Textos Reflexivos sobre Inclusão

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⁠“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Reflexão !
Nem sempre as coisas sairão do jeito que desejávamos...
Nem sempe as pessoas serão do jeito que sonhávamos...
Nem sempre os nossos sonhos serão realizados...
Nem sempre nossos pesadelos deixarão de serem pesadelos...
Nem sempre o amor será eterno...
Nem sempre a tristeza será alegria, e as lagrimas sorrisos,
mas uma coisa é certa : não seremos eternos ,então seria melhor mudar nosso jeito egoisra de ser ,enquanto vivermos.
A Gratidão e o amor deveriam ser como o oxigênio que precisamos para viver.
Precisamos " refletir" antes de dizer, de sentir ,e de viver.
Precisamos parar de nos arrepender ,sómente quando perdemos....

Inserida por Gilbraga

⁠Como começa o amor?
Sempre penso em noites dificéis,
São nesses momentos que me sinto reflexivo e dedicado,
É um sentimento imprevisivel, nada visível e sempre sentido,
ele é como mar, as vezes calmo, as vezes furioso.

Sinto-me muitas vezes perdido, tento achar soluções
para ter os problemas resolvidos,
mas no momento que acho uma resposta,
vem mais algumas perguntas, será que faço tudo que é possivel?

Amar é dificíl, amar é grande é se limpar do passado e não deixar que ele se torne gigante
Se faço coisas que te machucam tento concertar no exato instante,
mas se machuca não concertas, e para ti é irrelevante.

Dói pois o sentimento é gigante,
doi ainda mais, porque meu amoreu sou iniciante
e eu que penso que tenho tudo em outros momentos perco no instante,
Minha dor é como o amar imensa e gigante, não me misture pois sou navegante.
Antes sofra eu do que a quem dedico meus melhores instantes.

Inserida por jonatha_santos

⁠REFLEXÃO
É muito difícil entender outro ser humano... há quem prefira fazer guerra...para conseguir o que quer... há quem não parece estar nesse mundo, há quem vive fazendo trapaças achando que o "tempo" não cobra... há quem acha que sabe mais que os outros... há quem acha que nunca vai envelhecer e que os velhos nunca foram jovens... há quem é mestre em mentir e até acredita nas próprias mentiras... há aqueles que fingem acreditar só para não entrar em conflitos... há quem ja fez tudo errado, mas se arrependeu... há quem aprende com os erros dos outros e procura fazer certo...
E há o poder Supremo, que tudo sabe e tudo vê; porém, dá o livre arbítrio de fazer certo ou errado...e de até se arrepender.

Inserida por JanePSampaio

⁠Chorar de acordo com fontes, é um reflexo psicogênico resultante da interação entre as áreas do sistema límbico do cérebro que regulam a experiência consciente das emoções internas e das respostas fisiológicas. Acredita-se que o choro possibilita o retorno da homeostase do organismo através da liberação de neurotransmissores e hormônios.

Mas o que é chorar? talvez quando eu sinto aquele vazio, ou quando meus olhos ardem o amargo toma conta da boca e tento engolir a pouca saliva que resta na tentativa de amenizar aquele gosto e o coração começa a disparar em um nível que você sente a falta do oxigênio e tenta puxar o ar, mas isso não resolve, você tenta gritar mais simplesmente sua voz não sai, o vazio cada vez mais fundo, e no fundo você sabe que ninguém pode realmente te ajudar

Mergulhando, afundando, por que precisa ser tão vazio e silencioso?

Olho para os lados, belisco meus pulsos, mais aquela sensação não sai, peço um silencioso pedido de socorro, mais ao que parece ninguém está escutando

Inserida por m_a_garota_estranha

⁠Reflexão...


Leve apenas o que cabe no bolso.
O que te pesa, vai despachando por aí...
Não acumule nada.
Simplesmente vai doando, vendendo. sei lá...
Dá o teu jeito!
Deixa a tua vida mais leve, teu coração mais bonito!❤
_________
©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH /Ano 2022

Inserida por AlinneH

⁠MARAVILHOSO

Como seria maravilhoso
Olhares refletidos no espelho
Seriam os sons pelo reflexo
Nada precisaria ser dito.

Como seria maravilhoso
Se o sorriso fosse perfeito
Seria um gesto lindo
Traduzido em respeito.

Como seria maravilhoso
Abraços com carinho
Seria um contato expressivo
Para essa geração.

Como seria maravilhoso
Se não houvesse traição no beijo
Como aquele de Judas em Cristo
Seria amor e não um castigo.

Inserida por nivaldo2021

⁠⁠Um minuto de reflexão...
Afaste tudo aquilo que te faz mal, pensamentos, pessoas, momentos...
Seja resiliente para encarar cada etapa da sua vida. Somos aquilo que queremos ser, portanto, seja você e não aquilo que as outras pessoas te impõem.
Rever os seus conceitos é auto-se-analisar, reconhecer onde estão os erros e repará-los. Cuidado com os que dizem ser seus amigos, pois nem tudo que reluz é ouro, saiba onde pisar, porque poucos são os que irão te livrar do abismo. A verdade te corrige e edifica, mas a mentira te ilude e te destrói.
Destarte, aja sempre com a razão e nunca com a emoção. Seja diligente em buscar a resiliência, pois só ela te fará por os pés no chão.
“H.A.A”
DEUS no comando sempre!!!🙏l

Inserida por helio_assuncao

⁠⁠Vazio !! 💐🌺🌸💞🦋💥
Frases e reflexões
Simone Vercosa .
O vazio é fruto de tudo aquilo que não escutamos .
Fruto da ausência do ouvir , do sentir e da imaturidade de reconhecermos o que esta instalado dentro de nós e não reconhecermos com maturidade , verdade .
Fruto da falta de coragem quando desejamos acançar e paralizamos , trazendo a insatisfação e a tristeza , deixando que o vazio seja nosso companheiro.
O vazio é a falta de leveza em reconhecermos a facilidade da vida , a beleza que nós é oferecida todos os segundos , dias , e do não entendimento humano a vida .
O vazio é fruto
da falta de confiança em si mesmo e da ausência de credibilidade na excelência
O vazio se instala qdo criamos impecilhos , espreitando - nos sem cessar .
Porque tudo que verdadeiramente estamos convictos , tudo aquilo que queremos , somos , existe satisfação , alegria e a certeza dos nossos atos e das mãos da excelência.
Tudo que é do bem existe progresso e elevação , onde o universo contribui , porque existe a força dentro dos nossos corações , estando o sol a condensar tudo que é do bem , da luz e do amor .
Tudo que é do bem e da paz , do amor , resume inteiramente a doutrima deixada pela excelência , creio nisso.
Ouçamos com cuidado a voz do coração e o cantar da alma para que nunca sejamos inquilinos , mais eternos proprietários dos nossos corações .
Simone Vercosa

Inserida por vercosa

⁠“Temporalidade” é o primeiro conceito importante para a reflexão historiográfica no que concerne às relações entre Tempo e História. Entramos no âmbito conceitual da “temporalidade”, e abandonamos o sempre vasto e enigmático universo das polêmicas sobre o Tempo [no sentido mais propriamente físico], quando começamos a examinar as instâncias humanas, psicológicas e políticas que foram ou são agregadas às sensações e percepções que se dão em torno da passagem do tempo, ou ainda em torno das alteridades geradas pela comparação entre períodos distintos da história humana ou mesmo da vida individual. Assim, por exemplo, quando os historiadores começam a singularizar e a partilhar o devir histórico em unidades mais operacionais e compreensíveis – como a Antiguidade, Medievalidade, Modernidade, Contemporaneidade – estamos já diante de temporalidades históricas. Temos aqui algo similar ao que se dá com o espaço, sobre o qual o pensamento histórico ou geográfico pode pensar unidades de compreensão como a América, Ásia, África, e também espacialidades regionais, espacialidades climático-naturais, ou mesmo espacialidades culturais mais amplas que correspondem a civilizações.


[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.32].

Inserida por joseassun

sentimentos
⁠eu me perdi no brilho dos seus olhos, me apeguei ao reflexo do seu sorriso ao meu, e agora que estou sem você, o que eu posso fazer, tenho medo de nunca mais encontrar alguém, com o brilho nos olhos e um sorriso lindo como o seu, me apeguei aos seus traços mais marcantes, e que por algum motivo são únicos, porque eu fiz isso, meu coração agora está aos pedaços e eu n posso fazer nada…

Inserida por cibelemichelotti

⁠TEMPO DE REFLEXÕES

A madrugada nos faz jorrar
As imaginações de uma consciência livre e serena
Farta e longínqua
Leve e aliviada
A canção na Alvorada
Tempo de lenimento para a alma
Me faz lembrar de reminiscências
Aprazíveis momentos de ternura
De uma Licoia protetora
Mulher na acepção do termo
Estilhaços de amor puro e verdadeiro
Do amor de Júlia, heroína é infalível
De sincero afeto
De alguns, poucos, de espaço reduzido
Mas agora o que me fascina?
O que me domina as estranhas?
A vida, a esperança de dias melhores
Da Fonte Grande ao Iracema
O sorriso no rosto de cada pessoa
O mundo nos devolveu novamente
A alegria de viver, na dor e na separação abrupta
Do abraço fraterno
Virtual e sem calor energizante
Reaprendendo a viver na arte de sorrir na dor
Brincar de viver?
O néctar que encanta
Mais dezesseis dias de
Pura aflição, dor e segregações
Mas onde está você
No infinito cósmico?
Nesse vazio de trevas?
Ao menos um sofro de paz
Cura a minha solidão nesse
Remanso de incertezas
Viaje serenamente
Na imensidão de incertezas
Resgate definitivamente
A vontade de acreditar na humanidade
Cura a minha incredulidade
Que invade meu mundo de fantasias
Me faz acreditar que atrás
Do arrebol haverá sempre
Luz incandescente a
Iluminar as incertezas das
Veredas, as incógnitas do meu
Tenro coração invadido
Abandonado, desesperador...
Resgate minha alegria contida
O instante de represamentos
O pensamento viaja nas sendas da insensatez, egotista e refratário
Vai feito condor riscando os céus
Do Vale do Mucuri
Da Terra do amor fraterno
Vai nas asas da infinita sabedoria
Transponha o Rio doce e as sombras do ibituruna
Pula feito raios exuberantes
A Ilha dos Araújos
Que ainda habita na mente viva oxigenada pelo Altíssimo
Anunciar ao meu povo a devolução
Da paz e esperança
De dias melhores
Anuncia a todos que ainda nutrem
Alguma admiração pelo poeta do Mucuri
Que ainda existe viva uma chama ardente
De lirismo e amor pela VIDA...

⁠O espelho não mostra-me mais o meu reflexo apenas, mostra um turbilhão de emoções dentro de um só olhar. Não vejo-me como antes, meu EU não é mais meu... é TEU. Tua alma não é mais tua... é minha. Em que momento, em que olhar, em que reflexo não sei... em que tempo... nunca saberei... mas o destino escreveu: meu EU seria o reflexo da tua ALMA.

Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

►Depressão Em Reflexão

Paz, é o que peço
Tranquilidade é tudo que espero
Uma vida de decepções é o que carrego
Uma vida serena é o meu sonho predileto
Minha mente está muito agressiva
Fui jogado de cabeça em uma rotina destrutiva
A cada dia que se passa, perco um pouco da minha vida
As nuvens não parecem mais se dissipar
O tempo parece que não irá passar
Sinto, pela janela do meu quarto, somente tristeza pelo ar
E as palavras que escrevo parecem não saberem se expressar
A única dúvida que persiste é o que tudo isso acarretará
E, enquanto isso, continuo a me afundar
Quando finalmente me encontrar, o Titanic poderei avistar.

Cada suspiro que dou, é uma parte de mim se despedindo
O pensamento que em minha mente se criou está me destruindo
E uma bomba-relógio hoje eu sou
E não sei mais para onde eu vou
Queria poder voltar no tempo em que eu não conhecia nada,
Em que eu não compreendia nenhuma palavra
Onde não havia certezas, onde não haviam mágoas
Onde minha felicidade estava concreta como uma estátua
Onde a minha tristeza ainda não havia sido descoberta
Voltar a época em que eu tinha a ilusão da alegria eterna.

Hoje de nada significa "vida pacífica"
Hoje eu possuo uma vida de baixas cometidas
Cada segundo acordado é mais um segundo apto a ser magoado
As vezes indago se deveria levantar da cama,
Apenas para viver na solidão,
E tentar reparar meu coração, que sangra
Hoje vivo uma vida que não me ama.

Aquela antiga felicidade se transformou em nítida saudade
Não há previsão de retorno, fico na vontade
Eu não consigo mais encontrar aquele arco-íris,
Apenas encontro a dúvida se realmente existo
Sou atormentado, e com este martírio estou acostumado
Não há mais calendário, pois os dias são imutáveis
E as garras da depressão são insaciáveis
Uma escapatória é improvável
Sou prisioneiro involuntário, desesperado
Recorrendo as palavras de um velho dicionário.

Tempo, por que tão cruel comigo?
O que fiz de errado para tal declínio
Estou deixando de ser chamado de indivíduo
Meus olhos estão ficando frios
Meus lábios estão rígidos
Minha solidão está acabando com o meu físico
Acho que estou em estado crítico
Viver enjaulado possui seus riscos,
Agora sei disso.

Em cem anos tudo isso irá passar
Enfim poderei descansar
Muitas vezes eu já quis mudar,
Mas nunca consegui, pois achei que estava certo
Me enganei, agora sei que fui apenas um cego
Agora acabei ficando perdido neste deserto
Talvez encontre uma miragem que me mostre o mundo predileto
Ou talvez eu morra soterrado pelas areias dos meus erros
Bem que eu poderia encontrar um gênio,
Pediria para retroceder alguns invernos
Para que assim que eu pudesse impedir as pessoas de me tratarem feito objeto.

Inserida por AteopPensador

(...) "Não me perguntes nada"
Veja em meus olhos
O reflexo dos teus
Veja que meus labios
deseja os teus
É que chamo o teu corpo
mesmo sem pronunciar
uma palavra.
Eu não te esqueci
Eu ainda te amo
Eu ainda te quero
Eu ainda sonho contigo.
Por isso não se
questione sobre me.
Aprenda a lê meus olhos
Aprenda a ler meus lábios
E só assim verás a resposta da pergunta
que ainda não fizestes.

( I ♡ You)

Inserida por Rodolfo3763

REFLEXÃO:
“Disse, porém, Rute: ‘Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus’.” (Rt 1.16.)
É só olhar bem pertinho, mais bem pertinho mesmo, entre as pessoas da família e parentela que você certamente já sofreu uma decepção, ainda sofre, ou já ouviu um relato de alguém que chorou por causa de uma mãe, um pai, uma irmã, irmão, uma sogra, um sogro, uma cunhada, um cunhada, uma nora, um genro, um primo, uma prima, uma tia, um tio, um sobrinho, uma sobrinha, uma avó, um avô, um bisavô, uma bisavó, etc, Porque FAMÍLIA são todas essas pessoas, sejam do lado paterno, ou do lado materno. Como podem viver em amor pela sociedade, pelos amigos, se na FAMÍLIA a verdade é que não se ver como família, como parentes, e não se compartilha o pleno amor? . E qual o projeto de Deus para abençoar a família? Em Isaias 61:9 está escrito: “E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.”
No mundo teremos aflições.A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós, cada um precisa AMAR SEM MEDIDA. Famílias que não se falam, não se abraçam, não estende a mão, não oferece uma conversa, um telefonema de carinho, não se reúne para sorrir, que troca filhos por prazeres, que não respeita as gerações. Qual o maior perigo? Sair da benção de Deus. Pois o que mais vejo como educadora são filhos e pais totalmente em desarmonia. Não se há projeto incomum de vida. Não há limite para se respeitar. Muitos filhos trocam a amizade e a companhia dos pais por falsos amigos. Muitos parentes amam mais os amigos do que seus parentes. É preciso uma atitude de correção e ação. Jo 14:31 Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui. O que se perdeu daquela boa consciência que teve Rute para sua sogra Noemi? Quando ouvimos alguém dizer: aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; Ou seja, é a mesma coisa que dizer, vamos juntas, precisa de que, sua dor é também minha, sua alegria me faz bem, seu sucesso me dar orgulho, estou aqui, te amo, não te abandono, SOMOS UMA FAMÍLIA. Raramente as pessoas usam essas palavras, ou fazem atitudes entre sua família, porque estão ocupadas demais para AMAR. Muitos não tem paciência, nem respeitam as diferenças. Também porque preferem mentir, caluniar, falar mal do próprio familiar, invejar, ofender, maliciar, brigar, enganar. Fico triste quando a dor do outro, não é capaz de uma atitude de paz e compaixão. As concupiscências da carne, corre-se atrás de coisas corruptíveis, 1 Co 7:31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa. Somente se tem paz quem vive em amor. Deus é amor. Bom fim de semana.
BY: Andrea Agnes. Educação vem pelo olhar, pelo sentir, pelo falar e pelo fazer.

Inserida por andrea_agnes

Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.

Inserida por lcapuano

Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?

Inserida por lcapuano

Reflexão diária 05/01/2017

O nosso processo de limpeza interior não funciona como um estalar de dedos, do dia para noite, essa é uma longa etapa e alguns desses resíduos talvez nunca consigamos esvaziar, continuaremos mesmo que com o passar do tempo ainda sentir seu cheiro, e isso nos servirá de alerta para sempre lembrarmos quem somos e de onde viemos e para onde não queremos mais voltar.

Inserida por Alevillela

Reflexão diária 07/01/2017

Quando você decide mudar sua qualidade de vida, precisa também pensar com qualidade de vida o uso de meias medidas só estaciona seu crescimento ou em algumas situações apenas lhe leva de volta aos momentos podres e egoístas de um passado para onde você não gostaria de voltar.

Inserida por Alevillela