Textos sobre a Morte
Morte
O final da sua existência
Será lembrada ou esquecida
Se o que fez tem relevância
Pela humanidade conhecida
O que dá sentido a vida
É o fim e sua partida
Se adiquiriu deixe pra trás
Quando morrer não vale mais
O seu legado ficará
Se a vida dedicar
A outro ensinar
O que você não irá levar
O conhecimento que tiver
Compartilhe se puder
Seu nome lembrarão
Não terá vivido em vão
Na história só os grandes
De conquistas importantes
Que deixaram influência
Necessária a existência
Roney
Quanto você vale?
Quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho. -
Romanos 5:10
Escritura de hoje : Salmo 49: 1-15
Um estudante entediado da Universidade de Washington usou um site de leilões na Internet para vender sua alma ao maior lance. Como se viu, a oferta principal era de apenas US $ 400.
Como a alma é imaterial, não pode ser extraída de um corpo como um órgão físico, como um coração. O aluno teve que admitir: "Eu não acho que o lance mais alto será capaz de ganhar minha alma".
Essa oferta alegre lembra a séria pergunta de nosso Salvador em Mateus 16:26: “O que um homem dará em troca de sua alma?” Ao desafiar Seus ouvintes a pensar em um futuro dia de julgamento, Jesus disse que o mundo inteiro desaparece. em comparação com o valor de uma alma.
A questão do nosso valor, portanto, não é uma questão de quanto possuímos. O autor do Salmo 49 apontou para a tolice daqueles que valorizam mais os bens do que suas almas. Em vez disso, o salmista olhou para o Senhor, confiante de que Ele “redimirá minha alma do poder da sepultura” (v.15).
É porque Deus nos valoriza tanto que Ele enviou Jesus à terra como um bebê. Ele cresceu e depois morreu na cruz para pagar o preço para nos redimir (Romanos 5: 6-21).
Quanto você vale? Veja o berço de Belém e a cruz do Calvário.
Refletir e orar
A morte de Cristo é a medida do seu valor para Deus. Vernon Grounds
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
Marcas? Várias situações vividas, histórias de vida ou morte, tempo que passa.
Sim, tenho muitas.
Não, elas não deixam meu corpo mais bonito nem me fazem mais desejada.
Não, não me importo em mostrar cada uma delas.
Sim, tenho orgulho das superações que elas contam.
Tenha orgulho das suas marcas também, elas mostram o quanto você lutou para estar aqui, agora.
SEM MEDO DA MORTE🌺
Não tenho medo da morte nem tão pouco de morrer
Tenho mais medo da vida porque não sei o que é a morte
Tenho medo de sofrer de doença ou solidão
Acreditamos que ficamos tristes pela morte
Mas na verdade é a morte que nos impressiona
Eu não quero viver nenhum dia que eu não possa orgulhar-me
Ainda que seja escuro no seu coração valera sempre a pena
Ver as estrelas e sorrir na escuridão
Ter esperança é ter outro refúgio que não a morte
Vivemos cada vez mais tempo e fintamos a morte
Envelhecemos e estamos a cada dia mais sozinhos
A morte não é o fim é o começo
És como uma tempestade e eu sou o vento
Não tenho medo da morte, mas o que ela me faz sofrer
A morte é leve e certa, tenho mais medo da vida
Muitas vezes longa tantas vezes incerta
O meu corpo é um deserto que fica com saudade
Quando tu não estás é como a chuva miudinha
Que cai entre as árvores fica com o desejo das tuas mãos
Nos ramos do meu coração, o morte que estás à espreita
Tenho o meu amor à espera por isso não esperes por mim
Viva e não tenha medo da morte pois a morte não existe
Morrer não é o fim é apenas uma mudança de vida
Não estrague a sua vida a pensar na morte
Que ela venha com serenidade e confiança
Esperar a morte ou a eternidade.!
Muitas vezes choramos a morte da lagarta, sem nos dar conta do nascimento da borboleta. A cada dia a gnt renasce aos acontecimentos da vida.
Basta abrir bem os seus olhos.. As pupilas servem pra isso. 🙌🙏❤
Quem já esteve muito perto da morte, saberá viver intensamente cada segundinho q tem na vida.
Vai saber valorizar cada partezinha q te é presenteada pelos Cosmos..
Ñ viva eternamente cego. Tire a névoa q cobre suas pupilas.
Ai como a paixão é forte,
quem sofre desse mal nunca se cura...
é pior que a morte e muitas vezes nem cura tem.
Já me disseram que ela é ´´arma`` perigosa,
e de paixão você pode até matar alguém.
Isso pra mim não tem explicação,
é de paixão que você pode até matar ou morrer.
É um sentimento demasiadamente forte e
com ele ninguém pode.
Já que vamos morrer, não tem jeito, que tal pensar nela, a morte todos os dias, morrendo em cada um de nós alguma coisa que nos torna prisioneiro e débil.
... e ai quando essa morte fatídica do corpo chegar, estaremos mais leves de consciência e alma... não ficaremos mentalmente barganhando com o Divino um céu nem, amargurando precocemente um inferno.
Tô entre a vida e a morte, preso dentro de pensamentos indecifráveis. Em processo de reconstrução, afundando em melancolia e alegria entoxicado pelo niilismo, produzindo, caminhando... Nada é novo pra mim, e tudo passa com muita rapidez, o prazer não encontra morada a felicidade acontece em milésimos de segundo tempo suficiente para não ser percebida.
Tudo é vaidade né. Então só estou aguardando como todos, de ilusão em ilusão o dia do fim...
Seremos todos julgados no instante de nossa morte terrena...
Não terão dogmas religiosos, nem títulos, beleza ou bens a seu favor.
Portanto, seus pecados poderão ser justificados e perdoados para a sua salvação eterna e ida para o Reino no dia do juízo final, ou Não... Tudo dependerá de quem foi você em vida... Não existirá jeitinho...
Por isso, que Deus é juso e misericordioso...
Então, enquanto estiver andando, não abuse de sua benevolência, ou a luz de sua alma no seu último suspiro, poderá se apagar, e irá morrer para todo sempre...
Lixo… Importar… Morte… Nossa com TODOS os políticos, pouca sorte…
Poupa-nos, desse importar lixo, Costa;
Por ele, pra nós nem pra estrume dar;
Daí ter havido, dele exportar;
Porque ele pra nós é pior que bosta!
Aprecia o chorar das nossas gentes;
Devido ao que ele provoca no ar;
Na água e na VIDA e em todo o lugar;
Andando a tais, a tanto pôr doentes!
Acaba com esse importar, mais morte;
Pois cá já temos tal, que bem nos chegue;
Começa a sentir DOR, que a gente SENTE!...
Por convosco, não termos tido sorte;
Oxalá, que este poema em ti pegue;
Como pega: um votar, em ti; da gente.
Com muito fraca esperança e uma profunda tristeza;
Canção à Inoportuna
Morte e Vida se encontram
em trechos convergentes de uma mesma história,
eu te amo e te odeio vida,
eu te amo e te odeio morte.
Com sorte é a paz que encontrarás
nas lembranças que nos acalentam a alma.
Há de haver esperança
nessa trama que se desvela a vida,
enquanto vagueia a mente perdida,
sopra sombrio o vento que nos conforma a sorte.
Um adeus aos entes queridos que se foram,
que se vão de forma inesperada todos os dias.
As vezes de forma trágica, morna e ou inoportuna ( uma paixão não correspondida, uma vida cheia do mais absurdo vazio, uma queda da própria altura...).
Há de haver luz que robustença as nossas memórias,
há de haver conforto
nessas tão insuportáveis horas.
Eu te odeio e te amo vida,
eu te odeio e te amo morte,
e apesar de tanta ira em teus olhos,
aguardo-te ansioso inoportuna sorte.
Na derradeira hora venha me buscar cerimoniosa e, não se atrase.
Também não precisa acelerar demais!
Quero ouvir-te chegando lentamente,
passo a passo pisando o chão duro que me servirá de leito na noite mais escura.
Mas vá com calma!
Por que a minha alma está encomendada ao universo e o meu corpo já nem é lá grande coisa.
Oh morte eu te almejo
Neste momento de puro caos
Sinto medo pois sou fraco
Me ajude e me faça um favor
Tire do meu coração toda essa dor
Foi difícil os momentos que eu vivi
Ver tudo que eu amava ser consumido por chamas
Ver a vida se acabar diante de meus olhos
E só me restou lamentar
Nem sei como consegui tanta dor aguentar.
A paz que eu não tenho mais
Me traga só por um momento
Meu corpo está fraco demais
Para aguentar tanto sofrimento
A dor é como fogo
Que com sua chama me queima por dentro.
Então nesse momento
Em você procuro uma saída
Talvez não seja a melhor opção
Mas é difícil aguentar
Tanta dor no coração
E em meio a tantos lamentos
Vejo minha vida se acabar
E por mais que eu tente lutar
Essa luta eu sei que não irei ganhar
Oh morte venha e faça tudo isso acabar.
MORTE POÉTICA - Allana Verena
somos humanos e com mil guerras por dentro, cada dia uma luta, uma morte poética
cada dia eu perco um pedaço de mim nessa luta, cada dia eu morro diferente e acordo de novo, a gente vive alimentando uma chama no peito, uma esperança fugida de que as coisas sempre vão da um jeito de melhorarem que minha chama apague, eu vivo saindo dos trilhos como um trem desgovernado, mas no final é isso que é a vida, é está bem em uma hora, e desabando na outra
A Morte da Alma
Nestes dias sombrios em que o vírus assumiu o comando de tudo, percebemos que a morte se antecipou !!!
Mas se antecipou a que? Desgraçadamente, é triste constatar, mas ela se antecipou a si mesma !!! Chegou de repente e, paradoxalmente, chegou devagar.
Primeiro estabeleceu o medo. Todos se assustaram. Recolheram-se. Silenciaram-se. Organizaram-se em pequenos grupos, fechados, isolados, inatingíveis.
E ela se instalou confortavelmente. Sem pressa de partir. Mas decidida a levar muitos com ela.
O tempo correndo ...
O sol nascendo todas as manhãs.
O poente triste, silencioso.
A noite mal dormida, prenúncio de um mesmo dia, igual, moldado, insípido ...
E ela à espreita.
Maquiada, disfarçada, traiçoeira, na forma do vírus letal preparado para a emboscada perfeita.
As mentes que deveriam pensar, conduzir, tornam-se confusas, doentes, contaminadas pelo poder e pela ambição.
O medo vai tomando conta ...
Não se enxerga luz, não se enxerga túnel, não se enxerga absolutamente nada.
Desvanesce-se a esperança.
Os sonhos são esquecidos.
A vida está indo ...
Mais triste que isso: é a morte da alma !
Pedaços Feitos
Dá morte se faz poesia
e dá desgraça, humor!
Quando de dia digo "Bom Dia"
A noite reclamo de dor.
Dá raiva nasce o ódio e do ódio outrora o amor.
Amamos porque odiamos e odiamos porque amamos, em uma vertente de vasos
Vermelhos com furor.
Sorria diz ciclano, escuta a ti mesmo diz beltrano, mas e eu do que me chamo?
Um galho mal colocado pode apagar um fogo recém criado.
E assim se segue a linha do tempo no afluente de um rio nunca transbordado.
TRIBUTO À MORTE
Oh! Morte.
Sublime morte!
Indelével e suprema morte
Quantos te admiram?
Poucos.
Quantos temem a ti?
Muitos.
Incansável e sedenta morte
Tua fuga é a paz de muitos
Tua presença o cansaço de alguns
Tua indiferença é o sofrimento de ambos.
Oh! Amarga e adorada morte!
Tu és a majestade sobre a vida
A imperfeição do perfeito viver
A tormenta que traz calmaria.
Em ti tudo se aplaca,
Se acalma, tem fim.
Oh! Doce e temível morte!
És tu grandiosa e imensurável
Caridosa e malévola.
Sem ti existe a vida insólita
Sem a vida a tua existência
Estamos sempre a esperar-te
Mesmo quando não esperamos.
De ti ninguém escapa
Mas muitos fogem de ti
Oh vida amargurada vida!
Desgraçada e efêmera vida!
Ainda assim, Mais amada e desejada
Que a indelével e eterna morte.
Minha morte
E chegada a hora da partida, mas não é uma partida qualquer, daquelas que se possa voltar, essa é diferente é daquelas que ninguém quê embarca, para a terra da morte eu não tenho outra escolha, a não ser se conformar com meu destino é chegada a hora de me despedir fechar meus olhos e ir..
COMPANHEIRISMO FAZ A DIFERENÇA
Transitamos entre o desconhecido e a zona de conforto, vida e morte do falso controle perante ao incitamento da vida.
Abandonar o comum e ousar no novo, oscilamos entre os opostos, ora conformados ora rebeldes.
Enquanto essa dualidade nos consome por dentro o tempo nos arrasta, nunca somos os mesmos adultos ou crianças.
Viver é embarcar no imprevisível, a sorte é estar com a pessoa certa, companhia que nos ajudar lidar com todos os acontecimentos, pois atravessarmos os dias solitários a andada é extenuante.
Sem um braço para nos proteger e ideias para trocar, a travessia dessa vida é um galgar manco, o ajudar-se é sobrevivência no furacão da indiferença, travessia acompanhada é transformadora.
“A MORTE DA FELICIDADE”
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A felicidade morre
Tem casais que a matam
A felicidade sofre
Tem casais que a maltratam
A felicidade passa fome
Tem pessoas que não a ajudam
A felicidade fica nua
As maldosas continuam
Não a ajudam, até alguns simulam
Meu Deus!
Ao casarem gastam muito
Querem felicidades, mas estão distante
Preferem equidades e discotem constante
Nestas cidades, cometem Felicídios
Preferem comícios
Niguém se importa
Niguém se comporta
A felicidade é pra considerar
Esse, não é assunto para alterar
Haja corajosos isso é amistoso
Com a felicidade, seríamos bondosos
e apetitosos.