Textos Reflexivos sobre Crianças
Não dá pra entender certas "mães" separadas...
Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)
Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.
Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)
Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.
Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)
Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.
Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...
Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.
Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?
É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...
A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...
Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.
Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.
'Pensai', escreve o sr. Clyde Miller, admirado, 'pensai no que pode apresentar de lucros para a vossa firma se conseguirdes aliciar um milhão, ou dez milhões de crianças, que se tornarão adultos treinados para a aquisição dos vossos produtos, como os soldados são antecipadamente treinados para avançar quando ouvem as palavras-estímulo: Em frente, marche!'
(Admirável Mundo Novo)
Quando nascemos temos toda a energia de Deus.
À medida que crescemos vamos dispersando e perdendo esta energia.
Raiva, rancor, saudosismo, ansiedade, bebidas alcoólicas, drogas, comidas não saudáveis, tudo isso faz você se afastar da sua melhor energia.
Feliz aquele que na sua jornada adulta reencontra sua criança e com ela sua melhor energia: a energia de Deus !
Um brinde ao brilho dela
Ao seu silêncio que ameniza todo esse barulho ai dentro
Ela consegue ser estrela em meio ao escuro
E se tornar arco-iris depois de grandes temporais
Um brinde a sua rotina de alegria
E na vida ela brinca
Faz da tristeza roda gigante
Equilibrando a montanha russa da vida
Menina, Mulher
Ela é de todos os tamanhos
Se encaixa no que lhe faz bem
Ela é princesa, rainha, capaz de se salvar sozinha, dona do próprio castelo
Um brinde as suas diversōes
E a sua mania de segurar balões
Enfeitando a vida com a sua força
Ela Dança com o Amor próprio
E mostra seu brilho
O seu lado mais bonito
Do sapato ao vestido
Um brinde a sua mania
De se vestir do bem
Colocar o salto da esperança
Pendurar a bolsa da fé sobre os seus ombros
E pintar os seus lábios com o seu batom mais bonito: o seu sorriso!
O mundo gira
E ela brinca de ciranda, feito criança.
Terna infância
Na minha infância brinquei
De amarelinha, esconde- esconde.
Bate a cara, conte até dez.
Encontre-me não sei onde.
Na minha infância brinquei
De pega-pega, perna de pau.
- Minha filha não é só brincar,
Recolha as roupas do varal.
Na minha infância brinquei
De cirandinha e pião
Saltitei, corri, dancei.
Me esparramei pelo chão.
Na minha infância brinquei,
Diverti com meus irmãos.
Soltei pipa e rezei
Aprendi a fazer balão.
Na minha infância brinquei
Com simplicidade revesti.
Tive o carinho dos pais,
Jamais deixei de sorrir.
Na minha infância brinquei,
Estudei, apanhei, cresci.
De tudo eu desfrutei
De nada arrependi.
Monólogo - Escola e Infância
Bom dia a todos, boa tarde ao senhor de meia idade
E muito boa noite eu só vou dar, as lindas pessoas que estão nesse lugar.
Agora deixando de enrolação, vou falar de minhas lembranças
Do tempo de escola e brincadeiras de criança.
Apresento a vocês as memórias eternizadas
Conta os acontecimentos e toda a caminhada
Dos momentos que passei nessa escola sempre amada
Desde o primeiro dia que pisei nesse lugar
Era muito encantador e fiz da escola o meu lar
O lar de aprendizado, de amizade e de amor
E lembro a cada dia, como tudo começou
Observando os movimentos e assim tudo surgiu
Vários riso e momentos, isso repercutiu
Finalizando nossa apresentação, venho com um agradecimento
Agradeço aos adultos e agradeço aos pequenos
A introdução vai terminar
De um jeito brasileiro
Que acredita no futuro
O sonho do povo é verdadeiro
Luta povo, luta, luta sim
Faça sua parte na arte, pra história não ter fim.
Mantida em faíscas, a base da nossa escala
Sabemos também que estações são temporárias
De todas estações, não é inverno, primavera e nem verão,
Mas sim o outono, época de transição.
Em todos os anos, as folhas se caem
Pra renovação, de estudantes e de pais
A escola devolve pra a vida, alunos preparados
E seguindo a cada ano, muitos são matriculados
Ao olhar pra essa escola, vem sempre satisfação
E me vem à lembrança, o tempo de construção
Desde o primeiro dia, quando tudo começou
E no fim da aula o alarme que soou
Alarme da ansiedade diluída em furor
De ver pronta essa escola que ensina com amor
E assim por muitos anos, muita coisa se passou
Cada um dessa cidade, sei que aqui já estudou
Preciso reviver, mesmo que seja lembrança
Voltar à antiga casa e rever minha infância
E todos os momentos que nela eu passei
Tristes ou felizes, deles sempre lembrarei
Se e voltasse no tempo pudesse escolher
Eu faria as mesmas escolhas, elas me fizeram crescer.
"Amor não se implora, não se pede. Ciúmes é um sentimento inútil. Animais são “anjos” disfarçados. Crianças copiam o que você faz e não o que você diz. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens e leves. Beba água. O choro é nossa válvula de escape para não explodir. Ausência de regras é a certeza de que algo vai dar errado. Família de verdade tiram deles para te dar e não o contrário. Há poesia em toda a criação divina. A vida sem música é monocromática. Ser educado é de graça e usar a seta também. Fazer o dia de alguém melhor, deixa o seu dia melhor também. Amar de verdade ao menos uma vez na vida é item obrigatório.
Ahhh.. nunca desista de você!"
toda mulher tem um pouco....
De puta, de criança, de maluca.
Toda mulher tem um pouco.
Falo por mim porque vivi pouco tempo para fazer afirmações maiores.
Falo por mim porque estou egoistamente presa na minha própria descoberta e existência.
Mas pelo que tenho visto por aí, toda mulher tem um pouco de tudo.
E como é difícil ser feliz com tantos poucos para agradar.
Fora os milhares de hormônios que tornam cada um desses poucos mais do que dá para aguentar.
E a cada suspiro, meus poucos se atrapalham: estou feliz ou com medo?
Estou cansada ou excitada?
Estou carente ou encantada?
Estou fria ou fugidia?
Numa única noite eu fui um pouco tudo, eu quis um pouco de tudo.
Quando alguém vai acompanhar meu ritmo?
Eu quis que ele não soubesse meu nome, depois quis ter o dele logo depois do meu.
Eu quis que ninguém soubesse de tamanha traição.
Depois quis gritar na janela como o proibido era sopro no meu coração.
Eu quis sentir o poder de abalar com a vida dele.
Depois quis que ele voltasse direitinho pra casa e esquecesse que existe a fraqueza.
Eu quis ele por uma aventura, uma risada, uma distração.
Depois quis o colo dele para sempre, mas fiquei com o meu pouco puta estampado na cara.
Como eu preciso ser amada meu Deus, pra parar de dar de bandeja o meu sorriso por aí.
Eu tenho meu pouco criança estampado em cada linha que escrevo e em cada bobeira que falo na espera de atenção.
Maluca?
Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
De pouco em pouco encho o papo de ansiedade.
Quando o muito virá?
Eu nunca poderia ser feliz sem meu pouco trágica.
Eu nunca posso estar satisfeita sem meu pouco idealista e eu nunca poderei ser mulher porque ainda falta pouco, muito pouco, mas eu sei que sempre faltará.
Me completo de poucos, mas sigo esperando demais de tudo.
Comida para cada um desses poucos que são buracos na minha alma.
Meu pouco puta, safada, tarada, não tem um pingo de compostura.
Meu pouco criança sofre e se diverte com o meu pouco louca.
Meu pouco adulta perdoa tudo porque tem total consciência do meu pouco criança.
Mas cada pouco espera o grande momento.
A grande virada.
O longo suspiro de paz.
Cada pouco espera o colo, a excelente trepada, o beijo silenciador de neuroses, o abraço aquecedor de angústias.
Cada pouca criatividade espera o salário digno, o carro novo, o cheiro de cada coisa minha conquistada, o sono de quem não deve um centavo a ninguém.
Corro no desespero desses dias, da vida que virá, dos sonhos realizados, da felicidade, do sorriso banguelo da pureza infinita de um ser gerado por mim.
Da luz.
Meu pouco pessimista sabe que nada disso pode acontecer.
Mas sigo com meu pouco otimista, aprendendo que ele a cada dia aumenta um pouco.
Quem em cada pouco põe tudo que é merece ser feliz.
E muito.
“O Sol e a Semente”
“Do Nascer do Sol,Gerou-se o Dourado...
Do Dourado, Pintou-se um Berço...
No Berço, Repousou Uma Criança...
A Criança se fez Menina...
A Menina se fez Mulher...
A Mulher Teve Nome de Santa...
Santa Aparecida de Matos...
A Santa que era Edna...
Edna, que se deu em Pecado...
O Pecado que Virou amor...
O Amor que Gerou uma Semente...
A Semente que se fez Criança...
A Criança que não Dorme no Berço...
O Berço que Espelhou o Dourado...
O Dourado que Emana do Sol...
O Sol que um Dia Há de se Pôr...
Mais que Haverá de Renascer...
Como o Amor... Como a Mulher... Como a Criança!
Dedicado a Edna Aparecida Matos
Quem eu sou?! Eu sou aquela eterna criança que brinca de vida de vez em quando para sair um pouco da minha responsabilidade de ser alguém na vida. Tá bom, confesso que sempre brinco, mas é que sinto um bem danado sendo assim, não adianta tentar ser alguém e não se sentir feliz com isso. Temos que fazer aquilo que nos deixa eufóricos, aquilo que faz o coração vibrar de alegria e o corpo sorrir de emoção. A única coisa que eu não costumo brincar é de sentimento, esse eu costumo levar bem à sério. Estou sempre me desculpando, me explicando e dando satisfações da pessoa que sou. Me cobro sempre que cometo um erro para não cometê-lo novamente, mas eu sei que um dia tudo se resolve e a vida trata, bem lá na frente de nos tornar bem melhores do que somos hoje, por mais tristes que sejam os nossos erros durante todo esse tempo.
O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza.
As pessoas me vêem em um parque de diversão, ou então com outras crianças, me divertindo, e elas não param e pensam, "Ele nunca teve essa chance quando era novo. Eu nunca tive a chance de fazer as coisas divertidas que as crianças fazem: dormir um na casa do outro, festas, brincadeiras. Não havia Natal, nem feriados. Então agora você tenta compensar algumas dessas perdas.
Sou uma pessoa à moda antiga, que gosta de almoço de domingo com a casa cheia de criança correndo de um lado para o outro, que gosta de tomar banho de chuva, raspar a panela de canjica da vovó, andar de pés no chão, assistir filme comendo brigadeiro e pipoca, enfim gosto de tudo que tenha sabor de infância, pois esta é uma fase em nossas vidas que passa tão rápido e muitas vezes nem aproveitamos tanto quanto deveríamos.
O Brasil precisa de uma ditadura militar por uns 30 anos. Assim, daqui há 30 anos as crianças de hoje serão adultos educados e obedientes, e os políticos corruptos e os bandidos de hoje estarão mortos ou velhos imprestáveis. Infelizmente, essa é a única forma de se fazer uma faxina nesse país
O amor já me deixou noites sem dormir. Já me fez chorar e rir. Já me fez criança de novo. Já me fez velha chata cheia de cuidados e preocupações. O amor já me levou ao céu só com um sorriso. Já me fez sonhar acordada por ter alguém do meu lado. Já me fez levitar com um simples cheiro. O amor já me fez amar mais que a mim mesma. O amor me fez mãe.
Sabe queria te amar profundamente você merece, mas me desculpe eu já não não sou mais criança para ter um amor de infância, não sou mais adolescente portanto já tive a minha primeira paixão, já sou mulher e já sei o que é amar e do amor de adulto só me restou desilusão. Porém posso apenas ser a tua companheira.
As crianças olhavam para a face do Leão enquanto ele pronunciava essas palavras. De repente (nunca souberam como aconteceu), foi como se a face de Aslam se tornasse um mar de ouro no qual flutuavam; inexprimível força e ternura passavam por eles e por dentro deles; e sentiram que jamais na vida haviam sido realmente felizes, bons ou sábios, nem mesmo vivos e despertos, até aquele momento. A lembrança desse instante permaneceu com eles para sempre; enquanto viveram, se alguma vez se sentiam tristes, amedrontados ou irados, a lembrança daquela bondade dourada retornava, dando-lhes a certeza de que tudo estava bem. E sabiam que podiam encontrá-la ali perto, numa esquina ou atrás de uma porta.
O poder pode ser inebriante, mas também pode ser ilusório, minha criança. Nunca se esqueça de que a verdade e o amor são tão poderosos quanto qualquer outra fonte de energia. Não fomos feitos para destruir. A natureza nos ensina a resistir, reinventar e recomeçar, mesmo quando as esperanças parecem perdidas
- uns 10 anos atrás não existia orkut. o 'te amo' não era banalizado. as crianças iam à parques e não tinham problemas de visão nem obesidade dados pelos videogames e computadores. mc donalds custava 4 reais. kinder ovo, 1 real. os namoros duravam mais, ou pelo menos duravam alguma coisa; e traição era um escândulo. a piada da galinha atravessando a rua era engraçada. para ser presidente eram necessários um mínimo de alfabetização. meninas de 11 anos brincavam de boneca, e não saíam pra 'pegar geral'. plutão era um planeta . festas de 15 anos não eram eventos. ser 'playsson' ou 'pitboy' não fazia diferença. a intenção num show era ver o show e não brigar. tênis de luzinha era essencial . ICQ era o meio de comunicação. pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet. fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no orkut. diesel era combustível. merthiolate ardia, bala era juquinha e 7 bello, e não perdida ou droga. :x
Tenho um bocado de coisas pra aprender, meu coração ainda é criança. Sofro por coisas bobas, me preocupo com o que ninguém vê. O invisível sempre me interessou demais. Aquilo que a gente não consegue tocar, mas que consegue sentir profundamente. E eu sinto tanto, tanto. Me confundo no meio de tantos sentimentos bons, contraditórios, sem nome, sem nexo. Nem sempre sentir esclarece as coisas, não. Muitas vezes o sentir só atrapalha tudo e deixa a gente ainda mais enrolado. Mas que graça a vida teria se não fossem esses gostinhos doces e salgados, alternando, se misturando, lutando entre si? Nenhuma. Por isso, aceito resignada o que me foi destinado. Nasci pra andar sempre de mãos dadas com a minha liberdade e com o amor que me move e me faz sentir cada coisa de forma arrebatadora. E vou viver assim até o último dia da minha vida.
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