Textos Reflexivos sobre Inclusão

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⁠“Temporalidade” é o primeiro conceito importante para a reflexão historiográfica no que concerne às relações entre Tempo e História. Entramos no âmbito conceitual da “temporalidade”, e abandonamos o sempre vasto e enigmático universo das polêmicas sobre o Tempo [no sentido mais propriamente físico], quando começamos a examinar as instâncias humanas, psicológicas e políticas que foram ou são agregadas às sensações e percepções que se dão em torno da passagem do tempo, ou ainda em torno das alteridades geradas pela comparação entre períodos distintos da história humana ou mesmo da vida individual. Assim, por exemplo, quando os historiadores começam a singularizar e a partilhar o devir histórico em unidades mais operacionais e compreensíveis – como a Antiguidade, Medievalidade, Modernidade, Contemporaneidade – estamos já diante de temporalidades históricas. Temos aqui algo similar ao que se dá com o espaço, sobre o qual o pensamento histórico ou geográfico pode pensar unidades de compreensão como a América, Ásia, África, e também espacialidades regionais, espacialidades climático-naturais, ou mesmo espacialidades culturais mais amplas que correspondem a civilizações.


[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.32].

Inserida por joseassun

sentimentos
⁠eu me perdi no brilho dos seus olhos, me apeguei ao reflexo do seu sorriso ao meu, e agora que estou sem você, o que eu posso fazer, tenho medo de nunca mais encontrar alguém, com o brilho nos olhos e um sorriso lindo como o seu, me apeguei aos seus traços mais marcantes, e que por algum motivo são únicos, porque eu fiz isso, meu coração agora está aos pedaços e eu n posso fazer nada…

Inserida por cibelemichelotti

⁠TEMPO DE REFLEXÕES

A madrugada nos faz jorrar
As imaginações de uma consciência livre e serena
Farta e longínqua
Leve e aliviada
A canção na Alvorada
Tempo de lenimento para a alma
Me faz lembrar de reminiscências
Aprazíveis momentos de ternura
De uma Licoia protetora
Mulher na acepção do termo
Estilhaços de amor puro e verdadeiro
Do amor de Júlia, heroína é infalível
De sincero afeto
De alguns, poucos, de espaço reduzido
Mas agora o que me fascina?
O que me domina as estranhas?
A vida, a esperança de dias melhores
Da Fonte Grande ao Iracema
O sorriso no rosto de cada pessoa
O mundo nos devolveu novamente
A alegria de viver, na dor e na separação abrupta
Do abraço fraterno
Virtual e sem calor energizante
Reaprendendo a viver na arte de sorrir na dor
Brincar de viver?
O néctar que encanta
Mais dezesseis dias de
Pura aflição, dor e segregações
Mas onde está você
No infinito cósmico?
Nesse vazio de trevas?
Ao menos um sofro de paz
Cura a minha solidão nesse
Remanso de incertezas
Viaje serenamente
Na imensidão de incertezas
Resgate definitivamente
A vontade de acreditar na humanidade
Cura a minha incredulidade
Que invade meu mundo de fantasias
Me faz acreditar que atrás
Do arrebol haverá sempre
Luz incandescente a
Iluminar as incertezas das
Veredas, as incógnitas do meu
Tenro coração invadido
Abandonado, desesperador...
Resgate minha alegria contida
O instante de represamentos
O pensamento viaja nas sendas da insensatez, egotista e refratário
Vai feito condor riscando os céus
Do Vale do Mucuri
Da Terra do amor fraterno
Vai nas asas da infinita sabedoria
Transponha o Rio doce e as sombras do ibituruna
Pula feito raios exuberantes
A Ilha dos Araújos
Que ainda habita na mente viva oxigenada pelo Altíssimo
Anunciar ao meu povo a devolução
Da paz e esperança
De dias melhores
Anuncia a todos que ainda nutrem
Alguma admiração pelo poeta do Mucuri
Que ainda existe viva uma chama ardente
De lirismo e amor pela VIDA...

⁠O espelho não mostra-me mais o meu reflexo apenas, mostra um turbilhão de emoções dentro de um só olhar. Não vejo-me como antes, meu EU não é mais meu... é TEU. Tua alma não é mais tua... é minha. Em que momento, em que olhar, em que reflexo não sei... em que tempo... nunca saberei... mas o destino escreveu: meu EU seria o reflexo da tua ALMA.

Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

►Depressão Em Reflexão

Paz, é o que peço
Tranquilidade é tudo que espero
Uma vida de decepções é o que carrego
Uma vida serena é o meu sonho predileto
Minha mente está muito agressiva
Fui jogado de cabeça em uma rotina destrutiva
A cada dia que se passa, perco um pouco da minha vida
As nuvens não parecem mais se dissipar
O tempo parece que não irá passar
Sinto, pela janela do meu quarto, somente tristeza pelo ar
E as palavras que escrevo parecem não saberem se expressar
A única dúvida que persiste é o que tudo isso acarretará
E, enquanto isso, continuo a me afundar
Quando finalmente me encontrar, o Titanic poderei avistar.

Cada suspiro que dou, é uma parte de mim se despedindo
O pensamento que em minha mente se criou está me destruindo
E uma bomba-relógio hoje eu sou
E não sei mais para onde eu vou
Queria poder voltar no tempo em que eu não conhecia nada,
Em que eu não compreendia nenhuma palavra
Onde não havia certezas, onde não haviam mágoas
Onde minha felicidade estava concreta como uma estátua
Onde a minha tristeza ainda não havia sido descoberta
Voltar a época em que eu tinha a ilusão da alegria eterna.

Hoje de nada significa "vida pacífica"
Hoje eu possuo uma vida de baixas cometidas
Cada segundo acordado é mais um segundo apto a ser magoado
As vezes indago se deveria levantar da cama,
Apenas para viver na solidão,
E tentar reparar meu coração, que sangra
Hoje vivo uma vida que não me ama.

Aquela antiga felicidade se transformou em nítida saudade
Não há previsão de retorno, fico na vontade
Eu não consigo mais encontrar aquele arco-íris,
Apenas encontro a dúvida se realmente existo
Sou atormentado, e com este martírio estou acostumado
Não há mais calendário, pois os dias são imutáveis
E as garras da depressão são insaciáveis
Uma escapatória é improvável
Sou prisioneiro involuntário, desesperado
Recorrendo as palavras de um velho dicionário.

Tempo, por que tão cruel comigo?
O que fiz de errado para tal declínio
Estou deixando de ser chamado de indivíduo
Meus olhos estão ficando frios
Meus lábios estão rígidos
Minha solidão está acabando com o meu físico
Acho que estou em estado crítico
Viver enjaulado possui seus riscos,
Agora sei disso.

Em cem anos tudo isso irá passar
Enfim poderei descansar
Muitas vezes eu já quis mudar,
Mas nunca consegui, pois achei que estava certo
Me enganei, agora sei que fui apenas um cego
Agora acabei ficando perdido neste deserto
Talvez encontre uma miragem que me mostre o mundo predileto
Ou talvez eu morra soterrado pelas areias dos meus erros
Bem que eu poderia encontrar um gênio,
Pediria para retroceder alguns invernos
Para que assim que eu pudesse impedir as pessoas de me tratarem feito objeto.

Inserida por AteopPensador

(...) "Não me perguntes nada"
Veja em meus olhos
O reflexo dos teus
Veja que meus labios
deseja os teus
É que chamo o teu corpo
mesmo sem pronunciar
uma palavra.
Eu não te esqueci
Eu ainda te amo
Eu ainda te quero
Eu ainda sonho contigo.
Por isso não se
questione sobre me.
Aprenda a lê meus olhos
Aprenda a ler meus lábios
E só assim verás a resposta da pergunta
que ainda não fizestes.

( I ♡ You)

Inserida por Rodolfo3763

REFLEXÃO:
“Disse, porém, Rute: ‘Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus’.” (Rt 1.16.)
É só olhar bem pertinho, mais bem pertinho mesmo, entre as pessoas da família e parentela que você certamente já sofreu uma decepção, ainda sofre, ou já ouviu um relato de alguém que chorou por causa de uma mãe, um pai, uma irmã, irmão, uma sogra, um sogro, uma cunhada, um cunhada, uma nora, um genro, um primo, uma prima, uma tia, um tio, um sobrinho, uma sobrinha, uma avó, um avô, um bisavô, uma bisavó, etc, Porque FAMÍLIA são todas essas pessoas, sejam do lado paterno, ou do lado materno. Como podem viver em amor pela sociedade, pelos amigos, se na FAMÍLIA a verdade é que não se ver como família, como parentes, e não se compartilha o pleno amor? . E qual o projeto de Deus para abençoar a família? Em Isaias 61:9 está escrito: “E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.”
No mundo teremos aflições.A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós, cada um precisa AMAR SEM MEDIDA. Famílias que não se falam, não se abraçam, não estende a mão, não oferece uma conversa, um telefonema de carinho, não se reúne para sorrir, que troca filhos por prazeres, que não respeita as gerações. Qual o maior perigo? Sair da benção de Deus. Pois o que mais vejo como educadora são filhos e pais totalmente em desarmonia. Não se há projeto incomum de vida. Não há limite para se respeitar. Muitos filhos trocam a amizade e a companhia dos pais por falsos amigos. Muitos parentes amam mais os amigos do que seus parentes. É preciso uma atitude de correção e ação. Jo 14:31 Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui. O que se perdeu daquela boa consciência que teve Rute para sua sogra Noemi? Quando ouvimos alguém dizer: aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; Ou seja, é a mesma coisa que dizer, vamos juntas, precisa de que, sua dor é também minha, sua alegria me faz bem, seu sucesso me dar orgulho, estou aqui, te amo, não te abandono, SOMOS UMA FAMÍLIA. Raramente as pessoas usam essas palavras, ou fazem atitudes entre sua família, porque estão ocupadas demais para AMAR. Muitos não tem paciência, nem respeitam as diferenças. Também porque preferem mentir, caluniar, falar mal do próprio familiar, invejar, ofender, maliciar, brigar, enganar. Fico triste quando a dor do outro, não é capaz de uma atitude de paz e compaixão. As concupiscências da carne, corre-se atrás de coisas corruptíveis, 1 Co 7:31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa. Somente se tem paz quem vive em amor. Deus é amor. Bom fim de semana.
BY: Andrea Agnes. Educação vem pelo olhar, pelo sentir, pelo falar e pelo fazer.

Inserida por andrea_agnes

Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.

Inserida por lcapuano

Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?

Inserida por lcapuano

Reflexão diária 05/01/2017

O nosso processo de limpeza interior não funciona como um estalar de dedos, do dia para noite, essa é uma longa etapa e alguns desses resíduos talvez nunca consigamos esvaziar, continuaremos mesmo que com o passar do tempo ainda sentir seu cheiro, e isso nos servirá de alerta para sempre lembrarmos quem somos e de onde viemos e para onde não queremos mais voltar.

Inserida por Alevillela

Reflexão diária 07/01/2017

Quando você decide mudar sua qualidade de vida, precisa também pensar com qualidade de vida o uso de meias medidas só estaciona seu crescimento ou em algumas situações apenas lhe leva de volta aos momentos podres e egoístas de um passado para onde você não gostaria de voltar.

Inserida por Alevillela

Reflexão diária 08/01/2017 (Domingo)

Se todo o dia não criar um novo tipo de ferramenta que continue a manter minha determinação e força de vontade em relação aos meus objetivos e metas, enfraqueço sem sentir, e quando abrir meus olhos estou novamente na terrível e obscura falta de opção e escolha, perco meu poder de decisão em relação às vontades de Deus e volto a valorizar as minhas.

Inserida por Alevillela

Reflexão diária 11/01/2017

Carrego comigo todos os problemas que qualquer pessoa tem diariamente, problemas normais da vida, não problemas que procuro, porém isso não é o suficiente para manter longe das tempestades diárias da vida, agora minha fé sempre aponta meus passos para um abrigo seguro nos momentos difíceis.

Inserida por Alevillela

Reflexão
Eu lá ouvindo a conversa dos pequenos e impressionada com o assunto (bom...acho que nada impressiona mais hoje em dia rsrs).
Enfim...
Diálogo:
- Eu vou ser muito mais rico do que o meu pai sabia?
- Eu também, quando eu crescer eu vou ser muito rico.
Não resisti e perguntei:
-O que é ser muito rico pra vocês?
-Ter muito dinheiro ué - e riram como se eu houvesse feito a pergunta mais boba.
-Hum.... Vocês acham que eu vou ter muito dinheiro um dia também?- perguntei
Meu Deus! Eles demoraram para responder kkkkkk que medo.
-Acho que não! - um deles disse.
- Que dó de mim! Porquê? - aí que dor que eu senti no coração kkkkkk
- Porque a senhora já é rica né professora! - e riram de novo, desta vez até eu ri.
Refleti por um momento e disse:
- Bom, se for pensar em outro tipo de riqueza, então vocês têm razão, eu sou muito rica.

Inserida por MaryBrandao

Reflexão:

Pare de dizer, todos homens são iguais, todas as mulheres são iguais. Se todas as pessoas fossem iguais Deus só fariam uma, não precisaria de outra, até porque daria no mesmo.

Somos diferentes um do outro. Não é porque uma pessoa te fez sofrer, que a outra o fará também. Esse tipo de pensamento não leva a lugar algum. E além do mais, se todos fossemos iguais, qual seria o sentido de procurar uma pessoa para sua vida se você já sabe do que ela é capaz.

Reflitam!

Inserida por lexgrafia

''Olhei para o lindo
reflexo do mar vi
minha imagem triste
e cansada, uma imagem
de um homem que conheceu
vários amores, várias paixões
nenhuma com sucesso, mais
todas com uma única razão.
Muitas emoções tive e vivi
hoje triste e cansado em um
só sentido, imagino que ao me
refletir no reflexo do mar ao seu lado
gostaria de estar''.

Inserida por Boysdontcry

Reflexão diária 18/01/2017

Todos nós temos dias de conforto e desconforto, entretanto cabe a nós saber lidar com ambas as situações, o quero mostrar que por temos só dias de conforto que vivemos em constante paz de espirito, precisamos do equilíbrio correto para lidar com todas as situações.

Inserida por Alevillela

Reflexão diária 19/01/2017

Hoje é apenas o dia em que fui registrado, entretanto se notar todos os dias se faz aniversário, pois todos os dias, se prestar atenção está nascendo para um novo dia. Porque assim Deus o permitiu, e lhe deu livramentos que forma um conjunto que costumamos chamar de vida. Portanto viva e comemore cada dia que se supera e a seus problemas como fosse seu aniversário.

Inserida por Alevillela

Pois, quanto mais pertencemos a um tempo, mais espelho dele somos...
São meros reflexos, e com o tempo desbotamos ou ficamos arcaicos...São faces da vida, a nos mostrar o certo...
Se esperarmos superar a dor, achando que, ocupando o tempo com uma nova atividade, diferente, vamos mandar a dor embora, seria uma doce ilusão. São fases da vida, que temos de enfrentar...
MarilinaBaccarat no livro "É Mais Ou Menos Assim "

Inserida por MarilinaBaccarat

Meu amor, depois de muita reflexão, de muito esforço para tentar encontrar as palavras certas, as melhores, as mais perfeitas, para devidamente lhe explicar o que sinto por você, descobri que não existe nada melhor que dizer: Eu te amo!.

E o que realmente importa não são as palavras, mas o sentimento e o que fazemos com ele. O que importa é que desde que você faz parte da minha vida, meu coração já não conhece a tristeza, o desânimo ou o pessimismo.

Com você passei a ver o mundo com olhos coloridos, e o simples fato de você existir é motivo para meus olhos brilharem. Você não mudou só meu mundo, você se transformou no meu mundo!

Com isto, meu amor, quero dizer que eu amo você, amo nosso amor, amo namorar você! Não existe melhor lugar em todo universo do que aqui ao seu lado, meu perfeito namorado!

Inserida por leandroebel