Textos de reflexão sobre o sentido da vida
Aflição
E eu canto a vida do meu jeito torto.
É minha maneira de mostrar que meu coração não está morto.
Sou um sopro que logo irá acabar...
Nessa imensidão... uma gota do mar.
Meu coração inquieto
Bate no peito sem jeito...
Quando parar de bater... e irá
Pois nasci pra morrer.
Triste constatação.
Qual o valor de uma respiração?
Sigo à procura de uma razão.
Sigo em busca da certa direção...
Caminhos tortos no meu andar torto...
Nenhuma luz a brilhar nesta escuridão.
A vida vou entender quando meu coração estiver morto?
Que agonia!!! Que aflição!!!!
Aquele que odeia traz em si a obsessão de que só terá vida plena quando for compensado pela perda causada. E quando esperar em Deus não é mais uma opção no coração de quem odeia, parte então para o justicismo.
Então vem a morte daquele que intenta o mal. Causar danos ao “inimigo” vira o objetivo da “não vida”.
A DES-EXISTÊNCIA
Enxergar a vida e seus acontecimentos do ponto vista de quem está apenas vivendo uma existência terrena passageira seria um ideal de vida, mas na prática nos envolvemos e vivemos intensamente e muitas vezes levamos a pior e nem sempre lidamos bem, principalmente quando se trata de decepções e contrariedades de toda a vida em relação aos nossos botões.
Duas pessoas no planeta e nós já temos motivo para divergências. E daí surge o sentimento que pode ser duradouro ou não, mas que tem consumido existências comprometendo até mesmo o sentido da vida. O ÓDIO.
Aquele que odeia des-existe. Desiste de ser, pois existe para não viver, e sem amor resta-lhe apenas des-existência. E nesse estado há apenas a morte como cenário para a vida.
Aquele que odeia traz em si a obsessão de que só terá vida plena quando for compensado pela perda causada. E quando esperar em Deus não é mais uma opção no coração de quem odeia, parte então para o justicismo.
Então vem a morte daquele que intenta o mal. Causar danos ao “inimigo” vira o objetivo da “não vida”.
Quem confia em Deus não consegue odiar, assim como também não consegue não amar de alguma forma o seu irmão. Nem que seja como expressão da misericórdia na hora da vingança.
O amor é a única crença existencial estabelecida por Jesus e na mesma medida, o ódio a maior blasfêmia.
O ódio cega o entendimento, impede orações e nega a Deus, pois Deus é amor. E quem pode viver sem amor?
Não permita mais que o mal causado te impregne com trevas e se despoje de tudo que te causa dor e siga em frente sem olhar para tras.
Adiante de você está a vida que Deus lhe reserva.
Siga em frente!
Dizem que a vida é uma dádiva
mas para muitos ela se torna inválida.
Dizem que é o maior presente dos céus,
mas muitos escondem suas frustrações atrás de véus.
Se a vida é realmente uma dádiva, porque há tanto sofrimento?
Gente sem sentimentos, vivendo com base no medo.
Aliás, nem todos vivem, apenas sobrevivem.
Uma vida pacata, sem graça, uma vertigem.
Os dias são mais curtos, as horas passam depressa, e a sensação de inutilidade logo começa.
Ela se sobressai e, assim, aos poucos se desfaz.
Não há vida sem tristezas, não há vida sem dor.
Não há vitórias sem suor e sem perda de amor.
Talvez eu esteja sendo demasiadamente crítica ou esteja apenas passando por um período sombrio.
Mas acredito que boa parte disso vem do frio, dos calafrios e da sensação de vazio.
Não sei se acredito mais na vida ou no sentido dela.
Talvez eu esteja postergando, mas acho que estou pronta para partir dessa... Sim, com sequelas, físicas e mentais, dores do passado que não se abstraem.
A dor que fica é apenas as dos parentes, tristes e carentes.
Mas é algo entre eu e eu mesma.
É interno, está em mim e eu preciso colocar na mesa.
Agradeço até aqui, aqueles que me amaram e aqueles que me desprezaram em vão.
Tudo bem, eu não guardo mágoas, talvez nem eles saibam aonde estão.
Se magoei alguem, peço perdão.
Nunca foi minha intenção.
Deixo o mundo livre e sem muita importância.
Na verdade, talvez eu até fique na memórias de alguns, mas reconheço minha insignificância.
Fiquem em paz e não se odeiem.
Chega de dor e sofrimento, por favor, repreendam esse sentimento.
Aos meus amigos, desejo toda a sorte do mundo, mas acima de tudo, continuem fiéis e juntos.
A minha mãe deixo meu amor e minha eterna gratidão.
Você sempre foi muito sabia e sempre teve razão.
Não foi culpa sua, você deve ficar ciente.
Eu não estarei mais aqui em corpo, mas sei que em seu coração estarei presente.
Esse é meu adeus e a forma com que vi a vida ao longo desses anos.
Não é o melhor jeito, confesso, mas foi algo que fugiu dos meus planos.
Um jeito simples, mas profundo....
Afinal, precisa combinar com o meu eu atual, o fundo... do poço.
A crise existencial da morte
Eu sou a morte!
Sou silenciosa,
Pra quem tem sorte,
Indecente,
Pra quem é maçante,
Mas sou sempre necessária,
Necessária para seleção natural,
Igualar as espécies,
Equilibrar o bem e o mal,
E para fazer com que as pessoas vivam...
Como se um dia fossem morrer!
As vezes faço rir,
Faço chorar,
Faço sofrer,
Mas sempre faço entender...
Que eu sou o final!
Pareço adolescente,
Acho que ninguém me entende,
Que estou sempre sozinha,
E que minha existência Independe de
qualquer regra ou lei,
Mas comigo é real!
Sou infinita e imortal,
Mas isso não são qualidades...
O que adianta ser eterna,
Ter tempo pra consertar todos os erros,
E decisões erradas
E ser sozinha...
Por isso não errar,
E não ter decisões.
Sou egocêntrica,
pois sou perfeita, e incrível
E quem provar ao contrário...
Já sabe!
Poucos gostam de mim,
Mesmo solucionando questões,
Quebrando tabus,
E provocando emoções.
Quando entro em ação
Faço muitos darem valor,
Se arrepender por,
Não ter passado tempo o suficiente…
Não ter tratado de uma maneira descente!
Não ter dado a atenção necessária,
E não ter vivido como deveria,
E enfim,
Quando trago todos a mim,
Faço entender então,
O quão insignificante,
É o ignorante,
Que acha que é alguma coisa!
E fica amedrontado,
Querendo voltar e seguir,
Pois saiu da ignorância,
E descobriu o sentido!
Sentir...
Como tem sido sua vida os lugares onde você frequenta, seus amigos, quem são eles! , com o passar do tempo não serão os mesmo, seus sonhos vão se realizando, outros sonhos veem vão, viva cada momento ganhando perdendo, a final de contas os passo que te leva pra frente são mesmo que você deixa pra trás, viver e isso mesmo.
O sentido da vida e sempre caminhar para o fim.
"Qual é o sentido da vida?" - Eis a pergunta mais tola que eu já ouvi. Muitos acham que a resposta para este questionamento é breve, ou pode se conceituar em palavras; ou até mesmo alguns acham que o 'sentido' não pode ser compreendido (e de fato não pode).
Mas, por experiência própria, posso garantir a qualquer um que a verdade está nos olhos de quem vê; ou melhor ainda, nas narinas de quem sente a essência.
Para muitos a vida é apenas uma passagem afim de um melhoramento espiritual, para outros ela não é nada mais que uma simples passagem por este plano que não nos pertence, e ainda há os que acreditam que nossa existência não passa de nossa existência, onde tudo começa aqui e deste mesmo modo aqui termina. Mas observem que, mesmo sendo pensamentos tão antagônicos temos por intermédio um fator comum, que nos leva a resultantes incoerente e incomuns, chamaremos então este fator de "sentido da vida".
Para Tolstoi - 1882, a imortalidade é a representação do real sentido da vida, crendo então que, se somente-se, pode-se alcançar o "sentido da vida" aquele no qual crê e segue as leis de Deus, pelo simples fato deste Deus nos proporcionar a eternidade, não carnal mas sim psíquica. "E é assim que este Deus dá sentido à vida: Ele criou-nos com uma alma imortal, e deste modo não seremos reduzidos à morte e ao nada; do mesmo modo Deus irá recompensar-nos ou castigar-nos em função do modo como vivemos a vida, e assim o que fazemos ganha permanência, marcando para sempre a nossa existência após a morte)."
Logo, a vida faz sentido se, e só se, Deus existe.
Já para Kurt Baier, ao contrário de Tolstoi, é ofensivo para o ser humano ser postulado como meramente um meio para os fins de Deus, e não um fim em si, Baier afirma que, "qualquer finalidade única ou propósito que nos tenha sido atribuído por Deus é degradante porque nos trata como objetos ou artefatos e não como pessoas que realizam os seus próprios propósitos)."
Logo, só se Deus não existir é que a vida pode ter sentido.
Para Susan Wolf Uma vida tem sentido quando é uma entrega ativa a projetos de valor. Essa entrega ativa a projetos de valor não está dependente da existência ou da inexistência de Deus.
Logo, a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não.
Observamos então que estes três renomados filósofos postulam seus pensamentos e procuram de forma racional dar sentido a esse fator comum, mas percebam então, que o real e verdadeiro sentido da vida está aí, no desenvolvimento da busca por si só, creio que o sentido no qual tanto buscamos está além de nós, mas a busca por si já é o caminho de se alcançar o além.
Ao longo dos séculos o homem vem procurando respostas a varias das indagações que lhe são feitas, e são estes questionamentos que nos trazem a clara visão deste fator. Chegamos a conclusão de que o sentido da vida esta nesta constante busca de si, pois só por meio dela justificamos o desenvolvimento psíquico humano. A busca pelo sentido da vida é o sentido no qual nunca deve se alcançar. Pois o homem depende dela para evoluir, a constante busca por algo nos leva a evolução, e o passado nos prova isso. Platão já pregava estes ideais de questionamento, venho eu então para completa-lo e formular uma nova teoria do sentido da vida dizendo logo, que o sentido da vida é a constante busca pelo seu seu próprio sentido.
Campo de Batalhas
Não vejo sentido maior na vida, do que ela própria. Não é exagero pensar que estamos em um campo de batalhas. Aqui, onde cada um tenta vencer a sua própria guerra, e isso é um dos sentidos mais interessantes e ao mesmo tempo o mais devastador de todos, pois perderemos a batalha em estantes.
Não entendo porque as pessoas tem tanto medo da morte se ela vai chegar pra todos (sem exceção). Precisamos aproveitar a nossa existência para fazer o bem, para amar e ser feliz sem desperdiçar tempo afinal não sabemos quando a nossa missão vai terminar. E quando a
Morte chegar devemos estar preparados, sem deixar nada pendente, sem ter magoa no coração. Então vamos amar, doar, fazer o bem, inundar o mundo com amor e felicidade, deixar nossa marca no mundo porque amanhã poderemos não mais estar aqui pra fazer isso.
As pessoas são medíocres
Não valorizam o ser
Somente o ter
Será que eu existo?
Só pensam nelas mesmas
Falta o amor nas pessoas
Amam somente coisas
As pessoas são medíocres
Será que eu existo?
São rasas
Totalmente superficial
Vêem apenas o que lhe agrada
Não veem flores, somente espinhos
As pessoas são medíocres
Será que eu existo?
Em tempos de internet nem pais
Falam com os filhos
As pessoas não se comunicam mais
Perderam a noção de espaço e tempo
As pessoas são medíocres
Será que e existo?
Não me assustaria se
Tudo se acabasse em tragédia
Pois as pessoas são medíocres
Será que eu existo?
O Jogo de quem tem menos tédio.
A vida não tem mais um sentido
criamos breves metas para uma vida,
emprego,carro,casa,família
mas o que acontece quando chegamos
lá criamos passatempos
deixamos essa vida se tornar
um jogo para que a vida não fosse
entediante,que tudo o que vemos
é artificial com se nada fosse
verdadeiro,criamos o dinheiro
e nossa criação nos dominou,
nossas ideias nos aprisiona
criamos metas e mais metas para
que isso não se torne uma coisa sem
sentido não importa quantas coisas você
fale nada muda pessoas traem pessoas
pelo jogo o jogo de quem fica menos entediado.
As perguntas...
Já parou pra pensar que o que
fazemos para o próximo nos afeta?
já percebeu que tudo o que fazemos
com as pessoas é um reflexo?
todas nossas ações tem consequências
e nem sempre são boas mesmo sendo
boas ou ruins servem como aprendizado
mas até onde chega isso?
Parece que estamos regredindo
com os nossos erros nos tornamos
rancorosos e proliferadores da raiva
sentimos aquela dor do próximo?
Até que ponto nos colocamos no lugar
do outros?
se sentir sozinho é um ciclo vicioso
que nos vivemos e nem sempre
existe um final feliz....
Eros
__
Eu queria compreender o sentido de se estar com alguém
Jaz que o passado não se revela tão bom
Marcas cravadas na alma, espinho que aos passos se cruzam
Uma vida cheia de cicatrizes, injustiças
Não vejo um sequer sinal de novo
O passado me visita, me invade, me possui
Eu aqui perdido neste caos que me propuseram
E eu que ingenuo, recebi
Distante, caminhei
E a cada longos passos não olhei para traz
Continuei, avante pequeno menino
Alguns calos, outros tombos
Disperso no chão não relutei em levantar
Pois estava comodo ali, entregue
Quem passa não sente,
Quem vê não entendi
Uma imagem ofuscada de uma civilização perdida
As margem uma fonte exaurida
Na lama perdeu-se o brilho
E o doce e delicado perfume
Um caos a caminhar sem rumo
A passos árduos e severos caminha ho menino
Pois que já homem entregue em sua indefinição
Relutante em se descobrir a olhos nu
Perdido no reflexo das sombras frias que o cerca
Descobre por meio das cicatrizes um desencanto
Mergulhado em seu poço, pois o mesmo não se faz mai moço
Em que tuas razões não se faz mais lucidas
Seu ser primitivo entregue sem forças a onde olhar
Numa terra distante não consegue repousar mais teus passos
Nem tua boca mais busca saciar-se de águas jaz vivas
A poeira do caos tem como leito
Pois sozinho não encontra a quem possa se correr
Um suspiro
Recai a consciência
Desfazer das muletas foi para ele um dos piores feitos
Um desastre incalculável,
Pois o desfez diante dos olhos que reluzem hipocrisia
Sabia ele da grande desgraça que veria, não relutou
Avante caminhou para seu desmanche
Pois uma terra que não se deixa preparar para um novo feito
jamais colherá suas belas fontes
Pobre e rico menino que ao se propor assim se fez brilhante
Lutando para ergui-se no novo
Descobridor de seu mundo se torna um louco
Pois não caminha perante os de sombras nos olhos
Ele adentra em passos livres para seu novo livre cântico
Não pertence a ninguém e ninguém o possuí
Não existe tempo senão passos novos
A dor de outrora foram doce percusso
Não sabe quem é nem o que é proposto
Apenas caminha, recria, desfaz tua nova canção
Ninguém o poderá impedir pois as formulas são suas
Ninguém detêm de suas plantas
Mas já moço não se dispersa em sempre recomeçar
teu mundo consciente és teu
E em cada mundo remonta seu percurso
Um novo suspiro, um silêncio
E a voz do seu interior te aquece
Pois sua autoridade se desvanece
Por si só se ergue
Haverá almo mais, mas, este desconhece
Não há fins felizes, apenas a certeza desfeita lhe basta
Pois desconhece-te a si mesmo
Caminha sobre "o futuro de uma ilusão"
A gente nasce, cresce e depois?!
Depois... Depois a gente aprende que na verdade, nós não nascemos apenas em um único dia, mas a cada amanhecer. Todo dia é um novo começo, momento de recomeçar esquecer os erros e tentar algo novo, fazer a nossa vida ter sentido, fazer o que realmente queremos. Amar, dançar, sentir a chuva, viajar, ser amado, viver!
A cada nota que sai do instrumento, é um refluxo de sentimentos, do mesmo modo pra quem escuta ou apenas pode sentir; é um toque nos sentidos, em geral é uma transformação na cabeça, na alma e no corpo.
onde expressamos, distribuirmos e também recebemos as emoções.
Nunca deixem lhe dizer que música é apenas uma forma de arte que combina os sons e os ritmos seguindo uma pré-organização ao longo do tempo
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
Qual o sentido da vida?
Para simplificar, por quê você vive?
Com certeza todo mundo já se pegou pensando nisso em algum momento de nossas vidas, mas até hoje ninguém sabe ao certo, alguns dizem que a vida não faz sentido e não se esforçam para achar a resposta, mas e se o sentido da vida esteja bem na nossa frente e nós não conseguimos enxerga-lo? E se talvez o sentido da vida seja uma pessoa ou um animalzinho que você ama? Sinceramente nunca saberemos essa resposta, mas sabemos que podemos fazer mais pelo nosso mundo, arrancar um sorriso de alguém, presentear, abraçar, enfim; deixar esse alguém feliz, seja ele homem ou animal, então por que as pessoas insistem em fazer o mal? Desmatar florestas, assassinar pessoas, entre muitas outras atrocidades que o ser humano aprendeu ao longo do tempo se na morte sempre voltaremos ao que éramos; absoluta e completamente nada? Às vezes eu penso que o ser humano não sabe o sentido da vida porque ele não deveria existir.
Qual a motivação das festas (aniversário, natal, ano novo etc)? Comemorar, ver pessoas que gostamos?
Nesse exato momento observo, como um passageiro de uma locomotiva em alta velocidade que se dá conta que vai para onde não quer, pessoas reunidas ao redor de mesas, pratos, copos e garrafas. Na fartura sinto a má digestão pela escassez de sentido. Às vezes não consigo notar a diferença prática entre nós, humanos, e as máquinas que programamos para reproduzir e repetir.
"Qual o sentido da vida?"
Você que decide, o seu sentido para viver pode ser para ajudar o mundo, proteger aqueles que ama, dar mais alegria para aqueles em sua volta ou fazer o amor de sua vida feliz. Não fique se preocupando muito com esse assunto de "qual é o meu sentido de viver" um dia, depois de você ter experienciado vários momentos você irá descobrir a resposta para essa pergunta
P.K.P.L.(pietro kauã Pinto Lopes)