Textos Reflexivos sobre Casamento

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Eu li num livro

Que amar nem sempre é sinônimo de dor
Que a gente deve acreditar no destino seja o que for
E que o sentido da vida é nada mais que o amor


Eu li num livro
Estava escrito nas entrelinhas
Que um erro pode ser consertado
E que uma pessoa não deve ser julgada apenas pelo seu passado


Eu li num livro
Que a esperança é a ultima que morre
Que o covarde é o primeiro que corre
E que um sonho as vezes é só um sonho

Estava escrito em cada linha
Que as vezes a culpa não é sua nem minha
Que uma pessoa pode até viver sozinha
Mas sempre vai precisar de alguém em seu coração


Eu li num livro
As palavras que eu gostaria de ter escrito
Porque o que é belo nem sempre é bonito
E um sussurro dito aos ouvidos
poderá soar como um grito

VOAR

Passamos uma vida presos

Qual pássaros em suas gaiolas!
Medo de amar!
Medo de olhar a vida de frente!
E naquele pequeno espaço,
Cantamos nossas dores e sonhos!
Muitas vezes se abrem
As portas de nossas gaiolas
Mas permanecemos ali
Acostumados...
Encolhidos...
Nas nossas vontades e sonhos!
Não tenhamos dúvidas!
À primeira oportunidade
Devemos alçar
O vôo dos falcões!
Calmo
Confiante
Determinado
Amar sem medo!
Brincar um pouco com a vida!
Não ter medo dos rochedos!
E sobre eles
Estender nossas asas
Corajosas de falcões!
E sair em busca
De nossos sonhos!
Como o Condor...
Tentar enxergar
As pequeninas coisas à nossa volta
E saber apreciá-las!
Dando um sentido novo
À nossa vida!
Não sermos como pássaros de gaiolas,
Mas, Falcões e Condores do céu!
A cada dia existe
Uma renovação constante
E nunca um dia
Será como o outro...
Não há dores eternas!
Não há lágrimas eternas!
Não há perdas eternas!
Há sorrisos esperando-nos...
Dias de sol
O abraço dos amigos, dos filhos.
E tantos sonhos lindos!
Um amor nos espera
Para voar... voar... voar...
Porque a vida
É um recomeçar diário
De um vôo!
E gaiolas
não foram feitas
Para pássaros
Tampouco para Falcões!

Ela era bruxa, ele era um lobo.
Ambos prontos para amar.
Ela tão clara, ele tão escuro.
Ambos em busca de se encontrar.
Ele corria, e ela fugia.
A noite ele aparecia com seu uivo dolorido.
E ela surgia a iluminar a noite com o luar.
A bruxa era vida e o Lobo o destino.
Ambos seguiam pro mesmo lugar.
Da morte fugiam.
Os dois dividiam o mesmo caminho.
Eles não tinham medo, nem dor e nem desespero!
Tentam fazer de tudo para ficar juntos
A vida e o destino num mesmo amor.
E quando o impossível tornar-se possível
Tão perto um do outro, eles irão ficar.
Todos nesse dia vão descobrir
A essência de todo esse amor.
Desse amor impossível
Presente em nossa mente
Pois eles sabem que tudo terá seu lugar,
Sua data marcada, sua hora exata.
Se for pra ser, será.
E o impossível vai tornar-se possível
E ai um grande amor todos vão conhecer e eternizar.

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem. Valorize o que você tem, dê valor as pessoas que realmente gostam de você. Dê mais ênfase as coisas alegres, minimize a tristeza. "A dor é inevitável, o sofrimento é opcional".
Não sofra por aquilo que ainda nem aconteceu, talvez o problema nem seja tão grande quanto pensamos. E se grande ele for, tenha a humildade de admitir que precisa de ajuda. Desabafe, escute o que outras pessoas tem a lhe dizer, peça um abraço.
Perdemos muito tempo nos preocupando com fatos que, muitas vezes só existem em nossa mente.
Não dê tanta importância a coisas tão banais. Brigue menos, discuta menos, evite estresses. Tudo, tudo é passageiro, nada vai permanecer para sempre. Não tente entender as pessoas ou que elas fazem, apenas as aceitem da maneira que são. Ninguém é perfeito. Entenda que assim como você, os outros também possuem defeitos e estão passivos a erros.

Bob Moorehead

Nota: Adaptação do texto "O Paradoxo do Nosso Tempo" de Bob Moorehead. Atribuído muitas vezes, de forma errônea, a George Carlin, que em 2001 desmentiu ser o seu autor.

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Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso

Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.

Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.

Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.

É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.

Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.

Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.

Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.

O que eu quero ???
Só quero ser feliz,quero amar sem ter que chorar na despedida... sentir a chuva tomar meu corpo, o calor do sol aquecer-me a alma... quero poder gritar ao mundo dizendo que não foi em vão, que não é em vão minha escolha e talvez eu viva uma vida de incertezas. Sem saber realmente o que meu coração deseja, mesmo sabendo que na verdade o que ele quer é estar ao seu lado... mas quero sim, viver intensamente, amar, chorar, sorrir, sem medo... Ou com medo,tanto faz. O que eu quero mesmo é poder olhar pra traz e dizer sorrindo: chorei, ganhei, perdi, sorri, amei, fui e não fui amada, e alegrar meu coração ao perceber que nada foi em vão... que valeu a pena cada lágrima,cada sorriso,cada minuto de espera,cada noite de solidão...alimentarei em meu coração a certeza de que o verdadeiro amor é aquele que suporta a renuncia e consegui viver na saudade...afinal não é só de carinhos e beijos que se alimenta um grande amor. Talvez eu ame... talvez eu seja amada...talvez não... talvez eu chore talvez não...quem sabe eu tenha encontrado o que a muito tempo procurava, mesmo sem saber ao certo o que encontrei.

Ao aprender a amar, o homem derramará lágrimas não de tristeza, mas de alegria. Chorará não pelas guerras nem pelas injustiças, mas porque compreendeu que procurou a felicidade em todo o universo e não a encontrou. Perceberá que Deus a escondeu no único lugar em que ele não pensou em procurá-la: dentro de si mesmo.
(Você é Insubstituível)

Espero e acredito!!!

Espero um dia amar alguém;
muito mais do que amei você...
Espero um dia quando alguém me amar;
retribuir esse sentimento a altura...
Espero um dia quando me relacionar com alguém;
não culpar essa pessoa pelo seus erros...
Espero um dia encontrar alguém;
que me faça esquecer tudo que passei com você...
Espero que um dia eu possa encontrar alguém;
que apague da minha mémoria que um dia você existiu...
Espero e acredito que ainda vou encontrar essa pessoa q vai me fazer esquecer todo o mal que você me fez, é quando esse dia chegar vou poder olhar pra você, e não sentir nenhum tipo de sentimento no coração...
Vou ser muito feliz pode acreditar!!!
Hoje eu ainda sofro ,mas sei que esse sofrimento vai ser um aprendizado pra minha vida inteira...

⁠Eu escolho te amar
em silêncio,
porque em silêncio
eu não encontro rejeição.

Eu escolho te amar
em solidão,
porque em solidão,
mais ninguém te tem senão eu.

Eu escolho te adorar
à distância,
porque a distância,
me protegerá da dor.

Eu escolho te beijar
no vento,
porque o vento
é mais gentil do que os meus lábios.

Eu escolho te abraçar
nos meus sonhos,
porque nos meus sonhos,
tu não tens fim.

Rumi

Nota: O poema costuma ser atribuído a Rumi, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

"Como é amar?" perguntou May.
"É a coisa mais maravilhosa e terrível que pode acontecer com você" -respondeu Lucy com simplicidade- "Você sabe que encontrou algo incrível e quer levar ele pra sempre consigo. E um segundo depois de ter aquilo, você fica com medo d perder."

Amar...Desamar...Amar...Como podemos gostar tando de alguém e sofrer tanto...Como podemos amar tanto uma pessoa, mesmo sabendo que nunca daria certo...Mas o sentimento chega sem pedir licença e quando percebemos, já está aí, dentro da gente.
Vai falar com o coração: não vai dar certo, somos diferentes, esqueça esse aí, vamos procurar outro menos complicado, que pense como a gente. Não adianta, ele não escuta! Nem está aí pro que a gente pensa. Só quer saber de amar e amar...Aí que gente sofre e sofre...Porque só amor, isso mesmo, somente amor, não é garantia que um relacionamento vá dar certo.Outras coisas estão em jogo, e fazem a diferença. E mesmo sabendo que não é essa a pessoa com quem sonhamos, não deixamos de amá-la...E é aí que a gente sofre...Tantos conflitos, desentendimentos, e passamos por cima de quase tudo pra não sofrer com a separação...E é aí que a gente sofre...Até o dia em que chega o limite, e o orgulho e a razão, que estavam lá no fundo, escondidinhos, se revelam. E é a hora do fim... A dor é tamanha, que é quase palpável, física. O chão se abre, e a gente se perde por esse poço vazio. E é aí que a gente sofre...

Me ajuda a te amar

Meu medo de me magoar
Exala sensatez

Acalma meus grilos
Justifica minha surdez
Um desarrazoado em te ouvir
De não cuidar do meu ego
Abalado por não te sentir

Ao menos te vi

Temor de te ter
Erguendo minha sobrancelha

Atenuando receios
Magoando minha psiké
Apequenando meu espírito
Recebendo tudo no meu leito
Me ajuda a te amar

Tão estranho a forma de amar,
amamos e sentimos ciúmes,
ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente.
Amamos e sentimos medo,
um medo de um dia estar só, de que a pessoa amada siga em viagem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar.
Amamos e sentimos raiva,
raiva de não sermos entendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de ter o dom da premonição, e pudesse nos compreender pelo menos naquele momento que mais estamos chateados.
Amamos e sentimos muitas vezes rejeição,
pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida.
Amamos e nos tornamos loucos,
loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito para apaixonados.
Loucos pela vida, como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.
Tão estranho a forma de amar,
Somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos...
Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine.
Pois amor que é AMOR, é tudo... é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno.
Tão estranho esta forma de amar,
que me perco até nos versos mais simples de um poema,
pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor, algumas simples outras complexas,
mas todas com o mesmo sentido,
que o amor tudo supera.

Eu me apaixono com certa facilidade. Ta, com MUITA facilidade. Tudo bem, eu consigo amar até uma berinjela. E faço mil planos, e sofro quando acaba, e tenho certeza de que não me apaixonarei mais, e me apaixono de novo e , bem, volto á primeira casa do tabuleiro.Um dia, conheci um cara muito legal. Mas acho que o meu botão de amar estava desligado.Ou mal apertado, sei lá.O caso é que eu gostava dele, mas não via estrelinhas, sabe?Mas, como a gente se sentia bem um com o outro, acabou que chegamos a namorar.
Um dia, observando-o enquanto ele via TV, pensei que eu finalmente tivesse encontrado a chave de um relacionamento perfeito.Porque eu sempre tinha sido apaixonada pelos meus ex, mas quem disse que eu era feliz?A não ser que você considere felicidade chorar pelo telefonema que não vem, sentir o coração apertado ao ver aquela menina dando bola para ele, ficar na miséria a cada briga ou ter vontade de morrer só de pensar na possibilidade de perdê-lo.Tudo bem, nem sempre a coisa era tensa assim.Com certeza, havia períodos maravilhosos.E aí eu ficava eufórica, tinha a certeza de que seria feliz para sempre e fazia planos de casar ter filhos e 2 cachorros.
Logo eu, que nem gosto de cachorros.
O ponto é:não era uma felicidade tranqüila.Ou eu estava nas nuvens ou na lama.Quando estava na lama, não conseguia enxergar as nuvens-em compensação, quando estava nas nuvens, morria de medo da lama.
Ali, na sala, olhando para meu namorado superlegal, me senti uma vitoriosa.Finalmente, eu tinha vencido o amor!Eu tinha mostrado a ele que consigo ter uma relação sem ciúme, sem medo, sem ansiedade e sem discussões porque nada me incomoda.Quer vida mais tranqüila e harmônica que essa?Por que o amor tem essa bola toda, mesmo?Tão mais pratico um namoro sem nenhuma lagrima, nenhum tormento, nenhum aperto no peito e, bem...nenhuma batida forte no coração.
É, nem preciso dizer que meu relacionamento superlegal não durou muito.E que eu me senti uma idiota quanto terminei porque eu nunca, NUNCA, tinha vivido uma relação tão saudável e tranqüila.Nem monótona era.A gente fazia mil coisas.Mas o que eu podia fazer se sentia falta da felicidade eufórica e das lamas miseráveis...Eu sentia falta de estar apaixonada.De planejar os próximos 50 anos com alguém, de ter medo de perdê-lo, de ter medo de me perder.Afinal, a paixão é assim, né?Uma delicia, mas deixa a gente neurótica.E se depois de alguns anos virar amor, que é um sentimento sereno e aquela coisa toda?Bom, o maximo que já fiquei com alguém foram 4 meses e garanto:foram 4 meses sentindo batidas fortes no coração.Porque é assim que o amor faz sentido pra mim.
Meio neurótico.

Damon Salvatore

Guiado pela razão, outras vezes pela emoção.
Sabe amar e odiar intensamente, dividido entre o bem e o mal.
Tem um irmão destinado à uma mulher, ele destinado a amar a mulher do irmão, e a mulher destinada a amar os dois.
Toma decisões que salva as pessoas e decisões que afasta as pessoas dele.
Sempre sabe o que dizer, mesmo que sua palavras não sejam confortantes.
O namorado que elas querem, e elas tornam apenas sua distração.
Sarcástico e assustador.
Sexy, quente e perigoso.
Se entrega a morte para salvar quem ele ama, e assassina quem o irrita.
Teve dois amigos sinceros, Enzo e Alaric. Amou e os decepcionou ao mesmo tempo.

Quem é Damon Salvatore ?
Um homem complexo, um vampiro perfeito !

Amar alguém antes de amar a si mesmo é abandono...
Viver em função de alguém, querer adivinhar seus pensamentos e tentar a todo custo fazê-la feliz antes de si mesmo é burrice.
E não adianta dizer que não esperamos nada em troca porque esperamos sim...
Esperamos um sorriso, um olhar de muito obrigado, um abraço mais aconchegante.
Só que existem pessoas que não sabem lidar com carinho, não que elas não mereçam, mas por nunca receberem, ficam receosos, com medo do amor.
Medo da entrega mágica de ver sua vida nas mãos de outra pessoa, medo de acordar a noite sozinha e não encontrar ninguém ao seu lado.
Medo de não saber o que fazer quando o encanto do amor acabar e com isso terminam com ele primeiro, sem nem mesmo saber se acabaria ou não.
Entao quando a vida te colocar pessoas assim, você terá duas opções: ou deixa elas para trás com seus medos e suas inseguranças ou segura firme na mão dessa pessoa e diz "Vem comigo".
Aprendi ao longo da vida que quando encontramos pessoas importantes ou você chora pela ida delas ou faz de tudo para mantê-las ao seu lado.
E jamais, por mais desastroso que seja o fim de um amor ou o nao acontecimento dele, jamais desista de si mesmo!
Amor é para os fortes, para os que se levantam após a queda, que depois de uma discussão terrivel têm a coragem de pedir perdão.
É para pessoas que quando querem quebrar tudo, esmurrar a parede, apenas se calam e fazem uma oração silenciosa pedindo que o melhor aconteça.
Para aqueles que, ao descobrirem que jamais viverão um grande amor ao lado desta pessoa, consigam desejar que mesmo não sendo com você esta pessoa encontre a felicidade!
Porque não é facil e não nascemos com o dom do amor... essas são coisas que aperfeiçoamos com o tempo.

Amar
na verdade não passa de ilusão.;
Noites perdidas, sentimentos arruinados e pisoteados
Quandoo tua alma já se cansa de tanto desgosto.
Ela chora por dentoo, são tantas dores, mentiras e decepções.
De tantoo sofrimento, percebemos que entramos em um caminho sem volta.
Sua alma já rejeita amores, já não faz mais questão de viver.
Tua esperança cansa de continuar, teu coração já não tem mais sentimentos.;
Tantas coisas que nos machucam de verdade,
Doe como uma espada atravessada no teu peitoo,
Como sentir o fogo passar dentro de você e não poder ter reação.
Com um sorriso falso no rosto,querendo na verdade chorar.
É simplesmente uma dor desnecessária.
Um sofrimento opcional que nos escolhemos.!
mas há uma luz que nunca se apaga porque em algum lugar a viva a esperança!!!

* Odeio... Mas não consigo odiar!*


“Odeio amar o jeito q olhas pra mim
Odeio amar teu sorriso perfeito
Odeio amar quando tu me abraças
E também odeio sentir-me segura ao teu lado
Odeio ficar feliz quando te vejo chegar
Odeio teu olhar penetrante
Aquele nos quais me pego a sonhar
Um sonho insensato...
...talvez sem juízo, no qual eu me perco...
...e não consigo voltar...
Odeio perder-me em teus abraços...
...talvez porque somente por eles eu sinta teu cheiro...
...e odeio a vontade de não querer te soltar...
Odeio querer estar sempre ao teu lado
Odeio ficar irritada por alguém q tenta me fazer te odiar
E são tantas às vezes q me pego pensando
“Que o que mais odeio é não conseguir te odiar
Nem um pouco, nem por um segundo...
... Nem mesmo só por te odiar”

Este inferno de amar

Este inferno de amar – como eu amo!
Quem mo pôs aqui n’alma… quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que é vida – e que a vida destrói.
Como é que se veio atear,
Quando – ai se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez… foi um sonho.
Em que a paz tão serena a dormi!
Oh! Que doce era aquele olhar…
Quem me veio, ai de mim! Despertar?

Só me lembra que um dia formoso
Eu passei… Dava o Sol tanta luz!
E os meus olhos que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? Eu que fiz? Não o sei;
Mas nessa hora a viver comecei…
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.

Sempre vou Te Amar



Como vou te dizer,
que agora você faz parte da minha vida...
Que em cada pensamento meu,
a tua imagem ocupa um espaço!
Que em cada suspiro meu, teu cheiro me alcança!
Que em cada sonho meu, teu abraço me envolve...
Como vou imaginar a vida sem você...
Se minha alma caminha no espaço do teu mundo!
Se meu corpo quer a paz do teu beijo na minha pele...
E nossos olhares já se encontraram num só!
E descobrimos que nosso caminho é o mesmo...
Que nossas mãos se unem em harmonia...
E nossos pensamentos se tocam no ar...
E nossos corpos se encaixam no amar...
Como, minha vida...
Como posso deixar de te amar?
Não tem como!
Já não posso!
Te preciso...
Te quero ao meu lado...
O tempo todo!
Não, meu amado...
Não desisto, nunca é tarde!
Já não posso te deixar...
Pois sempre vou te amar!!!