Textos Reflexivos sobre Inclusão
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Uma mensagem sutil,
Apenas não sei se era reflexão,
Ou palavras ao vento...
Quando a inspiração sopra um texto,
E você deixa de anotar,
Ele sai a voar
E jamais
Você o alcançará.
<<< O texto dizia >>>
::: Sepultei a poesia :::
*_____________________________________*
"Sentindo as dores do mundo." *
Aqui nas minhas Reflexões chegou um pensamento, dizendo: que os poetas sentem as dores do mundo... *
E neste exato momento, sinto coração batendo descompassado por um amor guardado... *
Mas não é meu, é do Romeu e de uma Julieta. *
Sofro por eles vivo momentos que não são meus, e as dores do mundo se deitam sobre mim. ***
*Francisca Lucas*
"Minhas Reflexões" *
Existem aqueles dias que cada um de nós se senta em um cantinho, um tristonho modo de desenhar a vida, que fica a passar por nós com desencantos... *
e apresenta
Muitos ingressam em competições e se esquecem que seres humanos possuem corações e sentimentos...
*
A vida pra ser agradável é necessário doação, quem anda do teu lado não é invisível, ele existe assim como você vive, e o TEMPO não vai esperar que tu aprenda a amar!... ***
(Francisca Lucas)
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Na ausência do habito da reflexão,
sem conhecer ferramentas de autoconhecimento
projeto no outro e o vejo proprietário
das minhas más tendências:
ignorância, arrogância, intransigência
e suposta magnificência.
E tudo sempre pronto pra foto
do orgulho na minha prepotência. .
Carta de reflexão, quaresma 2025.
Boa noite,
Todos os anos, o período da quaresma me faz refletir profundamente. É um momento em que me pergunto sobre muitas coisas e sinto a necessidade de compartilhar. Então, começo esta carta aberta pedindo desculpas por qualquer desabafo que possa machucar seus sentimentos ou sua consciência.
Este ano de 2025 está complicado. O início parece uma extensão do ano de 2024, que foi um dos piores da minha vida. Ao olhar para trás, percebo quantas perdas e dores acumulei. Muitas lágrimas foram derramadas em silêncio, escondidas no escuro do meu quarto ou debaixo de uma árvore em um vasto terreno onde ninguém me via. E, quando alguém se aproximava, eu colocava o velho e grande sorriso escandaloso que todos conhecem.
Perdi, ao longo desses últimos cinco anos, o maior apoio da minha vida: minha avó, no dia 9 de setembro de 2021. Em 16 de fevereiro de 2024, vivi o fim de um sonho que nunca havia sonhado. Quando finalmente comecei a sonhar, foram apenas dois Natais, e tudo foi jogado ao ar, não por minha culpa.
A virada de ano em 31 de dezembro de 2024 foi a mais triste da minha vida. Olhei ao redor e não consegui me conectar com nada nem com ninguém. Quando 2025 chegou, bebi água e disse a mim mesmo que seria o meu ano. É engraçado, mas me faz rir, mesmo que com um nó na garganta.
Em 20 de janeiro, um dia marcante, olhei para a mesa e lembrei da minha avó, que sabia exatamente a palavra certa para animar qualquer um. Como ela me faz falta! Em fevereiro, pensei que tudo iria mudar, mas mais uma vez quebrei a cara. É difícil confiar em alguém hoje em dia. Depositei minha confiança e sentimentos, e novamente fui decepcionado.
No dia 25 de fevereiro, me senti o maior louco, o maior imbecil e o maior fraco do mundo. Foi o dia em que pensei que tudo terminaria. Senti que estava só e disse adeus ao mundo. Minha avó era a única que eu sabia que me acolheria para onde eu fosse. Comprei o remédio e preparei tudo, mas uma força inexplicável me impediu de seguir em frente. Até hoje, não encontrei aquilo que seria meu fim, e isso é um mistério, pois já revirei a casa de cabeça para baixo.
Eu tinha como lema a música "Viva e não tenha vergonha de ser feliz". Mas hoje, essa frase já não faz sentido. Sinto vergonha dessa tal felicidade, que parece não querer estar perto de mim. Reflectindo sobre todas essas experiências de solidão, fraqueza e quedas, percebo que Deus e a ancestralidade devem ter algo de grande valia reservado para o amanhã ou para um futuro ainda distante.
É curioso pensar como, mesmo com um coração tão fraco que não suporta mais sofrer, consigo ainda encontrar força para sorrir e para ter pessoas ao meu redor. Uma resposta que ainda busco.
Ao escrever tudo isso, deixo uma reflexão para você que está lendo esta carta. Nós, que muitas vezes carregamos nossas dores, não merecemos permitir que os momentos tristes nos sufoquem. Pode parecer hipocrisia, afinal, quem tentou se matar e passou por tantas dificuldades pode falar assim? Sim, posso. E repito: não deixe que nada te sufoque. Se você está em lugares ou relacionamentos que não te completam e trazem dor, afaste-se.
Nós somos luzes, e não podemos deixar que essa luz se dissipe.
Uma excelente noite a todos.
Atenciosamente,
Fernando Luis de França.
São José de Ribamar, 18 de março de 2025.
Intensidade
De todas minhas reflexões ,me surgiu uma questão .
Seria a intensidade uma dádiva ou um castigo ?
muitas das vezes depositamos nossas energias e entusiasmo em devaneios...
Talvez devaneios que achamos com convicção estar certo
Talvez não enxergamos o que valeria a pena ,e consequentemente não damos essa atenção
E no fim perdemos é tudo
Pois com certeza a intensidade pode sim ser sua dádiva, e também ser seu castigo
Pois o que define sua assertividade é em quem você irá deposita-la
Eu posso dizer com certeza,
Encontrei beleza
Nas reflexões.
Sempre que posso pego um vôo
Em um avião chamado poesia,
E chego a aterrissar num país
Chamado Imaginação.
Pois lá encontrei a inspiração
Uma DONA que nunca me ABANDONA.
E o meu Coração
Ela transformou em capital deste país,
Onde passo os meus melhores momentos!...
Então, me considero feliz!...
Reflexão de uma conversa entre bêbados.🤣
Sim, é comum que as pessoas busquem a paixão intensa e os sentimentos fortes, especialmente quando estamos mais jovens. A paixão pode ser emocionante e envolvente, mas, como você disse, com o tempo, percebemos que o amor verdadeiro é mais profundo e duradouro.
O amor não é apenas uma emoção intensa, mas também uma escolha diária de cuidar, respeitar e aceitar o outro, com todas as suas imperfeições e limitações. É um sentimento que se desenvolve e se aprofunda com o tempo, e que nos permite crescer e nos tornar melhores pessoas.
A benevolência, o carinho e a aceitação são fundamentais para um amor verdadeiro e saudável. É preciso aprender a amar não apenas a ideia de alguém, mas também a realidade da pessoa, com todas as suas falhas e virtudes.
Sua reflexão me lembra de uma citação de Erich Fromm: "O amor não é uma emoção, mas uma atitude, uma escolha, uma decisão de se comprometer com o outro, de se preocupar com o seu bem-estar e de se esforçar para entender e aceitar sua individualidade."
Bom dia, queridos amigos!
Hoje quero começar o dia com uma reflexão que toca fundo a alma:
Somos substituíveis no que fazemos, mas nunca no que somos.
Na rotina agitada do trabalho, nas exigências do dia a dia, às vezes nos esquecemos disso. Pensamos que somos apenas nossa função, nossa entrega, nossos resultados. Mas Deus nos criou únicos — com dons, histórias, falhas e virtudes que ninguém mais carrega.
Você pode treinar alguém para fazer o que você faz.
Mas ninguém pode ser você: com seu olhar, sua empatia, seu abraço, sua coragem diante da dor, sua forma de amar e transformar.
A sua essência é insubstituível.
Que hoje você se lembre disso:
Leve o seu melhor para o mundo, mas sem esquecer quem você é.
Valorize sua caminhada, sua fé, sua amizade, seu respeito por si e pelos outros.
E nunca permita que o valor da sua alma seja medido apenas pelo que você entrega.
É essa visão que compartilho no livro #GuiaDoVencedor: vencer é sobre propósito, valores e coração em paz com Deus.
Vamos juntos construir um mundo onde o que somos tenha mais valor do que apenas o que fazemos.
Desejo um dia abençoado, com luz, gratidão e verdade!
#GuiaDoVencedor #BomDiaComPropósito #Insubstituível #DeusNoComando #AmizadeEVerdade #RespeitoSempre #IdentidadeQueTransforma
Bom dia, com luz, paz e reflexão!
Quando você conhecer alguém que realmente valha a pena, conserve! Porque está cada vez mais raro encontrar gente do bem, com alma limpa, palavra firme e coração verdadeiro.
Ontem, recebi uma ligação de um amigo muito abalado. Ele foi vítima de um golpe... o mais chocante? O golpista teve a audácia de atendê-lo, confirmar o crime e ainda tentar recrutá-lo para fazer o mesmo com outras pessoas. E sabem quem seriam as primeiras vítimas? Os amigos.
Isso me fez pensar na importância de termos Deus como centro, a amizade como alicerce e o respeito como caminho.
Valores que não podem ser negociados, nem esquecidos.
Vivemos tempos em que a malícia se fantasia de oportunidade, e a mentira se esconde atrás de rostos simpáticos.
Por isso, precisamos vigiar, orar e caminhar com consciência. O caráter ainda é a moeda mais valiosa que alguém pode ter.
Essa reflexão faz parte do livro "Guia do Vencedor", que venho escrevendo com alma, suor e fé. Porque vencer não é só conquistar... é permanecer íntegro quando tudo ao redor parece querer nos corromper.
Hoje, antes de qualquer passo, olhe ao redor com olhos de sabedoria e escolha andar ao lado de quem multiplica luz.
E se você for essa luz, brilhe com coragem!
Que seu dia seja abençoado, consciente e cercado de pessoas do bem.
A vida exige prioridade
Reflexão
Nunca se justifique para ninguém.
Porque a pessoa que gosta de você não precisa que você faça isso e quem não gosta não acreditará.
Não deixe que alguém se torne uma prioridade em sua vida quando você é somente uma possível opção na vida dessa pessoa.
Relacionamentos funcionam melhor quando são equilibrados.
Pense nisso darling, e feliz ano novo!
Socorro Oliveira Vieira
03.01.2012-Facebook
(Haredita Angel)
Derrota traz aprendizado.
Derrota traz reflexão.
Não culpe ninguém!
Tome atitudes ou mude suas atitudes.
Pergunte-se:
Por que?
Para quê?
Procedi certo?
O que eu posso aprender com esse fracasso?
Não desista!
Creia!
Volte!
Reflita!
Prossiga!
Faça a sua parte e o resto é com Deus!
Haredita Angel
24.01.10
Reflexos da Alma: A Arte de Capturar e Expressar
Cada imagem é uma janela aberta para o íntimo, uma fração de alma capturada em um instante. A fotografia, como uma linguagem silenciosa, fala ao coração de quem a observa, conectando sentimentos que palavras às vezes não conseguem. Mas, assim como uma imagem, as palavras também carregam o peso do que não se vê, traduzindo o invisível em sentimentos tangíveis. Quando unimos esses dois mundos — a visão e a expressão escrita —, criamos uma ponte entre o visível e o intangível, onde as emoções se encontram e se revelam.
Reflexões e Questionamentos de Uma Mulher em Busca de Seu Espaço
Às vezes, me pego questionando o que realmente significa ser mulher em um mundo que constantemente exige de nós mais do que somos. Como posso ser eu mesma sem que os outros decidam o que sou ou o que posso ser? Será que sou refém das expectativas alheias ou tenho o poder de ressignificar minha existência?
Quantas vezes me vi diante de uma mulher brilhante e, em vez de celebrar sua conquista, senti o peso da comparação? O que acontece em nós que, ao invés de apoiar, nos sentimos ameaçadas? Onde está a linha entre a inspiração e a inveja? Por que esse ciclo nos enfraquece, quando poderia nos unir?
O olhar crítico, muitas vezes, não vem de fora. Ele nasce dentro de nós, alimentado por uma sociedade que faz da competição entre mulheres algo natural. Somos ensinadas a ver o sucesso de outra como uma ameaça e não como uma oportunidade de crescimento. E, ao nos compararmos, deixamos de enxergar a força que poderia nos conectar.
Mas percebo que toda essa insegurança, essa luta interna, não precisa ser minha prisão. Acredito que posso transformar esses questionamentos em forças, em ferramentas para redefinir minha relação com o mundo. Cada insegurança é um passo em direção à compreensão de quem eu sou e do que sou capaz de alcançar. O autoconhecimento que nasce da dúvida pode se tornar minha maior aliada, me levando a espaços onde a confiança floresce.
Agora, mais do que nunca, sinto que devemos parar de olhar a outra mulher com medo e começar a vê-la com admiração. Precisamos nos unir, trocar forças e entender que não há espaço para competição, mas sim para crescimento conjunto. Quando uma mulher sobe, todas nós subimos. Quando uma mulher se fortalece, todas nós somos mais fortes.
A verdadeira força feminina não reside na comparação, mas na colaboração. Quando começarmos a apoiar umas às outras, em vez de nos sentirmos ameaçadas, criaremos uma rede onde o sucesso de uma é o reflexo da possibilidade de todas.
Teu Reflexo
No espelho, te olhas, mas sem te enxergar,
a vida tão dura fez tudo apagar.
Mas dentro do peito ainda há clarão,
bela, intensa—és furacão.
Teu riso esquecido, tua pele, o traço,
história bordada no tempo, no espaço.
És força que brilha, és flor que renasce,
és fogo que a vida jamais apaga-se.
Então te permita, volta a se ver,
no espelho, mulher, és puro viver!
O Reflexo de Quem Sou
Sou Jorgeane Borges, uma mulher que vê o mundo através da poesia da fotografia e da profundidade das palavras. Não apenas escrevo, mas sinto; não apenas fotografo, mas enxergo além do instante. Meu trabalho é um reflexo de quem sou: uma contadora de histórias, uma guardiã de memórias, alguém que busca capturar a essência do tempo para que ele nunca se perca.
Minha jornada com a fotografia e a escrita não começou por acaso, mas como uma necessidade. Embora a fotografia tenha sido uma paixão que sempre esteve presente, foi em 2019 que ela se transformou em parte do meu caminho artístico. A escrita, por sua vez, começou na adolescência, quando eu escrevia rascunhos, textos e poesias, mas acabou ficando adormecida por um tempo. Escrever e fotografar são formas de dar voz ao que transborda dentro de mim e ao que vejo além do visível. Cada fotografia que capto e cada texto que escrevo são fragmentos do que sou, ecos de momentos que insistem em permanecer.
Meu olhar se volta para as raízes, para as histórias que moldam o lugar de onde venho. Busco registrar meu povo, minha cultura, a essência da minha terra – porque acredito que há beleza e força naquilo que nos conecta ao passado e nos impulsiona ao futuro. Quero que minhas fotografias e palavras não apenas contem histórias, mas façam sentir, reviver, reconhecer-se nelas.
Entre todas as buscas, talvez a maior delas seja a conexão. Acredito que o verdadeiro encontro acontece quando nos permitimos ser vistos e compreendidos em nossa essência. Não me contento com a superficialidade; prefiro a profundidade dos olhares, das entregas, das trocas genuínas.
Seja bem-vindo ao meu universo, onde cada palavra e cada fotografia são convites para sentir e enxergar além. Aqui, o tempo se torna memória, e a arte, um elo entre almas que se reconhecem.
Reflexos de Alma
Há um eco no espelho,
um reflexo que não é só luz.
É pele, tempo e memória,
uma sombra que sente e traduz.
Me transfiro em olhares,
sou vestígio em cada cor.
O passado resiste em traços,
feito espelho a guardar calor.
Toquei-me na transparência,
mas era outro a me olhar.
Alma fluindo em espelhos,
sempre a se reencontrar.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.*Importância da Rainha no Xadrez*
1. *Poder ofensivo:* É a peça que geralmente lidera os ataques mais devastadores, criando ameaças múltiplas e dominando grandes áreas do tabuleiro.
2. *Flexibilidade:* A capacidade de cobrir diferentes tipos de movimentos torna a rainha indispensável em várias fases do jogo.
3. *Proteção e suporte:* Apesar de seu poder, a rainha funciona melhor em colaboração com outras peças, especialmente no meio jogo, para executar estratégias eficazes.
4. *Peça de valor elevado:* Perder a rainha é um grande golpe, pois afeta diretamente a capacidade de controlar o tabuleiro e executar táticas agressivas. Assim como no xadrez, o papel da "rainha" na vida familiar é essencial para o bom funcionamento do conjunto. Reconhecer sua importância significa valorizar quem desempenha essa função, garantindo apoio, comunicação e um ambiente harmonioso onde todos se beneficiam de sua influência positiva.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.
*A Dinâmica da Rainha no Lar*
No xadrez, a rainha tem o maior poder de ação e influência, mas, se for mal utilizada ou negligenciada, seu potencial estratégico se perde. Da mesma forma, na vida real, uma mãe que faz tudo pelos filhos e pela casa, mas não tem apoio, espaço ou tempo para si mesma, acaba se desgastando. Isso pode levar a sentimentos de frustração, vazio e, muitas vezes, a uma perda de identidade.
1. *Desequilíbrio de funções:*
- Quando a "rainha" assume todas as tarefas, o "rei" muitas vezes se torna acomodado ou age apenas como figura de autoridade. Isso sobrecarrega a mãe, que precisa ser multitarefa enquanto não recebe o reconhecimento ou suporte necessário.
2. *Abandono pessoal:*
- Assim como uma peça no xadrez que perde sua força quando deixada de lado, a mãe que prioriza exclusivamente o bem-estar dos outros pode acabar esquecendo de cuidar de si mesma. Sua felicidade, sonhos e projetos pessoais são sacrificados em nome da família.
3. *Dependência emocional e invisibilidade:*
- Quando o "rei" domina e a "rainha" deixa de assumir sua posição de equilíbrio, a relação se torna hierárquica e não colaborativa. A mãe, muitas vezes, pode sentir que sua dedicação é vista como uma obrigação e não como um esforço voluntário digno de valorização.
*Ressignificando o Papel da Rainha*
No xadrez, a rainha não só apoia o rei, mas também domina o tabuleiro com estratégia e equilíbrio. Na vida familiar, isso significa que:
1. *A rainha precisa de espaço para reinar:*
- O papel da mãe não deve ser limitado ao cuidado do lar e dos filhos. Ela precisa de apoio para viver seus próprios interesses e cultivar sua felicidade, assim como dá suporte à família.
2. *O rei precisa assumir responsabilidades:*
- O "rei" deve participar ativamente na gestão da casa, dividindo tarefas e promovendo uma relação de parceria. A rainha não é serva do rei, mas uma peça-chave em uma relação colaborativa.
3. *Os filhos como aliados, não dependentes:*
- Envolver os filhos nas responsabilidades do lar desde cedo ensina independência e respeito. Isso alivia a carga da mãe e mostra que a dinâmica familiar é um esforço conjunto.
4. *Cuidar da própria felicidade:*
- A "rainha" precisa sair do papel de mártir e lembrar que sua FELICIDADE é essencial para o bem-estar da família. UMA MAE FELIZ CRIA UM LAR MAIS SAUDAVEL E EQUILIBRADO.
*A Metáfora no Jogo da Vida*
Assim como no xadrez, a rainha tem o poder de transformar o jogo. No contexto familiar, quando a mãe assume sua força e exige equilíbrio, o "rei" e as "outras peças" (os filhos e demais membros da casa) também se movem em harmonia. O tabuleiro da vida familiar só funciona bem quando todos desempenham seus papéis, com a rainha não apenas servindo, mas também *reinando com autoridade e equilíbrio*.
A MÃE PRECISA LEMBRAR QUE SER FELIZ NÃO É UM LUXO, É UMA PRIORIDADE QUE BENEFICIA A TODOS.
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
Reflexos da Alma: Minha Bandeira
Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.
Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.
Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.
Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.
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