondo pelo consumo excessivo de álcool e por crenças em superstições culturais, Atos do género são a todos os níveis contestáveis faz-me lembrar a teoria de um filosofo que dizia pergunto-me então ate quando ? Para onde vamos com este estilo de vida? Para onde foi o amor ao próximo e a solidariedade humana?
Não importa se tenham agido de forma irracional pelo fato de se terem embriagado, o que importa e que a vida humana foi coisificada, foi equivalida a um objeto,constestando um dos princípios do decálogo de forma insipida e incisiva que diz os sociólogos,psicólogos,psiquiatras,os assistentes sociais a policia e outros membros da sociedade tem de trabalhar todos juntos para moldar a sociedade a um comportamento socialmente aceite e digno, os legisladores devem criar leis que proíbam o consumo de álcool em locais públicos ou estar embriagado sob pena de passar uma noite na esquadra e ao pagamento de uma multa, proibir o fabrico de bebidas alcoólicas caseiras ou sob supervisão do estado para amenizar os nervos e aplicar altas taxas sob a importação de bebidas alcoólicas, as que se produzem localmente teriam um preço de mercado superior ao de um refrigerante, a suspensão de festas noturnas em locais impróprios e não autorizados.
Segundo os fundamentos dos direitos humanos na doutrina social da igreja católica no que toca ao respeito da dignidade humana refere que o respeito pela dignidade da pessoa não pode absolutamente prescindir da obediência ao principio de considerar o próximo como um outro eu,sem excluir ninguém levando em consideração antes de qualquer outra coisa a sua vida e os meios necessários para mante-la dignamente.
Os artigos 3º e 5º da declaração universal dos direitos humanos advogam a valorização da vida, a liberdade e segurança pessoal como também a proibição da tortura, crueldade e tratamentos desumanos, o direito a vida e um direito consagrado na lei constitucional angolana, na declaração universal dos direitos humanos, no pacto internacional dos direitos civis e políticos e em outros ordenamentos jurídicos pelo que se espera pela intervenção dos órgãos competentes, somos todos unanimes de que estes prevaricadores devem ser julgados e condenados de acordo a lei.
Trás-os-Montes
terra fria,gelada,
com mantos negros de lã,
sente-se amor,
sente-se a morte,
vence-se o luto,
das noites escuras,
da dor das gentes,
cravos espetados,
sentimentos singelos,
inocentes,marcados,
lágrimas perdidas,
amargas e sentidas,
terras geladas e frias,
quentes como as castanhas.!
Tema proposto: O crack
Crack a droga da Morte
Droga com poder tão devastador capaz de viciar o usuário logo na primeira vez. Proporciona sensações tão intensas que faz a pessoa que usa, querer repeti-las. Esse alto grau de viciosidade, o baixo custo e a facilidade de acesso. Tornou o crack um problema de saúde pública. A doença do século XXI.
Como lutar contra esse inimigo? Será que a saída é combater os sintomas ou as suas causas?
Cada vez mais o governo busca soluções que se mostrem práticas na repressão desse complexo problema social, a internação involuntária ou compulsória dos usuários. Estão, entre as medidas mais utilizadas nessa década. Contudo se mostram ineficientes e revelam a falta de comunicação e de estratégias entre as forças militares e auxiliares no controle das fronteiras.
Por isso surgiu na mesa de debate o seguinte dilema. Legalizar o uso de drogas para diminuir o poder dos traficantes protegendo assim os usuários.
Pode até parecer uma ideia ruim. Porém, a longo prazo, vem ganhando cada vez mais força. A sabedoria popular diz. Que se não pode com eles, junte-se a eles. E esse movimento de legalização do uso dessas substancias, cresce todavia que o Brasil não consegue encontrar meios que cessem esse crescimento temeroso da droga da morte. Que ainda não é a mais apreendida pela polícia mas vem cada vez mais sendo encontrada.
O usuário de crack, "nóia", viciado ou crackudo é o que mais volta para o traficante revelando não o poder desse entorpecente mas a fragilidade de todo um sistema.
Vanderson o Dutra.
Como um órfão deixado para encarar medos e decepções, vida e morte, aprendi a lidar com meus medos enquanto encarei os demônios da vida que me rodearam em meio ao desespero de estar cada dia mais morto. No caminho encontrei a arte e a ousadia, que se tornaram o meu maior tesouro. A arte me apareceu com seus desafios impossíveis, enquanto a ousadia me encorajava a resolvê-los.
Essa parceria me presenteou com a verdadeira experiência de mundo real.
Ser artista é ter um pensamento livre. Livre de axiomas e ideologias infundadas. Ter arte é ser vivo e ver a dinâmica da vida por lentes límpida ou seria enxergar por diferentes perspectivas. É disso que sou composto e é por isso que me sinto inteiro. Talvez seja o típico olhar artístico que me mantém alerta para reconhecer o verdadeiro significado da existência desse insignificante ser cuspido na larva quente e viva, viva e tão cálida que muitos desses seres, por não querer enxergar, se vão antes mesmo de existir, de fato.
Exclusivamente eu.
Já vivi o dia da minha morte dezoito ou dezenove vezes! Posso ser um anjo ou alguém que não mereça o perdão de Deus, mas sei perdoar... Alguns me consideram boa, pois sou incapaz de fazer um mal à alguém ou até mesmo desejar. Isso tem sido muita às vezes taxado como um defeito e não uma qualidade, porque as boazinhas vão para o céu e as más vão à luta.
Sou assim, exclusivamente eu, com as minhas palavras defensoras... Elas são a única arma que eu sei usar e são sinceras, mas muitos não levam à crê até porque como dizem : Uma atitude vale mais do que mil palavras.
Não me faça de tola, um dia me canso e coloco todas essas palavras em prática! Pode acreditar.
Honra
Morreram de morte subita e nem se quer convidaram para o enterro. Foi feito de forma tão sorrateira que paracia forjado ou maculado num acontecimento por debaixo dos panos. Ninguém quis comentar, era particular de mais e o propósito era aparentar de bom moço. E outra; se quer uma nota de falecimento nos meios de comunicação escrita ou televisada! A ordem me parecia ser a total discreção e abafamento. Feito doença contagiosa, melhor passar no fingimento do esquecimento. Mas eis que alguém notou pois em um acontecimento corriqueiro de calunia fez-se nescessário a prova desses senhores urgente,mas nada, ninguém quis arriscar seu pescoço e colocar à prova sua integridade fisica. Quando alguem insistiu em saber onde era que estava a moral, decencia, bons custumes, respeito, dignidade, solidariedade,perceverança e misericordia, foi quase unanime, niguém quis gritar PRESENTE! E ai eu lhe pergunto onde é que estão toda essa gente que se diz HUMANA? QUE A PAZ ESTEJA SEMPRE EM SEU CORAÇÃO, OU QUEM SABE EM SUA MENTE
vampiro que sou...
tua alma me condena
a eternidade na solitude
teu silencio é morte ... em vida,
tento me lembra como era tua voz,
mas só encontro solidão,no entretanto,
na devastação do sentir... embora morto,
esteja na minha alma o sentimento que não acabou,
a dor que esta tão profunda não se apaga com copo de bebida,
está vida é um contraste do sentimento no alento eterno.
por celso roberto nadilo
morte sob a luz do luar
sobre a despedida eterna
os laços do coração
são fonte do desejo,
morto a clamado...
embora o tempo tenha acabado,
entre esses tons...
amor a morte lhe cai bem,
no sentimento profundo,
tua luz apaga se no teu ser,
faminto de amor,
reluz o tempo que passou,
nas lastimas passadas,
a morte é doce veneno,
no qual os sentimento passou,
encravado na alma perdida de amor,
no fundo do poço do qual não fundo,
só águas turvas de amarguras...
doloridas sobre a luz do luar,
declamo a dor passado,
nos teus braços como ultima...
gota de suspiro,
seja declarado meu amor,
por aquele amor que viveu
entre os passos da eternidade.
por celso roberto nadilo
seus sentimentos reluz a morte do meu coração,
sinto teus segredos na minha pele,
e assim fogo consome minha alma,
sinto que seu coração esta vazio,
tento ligar para você só para ouvir tua voz,
lamento a solidão que sinto,
porque me abandonou em um coração vazio,
meus sonhos estão mortos,
em promessas vazias minha vida não passou alem disso...
sonhos de promessas,
matar o sentimento
meu coração morreu,
diante do desejo mais profundo meu coração morreu.
por celso roberto nadilo
o espírito frio encontra se faminto,
tua alma é o alimento, o sangue escorre,
ate que morte o toque, o ar se comprime,
o uivo do dilacerador, o corpo perpetuo,
o refém da noite dispõem do mar da dor,
seu destino termina no fio da linha...
das harpias famintas pelo gosto da tua alma.
por celso roberto nadilo
toque meu coração e sinta tua alma...
meu sangue ferve de desejo...
a morte não sanguifica nossos desejos, profanos,
somos tocados por anjos, caídos...
toque meu coração e sinta a morte...
sinto sua face fria...
sinta meu sangue e vida será eterna,
morte não paira sobre os espíritos...
venham toque minha alma,
caminhamos entre eles,
sinta o final da tua vida,
entre aqueles que já morrem,
ame o calor e sinta frio...
morremos todo dia um pouco,
sinta minha alma,
toque meu sangue,
venha deixei a solidão da escuridão,
sinto te coração batendo,
venha saciar minha cede,
a eternidade é vazia sem seu coração,
alimente mus desejos são profanos,
toque minha faça parte de mim.
Bom dia a todos e que as bênçãos de Deus caia sobre todos nós.
A morte não existe é somente um breve adeus. Quando chegar a hora de que alguém a quem amamos precisar fazer essa viagem, não podemos nos desesperar, precisamos ter a certeza de que ele não morreu, apenas foi para uma outra dimensão e que, mais cedo ou mais tarde retornaremos a nos reencontrar. Não podemos dar a ele a decepção de nos ver sofrer e chorar, nem que estamos revoltados por esse mau momento que passamos. Não podemos nos considerar superiores a Deus, pois somente Ele sabe o motivo de tudo o que nos acontece. Apesar dos momentos difíceis que passamos, precisamos sempre confiar na Sua bondade e seguir em frente, pois momentos maravilhosos estão a nossa espera.