Textos sobre a Morte

Cerca de 4462 textos sobre a Morte

NADA TRANSCENDE À REALIDADE:

Discorrer à morte...
Remete-nos às margens
Dos rios
Que se vão
Rumo ao mar longínquo
Com a fúria do vendaval
Arrebatando sonhos e ilusões.
Discorrer à morte...
Nos conduz ao epicentro
Das incertezas.
Encetando-me a nitidez de que
Nada tenho ou sou
Ou para aonde vou.
Que tudo é nada.
E a única inferência
É morrer.

o horror é maquina dentro da mente...
no mundo de fogo e vaidades...
dançamos com morte.
sempre se sinta especial
neste mundo é unicamente um gota
para quem lhe da interesse
sorrisos falsos num mundo morto...
palhaços são caricaturas de um humor
tão desfeito pelas verdades que guardamos
dentro de nossas mentes.

Inserida por celsonadilo

O pequeno criador
Quando a fêmea ficou sozinha devido à morte do macho, passou a esconder-se na mata perto de um pequeno rio de águas mansas.
Todo final de tarde chegava ela.
Com gestos desconfiados comia seu trato e ia lentamente desaparecendo pelo costado da cerca.
O menino que lhe servia comida, muitas vezes a seguia. No entanto, nunca descobrirá onde era seu esconderijo. Tinha medo de adentrar a mata fechada e ser notado por algum animal selvagem, que segundo ouvia, seria perigoso.
De manhã ninguém via a ave. O menino despertava e corria. Percorria o caminho da casa até o rio na esperança de encontrar, ao menos alguns ovos, num ninho, que pensava ele, seria bem ornamentado com folhas e palhas.
Um dia a ave não apareceu para a alimentação habitual. O menino ficou preocupado. Acreditou que ela deveria ter ficado no mato devido ao cansaço que era subir a ladeira que levava à casa da família. Porém, no segundo dia ele pensou que estivesse acontecido algo de grave.
Mal amanheceu o dia se pôs a procurar. Jurou que não voltaria sem descobrir o que estava acontecendo.
Ouviu um barulho. Em seus olhos brilhou a esperança. Parou. Baixou a cabeça e viu por entre a mata pequenas aves. Aproximou-se. Sentiu-se muito feliz. Tentou apanhar uma, mas foi barrado pela mãe ave. Deixou todos ali e saiu em disparada. Entrando em casa abraçou a mãe. Entusiasmado pediu comida. A mãe disse que o café estava servido.
-Não, comida para os patinhos.
Já com o alimento para seus pequenos amiguinhos, sumiu na mata cantando e pulando.
Pura felicidade.
Quando chegou às margens do rio, mal pode ver aquela unida família que descia pelas águas lentas. Chorando largou a comida na água e abanou para os nadadores.

Inserida por Moapoesias

Sonhos
Que a certeza da morte
Não sirva de pretexto.
Que se morra pelos sonhos
E não com eles.

Ainda que ao acordar
Finde o devaneio num segundo.
Que não se deixe de ancorar,
A utopia de um justo mundo.

Fantasias e vida se misturam.
Feito pedras e concreto.
A vida tem anseios que não duram.
Mesmo efêmeros, sonhar é sempre correto.

Inserida por Moapoesias

A vida e o que fazemos enquanto nao vem a morte...
Viver literalmente e um desafio que precisamos vivenciar com serenidade perene.
Viver pode ter dois estágios... Estar feliz com o que somos ou temos, ou estar ativamente na busca de ser feliz alguns anos dos que nos resta.
"Tao simples quanto isso..."
Fraterno abraço e sorriam !!!

Inserida por ElmarSantos

A MORTE

Quem pensa que a morte
é o fim de tudo
engana-se

Morremos sim
quando deixamos para trás
um amor

Quando nascemos
os nossos pais Amam-nos
A família Ama-nos

Todos nos AMAM

Quando cresce-mos
começamos a Amar

Amar os pais, os avós
os irmãos, os vizinhos
Amamos os amigos

Até que temos o nosso primeiro Amor
e sofremos quando o perde-mos

Mais tarde, temos o nosso grande amor
não importam as condições
não importam os conhecidos
não importam os amigos
não importam os familiares

só importa quem Ama-mos
só queremos estar com quem Ama-mos
não importa mais nada.

Mas no meu caso

Eu perdi esse Amor
deixei-a para trás

Sem explicação e sem dialogo
simplesmente deixei

E NESSE DIA MORRI

Sei porque o fiz

Hoje vejo que nesse dia
foi o primeiro dia da minha morte

Morri naquele ultimo beijo
morri porque o meu coração
ainda ama aquele Amor

Morto até hoje, continuo vivendo
vivo porque estou morto
não posso morrer
porque morto já estou

Inserida por PauloMoreira1963

Vida e morte

Todos os dias quando acordamos devemos agradecer a Deus pela vida, pois em questão de segundos podemos ter a vida ceifada.
Por isso sempre faça o bem, mesmo que não receba o mesmo em agradecimento.
Deus sabe o que há em seu coração, e o bem que você faz ao próximo, e Deus sabe somente o dia de sua partida ao paraíso.
Faça o Bem e pratique o bem.

Inserida por CarlaPaslauski

A Morte

Não tenho nada a dizer
Apenas vou me calar
E me manterei trancada
Até você se confessar

A gaiola esta trancada
E todos a se levantar
Vamos saudar a morte
Onde nossa paz vai reinar


As memorias estão guardadas
E meus olhos a se fechar
Vamos saudar a vida
Aquela que acabou de acabar.

Inserida por MelissaVasc22

A morte

É tão legal quando se pode falar desse sentimento sem ressentimento, sem medo, sem traumas rsrsrsrs "A morte".
Depois dos quarenta acabei fazendo as pazes com a morte, a cada dia tenho a certeza de que a morte faz parte da sobremesa do almoço chamado vida. Não podemos esquecer o transtorno que ela causa, comprar câmara mortuária, local da sepultura, muitas vezes local onde cremar o corpo "alguns" transtornos materiais e também os morais como desencarne, umbral, tempo de purgação, se foi suicídio dentro da visão kardecista, se foi uma pessoa de bem, um assassino, um invejoso, um político, um pescador, um professor, são inúmeros casos, profissões, situações, colisões, esqueci dos acidentes, assassinatos, roubo, corrupção, pessoas desprovidas de moral, de ética, de ordem, foras da lei, dentro da lei, afogamento, tumores cerebrais, câncer, ataques fulminantes, infartos e etc.
A vida é frágil e viver é um lindo momento quando se sabe amar, isso com certeza é a mais pura verdade então porque não sonharmos, vivermos, dar lugar as nossas tempestades internas para um grande e quente dia de sol.
Amemos!!!

Inserida por EmmersonMorvan

O que é a morte ! Senão uma porta que se fecha para as coisas materiais ; e ao mesmo tempo se abre para a nossa evolução espiritual.Assim sendo na vida nada se perde tudo se transforma.A vida nunca e jamais acaba;apenas muda de posição.A sabedoria do mestre supera tudo e qualquer entendimento.
QUANDO AS MÃO do MESTRE APONTA NA TUA DIREÇÅO,AS CORRENTES SÃO QUEBRADAS,O MAR SE ABRE,O MACHADO FLUTUA e VOCÊ É CARREGADA(O) POR DEUS.

Inserida por JCRodriguespne

As cartas mostraram o futuro
A Justiça
O Diabo
E a Morte
Tive medo, enfrentei
Quem diria? Não é?
Tava mesmo contando com a sorte

As cartas lembraram o passado
Pensei
Vou mesmo mesmo entrar nessa barca?
No caminho gritei
Peraí, mãe Dináh!
Não faltou eu virar uma carta?

As cartas velaram o presente
Ou não!
Uma delas não foi revelada
Fui torcendo
Era o Louco?
Ás de copas? Tomara!
Só não quero outro sete de espadas

As cartas me guiam de novo
Socorro!
Quem mesmo uma nova mudança?
Estou triste
Arrasada
Segura e certa
Não lhe devo a menor confiança

Sumi
Resisti
Desisti
Decidi! Meu futuro sou eu quem sabe
Vou embora
Pra sempre!
Tranca a porta
Adeus!
Mas deixa eu ficar com uma chave?

Inserida por fabriciofigueiredo

Não tenho medo da morte
Nunca tive
Meu medo era viver
Esta vida
Na qual não se vive
Nunca tive medo de tempestade
Tenho medo deste Sol que arde
Não Existe apenas a chuva
O problema é a palavra
Que me vem e tanto machuca
São lembranças
Piores que a morte
Que fizeram estes cortes
Sem cura
Não tenho medo do escuro
Meu receio é a claridade
Ela invade a vida
E me impede de esconder
Ou de esquecer
A dor
de ver tanta vida
assim
Perdida

Inserida por edsonricardopaiva

ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.

Inserida por celsonadilo

Gênesis 23

A morte de Sara

1 Sara viveu cento e vinte e sete anos
2 e morreu em Quiriate-Arba, que é He­brom, em Canaã; e Abraão foi lamentar e chorar por ela.
3 Depois Abraão deixou ali o corpo de sua mulher e foi falar com os hititas:
4 "Sou apenas um estrangeiro entre vocês. Cedam-me alguma propriedade para sepultura, para que eu tenha onde enterrar a minha mulher".
5 Responderam os hititas a Abraão:
6 "Ouça-nos, senhor; o senhor é um príncipe de Deus em nosso meio. Enterre a sua mulher nu­ma de nossas sepulturas, na que lhe parecer me­lhor. Ne­nhum de nós recusará ceder-lhe sua sepultura para que enterre a sua mulher".
7 Abraão levantou-se, curvou-se perante o povo daquela terra, os hititas,
8 e disse-lhes: "Já que vocês me dão permissão para sepultar minha ­mulher, peço que intercedam por mim junto a Efrom, filho de Zoar,
9 a fim de que ele me ceda a caverna de Macpela, que lhe pertence e se encontra na divisa do seu campo. Peçam-lhe que a ceda a mim pelo preço justo, para que eu tenha uma propriedade para sepultura entre vocês".
10 Efrom, o hitita, estava sentado no meio do seu povo e respondeu a Abraão, sendo ouvi­do por todos os hititas que tinham vindo à porta da cidade:
11 "Não, meu senhor. Ouça-me, eu lhe cedo o campo e também a caverna que nele está. Cedo-os na presença do meu povo. Sepulte a sua mulher".
12 Novamente Abraão curvou-se perante o povo daquela terra
13 e disse a Efrom, sendo ou­vido por todos: "Ouça-me, por favor. Pagarei o preço do campo. Aceite-o, para que eu possa sepultar a minha mulher".
14 Efrom respondeu a Abraão:
15 "Ouça-me, meu senhor: aquele pedaço de terra vale quatro­centas peças de prata, mas o que significa isso entre mim e você? Sepulte a sua mulher".
16 Abraão concordou com Efrom e pesou-lhe o valor por ele estipulado diante dos hititas: quatrocentas peças de prata, de acordo com o peso corrente entre os merca­dores.
17 Assim o campo de Efrom em Macpela, perto de Manre, o próprio campo com a caverna que nele há e todas as árvores dentro das divisas do campo, foi transferido
18 a Abraão como sua propriedade diante de todos os hititas que tinham vindo à porta da cidade.
19 Depois disso, Abraão sepultou sua mulher Sara na caverna do campo de Macpela, perto de Man­re, que se en­contra em Hebrom, na terra de Canaã.
20 Assim o campo e a caverna que nele há foram transferi­dos a Abraão pelos hititas como propriedade para sepultura.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 25

A morte de Abraão

1 Abraão casou-se com outra mulher, cha­mada Que­tura.
2 Ela lhe deu os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.
3 Joc­sã gerou Sabá e Dedã; os descenden­tes de Dedã foram os assuritas, os le­tusitas e os leumitas.
4 Os filhos de Midiã foram Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses foram descendentes de Que­tura.5 Abraão deixou tudo o que tinha para Isa­que.
6 Mas para os filhos de suas concubinas deu presentes; e, ainda em vida, enviou-os para lon­ge de Isaque, para a terra do oriente.
7 Abraão viveu cento e setenta e cinco anos.
8 Morreu em boa velhice, em idade bem avançada, e foi reunido aos seus antepassados.
9 Seus filhos, Isaque e Ismael, o sepultaram na caverna de Mac­pela, perto de Manre, no campo de Efrom, filho de Zoar, o hitita,
10 campo que Abra­ão comprara dos hiti­tas. Foi ali que Abraão e Sara, sua mulher, foram sepultados.
11 Depois da morte de Abraão, Deus abençoou seu filho Isaque. Isaque morava próximo a Beer-Laai-Roi.

Os filhos de Ismael

12 Este é o registro da descendência de Ismael, o filho de Abraão que Hagar, a serva egíp­cia de Sara, deu a ele.
13 São estes os nomes dos filhos de Ismael, alistados por ordem de nascimen­to: Nebaiote, o filho mais velho de Ismael, Quedar, Adbeel, Mibsão,
14 Misma, Dumá, Massá,
15 Hadade, Te­má, Jetur, Nafis e Quedemá.
16 Foram esses os doze filhos de Ismael, que se tornaram os líderes de suas tribos; ­os seus povoados e acampamen­tos receberam os seus nomes.
17 Ismael viveu cento e trinta e sete anos. Morreu e foi reunido aos seus antepassados.
18 Seus descendentes se estabeleceram na região que vai de Havilá a Sur, próximo à fronteira com o Egito, na direção de quem vai para Assur. E viveram em hostilidade contra todos os seus irmãos.

Jacob e Esaú

19 Esta é a história da família de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou Isaque,
20 o qual aos quaren­ta anos se casou com Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã, e irmã de Labão, também arameu.
21 Isaque orou ao Senhor em favor de sua mulher, porque era estéril. O Senhor respon­deu à sua oração, e Rebeca, sua mulher, engra­vidou.
22 Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: "Por que está me aconte­cendo isso?" Foi então consultar o Senhor.
23 Disse-lhe o Senhor: "Duas nações estão em seu ventre; já desde as suas entranhas dois povos se separarão; um deles será mais forte que o outro,
mas o mais velho servirá ao mais novo".
24 Ao chegar a época de dar à luz, confirmou-se que havia gêmeos em seu ventre.
25 O pri­meiro a sair era ruivo, e todo o seu corpo era como um manto de pelos; por isso lhe deram o nome de Esaú.
26 Depois saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; pelo que lhe deram o nome de Jacó. Tinha Isaque sessen­ta anos de idade quando Rebeca os deu à luz.
27 Os meninos cresceram. Esaú tornou-se caçador habilidoso e vivia percorrendo os cam­pos, ao passo que Jacó cuidava do rebanho e vivia nas tendas.
28 Isaque preferia Esaú, porque gostava de comer de suas caças; Rebeca preferia Jacó.
29 Certa vez, quando Jacó preparava um ensopado, Esaú chegou famin­to, voltando do cam­po,
30 e pediu-lhe: "Dê-me um pouco desse ensopado vermelho aí. Estou faminto!" Por isso também foi chamado Edom.
31 Respondeu-lhe Jacó: "Venda-me primei­ro o seu direito de filho mais velho".
32 Disse Esaú: "Estou quase morrendo. De que me vale esse direito?"
33 Jacó, porém, insistiu: "Jure primeiro". Ele fez um juramento, ven­dendo o seu direito de filho mais velho a Jacó.
34 Então Jacó serviu a Esaú pão com enso­pado de lenti­lhas. Ele comeu e bebeu, levantou-se e se foi. Assim Esaú desprezou o seu direito de filho mais velho.

Inserida por 1bibliasagrada

Juízes 1

Israel luta contra os restantes cananeus

1 Depois da morte de Josué, os israelitas perguntaram ao Senhor: "Quem de nós será o primeiro a atacar os cananeus?"
2 O Senhor respondeu: "Judá será o primeiro; eu entreguei a terra em suas mãos".
3 Então os homens de Judá disseram aos seus irmãos de Simeão: "Venham conosco ao território que nos foi designado por sorteio, e lutemos contra os cananeus. Iremos juntos para o território". E os homens de Simeão foram com eles.
4 Quando os homens de Judá atacaram, o Senhor entregou os cananeus e os ferezeus nas mãos deles, e eles mataram dez mil homens em Bezeque.
5 Foi lá que encontraram Adoni-Bezeque, lutaram contra ele e derrotaram os cananeus e os ferezeus.
6 Adoni-Bezeque fugiu, mas eles o perseguiram e o prenderam, e lhe cortaram os polegares das mãos e dos pés.
7 Então Adoni-Bezeque disse: "Setenta reis com os polegares das mãos e dos pés cortados apanhavam migalhas debaixo da minha mesa. Agora Deus me retribuiu aquilo que lhes fiz". Eles o levaram para Jerusalém, onde morreu.
8 Os homens de Judá atacaram também Jerusalém e a conquistaram. Mataram seus habitantes ao fio da espada e a incendiaram.
9 Depois disso eles desceram para lutar contra os cananeus que viviam na serra, no Neguebe e na Sefelá.
10 Avançaram contra os cananeus que viviam em Hebrom, anteriormente chamada Quiriate-Arba, e derrotaram Sesai, Aimã e Talmai.
11 Dali avançaram contra o povo que morava em Debir, anteriormente chamada Quiriate-Sefer.
12 E disse Calebe: "Darei minha filha Acsa em casamento ao homem que atacar e conquistar Quiriate-Sefer".
13 Otoniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Calebe, conquistou a cidade; por isso Calebe lhe deu sua filha Acsa por mulher.
14 Um dia, quando já vivia com Otoniel, ela o persuadiu a pedir um campo ao pai dela. Assim que ela desceu do jumento, Calebe lhe perguntou: "O que você quer?"
15 Ela respondeu: "Dê-me um presente. Já que o senhor me deu terras no Neguebe, dê-me também fontes de água". E Calebe lhe deu as fontes superiores e as inferiores.
16 Os descendentes do sogro de Moisés, o queneu, saíram da Cidade das Palmeiras com os homens de Judá e passaram a viver no meio do povo do deserto de Judá, no Neguebe, perto de Arade.
17 Depois os homens de Judá foram com seus irmãos de Simeão e derrotaram os cananeus que viviam em Zefate e destruíram totalmente a cidade. Por essa razão ela foi chamada Hormá.
18 Os homens de Judá também conquistaram Gaza, Ascalom e Ecrom, com os seus territórios.
19 O Senhor estava com os homens de Judá. Eles ocuparam a serra central, mas não conseguiram expulsar os habitantes dos vales, pois estes possuíam carros de guerra feitos de ferro.
20 Conforme Moisés havia prometido, Hebrom foi dada a Calebe, que expulsou de lá os três filhos de Enaque.
21 Já os benjamitas deixaram de expulsar os jebuseus que estavam morando em Jerusalém. Os jebuseus vivem ali com os benjamitas até o dia de hoje.
22 Os homens das tribos de José, por sua vez, atacaram Betel, e o Senhor estava com eles.
23 Enviaram espias a Betel, anteriormente chamada Luz.
24 Quando os espias viram um homem saindo da cidade, disseram-lhe: "Mostre-nos como entrar na cidade, e nós pouparemos a sua vida".
25 Ele mostrou como entrar, e eles mataram os habitantes da cidade ao fio da espada, mas pouparam o homem e toda a sua família.
26 Ele foi, então, para a terra dos hititas, onde fundou uma cidade e lhe deu o nome de Luz, que é o seu nome até o dia de hoje.
27 Manassés, porém, não expulsou o povo de Bete-Seã, o de Taanaque, o de Dor, o de Ibleã, o de Megido, nem tampouco o dos povoados ao redor dessas cidades, pois os cananeus estavam decididos a permanecer naquela terra.
28 Quando Israel se tornou forte, impôs trabalhos forçados aos cananeus, mas não os expulsou completamente.
29 Efraim também não expulsou os cananeus que viviam em Gezer, mas os cananeus continuaram a viver entre eles.
30 Nem Zebulom expulsou os cananeus que viviam em Quitrom e em Naalol, mas estes permaneceram entre eles e foram submetidos a trabalhos forçados.
31 Nem Aser expulsou os que viviam em Aco, Sidom, Alabe, Aczibe, Helba, Afeque e Reobe,
32 e, por esse motivo, o povo de Aser vivia entre os cananeus que habitavam naquela terra.
33 Nem Naftali expulsou os que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate; mas o povo de Naftali também vivia entre os cananeus que habitavam a terra, e aqueles que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate passaram a fazer trabalhos forçados para eles.
34 Os amorreus confinaram a tribo de Dã à serra central, não permitindo que descessem ao vale.
35 E os amorreus igualmente estavam decididos a resistir no monte Heres, em Aijalom e em Saalbim, mas, quando as tribos de José ficaram mais poderosas, eles também foram submetidos a trabalhos forçados.
36 A fronteira dos amorreus ia da subida de Acrabim até Selá, e mais adiante.

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 1

David sabe da morte de Saul

1 Depois da morte de Saul, Davi retornou de sua vitória sobre os amalequitas. Fazia dois dias que ele estava em Ziclague
2 quan­do, no terceiro dia, chegou um homem que vinha do acampamento de Saul, com as roupas rasgadas e terra na cabeça. Ao aproximar-se de Davi, prostrou-se com o rosto em terra, em sinal de respeito.
3 Davi então lhe perguntou: "De onde você vem?" Ele respondeu: "Fugi do acampamento israelita".
4 Disse Davi: "Conte-me o que aconte­ceu". E o homem contou: "O nosso exército fugiu da batalha, e muitos morreram. Saul e Jônatas também estão mortos".
5 Então Davi perguntou ao jovem que lhe trou­xera as notícias: "Como você sabe que Saul e Jônatas estão mortos?"
6 O jovem respondeu: "Cheguei por acaso ao monte Gilboa, e lá estava Saul, apoiado em sua lança. Os carros de guerra e os oficiais da cavalaria estavam a ponto de alcançá-lo.
7 Quan­do ele se virou e me viu, chamou-me gritando, e eu disse: Aqui estou.
8 "Ele me perguntou: 'Quem é você?' "Sou amalequita, respondi.
9 "Então ele me ordenou: 'Venha aqui e mate-me! Estou na angústia da morte!'.
10 "Por isso aproximei-me dele e o matei, pois sabia que ele não sobreviveria ao ferimento. Peguei a coroa e o bracelete dele e trouxe-os a ti, meu senhor".
11 Então Davi rasgou suas vestes; e os homens que estavam com ele fizeram o mesmo.
12 E se lamentaram, chorando e jejuando até o fim da tarde, por Saul e por seu filho Jônatas, pelo exército do Senhor e pelo povo de Israel, porque muitos haviam sido mortos à espada.
13 E Davi perguntou ao jovem que lhe trouxera as notícias: "De onde você é?"
E ele respondeu: "Sou filho de um estrangeiro, sou amalequita".
14 Davi lhe perguntou: "Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor?"
15 Então Davi chamou um dos seus soldados e lhe disse: "Venha aqui e mate-o!" O servo o feriu, e o homem morreu.
16 Davi tinha dito ao jovem: "Você é responsável por sua própria mor­te. Sua boca testemunhou contra você, quan­do disse: 'Matei o ungido do Senhor' ".

Cântico de David sobre a morte de Saul e de Jónatas

17 Davi cantou este lamento sobre Saul e seu filho Jônatas,
18 e ordenou que se ensinasse aos homens de Judá; é o Lamento do Arco, que foi registrado no Livro de Jasar:
19 "O seu esplendor, ó Israel, está morto sobre os seus montes. Como caíram os guerreiros!
20 "Não conte isso em Gate, não o proclame nas ruas de Ascalom, para que não se alegrem as filhas dos filisteus nem exultem as filhas dos incircuncisos.
21 "Ó colinas de Gilboa, nunca mais haja orvalho nem chuva sobre vocês, nem campos que produzam trigo para as ofertas. Porque ali foi profanado o escudo dos guerreiros, o escudo de Saul, que nunca mais será polido com óleo.
22 Do sangue dos mortos, da carne dos guerreiros, o arco de Jônatas nunca recuou, a espada de Saul sempre cumpriu a sua tarefa.
23 "Saul e Jônatas, mui amados, nem na vida nem na morte foram separados.
Eram mais ágeis que as águias, mais fortes que os leões.
24 "Chorem por Saul, ó filhas de Israel! Chorem aquele que as vestia de rubros ornamentos e que suas roupas enfeitava com adornos de ouro.
25 "Como caíram os guerreiros no meio da batalha! Jônatas está morto sobre os montes de Israel.
26 Como estou triste por você, Jônatas, meu irmão! Como eu lhe queria bem! Sua amizade era, para mim, mais preciosa que o amor das mulheres!
27 "Caíram os guerreiros! As armas de guerra foram destruídas!"

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 18

A morte de Absalão

1 Davi passou em revista o exército e nomeou comandantes de batalhões de mil e de cem.
2 Depois dividiu o exér­cito em três com­panhias: uma sob o comando de Joabe, outra sob o comando de Abisai, irmão de Joabe, filho de Zeruia, e outra sob o comando de Itai, o giteu. Disse então o rei ao exército: "Eu também marcharei com vocês".
3 Mas os homens disseram: "Não faças isso! Se tivermos que fugir, eles não se preocuparão conosco e, mesmo que metade de nós morra em batalha, eles não se importarão. Tu, porém, vales por dez mil de nós. Melhor será que fiques na cidade e dali nos dês apoio".
4 O rei respondeu: "Farei o que acharem me­lhor".
E o rei ficou junto à porta, enquanto os soldados marchavam, saindo em unidades de cem e de mil.
5 O rei ordenou a Joabe, a Abisai e a Itai: "Por amor a mim, tratem bem o jovem Absa­lão!" E todo o exército ouviu quando o rei deu essa ordem sobre Absalão a cada um dos comandantes.
6 O exército saiu a campo para enfrentar Israel, e a batalha aconteceu na floresta de Efraim,
7 onde o exército de Israel foi derrotado pelos soldados de Davi. Houve grande matança naquele dia, elevando-se o número de mortos a vinte mil.
8 A batalha espalhou-se por toda a região e, naquele dia, a floresta matou mais que a espada.
9 Durante a batalha, Absalão, montado em sua mula, encontrou-se com os soldados de Davi. Passando a mula debaixo dos galhos de uma grande árvore, Absalão ficou preso nos galhos pela cabeça. Ficou pendurado entre o céu e a terra, e a mula prosseguiu.
10 Um homem o viu e informou a Joabe: "Acabei de ver Absalão pendurado numa grande árvore".
11 "Você o viu?", perguntou Joabe ao homem. "E por que não o matou ali mesmo? Eu teria dado a você dez peças de prata e um cinturão de guerreiro!"
12 Mas o homem respondeu: "Mesmo que fossem pesadas e colocadas em minhas mãos mil peças de prata, eu não levantaria a mão contra o filho do rei. Ouvimos o rei ordenar a ti, a Abisai e a Itai: 'Protejam, por amor a mim, o jovem Absalão'.
13 Por outro lado, se eu tivesse atentado traiçoeiramente contra a vida dele, o rei ficaria sabendo, pois não se pode esconder nada dele, e tu mesmo ficarias contra mim".
14 E Joabe disse: "Não vou perder mais tempo com você". Então pegou três dardos e com eles traspassou o coração de Absalão, quando ele ainda estava vivo na árvore.
15 E dez dos escudeiros de Joabe cercaram Absalão e acabaram de matá-lo.
16 A seguir Joabe tocou a trombeta para que o exér­cito parasse de perseguir Israel e assim deteve o exército.
17 Reti­raram o corpo de Absalão, jogaram-no num grande fosso na floresta e fizeram um grande monte de pedras sobre ele. Enquanto isso, todos os israelitas fugiam para casa.
18 Quando em vida, Absalão tinha levantado um monumento para si mesmo no vale do Rei, dizendo: "Não tenho nenhum filho para preservar a minha memória". Por isso deu à coluna o seu próprio nome. Chama-se ainda hoje Monumento de Absalão.

David chora a morte de Absalão

19 Então Aimaás, filho de Zadoque, disse: "Deixa-me correr e levar ao rei a notícia de que o Senhor lhe fez justiça, livrando-o de seus inimigos".
20 "Não é você quem deve levar a notícia hoje", disse-lhe Joabe. "Deixe isso para outra ocasião. Hoje não, porque o filho do rei morreu."
21 Então Joabe ordenou a um etíope: "Vá dizer ao rei o que você viu". O etíope inclinou-se diante de Joabe e saiu correndo para levar a notícia.
22 Todavia Aimaás, filho de Zadoque, disse de novo a Joabe: "Não importa o que aconteça, deixa-me ir com o etíope".
Joabe, porém, respondeu: "Por que está querendo tanto ir, meu filho? Você não receberá nenhuma recompensa pela notícia".
23 Mas ele insistiu: "Não importa o que aconteça, quero ir". Disse então Joabe: "Pois vá!" E Aimaás correu pelo caminho da planície e passou à fren­te do etíope.
24 Davi estava sentado entre a porta interna e a externa da cidade. E, quando a sentinela subiu ao terraço que havia sobre a porta junto à muralha, viu um homem que vinha correndo sozinho.
25 A sentinela gritou, avisando o rei. O rei disse: "Se ele está sozinho, deve trazer boa notícia". E o homem aproximou-se.
26 Então a sentinela viu outro homem que vinha correndo e gritou ao porteiro: "Vem outro homem correndo sozinho!" "Esse também deve estar trazendo boa notícia!", exclamou o rei.
27 A sentinela disse: "Está me parecendo, pelo jeito de correr, que o da frente é Aimaás, filho de Zadoque". "É um bom homem", disse o rei. "Ele traz boas notícias."
28 Então Aimaás aproximou-se do rei e o saudou. Prostrou-se com o rosto em terra, diante do rei e disse: "Bendito seja o Senhor, o teu Deus! Ele entregou os homens que se rebelaram contra o rei, meu senhor".
29 O rei perguntou: "O jovem Absalão está bem?" Aimaás respondeu: "Vi que houve gran­de confusão quando Joabe, o servo do rei, ia enviar teu servo, mas não sei o que aconteceu".
30 O rei disse: "Fique ali ao lado esperando". E Aimaás ficou esperando.
31 Então o etíope chegou e disse: "Ó rei, meu senhor, ouve a boa notícia! Hoje o Senhor te livrou de todos os que se levantaram contra ti".
32 O rei perguntou ao etíope: "O jovem Absalão está bem?" O etíope respondeu: "Que os inimigos do rei, meu senhor, e todos os que se levantam para te fazer mal acabem como aquele jo­vem!"
33 Então o rei, abalado, subiu ao quar­to que ficava por cima da porta e chorou. Foi subindo e clamando: "Ah, meu filho Absalão! Meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera ter mor­rido em seu lugar! Ah, Absalão, meu filho, meu filho!"

Inserida por 1bibliasagrada

A morte arranca de nos pessoas que amamos. Quando acontece uma morte,uma família feliz pode ser vencida pela tristeza.
A morte e inimiga tão poderosa que nenhum humano pode vence-la. (1corintios 15:26)
Mas existe esperança?
Sim!Observe o que Jesus já fez:Diante do túmulo, Jesus clamou: Lázaro vem para fora! O homem que estivera morto a quatro dias passou a viver novamente!( João 11:38-44)
Esse relato mostra que Deus e capaz de trazer de volta a vida os que adormecem na morte.Não foi Deus, quem causou sua tristeza, entende sua dor e os danos bem a tristeza e os danos que a morte causa.
Veja o que Jesus prometeu: João 5:28-29
"Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais, ouvirão a sua voz e sairão". Sim todos os que estão na memória de Deus voltarão a viver.Todo sofrimento que a vida te deu, em breve desaparecerá. "Não haverá mais lágrima, nem morte,nem dor.."As coisas anteriores já passaram". Apocalipse 21:4

Inserida por RosanaSimonassi

Passagem
Não quero lembrar o meu
Leito de morte, das dores
Perdida no tempo da escravidão
que se encontrava o meu ser.
Do mundo parado na solidão
Profunda do mar envenenado
onde as lágrimas que rolavam dos meus olhos
descarregava toda a dor do meu ser.
não quero lembrar o sofrimento agudo de
quando apago as luzes do meu quarto,
E chorando às vezes da lembrança
Que motivou essa eterna solidão,
Quebrada apenas pela passagem
Sublime da ternura do ser da fotografia.
Passagem de uma vida que busca
Na esperança, em que o tempo
Passa-se na embreagem do viver.
A solidão busca espaço contradizendo
O coração que esta querendo esquecer
o ser da fotografia, que insiste em permanecer,
No caminho do meu viver.
Mais tão contrario é o caminho
Dos que buscam acalentar o vazio
Do coração... E assim, querendo apagar
Da memória a inspiração que me fez
Sonhar, desenhar, pintar,
O conto de fada que não se
Realizou... E o amor... Ainda existe,
Apesar da dor... Dor... Do desconhecido... Há coração
Que conheces a dor... Dor da rejeição... Da luta, por
Um pouquinho desse amor que vive na passagem
do tempo de um coração sonhador.
Passagem talvez comprada no sonho
Naquela rodoviária onde os corações
Esperançosos fazem parada.
Um lugar do passado onde
Encontram-se belos motivos
Para não parar de sonhar.
E a lembrança do ser inspirador
Retratado com zelo e esplendor,
Surge por entre as estrelas na noite
Invernada nas montanhas desertas
Do coração que apela por um
Pouco do seu amor.

Inserida por poemasdeumavida