Textos sobre a Morte

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Em quase todos os casos de colapso democrático que nós estudamos, autoritários potenciais – de Franco, Hitler, Mussolini na Europa entre guerras a Marcos, Castro e Pinochet, durante a Guerra Fria, e Putin, Chávez e Erdogan mais recentemente – justificaram a sua consolidação de poder rotulando os oponentes como uma ameaça à sua existência.

Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.

"Quando eu morrer não procure a minha melhor roupa pra eu usar,eu não tenho são todas velhas e desbotadas...Não procure motivos pra falar bem de mim,eu sou cheia de defeitos...não chore ou grite com desespero e dor,eu estarei em paz agora...a única coisa que quero que faça por mim e não me esquecer...não apague minhas lembranças como se eu fosse culpada por partir...me carregue no seu coração e nas suas lembranças...não em suas lágrimas...quero continuar sendo o motivo dos seus sorrisos,porque enquanto pude te amei sem medir esforços...Quando eu me for por favor continue a viver por mim,pois eu vivi sempre por vc....o amor é eterno...a dor é passageira...E a saudade ...à saudade e o laço que nos une daqui a eternidade..."

E tão difícil viver sem você. Entender que se foi para sempre. Me perco nas horas e dias imaginando como seria se ainda estivesse aqui. Ficou um vazio imenso que não se preenche, não se repara, um tempo que jamais volta, uma saudade tão intensa uma dor tão profunda, difícil até de explicar...

“...não há diferença nenhuma entre cem homens e cem formigas, leva-se isso daqui para ali porque as forças não dão para mais, e depois vem outro homem que transportará a carga até a próxima formiga, até que, como de costume, tudo termina num buraco, no caso das formigas lugar de vida, no caso dos homens lugar de morte, como se vê não há diferença nenhuma.”

Nós morremos muitas vezes durante a vida. Morremos ao perder um parente próximo ou algo de extremo valor. Morremos ao nos decepcionarmos, ao sermos traídos, desvalorizados, esquecidos, trocados. Mas essa morte é a morte do nosso interior, a morte dos sentimentos. Com certeza é uma morte pior do que a morte biológica propriamente dita. São mortes que apresentam fins antagônicos, ao mesmo tempo em que a morte biológica é a libertação, a morte do interior é o aprisionamento, o fechamento de si mesmo. Onde a tristeza e o sofrimento parecem ser infinitos, o tempo começa a passar mais devagar, a esperança deixa de existir. Por mais que pareça contraditório, um vazio enorme passa a preencher nosso interior, é um sofrimento que aparenta não ter fim. Apesar de tudo, existem duas consequências: ou você superará esquecendo, seguindo em frente, ou a frieza passará a fazer parte de você. No primeiro caso, isso servirá de fortalecimento para você mesmo, nada como a vida não consiga ensinar. Mas no segundo caso, poderá tirar o sossego das pessoas que te amam, e até magoá-las sem que seja a real intenção. O que todos queremos, é ver as pessoas que amamos felizes. Quando alguém que amamos torna-se frio, seja lá por qualquer motivo, isso nos atinge de alguma forma. Tudo que passamos durante a vida serve como aprendizado, são provas que desde nosso nascimento estávamos suscetíveis a enfrentar. Não há nada que o tempo não cure, às vezes inicialmente podemos discordar dessa ideia, mas posteriormente veremos que tudo não passou de um mero fortalecimento para nós mesmos. Qualquer exagero de otimismo, pessimismo ou realismo, fará com que fiquemos presos a um falso pensamento. Otimismo demais nos leva a uma fantasia, onde qualquer coisa muito ruim nos tornará pessimistas. Pessimismo demais nos leva a uma visão decadente, onde qualquer coisa muito boa nos tornará otimistas. Já o realismo, podemos dizer que nos leva a uma visão parcial de otimismo e pessimismo juntamente. Portanto, devemos prezar por doses moderadas de realismo, jamais exageradas. Qualquer exagero de uma dessas escolhas nos resultará no fracasso e no aprisionamento mental. Contra nossa vontade, os sofrimentos no nosso interior são pesadelos que vivemos enquanto acordados, e são mortes que sentimos enquanto vivos.

Nascemos com uma certeza na vida de que um dia nos iremos. Mas quando este dia chega para os que amamos, não aceitamos, questionamos esta certeza. Aprendemos com muita dor que a morte nos tira o que mais amamos quando menos esperamos. E passamos a acreditar que depois da partida a saudade é nossa segunda certeza.

Tinha 5 mil amigos no facebook. A esposa "postou" data, hora e local do sepultamento. No dia, todos estavam postando notas de sentimentos, fotos, vídeos e aúdios relacionados ao falecido, além de criarem um grupo no whatsapp só para falar bem dele. Enquanto isso o tempo ia passando e na hora de carregar o caixão, não apareceu 1 amigo.

Um Buquê de Flores não é mais romântico pela quantidade ou tamanho, mas pela delicadeza de uma rosa que representa uma mulher; a cor que se for vermelha representa o amor; as próprias flores que representam um jardim. Os espinhos das rosas mais bonitas que podem representar vários querendo a mesma rosa, mas apenas o caule à tem de verdade, só ele fez dela a mais bonita flor, a mais cheirosa, ele quem cuida bem dela, ele quem vai continuar cuidando dela, até ela morrer.😍💃👉🌹

É triste sumirem-se com os anos as pessoas que contam como razão de ser da gente e ficar delas apenas o silêncio. Não ver nem ouvir mais quem se amou, a quem esteve tão ligado quanto a Igreja a Jesus. E as pessoas morrem todos os dias: de verdade ou no coração da gente. E continuamos a viver, apesar do nada, do vazio. Mas, se de um lado perdemos os que amamos, de outro eles aumentam sempre. São a razão da vida, necessários e vitais para nós como a fé em Deus. Ele eles mergulhamos num poço escuro.

Dói todos os dias. Eu sei que eu nunca vou superar. É difícil. Dizem que amar é querer o melhor para o outro. Eu queria o melhor para você, mas eu sempre achei que seria melhor para ambos se você estivesse aqui do meu lado, todos os dias. Foi uma escolha sua, eu sei. Mas desculpa, eu não tenho como evitar as lágrimas e o aperto no coração. Só espero que onde você esteja, saiba que eu te amo do fundo do meu coração e que eu nunca vou te esquecer. Os anos irão passar, a vida vai mudar, mas eu sempre vou lembrar-me de você com carinho e sempre vou carregar você no meu coração.

Agora, quando já era tarde demais e as lojas da vida estavam fechadas, ele lamentava não ter comprado certo livro que sempre desejara, não ter jamais passado por um terremoto, um incêndio ou um desastre de trem; não ter visto jamais o Tatsienlu no Tibet, nem ter ouvido nunca as gralhas azuis parlando em salgueiros chineses; não ter jamais falado com aquela colegial errante, de olhos impudicos, que encontrou, certo dia, numa clareira solitária; não ter rido da anedota contada por uma mulher tímida e feia, quando ninguém riu na sala; ter perdido trens, alusões e oportunidades; não ter dado a moeda que tinha no bolso para aquele velho violinista de rua, que tocava tremulamente para si mesmo, certo dia gelado, numa cidade esquecida.

‘Um dia eu também vou morrer.’ Acontece com você, não? Ódio do mundo, que muito alegremente continuará sem você. Uma sensação básica de que todas as coisas do mundo são bagatelas, fantasmagorias comparadas à sua agonia mortal, e portanto à sua vida, pois, como você mesmo diz, a vida em si é a agonia antes da morte.

Defendo a tese de que relacionamentos amorosos têm prazo de validade. E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos. O ponto é: de qual morte estamos falando? As pessoas imaginam tratar-se da morte física. Prefiro interpretar como a morte do sentimento.

Somos o reflexo de nós mesmos. Se você quer ser feliz corra atrás de sua felicidade e descubra que para tê-la não é preciso de muito! Se você quer amar deve estar disposto a correr o risco de se ferir no caminho até um dia, com sorte, você acerte. Não é murmurando e lamentando que as coisas boas virão, isso fará sua vida ser ainda mais infeliz. O jogo é se arriscar, sair da zona de conforto. Como eu sempre tenho em mente. A vida não é um plano de seguro. É preciso errar, errar muito até acertar.

Eu ouvi de longe os sussurros dele. Eu realmente não fazia mais parte de sua vida. Meu corpo estava preso, parado, e minhas mãos frias. Senti como se meu corpo se deslocasse, cheguei no ponto mais alto que consegui achar. Cai. Meu coração havia disparado por alguns longos quatro segundos. Morri. Senti meus olhos abrindo novamente, eu acabava de nascer novamente. Aquela garotinha ingênua se foi para nunca mais voltar. Voltei. Percebi que não era a mesma, eu havia morrido e nascido novamente em alguns segundos, e toda minha vida passada foi apagada a minha memória."

Vou lhes contar uma pequena historia que acontece em vários locais, e que nos faz escravos de algo, um passado, uma mentira, um acaso, pois bem: Haviam dois irmãos Breno e Bruna, e foram passar uns dias na casa no sitio do avós, Breno ganhou do seu avô um estilingue e Bruna ficava mais tempo com a avó. Certo dia, Breno ja estava craque no seu brinquedo, e resolveu mirar no pato que passeava no jardim, pimba bem na cabeça do bicho e o matou, assustado, Breno escondeu o pato, mas a sua irmã tinha visto tudo. No outro dia após almoçarem, a vó disse, Bruna vem me ajudar com a louça, e Bruna prontamente disse, "Vó, o Breno disse que esta com vontade de lavar toda a louça", e sussurrou no ouvido dele "eu sei sobre o pato" e Breno lavou a louça. No outro dia pela manhã, o Vô disse vamos pescar crianças? E a vó disse: preciso que a Bruna fique pra me ajudar aqui, e Bruna disse logo que o Breno não gosta de pescar e ele ficaria, e novamente sussurrou sobre o pato. Então ao saírem, Breno incomodado, falou: Vó eu sem querer matei o pato e me arrependo do que fiz, e a vó calmamente olhando para ele disse, eu Vi tudo da janela, Breno e esperei que você admitisse seu erro. e o abraçou e o libertou daquela culpa e escravidão que sua irmã estava lhe impondo. Então, isso é só uma historinha, mas DEUS esta sempre na "janela" nos observando tudo o que fazemos, Ele sabe tudo sobre a sua vida, passado, presente e lhe da caminhos para seu futuro. Não se deixe escravizar por coisas que não lhe fazem bem, não fique escravo de pessoas, modas, vaidades, orgulho, solte as correntes, tenha uma vida leve, Aprenda a perdoar e a pedir perdão, Aprenda a esquecer o que foi perdoado, já ouviu falar do mar do esquecimento, então é pra lá que vão as coisas perdoadas. Lembre-se que é pela graça e misericórdia de Deus que somos livres e poderemos ser salvos. Não seja como a Bruna da história e nem se escravize como o Breno. Deus te ama, use sempre da verdade, da sabedoria, tenha objetivos claros, seja manso, e com um coração cheio de amor ao próximo. Vale a pena.

Queria ter dito-te que te amava... Que eras o meu protetor em meio a escuridão de minha infância! Queria ter abraçado-te a velhice mais bela que minha ávida imaginação de criança! Queria ter contigo chorado quando juntos estivemos em uma longa tarde de inverno, onde a ti deveria eu ter feito saber o quanto foi inspiração de doce melodia em meu sôfrego arfar. Tua força protetora de quem com asas voa como por liberdade dos mais tristes lugares comuns. Sim, queria ter dito o quando foste meu rosto amigo em momentos de solidão de outrora. E, assim tenho-te como eterno, sempre perambulando nas lembranças de um segundo furtivo que me varam as visões de um efêmero contemplador. Tua voz mais enevoada, que do terror libertava quando criança a minha alma infeliz. Que possam teus feitos emoldurarem as portas dos céus decaídos com pétalas de esperança. Que possa tua face servir de ornato vivo para meu coração já distante de todo cenário febril. Que possas estar no mais belo descanso da paz, como nos mais silentes campos nos aguardando, Jacob, meu irmão!

Ele tinha rido, ele tinha chorado, era tudo tão novo, os papeis tinham se invertido. Ele tinha seu corpo coberto por esperanças, tinha seu corpo desejando o dela. Ele encarava a parede, suspirava incontestavelmente, ela era uma droga…Uma das mais viciantes, pode se dizer. Ele sempre precisava dela, e quando o finalmente tinha, era uma das sensações mais loucas e maravilhosas de suas vidas, ele ficava anestesiado, curado, em fim vivo. Mas, quando ela não chegava, não vinha, não aparecia, não ligava, simplesmente fugia… Ele ficava insano, desesperado ele precisava dele acima de qualquer coisa para viver, ele havia entrado em overdose em overdose… do amor? E no dia em que ela não chegou a voltar… Não havia mas a historia de dependência… Dependência de algo que, não o via mais? Que foi embora? E a partir daí ele começou a procurar em todos o que só ela sabia ser… Então começou a ter varias, e deixou de ter uma novamente. Começou a ter tantas que juntas completavam o que ela sabia ser por si só… Uma tinha seu sorriso irônico, outra com as mãos delicadas pintadas sempre das cores mais loucas, uma chegou até mesmo a ter a mesma mania de olhar para cima envergonhada… Mas nenhuma chegava aos seus pés, nenhuma possuía seu cheiro, a maciez de seus cabelos, nem mesmo chegavam a ter a coloração, algumas até podia ter seu humor inconstante, mas não do jeito que ele queria… Ele saia com varias para ter uma só, a que ele desejava a unica que fez ele despertar… Mas já era tarde demais. Ele havia descoberto tarde demais, e hoje o seu maior vicio, sua maior droga… Já tinha se tornado proibida, para a pessoa que mais a desejava.

Eu estava ficando completamente insana. Minhas atitudes não coincidiam mais com minhas palavras, eu era absurda. Era teimosa, exagerada, dramática, tinha o desejo do mundo girar a meu redor, tinha o desejo de seu mundo girar a meu redor. Hoje sou um fundo, sem fundo. Uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva. Hoje sou a mente que nunca pensa, as pernas que nunca andam. Hoje sou o coração, o que nunca bate por ninguém, a não ser você. Era engraçada, hoje sou apenas desleixada. Era tanto, mais tanto que chegava até a ser de verdade. Hoje sou, sou nada, um fundo sem fundo, uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva a procura de uma mente que lhe acolha, de um coração que bata por mim de olhos que só me vejam. A procura de alguém. Que com o tempo foi recebendo nome, olhos, boca, com o tempo fui chamando de você.