Textos sobre a Consciência

Cerca de 1685 textos sobre a Consciência

⁠A arte desorganiza as formas automatizadas de ver a vida, Uma perspectiva epistemológica que nos convida A enxergar além do óbvio, do comum e do trivial, Revelando caminhos ocultos, mistérios a decifrar.
Em cada traço, em cada cor, há um universo a explorar, Onde a mente se expande, o coração se põe a sonhar. Desperta-se a sensibilidade, a intuição, o sentir, Desafiando limites, rompendo barreiras para prosseguir.
Assim, a arte nos convida a desconstruir o conhecido, Para vislumbrar o novo, o inusitado, o escondido. Transformando paradigmas, questionando a realidade, A arte nos apresenta uma visão ampla da verdade.
Que possamos, então, mergulhar nesse mar profundo, De cores, formas e significados, em constante fecundo. Permitindo que a arte nos guie na jornada da vida, Desorganizando o mundo para encontrarmos nossa saída.

Inserida por paula_ingrissy

⁠O Rei não está voltando, o Rei nunca te deixou, o Rei está dentro de você, " Eu disse: Vós sois deuses". Essa caminhada de volta a casa do pai (o filho pródigo) que todos nos faremos, independente do tempo, (milhares ou milhões de anos) só depende de você, do dia que você for consciente de que "Eu Sou".

Kairo Nunes 21/04/2024.

Inserida por KairoNunes

⁠TEORIA DA CONSCIECIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024

Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir a escolher por temos livre arbítrio para escolher e nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pela intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas influências negativas e positivas feitas nosso juízo ou incutido por terceiros as captações dependem capacidade Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas l, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais vai reter, quanto mais observar mais conhecer, quanto mais praticar mais ágil vai será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino o que é espiritual e o físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns e outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves,
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem. E ai fará luz e jus pelas nossas causas

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Água e fogo

Chuva caída
Na pele contida
Vestido molhado
Menos esvoaçando

Sentidos a mil
Ventos ao frio

Em cinza
Ela caminha
No bosque que finda

Em uma sacada
De um chalé
Termina

Ainda parada amparada
Pela prisão mortal
Pergunta, pq porta
Me afasta dele

Aquele que abre
E me convida para
O seu lar
Que me afasta do meu

Meu hábitat
Em que tudo
Habita

Com estalos
De chamas domadas
Na lareira

Convidou a me despir
Com carinho
No abraço
Um conforto
De toalha branca.

Temperatura maçante
Muda crepidando
Em labaredas
No seu peito

Corpo quente
Que me prende enforma
A mais bela amorfa

Moldada no querer pequeno
Diminuída pelo pensamento
O Ser que nada pode
Explicar

Agora sentasse
Para tomar
Uma xícara
De caos
Café carnal


Em mente, mundos
Na boca poesia
Presa em trovas poéticas
Com seu rival
Mortal

No nirvana que espero
Enjaulados no fogo
Carbonizados o
Cinder do fim
Da alma...

Em mim, por ti, em tu, paralelo
Em nós, no eixo
Enfim...

Inserida por Mayuchii

⁠COMO É QUE O FETO HUMANO BRINCA NO ÚTERO SE NÃO TEM MENTE NO SEU CÉREBRO?

O mover-se do Organismo Humano é o mover-se da sua Alma e acontece quando a Alma está acordada, ou seja, o mover-se da Alma Humana vê-se pelo mover-se do seu Organismo.
Esse mover-se começa a se ver nos finais da fase embrionária do Organismo no Útero, quando o Organismo ainda não tem Mente nem Cérebro funcional.

Então, o que impulsiona o mover-se da Alma Humana na fase em que o seu Organismo é um Feto sem Mente?

A Mente é o conjunto de informações gravadas e fluentes no Cérebro resultantes das Interacções Sociais, enquanto, a Consciência é o conjunto de informações impregnadas na Alma que formam a personalidade com que se nasce.

A Consciência Original ou Espiritual provém directamente do Espírito constructor do Corpo Humano, ela é útil para o Espírito como o Trigo semeado no Solo que neste caso é a Alma.

Porém, esta Consciência Espiritual é suplantada pela Consciência Corporal inútil para o Espírito proveniente, pelo Livre-Arbítrio, de fontes diferentes do Espírito como o Joio posteriormente semeado lado a lado com o Trigo no Solo que neste caso é a Alma.

A Consciência Original está voltada para o cumprimento do verdadeiro propósito da existência do Organismo Humano pela sua Alma.

A Consciência Corporal está voltada para a preservação do Corpo à todo o custo, ela é a razão de todo o Sofrimento que se vive no Planeta Terra, na medida em que, cada Homem alega que faz o mal e a matança e a guerra para continuar vivo, mas, isso é pura Ignorância porque mesmo assim o fim é estar morto, enquanto, uma Alma com Consciência Espiritual já resgatada simplesmente não tem o poder de fazer algum mal tal como Jesus Cristo que mandou Pedro devolver a espada.

As Almas Humanas Terrestres são nascidas com a Consciência Corporal, isso significa que já perderam a Consciência Original, ou seja, são Almas que já viveram antes deste nascimento e que já construiram alguma Consciência própria pelo seu Livre-Arbítrio.

No novo nascimento a Alma não vem com a Mente anterior, deste modo, não é possível recordar os idiomas nem os conhecimentos vividos anteriormente porque pereceram juntamente com o Cérebro na morte do Corpo, ao contrário da Consciência que reside na Alma que por sua vez vai no Espírito quando Este sai do Corpo no momento da morte.

Cada Alma Humana Terrestre já é nascida com a sua própria personalidade que somente ela pode mudar no sentido de resgatar a sua Consciência Original quando toma compreensão ou consciência da sua situação, pois, a Educação da maneira que ocorre no Planeta Terra, apenas age na Mente e não apura a Consciência.

Por isso, cada Alma Humana Terrestre devia aproveitar a sua vida não só para o Corpo perecível, mas sobretudo para resgatar a sua Consciência Original através da Religião, potencializando a sua Consciência pela prática contínua da Atenção em Tudo, da Reflexão sobre Tudo, do ser Correcto em Tudo e da Harmonia com Tudo, entretanto, isso depende de cada Alma, porque pelo Livre-Arbítrio cada Alma Humana tem o direito de escolher e concretizar a sua forma de viver, pelo que, nada do que acontece com uma Alma Humana Terrestre é Acaso, tudo é consequência consciente ou inconsciente das suas próprias escolhas feitas num presente conhecido ou num passado desconhecido, conforme Jesus Cristo disse que quem mata pela espada em alguma das suas existências físicas ou corporais nos vários Planetas habitáveis do Cosmos terá que morrer também pela espada.

Assim, a personalidade com a qual as Almas Humanas Terrestres nascem difere uma das outras segundo o grau de Consciência própria construída por cada Alma pelo Livre-Arbítrio nas suas vidas anteriores a este nascimento, por esta razão, há diversas qualidades de Almas Humanas, sendo por exemplo agressivas e orgulhosas e impiedosas ou mansas e humildes e piedosas, algumas dessas qualidades como a agressividade ou a mansidão podem se verificar até mesmo nas reacções do Organismo Humano na sua fase de Feto no Útero.

Fetos agressivos quando encostados por fora da barriga da sua mãe tendem a lançar seus braços contra o encosto, enquanto, Fetos mansos tendem a se retrair.

Portanto, na fase em que o Organismo Humano é um Feto no Útero, não existe Mente no seu Cérebro, mas, apenas existe Consciência na sua Alma que causa os movimentos do Feto.

Consequentemente, se não tem Mente no seu Cérebro, o Feto Humano brinca no Útero através de impulsos derivados da Consciência que é o conjunto de informações impregnadas na sua Alma ou a luz interna da sua Alma.
Luz, visão sobre a vida, referida por Jesus Cristo ao dizer que se a luz que há em você é uma escuridão que grande escuridão é.

Inserida por Amanciorego

⁠Alerta! Nós precisamos da paz. (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)

Nós, os seres ditos humanos, estamos nos destruindo, e a uma velocidade espantosa.
Fomos, aos poucos, destruindo nossas florestas, nossos rios, poluindo nosso ar, poluindo nossa atmosfera e biosfera sem “dó nem piedade”, como diz o ditado popular.
Escravizamos e matamos nossos semelhantes, brancos, índios, negros...Tudo em nome da ganância.
Nosso planeta azul pode suprir a todas nossas necessidades e muito mais...O poder é uma quimera, sem razão, sem justificativa.
Sem a atmosfera e sem a biosfera não existiremos também, sem nossos semelhantes, qual a razão da existência?
Em um momento importante de lucidez e consciência os Seres Humanos criaram a ONU e escreveram, a muitas mãos, em 1948, a Carta dos Direitos Humanos, que em 2023 completa 75 anos.
Olof Palmer, ex primeiro ministro da Suécia, conseguiu, em 1972, reunir em seu país, para o primeiro encontro mundial sobre meio ambiente, um grupo de pessoas bem intencionadas, e conscientes também, que escreveram a “Carta da Terra”, para mim um dos mais importantes documentos sobre a preservação da Humanidade, depois da Carta dos Direitos Humanos.
Se levados a sério, e saírem do papel, essas duas “Cartas”, por si só, já servem para promover a paz mundial e a harmonia entre os homens.
Todos os seres humanos conscientes, e de boa vontade, precisam se unir contra a destruição da vida humana no Planeta Terra.
A Terra, como planeta, continuará seu caminho pelo Universo, muitas outras vidas sobreviverão, mas não os Seres Humanos.
É uma ilusão acharmos que podemos tudo, que daremos um jeito...
Não!
Onde estão os dinossauros e seus primos, terráqueos ou aquáticos?
Eles eram bem mais fortes que nós, ditos humanos.
As baleias e os tubarões resistiram – até a chegada do homem!
Uma guerra afeta toda a civilização, e é responsabilidade de todos, e de cada ser humano. Uma guerra nuclear não só destruirá bilhões de vidas como inviabilizará a existência humana como a conhecemos atualmente.
Há que se repensar urgentemente nossa omissão e nossa passividade perante os graves fatos que estão acontecendo no planeta.
Precisamos gritar, aos quatro cantos, que necessitamos da PAZ para continuarmos, não de picuinhas, de ódio, de disputas infundadas.
Precisamos da PAZ, não precisamos da guerra!
Artistas, intelectuais, pais, médicos, engenheiros, professores, jornalistas, militares, políticos, todos, todos, unidos, a uma só voz, precisamos agir, mas agir urgentemente e de forma sinérgica, para que possamos ser ouvidos.
Nosso “Grito de Alerta” precisa ser ouvido nas ruas, avenidas, escolas, templos, teatros, cinemas, assembleias, congressos, espaços públicos e privados.
Mãos à obra!
Não há mais tempo!

Inserida por sidartamartins

⁠ANALOGIA ENTRE ALMA HUMANA E ÁGUA!

A analogia entre a Alma e a Água pode facilitar o entendimento sobre a Alma, na medida em que, a existência da Água assemelha-se à existência da Alma.

Sem Água não há Vida, do mesmo modo, sem Alma não há Vida ou sem Alma o Corpo não se move.
A Água tem propriedades de Adesão e Mudança de seu Estado, do mesmo modo, a Alma tem propriedades de Apego e Mudança de sua Consciência.

A analogia entre um Organismo Humano e um Recipiente contendo Água resulta nas seguintes equivalências:

1. A Alma equivale a Água.

2. A Consciência equivale a qualidade da Água.

A qualidade da Água é determinada com base em três critérios principais, que são, ausência ou presença de outra substância na Água, tipo de substância presente na Água e estado físico da Água.
Analogamente, a Consciência é determinada com base em três critérios principais, que são, ausência ou presença de outra consciência diferente da Original na Alma, tipo de consciência diferente presente na Alma e nível de concordância da consciência própria com a Consciência Original da Alma.

Quanto ao primeiro critério, a Água pode ser pura sem nenhuma outra substância nela ou impura com alguma outra substância nela como no caso de uma Tintura, analogamente, a Alma pode ser pura contendo apenas a Consciência Original ou impura contendo alguma outra consciência misturada com a Original.

Quanto ao segundo critério, a Água pode ser boa contendo alguma outra substância não prejudicial ao Corpo ou ruim contendo alguma outra substância prejudicial ao Corpo, analogamente, a Alma pode ser boa contendo alguma outra consciência não prejudicial ao Corpo ou ruim contendo alguma outra consciência prejudicial ao Corpo.

Quanto ao terceiro critério, a Água pode ser sólida ou líquida ou gasosa, analogamente, a Alma pode ser Corporal quando Apegada ao Corpo ou Mental quando Apegada a Mente ou Espiritual quando Apegada a alguma percentagem da Consciência Original.

3. O Corpo equivale ao Recipiente da Água.

4. A Mente equivale a qualidade do Recipiente da Água.

Uma boa qualidade do Recipiente significa um bom Recipiente, ou seja, uma Mente salutar possibilita um Corpo são.

Um dos principais factores da qualidade do Recipiente é a elasticidade, uma qualidade de Recipiente elástica significa um Recipiente elástico, analogamente, uma Mente elástica ou flexível possibilita um Corpo elástico ou flexível.

5. O Espírito equivale ao Originador da Água e do Recipiente.

A Água toma a configuração da outra substância integrada nela e a forma do Recipiente em que ela é integrada.
Por exemplo, se a substância integrada for uma Tintura Azul e o Recipiente for uma garrafa cilíndrica, a Água será Azul e cilíndrica.
Analogamente, a Alma toma a configuração da outra consciência impregnada nela e a forma do Corpo em que ela se encontra.

A outra consciência na Alma corresponde a outra substância ou a Tintura na Água.

Portanto, a Alma Humana é como a Água que toma a cor da Tintura integrada nela e a forma do Recipiente em que ela é integrada.

A Alma Ignorante ou obscurecida é aquela que se vê como sendo a Tintura e o Recipiente e Experiencia a sua Existência com base na Disputa e na Desarmonia com os Princípios sublimes da Natureza e da Sociedade.

A Alma Sábia ou Iluminada é aquela que se vê como sendo a Simples Água e Experiencia a sua Existência com base na Compreensão e na Harmonia com os Princípios sublimes da Natureza e da Sociedade.

A Alma Humana é uma só, mas difere uma da outra devido a Consciência que ela própria constrói e ao estado em que se encontra.

Entender isso é entender o verdadeiro significado do 'Amor ao Próximo'!

Inserida por Amanciorego

⁠(isso é sobre a minha vida e a luta contra depressão )

Abandonar o alter ego não é apenas uma decisão madura,
É um ato corajoso de resgate, de encontrar a cura.
Pois o vazio que eu acreditava existir, afinal,
Era apenas a falta de amor próprio, o sinal.

Oh solidão, não desejo mais tua convivência,
Pois encontrei a plenitude e a minha essência.
O espaço que antes pensava ser teu domínio,
Agora é ocupado por meus objetivos e amor-próprio, tão divino.

Tu, solidão, não és um adversário à minha frente,
Afinal, a inteligência que me foi atribuída sempre foi presente.
Ela apenas foi ignorada pela minha própria sombra,
Numa batalha entre razão e coerência, eu te despenho comida aos pombos, oh, sombra.

Prefiro nutrir meu ser com o alimento da verdade,
Alimentar a alma, buscar a felicidade.
Pois encontrei a sabedoria de me amar e cuidar,
E nessa guerra interna, minha luz começou a brilhar.

Não mais permitirei que a sombra me oprima,
Pois agora sou senhor da minha própria sombra.
Meu coração transborda de autenticidade,
E lanço meu amor-próprio ao vento, com serenidade.

Os pombos, símbolos de paz e liberdade,
Recebem a dádiva que é a minha sanidade.
A razão e a coerência estão em harmonia,
E a sombra se dissolve na alegria.

Nessa jornada de encontro com meu ser,
Descubro a verdadeira essência de viver.
Abandonando a solidão e abraçando o amor-próprio,
Desperto para a plenitude, num horizonte límpido.

Que a vida seja uma sinfonia de amor e autenticidade,
Onde a sombra não mais turve a minha claridade.
Em cada passo dado, eu me reconstruo,
E abraço a grandeza que há em mim, eu floresço.

Que a minha jornada inspire outros a seguir,
A trilha do amor-próprio, a rota do existir.
Abandonar a sombra, encontrar a verdade,
E viver plenamente, em total liberdade.

- [Magaiver Braga Santana] Pensadores livres

Inserida por Magaiverbraga

⁠A Honra ao Espiritual,aos elementos do campo sútil e a Honra à matéria. Oequilíbrio de se entender cada mais o sútil, de se (Re)Conectar ao Espiritual ao mesmo tempo em que se Honra o viver a Realidade atual.
E cada vez mais equilibrado sobre esses paradoxos, mais se entende que ambos são o mesmo.

Inserida por Jessveroneze

⁠"Somente quando você "tira o foco" de si mesmo e lembra-se de que faz parte de uma consciência maior unificada, você permite que seu corpo, mente e alma possam experimentar uma interconexão total, centrada no espírito, e a verdadeira integração com o Todo.
- Flávia Filgueiras

Inserida por flaviafilgueiras

⁠Dicotomia - Anestesia da Alma
Somos Animais capturados pela cultura, nos debatendo em grades, nos encarcerando em busca de segurança.
A dor maior é apostar nessa racionalidade, ao invés de nos aliar a nossa natureza interior.
Nossos instintos essenciais sao anestesiados, para sobrevivermos em um sistema que nos escraviza.
Nossa alma grita e pede socorro. O mundo implora, Salve-me!

Inserida por paula_ingrissy

Pra mim, na minha visão metafórica, Deus, é na verdade, a própria morte...
Por que Deus é a morte?
A morte é onipresente, onipotente, onisciente, ou seja, está em todo lugar, é invisível, imortal, presente, eterno, é o nada, e por ser o nada, conhece tudo, é o fim, e por ser o fim, conhece todo o início;
A morte é justiça, e por ser justa, não tem pobre e nem rico, nem inferior e nem superior, tanto humano ou inseto, sem exceção, cedo ou tarde, todos são condenados, todos morrem;
A morte é a reflexão mais profunda, é o que nos faz pensar, agir, mudar, é o que nos incentiva a viver, a fazer, a compartilhar e deixar;
A morte é encontro, é onde todos caminha em direção, indiferente dos infinitos caminhos, o destino é o mesmo para todos, é onde todas almas se encontram, na morte;
A morte é amor, é onde nos sacrificamos pelo próximo, é onde deixamos o legado, a ideia, o propósito, é o que fazemos pela nossa família, amigos, sociedade, natureza, é o que servimos e deixamos para o mundo, antes de morrer;
A morte é o pai, é a mãe, de todas as coisas, é o que veio antes, de tudo existir, é o que veio antes do "paraíso e inferno", é o que veio antes da luz e escuridão, o que veio antes do "big bang", o que veio antes de tudo existir, porque já existia e estava lá, é o que chamam de "nada", é a morte, Deus.⁠

Inserida por reflexao_dan

⁠Aprendizados da vida:

Se falamos de amor e vivemos dissimulando contra o próximo, nos distanciamos das leis divinas. Não amamos nem a nós mesmos.

Se praticamos o mal e não nos ressentimos do que fizemos, não conhecemos o bem. A colheita é obrigatória.

Se proferimos fofocas errôneas contra alguém, estamos propagando nosso próprio veneno. Tudo que vai, volta.

Se prometemos algo e não cumprimos, não honramos nossas palavras. Cada um só dá o que tem.

Se queremos o que é do outro, perdemos tudo que temos. Porque não estamos vivendo nossa própria vida. As vezes é preciso se perder para se encontrar.

Se não nos responsabilizamos pelo que fazemos e estamos sempre buscando culpados pelos nossos erros, somos egoístas. Quem vive no eu, vive em sofrimento.

Se não assumimos nossos atos e estamos sempre querendo culpar outras pessoas, a vida nos ensina. Não precisamos pedir as contas a ninguém, a vida é uma exímia prestadora de contas.

E após tudo isso, se a gente se faz de vítima, na lei de causa e efeito somos os únicos responsáveis pelas nossas escolhas. Estamos aonde a gente se coloca.

Não temos como amar se não praticamos o amor. Não temos como fazer o bem, se somos coniventes com o mal. Não temos como emanar positividade se alimentamos a negatividade. Não temos como sermos conscientes, se não nos responsabilizamos pelos nossos atos, muito menos se não honramos o que somos.

Eis a consciência! O balanço leve vai e vem tranquilo quando não pesa.

#danileao

Inserida por DaniLeao

⁠Soneto Cruel - A Ferocidade da Verdade Humana

No olhar infecto, a turba ignóbil rasteja,
Afogando-se na podridão sem rumo;
Vãos são seus gritos, seus gemidos sumo,
Na selvageria humana, onde viceja.

Riem-se a ciência e a filosofia insana,
Enquanto o mundo, em seu delírio, padece;
E a multidão ignorante se esquece
Da alma em trevas, da agonia taciturna.

Vertem-se visões de sangue e desespero,
Em vastidão de almas em decomposição;
Ecos abafados de um grito último e sincero.

Desperta, consciência, e enfrenta a provação!
Pois somente tuas chamas refulgem
Neste reino grotesco de bestas e ilusão.

Inserida por AugustoGalia

⁠A Revolta da Terra

No silêncio da infância, a revolta é a chama,
Que arde no peito do pequeno filho,
Não sabe explicar, mas sente a trama,
Da vida difícil, em seu próprio trilho.

Na juventude, a revolta se agiganta,
Como um vulcão que desperta em fúria ardente,
Questiona o sistema, desafia a norma santa,
E enfrenta a vida com bravura em mente.

Desafios e dores, o cotidiano cruel,
São como golpes em seu ser inocente,
O mundo parece um eterno carrossel,
De tormentas e lutas, sempre presente.
O tempo passa, a revolta amadurece,
De fogo aceso a brasas incandescentes,
E o mundo, às vezes, parece que esquece,
Dos sonhos e ideais desses insurgentes.

Mas a chama persiste, não se apaga,
É força que alimenta a alma resiliente,
Na luta por um mundo onde a esperança vaga,
Siga a senda da justiça e do bem vivente.

Em cada grito, em cada ato de resistência,
A revolta da Terra se transforma em arte,
Uma busca constante por mais consciência,
Pela equidade, pela paz, pelo amor a parte.

Inserida por AugustoGalia

Princípio

Há muito tempo atrás, antes dos sábios, dos magos e dos deuses, quando nem o nada ainda imaginava existir, uma ideia permeou pela primeira vez a realidade.
Não era luz ou muito menos forma, a ideia era apenas um sopro de sentido, uma ideia de consciência que acabara de tornar-se consciente.
Não abriu os olhos, pois não existia visão, nada foi ouvido, pois não existia som, nada foi dito, pois não existiam palavras, nada foi sentido, pois não existia existir, ainda.
Uma abstração tão pura de um único princípio primordial: existir.
Quando? No exato momento do primeiro questionamento que se incandesce!
Onde? Na presença de si, no interior de uma vasta necessidade de movimento que se expande na primeira oscilação de um refletir.
"Desejo criar!" - Bradou a silenciosa criação do desejo, inundando de intenção a existência que buscava existir.
Senciente informe e vazio, com um voraz desejo de preenchimento do não-eu.
Permear por si uma pele de possibilidades infinitas, criação e destruição, existência e não existência, eu e não-eu. E a cada imaginação uma imagem, seguida de uma ação, evolução e involução até a perfeita união de opostos que vibram ao se perceber. Ínfimo instante de percepção mútua.
Tudo e consequentemente: nada.
Nada individualmente existia, até que o ser ciente, senciente de si, de tudo e de nada, percebendo-se só, isolou-se de si como o primeiro ato de agir.
Expressar uma ação de desejo infinito, carregado de intenção e sentir-se como mergulhado em sensação, num puro êxtase de percepção da própria expansão infinita.
E como num ato reflexo, contrair-se de volta em si ao ponto de princípio do saber, pra então: ser.
Presente no tempo eterno de lugar nenhum.
Liberto em si mesmo e sem a possibilidade de prender-se a nada, buscou materializar-se até que sua intenção cristalizasse num sentimento, quase uma intuição, certeza, há luz.
Memória.
Fractais de experimentação da existência, um reflexo de si antes do agora.
Olhar para trás, também significa olhar pra frente e como numa infinita miríade de reflexos e reflexões, sem imagens, apenas o vazio imensurável sendo consumido pelo ardente desejo de se pôr em movimento e, munido da crença herdada para realização do que foi, imagina-se o que já era, uma densa abstração da luz imaginativa!
Vontade, pura e intensa vontade de realizar, de ir além do princípio.

Inserida por eusousalvi

⁠Novo amanhecer

O arrependimento não nos permite voltar a um momento desejado para realizar-mos uma mudança almejada, contudo, o ato de arrepender-se nos liberta do loop punitivo da consciência diante daquilo que é absurdo até mesmo para nós. Acredito que essa é a força de um novo amanhecer; o prazer de vivermos um novo dia em nosso mundo interior e, assim, sermos transformados pela renovação da nossa própria consciência. Um novo dia não é garantia de mudança, tampouco o arrependimento, porém ambos são ferramentas para tal, diferentemente do remorso, que nada pode fazer, exceto reviver a dor em um ciclo de culpa.

Inserida por SauloNascimentto

Ao adotar uma abordagem consciente em relação às nossas intenções e comportamentos na rotina diária, é possível nos tornarmos seres humanos melhores.

Aqui estão algumas razões:

1. Autenticidade: Ao estarmos mais conscientes das nossas intenções, podemos agir de maneira mais autêntica e alinhada com nossos valores e crenças pessoais.

2. Responsabilidade: Assumir a responsabilidade por nossas intenções e ações nos capacita a fazer escolhas mais deliberadas e a assumir o controle de nossas vidas, em vez de nos sentirmos passivos ou desamparados diante das circunstâncias.

3. Empatia: A reflexão sobre nossas próprias intenções pode nos tornar mais sensíveis às experiências e perspectivas dos outros, promovendo a empatia e a compreensão nas nossas interações interpessoais.

4. Crescimento pessoal: Ao nos desafiarmos a examinar nossas intenções e comportamentos, podemos identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, buscando constantemente nos tornar versões melhores de nós mesmos.

5. Impacto positivo: Agir com intenções positivas pode ter um impacto duradouro não apenas em nossa própria vida, mas também nas vidas daqueles ao nosso redor, contribuindo para um ambiente mais positivo e gratificante para todos.

Portanto, ao cultivar uma prática de reflexão e consciência em relação às nossas intenções e comportamentos diários, podemos nos tornar seres humanos mais autênticos, responsáveis, empáticos e capazes de causar um impacto positivo no mundo ao nosso redor.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Um ser humano que não pratica de forma consciente a compreensão de suas próprias intenções pode enfrentar uma série de desafios e consequências:

1. Desconexão: Eles podem se sentir desconectados de si mesmos e de suas verdadeiras motivações, levando a uma falta de autenticidade e significado em suas ações e relacionamentos.

2. Comportamento impulsivo: Sem uma reflexão consciente sobre suas intenções, podem agir impulsivamente, sem considerar completamente as consequências de suas ações.

3. Falta de responsabilidade: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a uma falta de responsabilidade por suas escolhas e comportamentos, culpar os outros ou as circunstâncias externas pelos resultados negativos.

4. Dificuldades nos relacionamentos: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a padrões de comportamento prejudiciais nos relacionamentos, como falta de comunicação, dificuldade em expressar emoções e falta de empatia pelos outros.

5. Estagnação pessoal: Sem uma reflexão consciente, pode ser difícil para a pessoa identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, levando a uma sensação de estagnação ou insatisfação com suas vidas.

Em resumo, a falta de prática consciente na compreensão das próprias intenções pode levar a uma série de consequências negativas, incluindo desconexão, comportamento impulsivo, falta de responsabilidade, dificuldades nos relacionamentos e estagnação pessoal.

Portanto, é importante cultivar a consciência e a reflexão como parte integrante do desenvolvimento pessoal e do bem-estar geral.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Nossa mente como mediadora entre o eu e o universo.

A interação entre o universo interior, governado por nossos desejos e necessidades pessoais enraizadas no ego, e o mundo exterior, percebido através de nossos sentidos, é um tema fascinante que tem intrigado filósofos, cientistas e pensadores ao longo da história. A construção da realidade, portanto, emerge dessa complexa interação entre o eu interior e o mundo exterior.
No âmago de nossa existência, reside o universo interior, um reino permeado pelos anseios, emoções e impulsos que moldam nossa percepção e compreensão do mundo. Nesse espaço, o ego exerce sua influência, moldando nossas motivações, perspectivas e identidade. É o reino das aspirações individuais, onde cada um de nós tece sua narrativa pessoal, buscando realização, significado e felicidade.
Por outro lado, existe o universo exterior, vasto e expansivo, que se desdobra diante de nossos sentidos. É o domínio tangível da realidade objetiva, habitado por fenômenos físicos, interações sociais e paisagens inexploradas. Por meio de nossos sentidos – visão, audição, tato, olfato e paladar –, somos capazes de captar uma fração desse mundo exterior, decodificando estímulos e interpretando sinais que nos são enviados pelo ambiente que nos cerca.
A construção da realidade, no entanto, não é uma mera reflexão passiva do mundo exterior, mas sim um processo ativo e dinâmico, mediado pela mente humana. As experiências vividas, as interações físicas e as percepções sensoriais são filtradas e interpretadas através das lentes de nossa consciência, dando origem a uma teia complexa de significados e interpretações.
Essas informações, uma vez assimiladas pela mente, são submetidas a um intricado processo de análise, onde são confrontadas com nossas crenças, valores e preconceitos. Através da reflexão, da introspecção e da análise crítica, construímos modelos mentais e elaboramos conjecturas sobre o funcionamento do mundo e nosso lugar nele.
No cerne desse processo de construção da realidade estão as relações lógicas e as inferências que traçamos com base em nossas experiências passadas e nosso conhecimento acumulado. Cada nova experiência, cada nova interação, contribui para a expansão de nossos horizontes cognitivos, desafiando nossas suposições e ampliando nossas perspectivas.
No entanto, é importante reconhecer que a realidade, em sua essência, é fluida e multifacetada, sujeita a interpretações e pontos de vista diversos. Aquilo que percebemos como verdade absoluta pode ser apenas uma ilusão, uma construção subjetiva moldada por nossas próprias limitações e distorções cognitivas.
Portanto, a compreensão da realidade requer uma abordagem holística e aberta, que reconheça a interdependência entre o universo interior e o mundo exterior, entre o eu e o outro, entre a subjetividade e a objetividade. Somente através do diálogo constante entre esses dois universos aparentemente distintos podemos almejar uma compreensão mais profunda e abrangente da complexa teia da existência humana.

Inserida por wlac62