Textos sobre a Morte
#MALANDRAMENTE
Não vacila...
Nem tenta a sorte...
Quem é do meio sabe como é...
Coração de malandro...
Bate na sola do pé...
Toda minha caminhada...
Nesse imenso mundo cão...
Com malandragem de sobra...
E liberdade para conquistar...
Caio fácil não...
E quando caio...
Logo me ponho a levantar...
Malandro que é malandro...
Sabe bem como viver...
Vou continuar assim em meu caminho...
Pelas noites de luar...
Malandro sabe onde ir...
Quando deve sair e a hora de entrar...
Sabe quando deve ficar mudo...
Sabe quando deve falar...
Já dizia o poeta...
"O mundo é dos espertos"
Malandro bom envelhece...
Pedindo força ao universo...
Não vê a morte tão cedo chegar...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Essa terra em que ando...
Não a considero meu ninho...
Dorme quem muito me amou...
Enquanto cá sofro em desatino...
Ah como o tempo foge...
E escorre a doce vida...
E a morte que a tudo espreita...
Percorrer celeste estrada nos convida...
Vês o meu amor que lhe dei ?
Que ao mundo é só o que me prende...
Tão loucamente não quiseste...
Em pouco caso o abandonaste...
Pouco ama aquele que tanto pode dizer o quanto ama...
Por tal ardor minha alma inflama...
O meu coração silencioso esconde...
No silêncio que nada me responde...
Perante o céu então me perco...
Nas vontades em mim despertas...
Será juízo ou será pecado?
Por querer tanto e tanto...
Estar ao seu lado...
Sandro Paschoal Nogueira
Caminhos de um poeta
Não To dizendo pra desgostar,
Mas tente não se apegar !
Ele pode até realizar teus sonhos hoje,
Mas voltar no tempo não tem como
Custear, e o nosso passado ninguém poderá mudar!
Oteu presente será uma reconstrução que você diariamente vai se auto avaliar e sempre se questionar ; hoje que conquistei muitas coisas só não consigo mais contigo estar …
Quando se fecha casa dos avós me parece que encerram se um ciclo ! Encerram se as festas comemorativas, encerram se os almoços de domingos e até o ranço clichê que temos de um primo ou tio! O que de fato acontece ,é que quebra um elo familiar , e que nem sempre é na casa dos avós ,as vezes é uma tia que une todos ou até um amigo ,em ciclos de amizade ! Quando um amigo se vai ou se muda as vezes os ciclos se acabam também ! Na verdade a gente nunca sabe que Elo Que nos une uns aos outros. O ponto que quero chegar ,é que não devemos esperar o ciclo encerrar pra decidir ou resolver o que devemos fazer ..faça ,mas faça agora ! Qualquer tipo de relação tem sim suas complicações,suas neuras e seus segredos ,ninguém está livre delas !
seja você o grande ELO de alguém,seja você o vínculo que une todos . Já ouvimos falar que uma maçã podre apodrece todo o resto ..mas eu também acho que uma maçã boa pode dar muito bons frutos e tocar alguns corações ❤️ 🙌 TATHY RIO
Partiu antes do combinado/ Mãe
Quando os sentimentos começam a transbordar
e não cabem mais dentro do coração
então a caneta precisa o papel encontrar
para na escrita aliviar a tensão.
Achava que estava preparada
para tua partida entender
mas eu estava muito enganada
é muito difícil sem você viver.
Sinto falta de ver você chegar
do seu cheiro, que ninguém tem
do teu abraço para amenizar
as dores que da vida vem.
Para quem vou contar meus segredos
não tem mais alguém para confiar
você conhecia todos os meus medos
preciso de você para de tudo conversar.
Entendo que não posso ficar a choramingar
por que você ia dizer para eu ser forte
mas tem horas que não posso evitar
e só as lágrimas me dão um norte.
A missão de algumas pessoas é despertar a luz e nosso coração, depois só temos que cultivar está chama interior por toda nossa vida...
Vai chegar um momento em que teremos a responsabilidade de passar a tocha para frente e ilumina a vida de outros, acredito que as pessoas que amamos continuam em contato conosco através das orações diárias.
Sobre as estatísticas de mortes em acidentes de carros, caminhões e aviões:
Elas nos dizem que o transporte aéreo é o mais seguro. Mas nunca vi uma estatística deste modo: considere todos os acidentes de carros em um ano, desde simples batidas em velocidades baixas quanto às mais altas. Agora com aviões descendo e subindo das pistas e quando eles caem, de alturas baixas às mais altas, também em um ano.
É raríssimo pessoas sobreviverem nas quedas dos aviões e aqui está o diferencial: o número de mortes em carros e caminhões é maior, mas existem muito mais destes veículos e pessoas circulando no país em comparação aos aviões! Não se pode falar, nestes casos, em números absolutos, a saber, o número total de mortes, e sim em números relativos, o número total de mortes por acidentes.
Um caso simples: está acabando a gasolina do seu carro em uma rodovia oua bateria está com problemas e então você para no acostamento. Já os aviões...
O que dizer quando você entende que agora, os dias passam a ser contados de trás para frente e até passe a perceber que as cores, já não apresentam a mesma temperatura de antes?
E se você descobrisse que todos os seus significados já não são os mesmos e que não dá mais para fazer tudo aquilo que antes, você acreditava tanto que dava? E que o tempo, que já era então importante, agora passa a ser escasso e não mais como um rio abundante e sem fim?
Como você realmente enfrentaria o fato de saber que em breve a sua essência poderá ser dissolvida em um mundo onde as coisas costumam se perder nas eras tonando-se esquecidas?
O que você faria? O que deixaria? Para quem? O seu epitáfio paralelo a este?
Você consegue sentir? O vento que te acaricia neste exato momento? A respiração que te mantém consciente?
“Cogito, ergo sum”
Diga-me; há motivos em existir se não puder deixar algo? Qual sua percepção da palavra legado? Qual valor percebido da sua trajetória? Qual o valor que você percebe da minha?
Por favor não compare! Apenas permita-se. Muitas vezes temos uma visão tão limitada de quem poderíamos ser e quando nos damos conta disso, não há muito mais o que se possa fazer.
Hoje, a gente olha pro céu e clama: “Pra que tanta pressa?”; e reclama, cambaleante, sem o chão de sua voz: Marília, por que tanta pressa? Por que tão rápido?
Você ainda tinha tanta história pra viver e ouvir e depois em versos nos contar, tanto canto a doar. Por que tão rápido, pra que a pressa?
Que versos você escreveria pra explicar isso? Como termina essa canção, interrompida pelo estrondo de silêncio? Que música é essa em descompasso e desafino, onde dó é só padecimento?
Como toda história, uma canção tem começo, meio e fim. E alguém já disse que toda canção começa buscando um meio de chegar ao fim. A canção de sua vida, parece, foi interrompida antes de encontrar o meio. É tão antinatural chegar ao fim sem nem acabar de começar. Arrancaram a flor, ficou seu sonoro perfume a consolar um jardim entristecido.
Pois, agora, você que falava das coisas fugidias da vida, essas coisas de amores e dores, encontros e adeuses, você que libertava as palavras, deixando que voassem passarinhas pra nos consolar e pra que a gente as acolhesse no ninho de nossas solidões; agora, Marília, seus versos se aquietaram, imóveis, como mão de mãe, suave, sobre cabeça de menino, pousados sobre nossa memória.
Hoje a gente lhe pergunta: “Nunca mais, Marília?”
E, com um sorriso mais manso do que triste, você nos responde que não, não é “nunca mais”. Dedilha o violão, compondo uma canção pros anjos, e diz: “É pra sempre.”
Sempre foi mais fácil ficar olhando para o céu enquanto as nuvem partiam.
E eu sempre quis ser as nuvens, mudar de formato e pode ir a todos os lugares ,contemplar de cima a pequinês humana que tanto me fazia querer crescer voando...
Hoje olho meu álbum tentando reconhecer a garota que queria voar e vejo que ela agora só quer pousar, pousar na paz do dia a dia, conseguir levantar de cabeça erguida ainda que os pés não saiam do chão; a garota de ontem esperava ansiosa o final de semana para viajar , hoje ela viaja em seus pensamentos que outrora a fazem levitar; a garota que de criança sabia que o tempo não andava e sim corria, que tanto temia a virada de ano e não gostava de festas natalinas, hoje queria que do lado da família e amigos passar todas essas datas pertinhos...
ontem meu relógio parou e até agora não consigo lembrar o que fazia naquele horário; a vida corrida desgasta os sapatos o tempo e até as lembranças...
E meus cadernos ainda com páginas em branco e sem que eu tenha o que escrever, estão envelhecendo, sem serem escritas novas histórias, esta sim é uma triste forma de morrer...
O ano de 2020 teve um início, teve um meio, mas talvez nunca tenha um fim. Dos anos mais difíceis, com certeza, esse ano foi um dos campeões. Campeão das angustias e das incertezas.
O dia 31 de dezembro vai chegar, mas 2020 dificilmente irá embora, ele ficará por muito tempo nas conversas, nas lembranças, na história de cada um que viveu e sobreviveu a esse momento. Até que um dia, quando tivermos bem velhinhos, vamos comentar: você lembra de 2020? eu estava lá!
O ano em que os calmos ficaram estressados e os otimistas ficaram pessimistas. Um ano estranho, mas de muito aprendizado.
Onde pessoas se afastaram, mas também se conectaram.
Um ano de suspensões, reduções, demissões, mas também de promoções.
O ano onde muitas máscaras caíram, mas também onde muitas máscaras salvaram. E no meio dessa tempestade, novas pessoas nasceram. Em busca de uma calmaria, boas pessoas se foram. E em meio a orações, outras pessoas ficaram.
E hoje, fugindo de um cansaço e desânimo, buscamos um pedacinho de esperança e desejamos a todos um Feliz Natal e um Ano Novo que não precisa nem ser próspero, mas que seja novo e que, no final do ano, ele termine. Diferente de 2020, o ano que teve um início, um meio, mas que nunca terá um fim.
Em 130 anos nem você e nem ninguém que está vivo, hoje, existirá mais no planeta.
Em 130 anos, as pessoas que lhe incomodam, as preocupações que lhe tiram o sono, a ansiedade que lhe rouba a paz, a vaidade que lhe cega, o orgulho e a arrogância que corroem a sua alma… nada disso existirá mais.
Porém, em 130 anos, o sol continuará brilhando, as ondas do mar continuarão indo e vindo, o vento continuará soprando, a chuva caindo, as árvores crescendo, a lua iluminando, ou seja, a simplicidade que nos rodeia todos os dias, ainda estará aqui.
E essa simplicidade nos prova que sempre será mais forte, mais sólida e duradoura do que todas as futilidades passageiras que damos tanta importância e que nos deixam tão presos a uma vida tão complexa.
Aproveite a oportunidade de estar vivo para se apegar ao que realmente é duradouro e importante, pois por um milagre você ganhou uma passagem para conviver e apreciar, durante um curto período, os outros milagres do universo.
Então, viva o simples e se divirta ao máximo, lembrando que amanhã você pode estar morto. Mas, também, seja sempre grato por tudo, principalmente pelo fato de amanhã você poder estar vivo.
Grandes tragédias sempre trazem à tona muitas reflexões de quão frágil a vida é.
Mas realmente precisamos nos deparar com situações tão tristes e inesperadas para nos questionarmos de como a vida pode acabar em um piscar de olhos?
Ficamos por um tempo reflexivos, pois grandes tragédias esfregam na nossa cara, aquilo que já está muito claro e que é a única certeza da vida: A MORTE.
Não podemos esquecer que vivemos em uma grande fila de espera, na qual não sabemos quando seremos escolhidos, mas temos a certeza que seremos.
Então, não espere uma tragédia acontecer para você valorizar o que realmente importa. Pensamentos, desejos e sentimentos ruins você escolhe carregar na sua fila.
Escolha caminhar com bons pensamentos e com desejos e sentimentos que lhe tragam sempre paz e harmonia. Mas faça essa escolha agora! A fila está andando e o próximo escolhido pode ser você.
Vida morta: mate-a e viva!
Viver até que um dia venha a morrer;
Florir para no fim de uma tarde murchar;
Ajuntar até que um tempestuoso vento termine por espalhar;
Construir para a constante ação do vento corroer.
Crescer pra desgastado e cansado, envelhecer;
Sorrir até que o desencantamento leve a entristecer;
Lutar para ao fim exaurido e vencido, se entregar;
Amar até que desiludido do sonho, acabe por odiar.
Corroer a flor até que novamente torne a sorrir;
Destruir o ódio para que purificada a alma, cresça o amor;
Murchar o rancor até que em relacionamentos possa confiar;
Perder o medo para fazer recomeçar um fulgurante viver.
Morrer o desencanto até que em um momento consiga voltar a sonhar;
Amadurecer o interior para fortalecido continuar a lutar;
Espalhar a tristeza até que o tempo a faça desvanecer e o coração florir;
Abolir o mal para assim, supremo, o bem surgir!
Jeismalli G. F. Fernandes
Nós somos um cemitério ambulante. Dentro de nós, sepultamos diariamente porcos, galinha, boi, peixe, lembranças, "pessoas" e sentimentos; todos os dias e durante toda a nossa existência.
Claro que também geramos vidas. Mas, predomina o consumo e destruição em cada um de nós. Um ciclo constante de mortes gerando vidas e vidas gerando mortes.
Eu já havia desistido do amor
após muitas decepções
que chegaram a tirar a minha paz
e depois que consegui recuperá-la,
achei melhor seguir só,
até que te conheci e aquela realidade começou a mudar,
fiquei impactado contigo,
eras linda, de um sorriso espontâneo,
tinhas uma alegria de viver,
bem humorada e de um olhar gracioso,
encontrei identificação sobre muito
o que conversamos nos nossos
primeiros momentos despretensiosos,
foste como um raio de sol
que veio clarear meus dias nublados,
no início não fui rápido pra admitir,
não queria nem pensar em amar de novo,
mas depois de um bom tempo,
finalmente, mesmo nervoso,
tomei coragem e te pedi em namoro,
fiquei repleto de felicidade quando disseste sim
tanto que gaguejei um pouco
e assim, iniciamos o nosso relacionamento
de cumplicidade, de momentos incríveis, de reciprocidade,
de alguns desentendimentos também, claro,
entretanto, certamente, graças ao Senhor, fomos muito felizes juntos
e tudo parecia perfeito com nós nos amando
como se estivéssemos sonhando acordados,
fizemos vários planos de nos casarmos,
de viajarmos pelo o mundo,
de constituírmos uma família,
pelo menos dois filhos,
talvez, um menino e uma menina
e também queríamos adotar um cachorro,
contudo, para a nossa tristeza,
naquele dia fatídico, o sonho virou pesadelo
quando descobrimos a sua doença,
um câncer maligno e que não havia mais jeito,
ficamos sem chão, sem saber o que fazer, mas lutamos até o fim,
nunca perdemos a nossa fé em Deus,
foste muito corajosa e grande foi a tua determinação,
mas tristemente, depois de muita luta,
percebi que precisava dizer adeus,
pois a tua jornada estava chegando
ao fim
e sem eu saber o dia exato,
na véspera da tua partida,
tu quase sem forças,
conversamos sobre a vida
que desfrutamos,
sobre tudo o que foi bem aproveitado
e o quanto que fomos abençoados
por Deus nos apresentar,
em seguida, deixei-te dormindo,
no dia seguinte, fui te visitar,
mas já tinhas partido
e como já era previsto,
não quis aceitar,
gostaria de estar mais uma última vez contigo,
então, fiquei muito tempo envolvido
pelo o luto
até chegar na fase da aceitação,
portanto, demorei pra transformar
parte da nossa história nestes versos
pra externar meu sentimento
de gratidão ao Senhor,
já que felizmente parei de lamentar
e quero sempre lembrar
da tua importância,
que fizeste eu voltar a acreditar
no amor
e que foi e é uma honra te amar.
Serás até o término dos meus dias
a minha preciosa lembrança.
Fragmento VIII - Violência simbólica II
É em tal precipício de pulsões que o fortuito cumpre o hábito.
A brisa torturante varre o antídoto da inópia, assim,
não pode experimentá-lo nem morte, muito menos vida.
Não há armas nessa peleja; nem tampouco ato que livre.
Parcas águas não podem saciar o homem sem domínio de si,
obstinado a beber daquilo que lhe é comum.
Quando alguém morre, quase sempre as pessoas tem algo de bom a dizer sobre este alguém. Pode também alguém ter o mau gosto de falar algo mau sobre quem se foi em um momento de luto. A morte tem a saudade como efeito colateral. De repente uma vida termina. Muitas vezes, uma biografia é ceifada no apogeu. Lares em luto e uma ferida de ausência que só vai se prolongar por quem lhe tinha verdadeiro afeto.
A dor, agora, é de quem o(a) amou e ficou.
Quando eu me for farei falta? Que falta faria a minha vida? Serei exaltada ou criticada? A minha ausência pode ou não provocar dor, mas o mais importante é refletir sobre minha presença agora.
E sigo viva sem saber até quando questionando-me: qual o significado da existência?
"Morrer é inevitável; viver bem é uma arte diária."
Por favor, se importe em vida.
Quem tem olhos leia,
O clamor
Autor: Vóz Alternativa
O clamor do Vóz Alternativa
Diz que para ouvir
É preciso quebrar as amarras
Afiar as garras
E se ímbuir, do conteúdo
São ideias emaranhadas
Leves, profundas, reticentes
Em caracol disciplinado
Espalha semente encrostada
De nojo, revolta e veneno
Sem métrica ou rima
Cruzando palavras ferinas
Com o amargo da vida
E o doce do mel selvagem
Que aponta a lança da morte
Para todos, sem Complacência
Verter o licor do marasmo
Deglutir o sabor do ocaso
Eterno anoitecer da alma
Enfrentar o calor do descenso
Se quiser sorver a verdade
Se despir das alegorias
Andar com os pés no chão
Voar nas insólitas conversões
Beba coragem, inspire-se
Último beijo está frio.
Não queria , fosse assim.
Nunca imaginei que fosse assim,meu último beijo em você, sem abraço e frio.
Desculpa falta de tempo.
Desculpa não te dar o valor que seu amor por mim merecia.
Meus olhos vermelhos e desfocados, entre lágrimas, que deveria ser felicidade que não a dei.
Te vejo deitada com terço nas mãos e rosas vermelhas e cravos sobre.
Você está tão linda.
Você está tão fria.
Não me lembro da última vez que parei para te admirar e te elogiar e agradecer.
Me lembro como era gostoso seu abraço e seus beijos eram quentes.
Desculpa falta tempo .
Desculpa, não está presente.
Hoje vou lembrar, de momento não gostaria de levar comigo.
Deste beijo ,de carinho te dei atrasado, por demorar de quente ficou gelado.
Seu silêncio será minha dor.
Dor de descobrir atrasado o significado do amor de mãe.
A.:t.: Desconhecido. Eu sou pra vc.
28.12.21 Alex mesquini a.:t.:d .: m3squ1n1 A13x