Textos sobre Humanidade

Cerca de 1388 textos sobre Humanidade

AS VEZES ME PERGUNTO, PRA ONDE CAMINHA A HUMANIDADE.
NÃO HÁ NADA MAIS TRISTE NESSE MUNDO, DO QUE PRECISAR DE UM CARINHO DOS SEUS E NÃO RECEBER SEQUER UMA PALAVRA.
PRESUMO QUE A IMPORTÂNCIA DAS COISAS, JÁ NÃO SÃO AS MESMAS QUE APRENDI NA MINHA INFÂNCIA.
TAMBÉM SEI, QUE QUANDO EU PARTIR, AI SIM SEREI UMA AUSÊNCIA TALVEZ SENTIDA.
QUE ESSA PASCOA, QUE TEM O SIGNIFICADO DE RENASCIMENTO, SEJA SINAL DE QUE O AMOR FAMILIAR E AO PRÓXIMO NÃO TENHA MUDADO SEU SENTIDO.
UMA SANTA PÁSCOA A TODOS MEUS FAMILIARES E AMIGOS!!!!!!!!!!!!!

Inserida por niltonramos

Coisa de Destino.

Uma coisa é o destino.
é a nossa humanidade.
Torna a vida da gente
aquilo que é em uma corrente.

outra coisa diferente
é o que eu faço com isso
a uma escolha minha
se eu rio se eu choro.

eu escolho
como eu conto
a minha história
se é uma comédia
ou se é uma tragédia.

Inserida por DanteLocateli

Só existe uma forma irreversível de miséria humana,
a completa falta de humanidade é a ausência de afeto
seja este amoroso, romântico ou parental.
Apenas destes seres ocos de divindade devemos ter dó,
por estes devemos ter infinita compaixão e lastima.
Miserável, portanto, é todo homem que não conheceu o amor,são de fato necessitados, carentes ao extremo deste bem supremo, destes eu tenho muita pena, e ao mesmo tempo receio mórbido de sua companhia, pois, ao passo que são miseráveis, são também perigosos e extremistas radicias.

Inserida por EvandoCarmo

Opróbrio da Humanidade


Oh! opróbio da humanidade: nunca houve alguma criatura tão perversa como o homem. As próprias bestas são melhores do que ele, porque o homem tem os piores atributos delas e nenhum dos seus melhores. Ele tem a ferocidade do leão sem sua nobreza; tem a teimosia de um asno sem sua paciência; tem toda a gula devoradora de um lobo, sem a sabedoria de evitar as armadilhas. Ele é um abutre ávido por cadáver, porém nunca está satisfeito; ele é a própria serpente com o veneno de áspide debaixo de sua língua, porém expele seu veneno tanto perto como longe. Ah, se você julgasse a natureza humana por sua forma de tratar a Deus, verdadeiramente reconheceria que é demasiada má para poder ser remendada, e que é necessário ser feita de novo.


Novamente, há outro aspecto sobre o qual podemos considerar a malignidade da natureza humana: o seu orgulho. Está é a própria frase que demonstra a maldade do homem - que ele é tão orgulhoso. Amado, o orgulho está entrelaçado na própria trama e urdume de nossa natureza, e não nos desfaremos dele até que sejamos envoltos em nosso sudário. É surpreendente que quando estamos em nossas orações - quando tentamos fazer uso de expressões humildes, somos denunciados pelo orgulho.


Me aconteceu isto outro dia, quando me encontrava de joelhos, fazendo uso de uma expressão como esta: "Oh Senhor, me aflijo diante de Ti; oxalá não tivesse sido tão pecador como tenho sido. Oh, se nunca me revoltasse e rebelasse como tenho feito". Aí estava o orgulho; porque, quem sou eu? Por que me lamentava? Eu deveria saber que eu era tão pecador que não era anormal ter me extraviado anteriormente. A maravilha era que eu não tinha chegado a ser tão mal devido a Deus, e não devido a mim mesmo. De forma que quando tentamos ser humildes, podemos estar imprudentemente precipitando no orgulho. Que coisa estranha é o ver um tão culpado e miserável pecador orgulhoso de sua moralidade!; e apesar disto, é algo que encontramos todos os dias. Um homem que é um inimigo de Deus, orgulhoso de sua honestidade, e não obstante roubando a Deus; um homem orgulhoso de sua castidade, e todavia se olhamos para os seus pensamentos, eles estão cheios de lascívia e impureza; um homem orgulhoso do louvor de seus companheiros, enquanto ele próprio é censurado por sua consciência e pelo Deus Todo-Poderoso. É uma coisa espantosa e estranha pensar que o homem possa ser orgulhoso, quando ele não tem nada de que se ufanar. Um pedaço de barro vivo e animado - poluído e corrompido, um inferno vivente, e contudo orgulhoso. Eu, um filho bastardo daquele que roubara o jardim de ouro de seu Mestre, daquele que se desviou e não quis ser obediente; daquele que desprezou tudo quanto tinha pelo vil valor de uma maça !; e ainda assim orgulhoso de minha ancestralidade ! Eu, que vivo da caridade diária de Deus, orgulho de minha riqueza, quando não tenho um centavo para me abençoar, a menos que Deus decida dá-lo a mim ! Eu, que vim nu a este mundo e nu sairei dele ! Eu, orgulhoso de minhas riquezas - que coisa estranha ! Eu, um novato selvagem, um ignorante que nada sabe, orgulhoso de minha sabedoria ! Oh, que coisa estranha é que esse néscio chamado homem se entitule a si mesmo de doutor, e se faça mestre de todas as artes quando não o é de nenhuma, e é muito mais tolo quando crê que sua sabedoria alcançou o mais alto grau. E oh, o mais estranho de tudo é que este homem que tem um coração enganoso - cheio de todos os tipos de concupiscências, e adultério, idolatria, e luxuria, se atreva a dizer que é uma excelente pessoa, e que se ensoberbeça crendo que, porque reúne algumas boas qualidades, é digno da veneração de seus semelhantes, se não da consideração do Altíssimo.

Inserida por santiregis

Humanidade
Autor: LCF

1
Uma explosão de sentimentos.
Um olhar distante, amargo e inconsciente.
Uma máquina que trabalha a mil à hora.
Um filme sem nenhuma repetição.
Uma mão repleta de ações do passado.
Um coração entre a vida e a morte.
Um animal que foge do seu predador.
Um relógio que para, por vezes.
Uma flor pronta a desabrochar.
Uma casa abandonada, um sítio esquecido.
Uma combinação poderosa entre o gelo e fogo.
Uma roupa velha, um trapo inútil.
Uma alma que vagueia pelo mundo.

2
É o que somos.
Isto é a Humanidade!

Inserida por LCF-Poesia

A importância da leitura


A literatura é uma das artes mais antigas da humanidade, e aprimorar o conhecimento é uma atitude que depende da leitura. Ler livros nem sempre foi uma atividade comum, o saber da escrita e leitura em épocas remotas era concedido à pessoas da corte. Entretanto, nem todos tinham acesso ao privilégio da leitura, que em casos do barroco por exemplo, era visto como algo banal para a reforma cristã.
Todavia, hoje o benefício da leitura é acessível em todo Brasil, por meio de bibliotecas públicas que auxiliam pessoas de baixa renda em ter acesso ao conhecimento.
Contudo, o maior problema é que muitas pessoas da nossa sociedade atual não exercem interesse para com a leitura, provavelmente o maior problema desta perda do foco à leitura, seja a fraca educação pública.
O que incentiva a leitura é uma base de educação reforçada, e não recursos literários públicos. Pois, caso o incentivo de leitura seja acessível como bibliotecas são, as pessoas terão uma afinidade maior com a leitura e sim aumentando o intelecto dos brasileiros.
O conhecimento e elevação social deve à arte da leitura, e para despertar o interesse desta atividade, o investimento público deve ser maior. Um excelente investimento seria em aulas de literatura a partir do ensino fundamental.
A leitura é muito importante para o crescimento do indivíduo, e o incentivo dela precisa ser maior na educação pública brasileira.

Inserida por AllanBarattieri

Um grito pela humanidade

Oh! Deus! Economizai os raios do vosso sol, que ele seja fraco como a estrela mais distante do nosso universo e deixai a terra sem a luz que vivifica e restaura, mas poupai a humanidade das guerras.
Economizai nos mares e oceanos, que eles não passem de riachos transitórios que secam até a sua última gota quando os verões tingem de sangue as pastagens secas e quebram em torrões a terra ressentida, mas por caridade, poupai a humanidade do desamor.
Que a primavera não chegue mais florescendo a serra e deixando um halo de divindade nas árvores grávidas de amor, mas poupai a humanidade da fome.
Que tenha no céu um único tipo de ave. Não precisais povoar as florestas e as matas de uma biodiversidade magnífica para encantar o homem, ele não precisará perder o seu tempo, assim, catalogando e estudando a enorme variedade de seres. Podeis, também, deixar que cresçam uma só qualidade de flor. Talvez a rosa que por sua simplicidade transmite humildade diante da imponência da Titan Arum.
Ou, ainda, podeis deixar uma bem pequena que dezenas delas caberiam na cabeça de um alfinete, a wolfia angusta.
Não retoqueis em demasia as vossas criações de flora e fauna.
Construi a natureza pobre e escassa de seres complexos deixando, então, o homem com parcos recursos de sobrevivência, mas poupai a humanidade das drogas.
Eu troco Senhor, o azul que se estende no horizonte e deixa a alma embriagada de esperança pela paz mundial.
Quando o sol nasce e espalha raios coloridos enfeitando todo o nascente e revigorando as forças, podeis trocar pelo opaco anoitecer sem noites de luar.
E que as trevas cubram toda a terra para todo o sempre, mas não percais a vossa misericórdia na desorientada humanidade.
Que o dilúvio lave e leve a vida que brota em cada broto e flores que forram de amarelo as passadeiras dos vales sombrosos repletos de ipês.
Que a vida seja tão breve que não se possa sentir saudade e não se tenha lembranças boas que povoem nossas mentes crentes de que tivemos um dia anos dourados.
Mas, Senhor, perdoai em vosso Santo nome a humanidade toda sem que se tenha que judiar e matar de marte trágica, dolorosa, sequer um de meus irmãos.
Deixai Senhor, que eu ouça sempre o som do seu Grandioso Coração.

Inserida por elenimariana

Várias Faces

A Humanidade para, observa,
Atenta naquilo que a rodeia.
Esquece-se de si própria,
Esquece-se da criatura feia.

Foge da sua personalidade,
Mas faz maravilhas no mundo,
Logo depois vai tudo abaixo,
Fica perdida no fundo.

Mergulha nas palavras,
Não sabe que ondas são,
Não sabe o que diz,
Jamais merece perdão.

Toca no que é sensível,
Aprecia as belezas presentes,
E o que existe de mais agradável,
Fecha-se nas suas mentes.

A Humanidade é feita
De pequenos momentos inconstantes.
Todos bem distintos,
Todos bem semelhantes.
LCF

Inserida por LCF-Poesia

Nietzshe afirma que
"A humanidade tem espírito de rebanho." (Friedrich Nietzsche)
Por isso que existe pessoas que se subordinam a certas condições desumanas para sobreviver, pois a necessidade de ter alguém como seu superior imposta pelo sistema capitalista faz com que fiquemos alienados a tal ponto de não se quer questionarmos o porquê dessa situação miserável de subsistência!!!

Inserida por ailsondarlan

Filosofia da Humanidade

Havia um defunto morto de pele morena, que era careca e tinha longas tranças loiras. Ele estava num oceano sem água dentro de um barco de papel sem fundo, o defunto analfabeto lia um jornal sem letra que estava escrito: "Foi assassinado o suicida que morreu atropelado". Com isso, o presunto lembrou daquilo que ele tinha feito no passado presente: Ele havia subido num pé de manga, para roubar umas jabuticabas, mas, as uvas estavam verdes, então ele teve que descer de lá com as goiabas, e, no caminho ele sentiu com seus olhos a vaca botando um ovo e um lenhador tirando leite da Galinha, então ele se perguntou: Se tem mosquito porque ficarei aqui?
O Presunto defumado pegou um trem que andava no Oceano Atlântico até Porto Pobre e depois um navio que andava na linha direta até Bermudas, mesmo o defunto estando sem calças, ele estava sem ir ao banheiro há dias. A polícia o avistou e disse que ele seria preso em flagrante, por que ele estava prendendo o seu ventre, as autoridades só deixariam sair quando o morto que havia morrido respondesse a seguinte questão: Qual a cor do Cavalo Branco de Napoleão? Ele respondeu. O outro policial perguntou: Por qual motivo todos fazem esta pergunta? O Defunto Morto conscientemente respondeu: Pelo esmo motivo que o Super-Homem usa cueca por cima da calça! Saindo da delegacia, ele viu uma galinha tentando atravessar a rua um cidadão que passava perguntou: É pavê ou pra comê? Mas ele ficou quieto e seguiu seu caminho. Andando ele viu uma placa escrita: "È proibido pisar na grama", mas, se questionou como ela foi colocada? Viajando olhando para cima veio um veiculo na rua e o invés de ver toda a sua vida diante de seus olhos, ele se lembrou de todas as questões não resolvidas da humanidade: "Por que a palavra "pequena" é maior que a palavra "grande"? Como se escreve o zero em algarismos romanos? Por que se usa uma injeção esterilizada num condenado a morte por injeção letal? Para onde vai o escuro quando se acende a luz? Quando vão ao banheiro como os cegos sabem que terminaram de se limpar? Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha? Para que serve o bolso em um pijama? Porque o nosso planeta se chama Terra se a maior parte dele é água? Se o vinho é líquido, como pode ser seco? Por que, no Brasil, após o asfaltamento de uma rua, as empresas de saneamento arrebentam o asfalto para colocar sua tubulação? Por que chamamos de "papel de bala" se a bala é embalada num plástico? Por que a bota a gente calça e a calça a gente bota? Por que lojas abertas 24 horas possuem fechadura? Por que laranja chama laranja e limão não chama verde? Por que a gente aperta os botões do controle com mais força, quando a pilha está fraca?"
E o veiculo o atropelou. Seu corpo foi jogado no mar, o filósofo não podia mais pensar, e ele de repente acordou nadou até um barco onde tinha um jornal, ele sentou abriu e viu tudo isso que ele sentiu.

Inserida por DanielBones

A humanidade é muito jovem, a futilidade ainda predomina.
A maioria ainda apenas existe, não vive.
Nos prendemos a mentiras
Que nos prendem a uma realidade triste.
Isso é tão surreal.
Não percebemos o valor da vida,
Pois acreditamos em uma possível vida eterna
Que nos priva da intensidade de cada dia.
Aprendemos a acumular fortunas
E a decorar livros de gerações anteriores.
Aprendemos a aprender apenas oque já foi aprendido.
Não temos grandes pensadores
E de certa forma isso faz a "humanidade jovem" regredir ainda mais.

Inserida por RafaelRaniere

'' O mundo e da cor que você pinta ''.
As maiores transformações na humanidade , não vieram somente de fatos que chocaram o mundo com cenas brutais .
Mas sim daqueles que souberam transformar essas cenas em campos floridos para dar esperança de sobrevivência aos que viriam logo atrás seguindo seus Passos .

Inserida por GislenePascutti

A humanidade bíblica não foi criada entre os rios Tigres e Eufrates, mas entre os rios Tietê e Pinheiros. Após FHC criar o Mundo, que era São Paulo, o Tucanistão, descansou por 12 anos.
Se sentindo sozinho, FHC criou o homem, Geraldo Alckmin, e da sua costela criou José Serra. Porém Serra se corrompeu e comeu a maçã oferecida pelo Gilberto Kassab. E por conta disso foram expulsos do paraíso.
Sentindo pena da humanidade e com o intuito de redimi-la do pecado da carne de carneiro comprada com o Bolsa Família, FHC mandou seu filho, o messias Aécio Neves, para salvar o povo de bem do jugo de Lula, o huno, que cobrava insidiosos impostos dos "cidadãos de bem".
Porém ao que tudo indica, Sapo Barbudo de Pilatos vai lavar as mãos, e o povo escolhido vai eleger mais uma vez a búlgara, Dilma Barrabás para mais 4 anos de ditadura petralho-romana.
E o messias Aécio Neves, que do pó viestes e pelo pó passastes, ao pó voltarás. Sendo crucificado no Obelisco de Ipanema.

Inserida por Jherecardoso

Observando os noticiários, e mesmo olhando ao redor, percebo que talvez a humanidade esteja completamente perdida. Sim, perdida, desnorteada e abandonada de fé.
É um absurdo o que nos tornamos, somos robôs obcecados por dinheiro, cobiça. Vivemos movidos por ele, esta é a realidade. Trabalhamos para ter dinheiro. Para comer precisamos de dinheiro, para nos esquentarmos no inverno, para irmos e virmos temos de tê-lo.
Absolutamente tudo gira em torno do dinheiro. Quanto mais temos mais o queremos, pois precisamos, o necessitamos como um vício, nunca é suficiente. Tornou-se uma droga, cujos afetados foram todos. Como chegamos à este ponto!!!!

Inserida por SrEla

Enfermidade da humanidade:
Dar-se muita importância
E ignorar as prioridades
Desconfiar de quem lhe estende a mão
Devolvendo com uma cruel ingratidão
Acreditar em heróis
E se aliar a bandidos
Sentir medo e negar o sentimento
Dizer que é altruísta, pensando somente em si!
Na carência de atenção pisa no que supostamente lhe ofusca a luz , entrando numa eterna escuridão!

Sofrer de ignorância Crônica se achando sabichão!

Inserida por Waceila

HUMANIDADE
(Teorilang)

Seríamos “humanos”, no sentido real da palavra?
Deveríamos aproveitar mais esta nossa curta estadia nesta fase de nossa existência que chamamos de vida, para que, quando partirmos desta, esta passagem não tenha sido em vão. Você, crente de uma nova existência após sua passagem por aqui, existência esta embasada numa teoria divina e sacramentada pela fé em toda sua plenitude, já estarás cônscio da grandeza que te espera.
Mesmo você, que não acredita em nada além desta vida, também poderá se imortalizar, basta que faça desta sua estadia por aqui um exemplo, pois será desta forma que irá se perpetuar na memória daqueles que contigo conviveram, e em casos especiais, poderás até se imortalizar perante o mundo e por décadas ou séculos, dependendo da magnitude daquilo pelo qual tenha sido reconhecido em vida.
Então, qual destes caminhos pretende trilhar? O simples anonimato, sem ter tido nada a acrescentar, mas também nada a te incriminar, o que já seria, de certa forma, reconfortante para sua memória, ou uma vida atribulada, onde nenhuma virtude se tenha instaurado, muito pelo contrário, tudo fizeste para que seus atos fossem recriminados e odiados por muitos? Ou, como terceira e benéfica escolha, se desdobrar a favor de seus semelhantes, não apenas se apiedando, mas acudindo. Não apenas se revoltando por ações alheias, mas procurando outras opções benéficas para substituir aquela. Não apenas dando créditos àqueles que vão às ruas defender direitos dos quais você também será beneficiado, mas indo à luta com eles. Não apenas disfarçando tua irritação quando dentro de um ônibus lotado, ao lado de uma mãe em pé com uma criança aos berros, mas fazendo pelo menos o mínimo para tentar mudar aquele quadro oferecendo seu lugar e se solidarizando com ela. Não apenas deixando de se irritar quando numa fila grande e cansativa estiver, mas oferecendo seu lugar àquela pessoa idosa ou com alguma dificuldade de locomoção. Não apenas escrevendo aqui todas estas ações para serem colocadas em prática por todos, mas exercendo todas ou parte delas, pois é fácil apontar o dedo àquilo que achamos errado, quando o certo seria assumirmos tal obrigação de fato.

Inserida por Ivanteorilang

amor de um demônio
cansado da humanidade
todos seus flagelos
mortos pelo dito amor
fonte do ódio é sua vida perdida,
se apega olhando para céu
que nunca tocará
ignorante
sempre será manipulado
pelas linha do inferno
ira será apenas um sacrifício,
por beijo pedira perdão,
teu corpo queimará em chamas eternas
pense que é o amor?
dentro da escuridão o mal nunca se calara
mesmo dessas palavras de teu coração
impuro foi julgado por crimes
diante uma perfeição morta.
nesta piedade o paraíso é sonho,
feito de tuas doações...
como espinhos na tua carne...
cale se com gosto do veneno
que sai da tua boca, morta
ignorante
sinta asas da morte
pesa por um sonho perdido pois tudo beijo.
que mais acontece ser enganado
nunca se sinta puro por uma mentira.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

A fraqueza da humanidade é obscura em meus pensamentos,
Aonde a sensatez em viver por viver ou ate mais sofrer,
Como os Andes muitas o fim da boa esperança...
Sois amargo como fel e brilhante como céu...
Desdenho por um momento puro ar livre de um mar morto.
Terríveis temores assolam o diluvio com simples sentimento...
Tento sorrir mas tudo muito obscuro, selado no para sempre,
Muito seres navegantes sois a luz nessa escuridão...
Meramente intocada por tua vestias são minhas mortalhas.
por Celso Roberto Nadilo

Inserida por celsonadilo

Huberto Rodhen sobre Mahatma Gandhi:

O Paradoxo Místico-Político

A humanidade conhece alguns místicos e muitos políticos - mas um místico político, ou um político místico, isto é coisa assaz estranha e, à primeira vista, impossível. O místico trata das coisas de Deus e do mundo espiritual; o político interessa-se pelas coisas dos homens e deste mundo material- será possível que, dentro do mesmo indivíduo humano, se coadunem esses dois mundos, tão distantes e, aparentemente, tão antagônicos?


Se o monismo cósmico não fosse um postulado da lógica; se não compreendêssemos que só pode haver um único princípio eterno de todas as coisas, sejam elas da zona material, sejam da zona espiritual - e estaríamos dispostos a professar dualismo zoroastriano e negar a compatibilidade de elementos tão incompatíveis como a mística e a política.


De longe em longe, porém aparece um homem de vastíssimos espaços internos, onde todo um sistema planetário pode girar livremente, sem colisões nem catástrofes, em torno de um único sol, que tudo ilumina e vitaliza. No interior desse sistema se forma, naturalmente, uma tensão dinâmica que, para manter o equilíbrio, tem de intensificar a sua força centrípeta na razão direta da sua força centrífuga, a fim de estabelecer um cosmos que não sucumba ao caos.




De vez em quando aparece, aqui na Terra, um homem cósmico dessa natureza, um homem que equilibra extremos e sintetiza antíteses aparentemente inconciliáveis. A grandeza de Mahatma Gandhi não está em ter sido um grande místico, nem em ter sido um hábil político - está em ter equilibrado em sua alma dois mundos
quase sempre desequilibrados em outros homens.No homem comum, de estreitos espaços internos, não pode, de fato, haver amizade e harmonia entre o Deus do mundo e o mundo de Deus.




Desde tempos imemoriais tem havido místicos, desertores do mundo que encontraram a sua perfeição e felicidade na silenciosa solidão com Deus,em alguma caverna desnuda, na vastidão duma floresta, no cume duma montanha, no sugestivo silêncio dum deserto - ou então por detrás dos muros de um convento ou mosteiro. Disto temos milhares de exemplos.


Por outro lado, existem homens dinâmicos, peritos em lidar com dinheiro,mestres em política e diplomacia, relações nacionais e internacionais,homens que, depois de mortos, costumam ter estátuas de bronze ou de mármore em praça pública e cujas biografias enchem as prateleiras das bibliotecas. A política parece ser essencialmente dativa, vale pelo que dá ou realiza. A mística parece ser essencialmente receptiva, vale pelo que recebe e pelo que é. Aquela é considerada ativa - esta tem fama de ser passiva; mas são dois enganos, porque nem o político é ativo, nem o místico é passivo. Ambos são dativos-receptivos, ambos ativos-passivos.




A diferença está apenas no maior ou menor grau de datividade ativa e de receptividade passiva. No político é, geralmente, máxima a atividade dativa, ao ponto de esterilizar a sua passividade receptiva - e isto é a desgraça dele! No místico isolacionista é máxima a passividade receptiva e mínima a atividade dativa. Ser dinamicamente passivo, ou passivamente dinâmico - eis o problema central da vida humana, o segredo último da sua grandeza e felicidade e a fonte suprema da sua força realizadora no seio da humanidade.






O homem medíocre, unilateralmente ativo, vive na alucinação coletiva de que é ele mesmo, seu conhecido ego humano, quem realiza grandes coisas no mundo; que é a sua inteligência e astúcia, o seu dinheiro, o seu jeito, a sua erudição, a sua incessante lufa-lufa social, comercial,industrial, política, diplomática, que estes fatores sejam a causa real e última das coisas que ele realiza ou tenta realizar sobre a face da terra.



E se alguém lhe disser que, por detrás de todos esses elementos ponderáveis e palpáveis da sua ruidosa atividade, há um elemento imponderável e intangível que, em última análise, é a fonte inicial e profunda de tudo quanto de realmente grande acontece em sua vida - então esse homem dinâmico meneia a cabeça, incrédulo, e considera poeta, filósofo ou místico, ou pelo menos imprático, o homem que tão estranhas coisas pro fere.




Esse homem ignora o que seja passividade dinâmica serenidade creadora. Não tem consciência do imenso reservatório de forças cósmicas, esse invisível oceano que se alarga, incomensurável,misterioso infinito, para além de todos os horizontes da percepção físico-mental. Para ele só existem os pequeninos arroios e regatos que imanam do seu conhecido ego,correndo não se sabe para onde. Esse homem medíocre e míope nem sequer suspeita que esses próprios arroios e regatos da sua atividade febril vão para o silencioso mar, donde vieram.






Gandhi era duma vasta atividade e duma profunda passividade, e tudo que ele dava a seus semelhantes, na horizontal, recebera-o de Deus, na vertical. Por isso, a hora diária de meditação, primeira hora do dia, e a segunda-feira toda, primeiro dia útil da semana, eram para ele a coisa mais importante, porque eram as silenciosas nascentes da sua passividade dinâmica que alimentavam os ruidosos rios da sua incessante atividade.


O povo deu a Mohandas Karamchand Gandhi o nome de "mahatma", isto é,"grande alma", porque sentia intuitivamente que, para além do cenário das suas visíveis realizações humanas, havia misteriosas regiões de invisíveis realidades divinas - e a sua grandeza estava precisamente na constante ligação do seu mundo visível com o mundo invisível: toda a sua política externa assentava alicerces na sua mística interna.




É fácil trabalhar no mundo visível - o grosso da humanidade profana vive unicamente nesse plano. Mais difícil é contemplar o mundo invisível, longe de todos os mundos visíveis - há um grupo de avançados ascetas místicos que vivem nesse mundo ignoto.Dificílimo é viver de tal modo no mundo invisível que todos os mundos visíveis da nossa vida sejam permeados e vitalizados pela luz desse universo espiritual, e todas as materialidades da existência terrestre sejam como que aureoladas de um halo de poesia e beleza, nascido dessa inefável experiência do reino de Deus em nós.


Muitos são os impuros no meio dos impuros. Poucos vivem puros no meio dos puros. Pouquíssimos conseguem viver puros no meio dos impuros. Esses últimos são os verdadeiros "mahatmas",as grandes almas, os homens cósmicos, plenamente realizados. O supremo alvo do Evangelho do Cristo é a creação desses homens, dessas "novas creaturas em Cristo".




A Índia foi sempre o país clássico dos yoguis, dos ascetas, dos místicos, dos mestres da renúncia e espiritualidade. Gandhi também fundou o seu ashram, ou colônia de retiro espiritual. Era uma espécie de
fazenda onde moravam numerosas pessoas de vida disciplinada e sem propriedade individual. Concentração mental e contemplação espiritual durante a madrugada; abstenção de carne e bebidas alcoólicas; trabalhos manuais e agrícolas; reuniões cultuais - tudo isto se observara no ashram de Gandhi, e ele mesmo era uma espécie de patriarca dessa comunidade.


Até aqui, nada de especial; tudo isto se praticava, havia séculos e milênios, na Índia. Acontece, porém, que esse místico solitário aparece em palácios de reis e chefes de estados, nas grandes cortes européias;toma parte em debates políticos, em torno de problemas nacionais e internacionais; agita questões de grande relevância; porque esse homem é um hábil jurista, formado pela Universidade de Londres, que conhece e usa toda a dialética dos advogados e possui toda a perspicácia dos grandes estadistas.



E no seu próprio país, aparece no Congresso Nacional e pleiteia, contra um poderoso império, a emancipação política de 430 milhões de conterrâneos escravizados; mas não usa de nenhuma das armas materiais de que seus antagonistas se servem. Substituiu a arma pela alma. Esse homem não acumula dinheiro para si; vive em extrema pobreza e simplicidade, nutrindo-se de umas poucas frutas e do leite cru duma cabra, que nem era dele.


Veste um calção e anda descalço, ou de sandálias, mesmo nos salões dos magnatas europeus, que o apelidam jocosamente de "faquir seminu". Pelas mãos desse homem estranho, tão solitário com Deus quão solidário com os homens passam anualmente muitos milhões - mas ele mesmo não possui casa nem terreno e gasta apenas uns centavos por dia para sua manutenção.






Cercado da mais imunda 'política e diplomacia internacional, por espaço de meio século, esse homem não se desvia, por um triz, da sua linha de absoluta verdade e sinceridade; não admite manobras escusas à meia-luz;não conhece jogo bifronte por detrás dos bastidores. Defensor máximo da liberdade de seu povo, admite uma única tirania para si mesmo, a obediência incondicional à "voz silenciosa do interior" (the still small voice), como ele chama a voz da consciência.


O enigma Mahatma Gandhi tão diáfano como a luz solar - e tão misterioso como uma noite estrelada. Sempre solitário em Deus, nunca deixa de ser solidário com os homens.


Com o fenômeno Gandhi entrou a história da humanidade numa nova fase de evolução. Está provado, finalmente, que são compatíveis essas duas coisas tidas por incompatíveis, a mais intensa mística interior e a mais extensa dinâmica exterior, o Deus do mundo e o mundo de Deus. Esse homem realizou na sua vida a grande síntese do espírito e da matéria, do fogo e da água. Nele o Verbo se fez carne e habita em nós. Daqui por diante,o materialista não tem mais justificativa para sua falta de espiritualidade - e o espiritualista não tem mais o direito de desertar do mundo material. Foi realizada a grande síntese, e o que foi possível uma vez na Índia é possível sempre e por toda a parte. O Mahatma não é da Índia,nem do Oriente - ele é do mundo e da humanidade.






Na Idade Média, quando um homem tinha tido o seu contato com Deus, o primeiro passo consistia em se libertar de vez de todas as coisas do mundo; abandonava o mundo de Deus a fim de viver em Deus fora do mundo.O ponto culminante da vida ascética era a deserção do mundo.Com Gandhi aparece uma nova forma de ascese - a ascese da libertação,substituindo e aperfeiçoando a ascese da deserção. Quem deserta das coisas materiais mostra boa vontade - mas não prova verdadeira compreensão. Por que foge? Por que deserta? Porque se sente fraco e receia cair; mas o temor é escravizante.


Plenamente liberto e livre é somente o homem que, depois de se consolidar definitivamente no mundo espiritual, volta ao mundo material sem se materializar; o seu reino não é daqui, mas ele ainda trabalha aqui, como se fosse o mais profano dos profanos. Somente um homem plenamente espiritual pode admitir aparências de materialidade sem desmentir a sua espiritualidade.


De um homem que nada espera do mundo, tudo pode o mundo esperar. Mas há, para além do homem dinamicamente ativo e do homem estaticamente passivo, uma terceira alternativa, que é o homem dinamicamente passivo ou passivamente dinâmico. Com esta qualificação designamos o homem cósmico, esse homem raríssimo que, depois de se identificar totalmente com o seu centro real, com o seu Eu divino, passa a manifestar esta sua implosão mística numa vasta explosão ética, transbordando a sua experiência divina em vivência humana.


Uma vez que o homem atingiu a consciência da paternidade única de Deus, está em condições de realizar a vivência da fraternidade universal dos homens. E, neste caso,a ética não é apenas moralidade, que pode existir mesmo sem a experiência mística; mas o seu agir externo será o espontâneo transbordamento,a irresistível explosão da sua intensa implosão mística.


Quando, um dia, alguém sugeriu a Gandhi a idéia de abandonar o mundo profano da política e retirar-se a uma caverna para viver como, místico,respondeu ele: "Eu trago essa caverna dentro de mim." Quem consegue transferir a "caverna" externa dos místicos para o seu interior,refugiando-se a esse santuário quando sente necessidade, esse atingiu a culminância da sua libertação, a "gloriosa liberdade dos filhos de Deus". Mas, para que alguém atinja essa liberdade deve sujeitar-se voluntariamente à maior das tiranias, à sacrossanta "tirania da silenciosa voz do interior", e prestar obediência incondicional ao divino ditador da consciência. É este o "caminho estreito e a porta apertada que conduzem ao reino de Deus". De maneira que a mais ampla liberdade supõe a mais completa tirania - tirania voluntária.






"A Verdade - escreve- Gandhi -- é dura como diamante, mas é também delicada como flor de pessegueiro." Quem não aceita voluntariamente a dureza diamantina da Verdade, não chegará a fruir a sua delicadeza de flor de pessegueiro. Plenamente livre é somente aquele que voluntariamente se escraviza. E essa espontânea escravidão se refere não somente a Deus, refere-se também aos homens, nossos semelhantes; servir voluntariamente é libertar-se totalmente. Nada mais escravizante do que o desejo de querer-ser-servido - nada mais libertador do que a vontade de querer-servir!


Quem não for escravo voluntário não pode ser homem livre - esse estranho paradoxo caracteriza a vida toda de Gandhi. Tão grande é a liberdade interior desse homem que ele se torna,exteriormente, escravo de seus conterrâneos, escravo do invasor britânico, escravo da humanidade inteira.


Quem não se sente plenamente livre deve evitar servir aos outros e deve assumir ares de dominador, porque onde falta a essência têm de prevalecer as aparências. Mas quem traz dentro de si o testemunho da sua liberdade real, esse pode ser servidor de todos, porque a sua firme liberdade não necessita de ser escorada com pseudo-liberdades. Quem é sábio pode serenamente admitir aparências de tolo; mas o tolo tem de evitar solicitamente essas aparências e assumir ares de sábio, para que a sua pseudo-sapiência não sucumba ao impacto da sua insipiência.


O mundo de hoje não compreendeu ainda a verdadeira grandeza de Gandhi,sem dúvida um dos mais lídimos discípulos que o Nazareno teve entre os homens, nesses quase dois milênios de era cristã. Mas o espírito do Mahatma está trabalhando as consciências humanas, qual divino fermento,levedando aos poucos a massa profana e preparando o caminho para a grande alvorada crística.

Inserida por PensandoComOCoracao

Humanidade ou aprendizes?

Humanos são basicamente um nome de uma raça que quer se ajustar conforme o mundo manda e isso faz você um aprendiz da mundo ou será que não? Pra início qual é a diferença entre os dois? Humanos são capazes de aprender, aprendizes também; humanos são capazes de se superar e até de fazer um renovo , aprendizes também. VC é aquilo que VC quer! Humano ou aprendiz basta VC fazer sua escolha mesmo sendo a mesma coisa tudo é possível mudar ou fazer a diferença mais tudo também depende da força de vontade

Inserida por deruloMarcos