Textos sobre Humanidade
”SEM TEIMOSIA!
... E sem Rebeldia.
Sentado, neste divã... Escutando esta bela canção,
... Começo a sorrir d‛eu mesmo... Sem gozações.
- Qual o motivo de achar graça de mim mesmo?
Eis que: Prefiro ser palhaço de mim mesmo...
Do que morrer com antecipação, da aversão
Dessa trovoada, que não me deixa surdo
Desse relâmpago, que não me assusta
Dessa chuvarada, que não me irrita
Desse lamaçal, a me apetecer
Quando esta chuva cessar
Eu tropeçar de sorrir...
Música interrompida
Eu repulso o divã
Cruzo o atoleiro
Vou à padejo
Peitar o Pão...
Nosso de cada dia
Dá-me hoje, ó Senhor!
Perdoa as minhas dívidas
Assim como devo desculpar
A todos que me forem devedor
E não me deixes cair em perdições,
Mas livra-me do lamaçal; Amém!
Eu... Escutando esta canção
, assentado neste canapê,
Abocanhando este pão
Q o cão não pilou; e
Na glória do Pai!
Em nome da Filiação!
Em nome do Espírito Santo!
...não morrerei antecipadamente
S‛eu seguir escutando música
Zuando neste divã... kkkkkk
Palhaço de mim mesmo...
Ei? São 22hs. - Silencio!
Poupo o meu vizinho;
E vou repousar...
- Ter sonhos
Amanhã...
- Lidar.
... É vida!
Em nome do Pai!
Em nome do Filho!
E do Espírito Santo!
Pela Santíssima Tríade...
- Ela versa em Sabedorias!
E... Não morrerá previamente;
Visto que: A Ela meu Bem-estar
... Não morrerei antecipadamente.
SOLIDÃO – I
- A depressão.
A mão
A boca
O divã...
- Solidão.
A lembrança
A tristeza
O divã...
- Solidão.
A mesa
O telefone
O divã...
- Solidão.
Na mesa o telefone
Na saudade só tristeza
Não pegar na sua mão
Na tua boca não beijar
...
Tentando sair do divã
Na solidão não mais ficar.
Na mesa... O telefone
No divã a lembrança
Na alma o desânimo
...e esta condenada:
- Solidão!
[RJ-17/05/94]
SOLIDÃO – II
- Meu amigo dega.
Solidão!
Momento triste
Fadonho... Patético!
Maltrata... - Faz chorar.
Solidão!
Momento triste
Fadonho e Cruel
Maltrata...
Bem sei:
- Faz chorar.
Solidão!
Momento triste
Fadonho e Cruel
Amofina...
Bem sei.
- Faz chorar.
Estou triste
Sofro e choro...
- És inumano
Minuto fadonho...
- És bárbaro
Admito... bem sei:
- És Solidão!
...e faz chorar.
[RJ-24/07/97]
SOLIDÃO - III
- Na solidão...
Há Promessa!
Solidão de árvore
Da nascença
Na poda
Esperando o fruto.
Solidão de lázaro
Da vivencia
Na morte
Esperando a Cristo!
Solidão do alvo
Na distância
Na convergência
Esperando a seta.
Solidão da palavra
Na infância
Na adolescência
Esperando o poeta.
Solidão do ”Eu
Na confiança,
Mais tarde...
- Espero ”Você.
[RJ-20/01/99]
SOLIDÃO - IV.
- Reviver.
- Solidão.
No pano desta cama,
Nesta alcova negra...
Lençóis de semana
Toalhas de meses
Trincos de anos...
- Mágoas eternas.
À direita... Ilusões
À esquerda... Fantasia
Às costas... Decepções
À frente... Incertezas.
Acordado nesta cama
Neste quarto triste...
Ilusões de semana
Fantasias de meses
Decepções de anos
...dores eternas [?]
À direita extinguirei
À esquerda riscarei
As costas olvidarei
À frente... Seguirei.
Deitado nesta cama,
Nesta alcova escura
... Ó Deus!
Dormirei e Ansiarei,
E, amanhã...
Terei versado viver:
... Solidão.
[RJ- 25/12/98]
SOLIDÃO - V.
- O passado.
Na solidão q’eu vivi,
Cauto... Silêncio!
Feitos aprendi.
O que é compaixão
... O que é paixão
O que é um amor
O que é uma dor
E...
Na dor de uma paixão
Como é triste a Solidão
... Amor sem compaixão.
Há
... Silêncio!
Na triste solidão!
[RN-01/03/99]
SOLIDÃO - VI.
Lágrimas... É solidão.
Solidão...
- O Amor!
Vaza em mim.
... Solidão.
Desistir de um Amor
É renunciar a si mesmo
É a busca da própria solidão
Até, que uma lágrima não venha,
É a busca da própria solidão
Que sujeita os corações
A viver sem um Amor...
- Na solidão.
Solidão...
Quem pode
D‛ela desviar-se?
Tal qual ao Amor
Até, que uma lágrima não venha,
É a pega da própria solidão
Que reprime os corações
A viver sem um Amor...
- Na solidão.
... Amor!
Quem pode
D’ele desviar-se
Tal e qual são a solidão
Até, que uma lágrima não venha,
É a crava do próprio Amor
Que sujeita os humanos
A viver sem solidão...
- Na solidão.
... Amor!
Se uma lágrima vier...
- É solidão!
[RN-17/05/13]
” A P A L A V R A !
- Natural... Arma.
... Não te destruirei.
Verbos... Recusarei.
Por maior que seja minha aversão
Por elevada que esteja minha Dor
A teu respeito... Não versarei.
Não me utilizarei
Desta admirável... Covarde arma:
- A palavra.
Dar ti ei... Meu silêncio.
Poso empunhar um punhal
Marcas... Permanecerá.
Posso disparar uma mausa
Vestígio de sangue deixará
Posso até... Muito te odiar
Até mesmo te empeçonhar
Lembranças...
- Certeza!
Pesares... Em mim Ficará.
Mas...
Se uma palavra eu usar
Metodicamente te massacrarei
Remorsos... Não sentirei
Impiedosamente... Te matarei
Vestígios... Não deixarei;
- Por que macular-me?
A me calar... Não te matarei
No ato... Não te massacrarei.
E,
Por maior que seja minha aversão
Por maior que seja minha tristeza
Ainda que arda em mim a asneira
... Prefiro Sensatez!
Eu,
De ti não falarei,
... Imaculada!
Te perdoarei.
Palavras... Desprezarei.
E... Não me desonrarei.
- RJ / RN [Atos]
Se um dia você se sentir sozinho e a ansiedade te assolar; O medo do desconhecido te atormentar e, apesar de tudo isso, você ainda for capaz de se manter em silêncio-mudo
e nutrir, em seu Eu interior, um pouco de otimismo e uma dose de perspectiva...
- Você é um herói!
E, no seu sincero silêncio e na esperança... Reinarás.
Fatores que prejudicam os relacionamentos humanos:
Falta de respeito
Falta de confiança
Falta de união
Falta de diálogo
Falta de compreensão
Falta de empatia
Falta de humildade
Falta de consciência
Falta de sinceridade
Falta de liberdade
Falta de perdão
Mas a principal causa de todos os fatores mencionados é uma só: a falta de amor.
Lembro a letra do Renato, que diz: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã..."
Mais amor, menos julgamentos.
Paz a todos!
(MCSCP)
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
O SER HUMANO "EXISTE"?
RESPOSTA: o homem não existe! O homem tão-somente subsiste! Esse é o verbo — subsistir (do lat. "subsístere") — que descreve o ser que manifesta-se sob determinadas condições, age sob certas leis e, na maioria das vezes, é atuado e limitado por essas leis (requisitos, limites, vicissitudes, necessidades, etc.).
Nem mesmo se o homem estivesse livre dessas vicissitudes e limites poderíamos dizer que ele existe, pois sendo ele livre, poderíamos trazer à baila a possibilidade, para ele, de não ser livre. Estar sujeito à simples possibilidade de ser não-livre já relativiza sua pretensa liberdade. Assim, sua “liberdade” subsistiria sob determinadas condições.
Se, e somente se, o homem não dependesse de uma tal liberdade é que ele, verdadeiramente, não seria atado a nada. Estar ou ser relativo a algo já exclui a hipótese de existência. A necessidade perfaz a condição "sine qua non" para haver manifestação de algo ou um ser.
(Em "O ser humano existe?": http://wp.me/pwUpj-1lA)
O SALTO DA FÉ
A tendência natural do homem leva-o ao visível, ao que se pode pegar e reter como propriedade. Cumpre-lhe voltar-se, internamente, para ver até que ponto abre mão do que lhe é próprio, ao deixar-se arrastar assim para fora da sua gravidade natural. Deve converter-se, voltar-se para conhecer quão cego está ao confiar apenas no que os olhos enxergam. A fé é impossível sem essa conversão da existência, sem essa ruptura com a tendência natural. Sim, a fé é a conversão, na qual o homem descobre estar seguindo uma ilusão ao se comprometer apenas com o palpável e sensível. E aqui está a razão mais profunda por que a fé não é demonstrável: é uma volta, uma reviravolta do ser, e somente quem se volta, recebe-a. E, porque nossa tendência não cessa de arrastar-nos para outro rumo, a fé permanece sempre nova em seu aspecto de conversão ou volta, e somente através de uma conversão longa como a vida é que podemos ter consciência do que vem a ser “eu creio”.
(Em "Introdução ao Cristianismo")
Nos tornamos previsíveis.
Nossas repostas decoradas, os dias contados.
As mesmas mentiras, as formas repetidas.
Esta ordem te deixa cego.
Achamos graça do que é trágico
Somos tão incapazes de aprender
Somos tão egoístas quanto o nosso vizinho.
Julgamos sem querer ser julgados.
Então me diz: qual o grande mal da humanidade?
O ANCIÃO DO TEMPO E AS 7 REVELAÇÕES - Almany Sol, 01/01/2001
Nesses últimos dias do ano tenho feito meditações profundas
e em todas estou canalizando ciente, as forças universais,
das quais obtenho muita luz de entendimento e clarezas.
Tenho realizado conexões positivas e esclarecedoras em geral,
as quais me são ditas e passadas pelo senhor ancião do tempo.
Sem questionar nada e como um mero ouvinte e optovisionário
vejo e escuto em silencio suas clarividentes manifestações,
que me são passadas, como revelações versadas em sétima partes.
Resumidamente transcrevi toda essa manifestação transcendente:
A VIDA - Disse-me Ele, que a vida não é uma criação.
A vida é a origem de tudo e que o universo inteiro é vida.
Falou que ao contrário do que imagina toda a humanidade,
a vida não é impulsão continua, e sim vibração reativa.
A existência é uma combinação de energias invisíveis,
que são determinantes a todas as coisas proeminentes.
Finalizou ele dizendo, que a vida não é resistiva e nem vã
e que sua determinação tá na reação ao próprio ambiente exo.
OS SENTIMENTOS - Declarou-me Ele que em todo universo,
predomina apenas um sentimento, que é o da conformidade
e que somente os seres humanos o relega ao plurarismo,
onde o mais nobre se chama amor, porém tão corruptível,
que dele são todos os outros, inclusive o seu cunho adverso.
O senso é passível aos momentos e seu rumo também será,
porque o que o determina são suas consequências finais.
OS MISTÉRIOS - Esclareceu-me Ele que não há mistérios,
mas que a humanidade sempre buscou uma razão para tê-los.
Ante a sua insignificante sabedoria o ser humano cria,
e delega então a sua criação todo o poder que é incapaz.
Afirmou Ele que a real lei universal nunca foi escrita
e que jamais dela a verdade foi revelada como doutrina.
Concluiu que o universo apenas respeita o holismo uno
do qual somente a integridade se faz valer como perfeição.
O CONHECIMENTO - Afirmou-me Ele que o entendimento humano
é vago e se baseia na discordância entre o ser e o poder.
Disse-me então que a religião, bem como a ciência, se cruzam,
quando usam argumentos provindos do intelecto insciente,
porém imaginativo, fruto de teorias e lógicas propositivas.
Falou que a sabedoria humana não chega a uma terça parte,
que nela caberia menos de um por cento dos conceitos permitidos.
A EVOLUÇÃO - Informou-me Ele que na verdade não existe evolução,
e que apenas tudo se expande tornando-se claro o que já existe,
mas que porém, não haveria sido notado devido as mistificações.
A coerência é a maior razão para se alcançar todos os limites,
até os inimagináveis, por ser ela o nexo de todo o objetivismo.
A fé ou a crença são falhas e também são pontos contundentes,
quando a formalidade exstencial for completamente abjugada.
A amplidão existe e dentro dela somos ínfimos e irreconhecíveis,
e em nada podemos alterar a relevância do métrico poder infinito.
O TEMPO - cientificou-me Ele, que tudo é atemporal, sem medidas
e sem prazos determinantes, por ser uma consequência ondulativa,
que variega conforme a sua própria ascendência ou decadência.
O tempo é pulsativo e apresenta variantes tão dessincronizadas,
que se classifica do efêmero ao eterno dentro do mesmo espaço.
Seu cálculo é medido conforme a velocidade dos seus componentes.
A inconstância é a maior prova que determina o fator temporário,
simplesmente porque há uma necessecidade de compará-lo em ciclos.
A MORTE - Reservou-me Ele está última revelação como sétima final,
para justificar toda a preponderância existencial de nossa verdade,
porque não somos tão facundos com a seguimentação do todo absoluto.
Existimos para compor um processo natural, mas que por exacerbações,
tentamos provocá as mutações no estado físico e formal das dimensões,
onde o desígnio final é o cabível e inevitável finito do antagonismo.
CONCLUSÃO: Diante de tanta luminescência sideral e clarividência astral,
pude entender que nossa consciência se limita ao nosso restrito poder
do qual acreditamos ser a maior motivação de nossa realidade libertária,
mas que na verdade nos torna cada vez mais, escravos de nossas ilusões!
A CARTA DA MANGA
O "mal" está dando suas últimas tacadas. Preparando-se para usar "a carta da manga".
A humanidade está tomada pela moderna tecnologia atual e pela urgência das atividades do dia a dia.
O que era um cristão fervoroso, não encontra mais tempo para abrir a Bíblia Sagrada e, no íntimo do seu quarto, conversar com Deus sobre sua vida e sua fé.
Não se troca mais o computador ou um "dispositivo móvel" pela bíblia, e a frequência na igreja tem sido cada vez menor.
Aquilo que era trágico e macabro, nem mesmo a televisão mostrava explicitamente. Usava-se uma imagem fosca para não expor uma cena que chocasse a humanidade.
Hoje, se compartilha com naturalidade, cenas e videos sanguinários. Um verdadeiro terrorismo virtual, que prepara o "ser humano" para a maior e última batalha da Terra.
Prepare-se!
AMARRAS SOCIAIS
As decisões deliberadas da vida representam o desligamento máximo com toda a humanidade.
Nos faz olhar para os outros buscando companhia.
Porém, transforma nosso próprio ser em um estranho.
É errado ser correto? Ou seria correto o errado? Vida! Sabemos o que significa?
A única coisa que se sabe é que devemos continuar vivendo os erros da vida e esperar que às vezes saibamos fazer a coisa certa.
Para sempre, até que a morte os separe.
Quantos perambulam sobre a Terra,
Amargurados pelo arrependimento.
Quantos evitariam a dor fosse pelo respeito a verdade.
Nós Homens e Mulheres do Planeta, fechamos os olhos às verdades que nos ofuscam.
A Humanidade é lenta no progresso do Espírito.
O bem é palavra inoperante nos lábios dos tolos,
Porque, a verdade só se estabelece pelo Exemplo.
Oh, aquelas mulheres existem.
Parte delas darão boas esposas, mas ainda assim, existem aquelas que preferem viver a só do que um clímax familiar.
Costumo compará-las como pássaros presos em gaiolas, seu canto não soa livre mais, também não sabe se ainda existe.
Talvez o excesso de informação de um marido com sua carga familiar pese e pese mais do que queiram carregar.
Não as vejo menos mulheres ou covardes por isso, talvez possamos culpar as asas, essas que se recusam a fechar.
Penso que talvez essas sejam livres demais, algumas jovens demais ou exista algo a mais amarrado em sua barra de calça.
Essas, como sinto pena, geralmente são mal vistas pelas sogras e egoístas perante aos olhos do cônjugue e apenas compreendidas somente por mulheres iguais a essas mulheres.
...as vezes parece-me que as ruas guardam um universo paralelo ao que a maioria dos humanos entendem e enxergam. Há vidas esquecidas, ignoradas. Há histórias perdidas, na obscuridade do preconceito, que são perceptíveis apenas àqueles que aprenderam, e ainda aprendem que, a essência não se limita à aparência...
O medo é comum na realidade tão violenta que atualmente nos envolve, mas não deve ser, em hipótese alguma, desculpa para a ausência de educação, a estupidez, a indiferença, o descaso com o caráter, que é atributo especificamente Humano...
Que a humanidade não se perca... Que não se perca a humanidade...