Textos Reflexivos sobre Crianças
Tenho que admitir: as crianças tem muito a ensinar. Quando querer alguma coisa pedem, insistem, choram, falam com um, não resolveu, fala com outro e conseguem. Se gosta ou não de algo demonstram na hora, são transparentes. São espontâneas, fazem amizade com facilidade. Já nós, intitulados "adultos" desistimos muito facilmente do que queremos, no máximo dois 'nãos', e já é motivo para repensar sobre o assunto. Nem sempre somos transparentes, omitimos opinião, fazer amizade então ... passamos por tantas pessoas na rua o tempo todo, e com nosso mal-humor, viramos a cara, como se elas tivessem alguma culpa de algo ter dado errado para nós. Tolo que somos, orgulhos, prepotentes, arrogantes, industrialistas. Solitários em um mundinho.
Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufaturados.
Subi a colina onde costumava usar o trenó. Havia muitas crianças ali. Eu fiquei vendo elas voarem. Darem saltos e apostarem corridas. E pensei que todas aquelas crianças um dia iam crescer. E todas aquelas crianças um dia iam fazer as coisas que nós fazemos. E todos eles beijarão alguém um dia. Mas agora andar de trenó era o bastante. Acho que seria ótimo se bastasse um trenó, mas não é assim.
Quando nos tornamos adultos, a grande saudade que temos é de quando eramos crianças, e que soprar a vela era realizar desejos, que felicidade se resume estar dentro dos braços de alguém, e ai quando crescemos, quando completamos 34 anos ou mais, queremos apenas ser acordados com um beijo de feliz aniversário, abrir os olhos, e vê que o tempo ainda não passou.
É como se tudo não fizesse mais sentindo; como se você voltasse a ser criança resolveria seus problemas; é como se nós vivêssemos querendo adiantar a nossa vida o tempo pra ver melhora nas coisas; melhora na vida. E dai lembramos que quando éramos ingênuos; felizes; que brincávamos como se não houvesse amanhã vivíamos querendo crescer. Pra que ? Pra experimentar como ser o adulto feliz; realizado que idealizamos e que na verdade não passava de uma mera ilusão de ótica ou ilusão de uma coisa inexistente; por que vivemos querendo adiantar o tempo ? Por que vivemos a reclamar da vida, a procura da felicidade ? Sim; mas a felicidade pode estar aonde quisermos; quando fazemos e procurarmos ou criarmos ela hoje; e parar de nos martirizar a querer que o tempo passe ao invés de viver o hoje; bem “carpe diem” viva-o; faça das pequenas coisas grandes realizações.. Como disse Clarice Lispector ” Queria volta a ser criança; porque os joelhos ralados curam bem mais rápidos que corações partidos “. Não podemos voltar no tempo; mas podemos criar um hoje melhor !
A capacidade de encantar é própria do mundo da criança: Encanta-se com um pássaro, com um vaga-lume… até com um inseto!!! E no encantamento ela desliga-se de tudo mais, pois tudo parece sem sentido senão aquilo pelo qual se encantou. Assim também deveríamos nos encantar pela magia da vida, pela beleza da natureza, pela amizade, pelo amor…
'Liberdade de expressão' é entre iguais. O que um adulto diz para uma criança TEM de ser limitado, e mais ainda se a criança, na condição de estudante, é obrigada por lei a ouvi-lo. O oposto é o absurdo dos absurdos: o Estado força a criança a ouvir um adulto dizer o que bem deseje. Isso sim é OPRESSÃO, PREPOTÊNCIA, TIRANIA, ESCRAVIDÃO.
Quantos de nós não desejamos ser criança, ou pelo menos voltar a ser inocente? Nossa! Bateu aquela saudade da infância. É melhor parar de pensar. Lembramos que não tinhamos problemas, ódio, traição, e que a nossa única preocupação era brincar e brincar! Mas onde está o erro? O que aconteceu? As coisas mudaram. As responsabilidades chegou! Uma nova fase veio até nós. Agora? Brigamos, ficamos com raiva, temos ódio e somos traídos. Isso quando não somos nós os traidores.Tudo isso por quê crescemos. Sabe onde éramos? Sim! Quando deixamos de nos comportar como uma criança. Não precisamos ser uma criança pra viver como tal. A única coisa que temos que fazer é ter o mesmo amor, perdoar mais, amar mais, abraçar e beijar mais! Não deseje voltar a ser criança pra ter os sentimentos agradáveis como ela tinha, se você e eu podemos viver como uma criança emocionalmente saudáveis! As crianças não fere sentimentos por quê não tem sentimentos feridos, e nem mata com palavras e ações por quê não tem ódio. Espetacular! Podemos ser assim, se escolhermos sermos e vivermos com uma criança emocionalmente.
Tenho saudades de quando era criança e não tinha telefone... pra ir visitar alguém vc simplesmente ia, sem precisar marcar hora. Muitas vezes dava com a cara na porta e aí tinha que decidir se ia para outro lugar ou voltar para casa. Mas onde chegava era bem vindo... e na casa dos meua pais tbm... não tinha tempo ruim! Os parentes e amigos chegavam e era só alegria... se não tinha nada de especial por não estar esperando alguém... improvisada... fazia na hora sem frescura. As pessoas almocavam e jantavam na casa umas das outras e era comum... Hj... a tecnologia que era pra aproximar pessoas, só nos afasta... agora pra ir visitar alguém tem ligar marcando. Ninguém vem na casa da gente. Parece que são estranhos... se vc chegar em casa vai ser muito bem quisto! E se não tiver nada de bom... a gente providencia! Minha casa está de portas abertas para quem gosta de mim... e hj tem bolo pudim... kkkkk
Toda criança é especial. Algumas são especialmente diferentes, o que não significa que, com as suas peculiaridades, não sejam anjos de amor e futuros gênios. A história registra, exatamente dentro desse universo, verdadeiras explosões de genialidade que contribuíram para as artes, as ciências e a paz no mundo.
Fui criança com todas as letras. Todos os cortes, quedas, brincadeiras e perebas que uma criança deve ter. Criança crescida na rua, poeira, sol, carreiras, pipas, bilocas, enfincas, bolas e besteiras do tempo de menino. Criança que adorava correr, subir, esconder, sumir, sorrir, se jogar pra vida que nem sabia que tinha. Já passei tardes abraçado num cachorro, já achei carrapato na perna, já tive verrugas e tiririca. Fui criança do dia, daquelas do cabelo grande, do joelho ralado, dedão estourado, sempre ao sol, bronzeado. Fui criança da noite, da lua, do pique-esconde, do pique-pega, do policia x ladrão. Já me apaixonei pelas amiguinhas, já escrevi as primeiras linhas, nas agendas e diários. Fui daqueles de chutar bola no portão, tocar campainha e correr, fazer fogueira, contar histórias, ter amigos. Muitos. Já fui um dia escritor, sonhador, cantor, astronauta, polícia, bombeiro, jogador. Já fui He-man, Thundercats, já dei o pulo do Daniel-San, já fui Zico, já fui Socratés, Já fui Senna. Um dia me lembro, já fui Rambo, Chuck Norris, já fui Comandos em ação, já fiquei preso na Caverna do Dragão, já odiei o Mestre dos Magos. Já dancei Menudo, balão mágico, trem da alegria, já gostei da Xuxa, já assisti muito filme de terror no Super Cine, não perdia Sessão da Tarde, já vi escondido o Cine Privê. Já tive walkmam, bamba, kichute e conga. Já fui muito corajoso e atrevido, comia melancia com ovo e bebia leite com manga, mas amava mesmo era pão-doce com baré. Fiz primeira eucaristia, comunguei ainda criança. Sim! Sempre tive muita fé! Sempre amei Jesus! Já quis cantar igual Renato Russo, já quis correr igual Joaquim Cruz, já quis dar o saque nas estrelas do Bernardo, já dei drible igual o Bebeto, eu era moleque, moleque esperto. Eu tive infância como acho que infância deve ser. Fui criança como acho que criança deve ser. Tempo bom, que não volta nunca mais. Mas, nem precisa carrego comigo a lembrança de toda essa época boa, muito boa, boa até demais!
Uma raiz da timidez é o medo de errar. Quando um erro da criança provoca reações negativas e intensas nos adultos, a criança pode se proteger sendo tímida e não se permitindo errar , isolando-se muitas vezes. A criança deve receber o apoio dos pais para encarar positivamente os erros e aprender com eles. Para vencer a timidez é preciso desenvolver a coragem de ser você mesmo."
Buscava eu a pureza que sempre tive quando criança. Nos altos picos e no mergulho entre pinhos e arvores me encontrava numa profunda contemplação com a natureza. Um selvagem, bravo e grande homem. Estava livre de tudo que nunca foi meu para encontra que sempre foi. Vivendo no mais profundo sentir da minha própria alma.
Nossa vida é como uma casa. Quando nascemos, o terreno é vazio. Quando somos crianças brincamos nesse terreno vazio sem se importar com nada, pulando em poças de lama, curtimos esse terreno. Quando somos adolescentes, percebemos que precisamos amadurecer, subir paredes, dar as primeiras marteladas, se preparando para colocar os móveis. Quando somos adultos, trabalhamos muito para colocar os móveis em nossa casa, recebemos visitas de amigos conhecidos e novos, da família, etc. Finalmente quando somos idosos, descasamos tranquilamente da vida corrida que tivemos quando jovens, esperando a vontade de Deus. Quanto melhor você viver sua vida melhor sua casa será.
Ele é forte, é protetor, é o provedor, é amado pela criança "meu pai sabe tudo", é incompreendido pelo adolescente "tudo é não", é careta para o jovem "tá por fora pai" é nosso amigo quando nos tornamos adultos, é o socorro quando nos tornamos pais "fica com seu neto hoje..." e quando somos maduros o suficiente o nosso PAI é aquele que me ensinou tudo, o nosso maior exemplo, "se sou o que sou hoje é graças ao meu pai".
A única coisa que eu tinha quando era criança eram livros. Eu costumava viver neles. Eu costumava ir dormir sonhando que acordaria dentro de um porque eles tinham significado. Este lugar, isto é como se eu tivesse acordado dentro de uma dessas histórias. Acho que só quero descobrir o que isso significa.
Quando era criança tinha medo da escola, pensava que as professoras era bruxa, na adolescência o conceito era um pouco diferente alem das bruxas tinha fada, quando cheguei na fase adulta percebi que realmente o pensamento de criança e bem mais forte e real, existem muitas bruxas disfarçadas de fadas!
Ja nao somos mais criancas,mas filhos sempre seremos mesmo que nao mais no plano fisico pela ausencia de nossos pais...mas no plano espiritual somos sempre FILHOS amados de DEUS PAI que ama a todos igualmente e tem um colo sempre para cada um de nos! E se ainda tens pai ou mae,abrace muito,faca sentir que es presenca.Se teus pais ja partiram,sinta o carinho e amor atraves das vibracoes astrais que existem so para quem acredita nelas!Mas seja Filho de qualquer forma!E mais..se tens filhos,faca sentir que es presenca sempre..que estaras ai sempre com os bracos abertos e um coracao cheio de amor para dar!De colo mesmo que ja sejam maiores que tu mesmo sempre que possivel...Diga-lhes que os ama...Incondicionalmente! E ame-os..ame-os muito mesmo que nao estejam prontos para este amor e nao percebam esta intensidade!Um dia entenderao!!
Havia exatamente sete anos que era apaixonado por você, começou como uma paixão de criança, aquela paixão pura de criança. Me pego no quarto deitado em minha cama pensando em você, pensando em no que aquela paixão havia se transformado, não era mais uma paixão, teria se tornado amor. Eu enxergava seus defeitos e os amava, eu não me importava com nenhum deles, você sabia que eu te amava, mas não ligava, você não se importava comigo. Percebo que esse amor era algo impossível de acontecer, você nunca seria capaz de me amar como eu te amava, tento te esquecer, faço tudo que é possível para parar de gostar de você, essa era uma missão muito difícil, mas eu não desisti e continuei tentando. Até que no dia em que eu estava quase esquecendo, acabamos ficamos sozinhos em um cômodo e ali um beijo acontece, o melhor beijo que eu já tinha recebido, era doce, molhado e perfeito. Nunca pensei que aquilo poderia acontecer, para mim aquilo era tudo, mas para você não se passou de um beijo, apenas isso, a chama dentro de mim reacende e volto a ficar apaixonado por você, penso que poderia acontecer algo mais sério entre nós, então te mandou várias mensagens, mas você não responde, e se responde, é de má forma, isso me deixa cada vez mais triste, será que era aquilo mesmo? A menina que eu amava, simplesmente não sentia nada por mim. Essa era a triste realidade, mas eu me recusava a aceitar sem lutar por você, mas essa luta era em vão, não valeria de nada. Passam-se os dias, novamente ficamos sozinhos, só que dessa vez na chuva, ali surgiu mais uma oportunidade de beijar seus lábios, mas eu teria coragem de fazer tal feito? Sim, me aproximei de você devagar e lhe beijei, você não recusou, e continuou a me beijar, nos dois próximos dias, a gente iria se beijar. Achei que dessa vez iria dar em algo, eu havia lhe beijado três dias, mas eu novamente estava enganado. Só que dessa vez percebi que eu não seria feliz com você, porque a "gente" nunca existiria, seria só eu e você, separados, eu não poderia mas viver sem tê-la, eu precisava de você ao meu lado por toda a minha vida, mas isso eu não iria conseguir. Então em um certo dia, eu estava muito triste, peguei uma arma que havia guardada em minha gaveta, mirei em minha cabeça e tirei a minha própria vida. Era melhor eu morrer do que viver sem você.
Comprei um celular caro e me senti como uma criança dona de um possante. Moral da história: certas coisas são desnecessárias, apenas nos iludem. Percebi que não utilizava ele em tudo, desperdiçava noventa por cento do seu potencial para criar relacionamentos fúteis que não eram do meu interesse. Uma pena, pois escolher objetos por achismos e pessoas por deduções não nos completam.
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