Textos Reflexivos sobre Crianças

Cerca de 3688 textos Reflexivos sobre Crianças

~>Boleiro naum joga.. desfila!!
~>boleiro naum domina a bola... bota a
criança pra dormir!!
~>boleiro naum conversa...
resenhaaaa!!
~>boleiro naum aluga... resenha com as
minas!!
~>boleiro naum treina.. ensina!!
~>boleiro naum faz fundamento..
ensaia!!
~>boleiro naum comemora gol..ascena
pra torcida!!
~>boleiro não se machuca... fica
contudido xD
~>boleiro não é metido... só fais seu
estilo xD
~>boleiro não é cumprimentado,é
aplaudido!
~>boleiro nao corre....faz a bola correr!
~>bolero n dribla...apenas ignora o
adversario
~>boleiro naum mete mala.....tem seu
estilo
~>Bolero num mete mala...tem
personalidade forte!!!
~>boleiro nao tem amigos... tem
parceria!!
~>boleiro não toca... da um tapa!!
~>bolero não é mala... é fera!!
~>boleiro naum joga... da SHOW !
da aulaaa!!!

" As vezes "

Às vezes nos esquecemos que as crianças acabaram de chegar a Terra. Elas são como alienígenas, seres de muita energia e puro potencial, em uma espécie de missão exploratória, e estão aprendendo o que significa ser humano. Por algum motivo surgimos no Universo e nos encontramos; nunca vou saber como nem porque, e descobrimos que eu posso amar um alienígena e ele pode amar uma criatura. E isso é estranho o bastante para nós dois. "

Sou a floresta e o rio preso naquela pintura,
Sou a parede branca suja por crianças,
Sou o hotel das pessoas de ontem,
Sou a música, sou a alma, tenho alma
[E um lápis
Sou um profeta do futuro,
Sou a casa da vizinha, você olha, mas não quer ver,
Sou a luz acesa, mas às vezes apago,
Sou o vaso quebrado e jogado e colado,
Sou da cor do céu, mas meu humor define qual tom,
Sou a poesia sem poeta,
Sou o cheiro que não senti da flor,
Sou intenção, me inventei e agora sou.

HIERONYMUS
Eduardo B. Penteado


Corria como uma criança barroca em êxtase
Fugindo do asilo pós-moderno onde guardavam as pessoas sãs
Onde as inscrições em sânscrito
Brilhavam qual luz negra nos neons de vielas sujas
E onde ultramodernas mulheres gordas sacolejavam
Sobre pedestais de cera
Vendendo seus corpos à pederastia de origem nobre
Um quadro roto de Hieronymus Bosch
Decorava a fachada do bordel
Alguns executivos recolhiam seringas usadas na praça do chafariz
Sob o açoite de Pan...
...pan, pan, pan, fazia a chibata nas idéias do rei morto
Do rei posto em liberdade pela morte às avessas
“Libertas”, bradava o pequeno coral de querubins
Lindo asilo, lindo asilo!
De alicerces corroídos por roedores de olhos azuis
Cuidado com as sentinelas!
As sentinelas estão mortas e apodrecem nas guaritas
“Libertas”, bradava o pequeno coral de querubins
Da torre da catedral em chamas
Os sinos tocavam um tango de Astor Piazolla
A rainha estéril abortou
E fez amor com o arlequim de vidro
No canto do pátio
A língua do bardo é devorada por saúvas
No canto de uma ave cega
Um nó na garganta me lembra a forca e o cadafalso
O sol se põe atrás dos muros, mas torna a subir
A imagem do bardo moribundo
Entreabre as portas que pensei ter trancado
E por entre seus lábios pretos e rachados pela morte
Sopra uma praga mais implacável que a peste
E, das catacumbas, os querubins ecoam...
“Libertas, libertas,
Libertas!”

Como um fantoche eu dancei sua canção
Um tango japonês recheado de ilusão
Como uma criança fui iludido por uma bala
Este seu doce veneno que s ai de sua fala

Suas mentiras para mim foram verdades
Como uma droga em overdose de felicidades
Mas hoje suas lagrima não me molham mais
Eu conseguir me libertar deste seu amor sagaz
Foram anos tentado te arrancar de mim
E você a creditando que nunca ia ter fim
Este seu domínio sobre as minhas ações
Que foi morto pelas flechadas das decepções...

Sabe quando uma criança pega algo que lhe traga algum perigo, e os pais quando vão retirar isso das mãos da criança tomam todos os cuidados necessários e pedem com carinho "filho tire os dedinhos"

É assim que Deus faz quando você tem problemas, basta saber ouvir a voz doce dele pedindo "filho tire os dedinhos" e entregar o problema nas mãos dele.

coissa de criança


Num grito de agonia
Do aflito a nostalgia
Nos resta a lembrança
Qual festa de criança
A alma sonhou
O corpo vibrou
O aniversário passou
O bolo acabou
O tempo passou
E não mais voltou
Meu corpo chorou
Minh'alma clamou
Mas meu ser notou
Que algo ficou
Certeza de que te amei
Certeza de que me amou

A REVOLTA DO LIXO

(Uma historinha para crianças de 0 a 100 anos)

Uma caixinha de leite condensado já devidamente vazia foi atirada no quintal por Dona Carmem, porque ela estava na varanda preparando um bolo; apressada e desatenta não viu a lixeira por perto. Uma chuva um pouco mais forte logo levou a caixa, que foi parar num córrego pertinho dali. Dona Carmem, que não é de fazer lambança, logo depois da chuva deu por si e foi procurar a embalagem. Não a encontrou, mas também não deu muita importância, porque afinal, era só uma caixinha.
Quando chegou ao córrego, a caixinha deu de cara com um jornal. Fez amizade com ele. Sem demora, um carrinho de madeira que estava logo ao lado se aproximou. Resmungão como ele só, reclamou do mundo e da vida e disse poucas e boas do menino que o desprezou. Pensava, inclusive, numa forma de se vingar, mesmo sendo apenas um brinquedo inutilizado pela falta de peças e por algumas partes quebradas.
Mas ali não havia somente caixa, jornal e carrinho. Além de muitas outras embalagens, impressos e brinquedos, também havia latas, vidros, plásticos, sacolas, garrafas pet, ferro, madeira... Uma infinidade de sucatas que lambões de todas as classes, idades, etnias e religiões atiraram nas ruas, nos quintais e pátios públicos. Isto sem contar com os não lambões, como Dona Carmem, que acabaram deixando a desejar, por causa da pressa e a desatenção que resultou dela.
Foi aí que aconteceu uma coisa inusitada: Toda aquela lixaria, que poderia ter tido sina mais digna, em muitos casos sendo reciclada e voltando a ser algo importante, resolveu se vingar dos cidadãos daquela cidade: Uniu-se à primeira chuva intensa e forte que não demorou a chegar, para punir a todos, até os que não tinham culpa, com uma enchente de proporções catastróficas! O evento gerou muitos danos, encheu as ruas de lama, ratos e doenças, e deixou centenas de pessoas desabrigadas!
O que não se sabe até o presente momento é se aquele povo aprendeu a lição ou se continua deseducado. Gente, desde que o mundo é mundo, é mesmo assim: Demora muito a aprender que a vida é um bem precioso e que ela depende muito do nosso amor por nós próprios e pelo ambiente que nos cerca.

Quado eu era criança não tive blackberry, iphone,ipad, nem Wii, nem Play1,2, 3,4,5,6.. ou Xbox muito menos notbook com 3G...
Eu brincava de;
esconde-esconde, policia e ladrão

pega-pega, corre cotia,Bolinha de Gude, pipa e peão, Carrinho e carrinho de rolemã que eu mesmo contruia, Rouba-Bandeira, fogueira, dança da cadeira, queima, passava a noite pulando elastico,

duro ou mole, pega pega, cada macado no seu galho,jogos de baralho, Dama, pular corda, de médico,

casinha, mamãe e filinha, cabaninha, amarelinha, lencinho branco, batata quente, queimada, passa anel, morto vivo,

elefante colorido "elefante coloridoooooo.. que cor?",brincadeiras de roda, balança caixão, bolinha de sabão

pular corda,pular corda coletivo, adoleta, seu mestre mandouu, babalu é california california é babalu,


Jogava futebol e taco com os amigos descalço e na terra e não existia esse tal de gel antibacteriano! Que infância boa!
putz.. época boa pra caramba eu Só ia pra casa quado escurecia a Minha mãe não me ligava no celular,

só gritava: PRA DENTRO Já! você tá imundo menino!

vai tomar banho agora!

e eu respondia: to com fome Mãe...

e ela respondia porque não comeu a bola ou o peão as bolinhas de gude dependia do dia!


se você já tomou água da mangueira do vizinho que lavava o quintal e mesmo assim sobreviveu, passe essas lindas memórias para seus amigos!!!!

Gostaria de ver o mundo como uma criança,
Correr, brincar, cair e nunca perder a esperança,
E...
Nessas linhas turvas que te vejo
Não sei mais quem ou o que desejo
Vejo...
Como o céu escurece nas madrugadas frias e
Ouço pássaros cantando ao clarear do dia
É...
Pequena poeta menina
Agora me faço mulher
Vou dar a volta por cima
E dar valor a quem me quer!

E a criança sorriu

E a criança sorriu,
Na beleza do seu sim,
Na sua brincadeira de ser inocente,
E na pureza de seu olhar.
No encanto tão aparente,
Talvez no descobrir da vida, latente,
Assim quem sabe ganhe um beijinho de presente.
Um belo abraço e um obrigado,
Por estar sendo ouvido,
Cuidado e amado.
Filhos, sobrinhos e amigos,
Pequenos soldados,
Treinados para vencer a dor,
Espalhar o amor e pintar o mundo
Com uma linda cor.

Muitas vezes, tratamos nossos sentimentos como brinquedos de criança. Sabemos que a chance de quebrar é grande, mas mesmo assim, abrimos mão dos riscos na tentativa de ver um sorriso. E quanto menos imaginamos, o sorriso que ganhamos é quando ela arremessa o brinquedo longe, olha pra gente - batendo palmas - se orgulhando do seu feito. Seria cômico, se não fosse trágico.

Redigindo Neurônios

ONDE ESTÁ?
Onde está a criança que sorria?Onde ela está?
Onde está a criança que pegava nas mãos de seus pais para atravessar a rua?Onde ela está?
Me mostre para onde foi o beijo que ela mandava para a professora?Preciso me encontrar com ela!
Me ajudem a procurar,me informem por onde ela anda!
Quero ver os rabiscos em seus braços,a cara pintada,o nariz de palhaço.Onde ela está?
Que pena que isto foi apenas uma fase,fiquei triste,pois á encontrei fazendo bombas.

MARGARIDAS & GIRASSÓIS

Quando criança
Por várias vezes acariciei margaridas
Tentava consolá-las por nunca se transformarem em girassóis
Os dedinhos infantis alisava as pétalas como se elas sonhassem
Nunca contei que girassóis não são margaridas crescidas
Tentava fazê-las se sentir queridas
E entender que eram lindas
Singelas assim
Só por serem elas

Quando criança
Eu pensava que cuidava das margaridas
Agora sei
As margaridas cuidaram de mim.

Sistema

Crianças tão inocentes
Brincam de barquinhos
De papel, e avião de plástico,
E… Como pode?
Ter um ser assim
Tão poeta…
Os jovens são tão
Ligeiros, e degustam
Tantas coisas novas,
Como pode?…
Serem tão poetas.
O adulto que corre
Em busca de coisas sérias
Que perdem tanto ao estado,
Mas às vezes tanto reclamam
Como pode?
Poetas que vivenciou a vida,
E esse sistema que quer ver
Os nossos olhos fechados.

BagunçArte
Criança arteira: Criança que faz arte ou criança bagunceira?
Não importa. O importante é que interaja, que goste e que faça parte.
No sobe e desce do rolo o que vai sair ninguém sabe. O que se sabe é que é arte. Rabisco sem intencionalidade,
mas que desenha sabiamente um sorriso de verdade.
Arteiros de chão e de colo, despidos de qualquer vaidade.
Criança arteira... Bem, poderia chamar bagunçarte.

Como voltar a ter a pureza de criança?
Como voltar a sonhar sem perder a esperança?
Como crescer sem perder a ignorância?

Tudo parecia lindo nada era perdido
Sera que esse tempo todo fui iludido?
Ou foram apenas as experiências amargas que me fizeram aborrecido?

Como voltar a pureza de uma criança?
Como voltar a sonhar sem perder a esperança?
Como crescer sem perder a ignorância?

Se soubesse criança como passa o tempo.
Voltavas a brincar.
Continuava sorrir.
Aproveitava o viver.
A vida adulta é pura lamúria.
Tudo tem cheiro de saudade.
Queria ter ainda a confiança do abandono.
Quando me esquecia nas mãos de Deus.
Hoje que cresci e assumi o controle, não vivo.
Tudo é se der,
tudo é quem sabe.

DESEJOS SECRETOS
Olho-te com ternura e desejo
A ternura das crianças que não possuem maldades
O desejo da mulher que ao teu lado transforma-se em fêmea
Desejo por anos olhar tua face e observar as marcas do tempo tatuá-la
Desejo olhar teus cabelos negros pouco a pouco tornando-se brancos
Desejo tocar sua pele não mais tenra e ainda deseja-la
E no momento em que eu abandonar este corpo para a minha grande viagem
Desejo ir sorrindo
Feliz por ter encontrado ao teu lado a maior força existente na Terra
A força do Amor

ESPELHO

A criança corre movida pela energia que seu corpo emana
Sem perceber há uma nuvem escura em seu encalço ganhando força
Finalmente ela olha pra trás
Tardiamente ela olha pra trás
Amedrontada pelo tamanho da nuvem ela corre mais rápido
Em sua inocência atravessa o espelho
Não existe mais som
Não existe mais movimento
Somente o barulho ensurdecedor do silêncio
Seus olhos enxergam o movimento das pessoas
Mas as pessoas não a enxergam
Gritos e socos são inúteis diante da imensidão de vácuo
Cansada de lutar a criança chora
Chora lágrimas que não existem
Lágrimas que se transformam em chuva do outro lado
Chuva que se transforma em tempestade fora do espelho
Tempestade que invade a criança que agora abre os braços
Com olhos fechados ela implora para que um raio flamejante recaia sobre o espelho
Libertando-a em bola de fogo.