Textos Reflexivos sobre Casamento

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Historias de amigos

Um casal se conhecem a mais de vinte anos,
apaixonados e muito ligados,
desde os tempos da faculdade,
ELA é louca por ELE, ELE diz o mesmo por ELA
mais ELE esconde seus desejos,
ELA fica pedida com ELE,
pois deseja construir sua família com ELE,
mais ELE diz que não quer casar,
prefere fica , fica namorando , se enrolando
aquele velho blá..blá..blá..
quando ELA o despreza , ELE logo corre atrás
desesperado , dizendo que está cheio de amor por ELA,
cheio de direito e com suas razões ,
amigos antigos, namorados , noivos
nem ELA sabe mais o nome que se dar,
ELA só sabe que é com ELE que deseja casar.

Conto de um acaso casal.

Ela disse que realmente não poderia responder. Que aquele momento era a única certeza sua e nada mais. Aquelas horas que pareciam tão gritantes, apavoradas e nos olhavam com cara de despretensiosas fugiam por entre nós dois.
Eu até quis saber se haveria futuro, mas quem se importa com alguma coisa além do que aquela sintonia?
Enquanto pensava em abrir a boca e dizer algo mais, a minha cabeça girava e se agarrava em tanta coisa junta, tanta informação mas a menina nem ligava.
Eu sentia o perfume doce que corria suave na ponta da língua, fechava os olhos e via muito mais do que eu já havia visto. O grito dos meninos a nossa volta, e a música ridiculamente alta tentavam me separar da novidade de vida.
Quando eu recordo de tudo o que se foi,eu sei que o momento sublime do encontro foi todo preservado na sua melhor forma. Agora que eu me lembro, quero morrer pois foi ela quem me procurou!
Como eu pude?
Os “espertões” que se danem, mas qual é o sinal paranormal, mediúnico ou subliminar que é recebido quando se encontra o paraíso? Deve ser algum pó de alucinação ou será que algum ser celeste-infernal grita na tua orelha dizendo:
-Se mexe, monte! É ela!
Não sei se anjo grita, mas enfim, morreu esse assunto.
Eu já havia visto a menina anteriormente, mas a psicose de “pessoa perfeita” trava o nosso raciocínio e não se desenvolve nenhuma opção de entrega, nenhum plano de caça ou um de fuga, que seja. A única conclusão que tive é que eu iria embora ao ver que ela desapareceu da minha vista.
No dia que a encontrei pela primeira vez, ela entrou pela porta e a vi de costas rapidamente. Quando voltei aos meus pensamentos, ela se virou e me disse um oi rápido, um oi pra todo mundo. O dia todo se passou e tudo ficou consequentemente correto e sem graça. A noite, por um milagre, ela voltou para uma segunda chance de raciocínio meu.
Fui oficialmente apresentado e eu não sabia se estava mais calmo ou se não entedia mais nada, aquele cheiro doce, docinho, e ela ainda brilhava, usava uns enfeites sei que coisa da minha imaginação não era. Algumas palavras eu falei, mais concordava do que falava. Era tanta gente em cima da menina, mas eu não entendia o seu interesse por mim. Saí do meu lugar estratégico e ela se foi, desapareceu. Outra vez.
Se eu já não havia planejado nada antes, agora a minha falência estava decretada. Enterrei-me nas minhas opções e as suportei sem resignação.
-O que você está fazendo?
E o Céu se abriu. Eu estava miseravelmente perdido no celular quando eu recebi a minha terceira oportunidade. Conversamos meia dúzia de palavras quando ela chegou perto,a ponto de eu enlouquecer e disse:
-Você não tem nada mais interessante pra fazer?
E eu tinha? O que eu poderia ter feito eu não fiz e bravamente falei a coisa mais absurda que poderia dizer:
-Não.
Se fosse comigo, se eu fosse ela, dava risada e saía com um andar bem prevalecido ,ou então, se eu tivesse paciência e mais uma vontade gênia, faria o que ela fez:
Ela me beijou.

Crônica da Babinsk- Marcinha Babinsk

ÉRAMOS TRÊS

Éramos um casal composto por TRÊS pessoa...não está entendendo? Eu explico: morávamos no interior de São Paulo, eu e meu marido, sim fui casada e com um homem, um homem maravilho, fraco, mas um homem maravilhoso,tivemos TRÊS filhos, lindos, fortes como a mãe, depois de TRÊS anos de casados meu marido foi transferido para São Paulo - capital, e promovido a gerente tinha TRÊS secretarias, jovens e belas, isso é até redundância, toda jovem é bela mesmo!
Uma viúva, uma noiva e outra solteira e todas amigas nossas, após TRÊS meses na capital a casa de um passou a ser a casa de todos, uma equipe, uma família e foi assim que me senti, totalmente à vontade para convidar uma das secretaria para que viesse morar conosco, numa dessas peripécias da vida seu apartamento havia sido pedido pelo dono do imóvel, eu solícita e mãe não iria deixar uma amiga desamparada. Eu vi como amizade, ela como brecha para se aproximar de mim. Meu inferno começou nesse dia,fugi dela dentro da minha própria casa, no fundo eu até queria me permitir e conhecer essa estranha forma de amor, mas e a razão e a religião gritando aos meus ouvidos e dizendo que algo errado seria se eu o fizesse...TRÊS gloriosos dias e eu cedi... E de repente eu a amei em sua intensa busca de me dar aquilo que eu jamais havia conhecido com o fraco do meu marido: Prazer.
E isso definitivamente me fez ver meu marido como amigo e sua amiga como minha esposa, e a confusão em minha cabeça estava formada e crescia a cada dia como um desafio em cada minuto do dia de vinte e quatro horas, de dia eu era mãe e dona de casa,à noite eu era amante e de madruga esposa com dor de cabeça, vida atribulada e sentimentos tortos...meu marido finalmente tomou uma atitude e saiu definitivamente de nosso quarto, foi dormir no quarto de hóspede e pediu que sua secretaria me fizesse companhia...assim formamos uma família bem diferente, mas tão feliz em nossa vontade de entendermos um ao outro, nunca nos separamos...somos um casal sempre, eu e meu marido, eu e minha esposa, moramos juntos e somos um casal de TRÊS pessoas!
Se os casais modernos acham que já viram de tudo é porque ainda não conhecem a minha história...isso em 1963, quando poucos respeitavam ou sabiam o que era ser homossexual...é Daniela Mercury bons tempos são os teus, que felicidade é sinônimo de sucesso, na minha época isso seria caso de polícia,bom que os tempos mudaram e eu tenho a sorte de presenciar isso!

Vejo a foto e imagino a felicidade desse casal. Que intensidade é essa? Como conservar?

Minha fé resiste, mesmo quando tudo ao redor conspira para o individualismo, mesmo quando a felicidade doí de tanto utópica, vejo que ainda me resta EU.

Posso tomar as rédeas da minha vida e tentar fazer algo novo para tocar mais pessoas, para dizer: ei vamos mudar, eu tiro as minhas máscaras e você tira as suas.

Não quero empobrecer minha esperança, preciso respirar e tentar, dia após dia um sentimento novo.

Hoje eu abri a janela
E enxerguei longe, lá no Céu
Algo que parecia
Um casal de andorinhas
Voando alegremente
Não sei se estavam mesmo lá
Ou se era ilusão da minha mente
Com o tempo a gente percebe
Que não é certo
E nem inteligente
Sempre crer
Naquilo que se vê de longe
Nem naquilo que se vê de perto
Mas as andorinhas
Pra sempre estarão voando
Acreditando nelas
Ou não
O difícil não é sabê-las
Pois é pra isso que existem janelas
Triste
É viver sem nenhuma ilusão.

Edson Ricardo Paiva.

matrimonio
Em sua própria opressão consensual ,
o casal pelo medo de que seja roubado,
tenham em sua sinopse ,o receio de que
possam perder seu parceiro(a) ,projetam
sua própria ilha ,guiados por seus instintos
primitivos : pelo medo de que tenha seu parceiro(a) roubado(a), não se dão conta
que já o tenha feito isso de si mesmo .
O amor é a própria liberdade ,ambos
não restringem ,simplesmente libertam,
e dentro desta liberdade ,fico eu grato
ter tido a oportunidade de : participar
deste amor à que é um casal e poder
acrescentar ainda mais amor à cada
um de seus parceiros .

Raposa Albina


Se somavam em doze os filhotes
Que tinha o casal de raposas
Nascidos iguais, nus, aventurados
Todos, sem exceção, muito amados


Se somavam em doze onde cabiam seis
Até ganharem experiência de vida
E deixarem de ser caça e alimento
Para predadores que a fome era tormento


Nos primeiros meses, dependentes eram
Viviam vida inocente e pouco farta
Mas, os pais, por natureza e amor
Jamais deixou faltar aconchego e amor


Eram doze as pequenas raposas
Que, num piscar de estrela, cresciam
Evoluirão rápidos, espertos, cautelosos
E logo veio a maturidade e o ninho deixaram


Aconteceu naturalmente, um após o outro
Partiram para viver a sobrevivência aprendida
E, quando os pais se viram sós naquele efúgio
Tiveram a certeza do fadário findado... cumprido


E caçavam em bando e em bando viviam
Atentos, vorazes, alcateia impiedosamente edaz
Sofria mais entre eles o que nascera albino
E expulso do bando foi, sem clemência ou aviso


Eram agora somente um bando, menos um
E a raposa albina sem irmãos, já não caçava
Vivia o revés dos excluídos sem compaixão
Enfraquecido, feneceu na voracidade de um leão

⁠"Andando pelas ruas sobre a luz do Luar, me deparei com um casal apaixonado sentado em um banco na praça, parei um instante, sentei-me e fiquei a observá-los... Cara de apaixonados com o olhar sereno e entrecortados. Nenhuma palavra saia da boca deles, também nem precisava, o olhar falava por si só.

Tantas coisas para serem ditas, mas que preferiram ficar ali se enamorando sobre a luz do Luar. De repente, meu celular tocou, acordei para atendê-lo, sentei na beirada da cama e percebi que aquele casal apaixonado éramos nós;

Nesse momento, um sorriso tomou conta do meu ser, voltei a deitar e fiquei ali te enamorando pela noite toda."

⁠Era um casal,
no fim de um espetáculo
dançando uma música qualquer
que só tocava na cabeça dela,
no meio da multidão
que caminhava em direção
para casa, e não em um
novembro qualquer.
Todos olhavam
ninguém entendia
o que estava acontecendo
mas era diferente,
bonito de presenciar eu diria.

Um dia eu vi um casal de quero-queros
Procurando seu ninho desaparecido
Após a passagem
de um descuidado jardineiro
Eles piavam desesperadamente
Chorando e saltitando
A grama havia sido cortada
rente, muito rente
Aquilo me causou uma profunda angústia
Mas eles não guardaram mágoa
Não fantasiaram vingança
Construíram outro ninho, provavelmente
E seguiram adiante, em suas vidas
Não vivem de passado
Não plantam e nem tecem
deixam sua tristezas de lado
as esquecem
Portanto, não escrevem poesia
Vivem somente o dia-a-dia
Aceitam os desígnios do Criador
Cantam todo dia
A mesma canção
Eles são
A própria poesia
Quero-Quero
Porém, se Deus não der
Não tem problema
desta vida nada espero.

Inserida por edsonricardopaiva

REFLETIR Joao P. Da Silva
A história a se relatar aqui é sobre um casal. Um fato que pode ocorrer com qualquer pessoa, em seu casamento ou relacionamento sério.
Bom, dois jovens, (casal de namorados) viviam muito felizes, com aquela pespectiva de que um amava o outro verdadeiramente. Mas é aquela percepção no qual qualquer pessoa pode ter, a inconfiança. Eles viviam em liberdade, pois, seus pais apoiaram seu relacionamento sério, a mãe dela gostava muito dele e o admirava, por ser um rapaz de confiança e trabalhador. Mas a questão não estava somente aí, pois eles de vez em quando brigavam, como é comum nos relacionamentos...
Certo dia eles estavam saindo da escola e combinaram de sair, para dar um passeio, e começou assim:
- Então nos encontramos ás 7:30 tá? beijinhos - disse a Megan
- Ta bom amor, ás 7:30 estou na praça te esperando - disse o João.
Entao... O João esperou e esperou, e de repente passou uma velha amiga de escola e decidiu ficar ali conversando... Ele porém desconcentrado que estava esperando a Megan, não percebeu que sua amiga estava dando em cima dele.
- Quanto tempo João - disse sua amiga chamada Mary.
- Verdade Mary. Como você está? - disse o João alegremente.
- Estou ótima! mas e aí está namorando? - disse ela com interesse moral.
- Sim estou! e você? - disse o joão.
- Eu... não... não estou.
- Então ta bom! Até mais! - disse o joão despachando-a pois a Megan estava prestes a chegar.
- Ah! mas num vai dar nem um abraço na sua velha amiga? - disse a Mary.
- Ta bom , um abraço... - disse o joão, (tímido)
De repente a Mary aproveitou o abraço e beijou o João. A Megan porém chegou na suposta hora! E ela vendo aquilo disse:
- Não pode ser! - com um semblante triste e descepsionante...
Ela saiu correndo, o João se abstou da Mary e correu atrás da Megan; o João porém no caminho, chorando, pensando e se culpando disse:
- Não, eu não posso ir, eu a traí... Não mereço seu perdão, não sei o que faço!!!
A Megan chegando em sua casa, foi falar com sua mãe.
- Mãe, ele me traiu, eu cheguei na praça e ele estava se beijando com outra! - disse a Megan chorando e soluçando.
- O que?! Meu Deus! minha filha não pode ser, pelo que eu o conheço não foi a intenção dele. - disse sua mãe com autoridade.
- Mas mãe, se ele me amasse ele nao faria isso!
- Minha filha perdoe-o, pois, igual ele você pode não encontrar mais! com ele eu me senti segura, ele cuidava de você, ele te ajudava nos momentos difíceis no qual eu que sou sua mãe, nao pude te ajudar.
- Mas mãe, porque ele não veio pedir perdão? Ele deveria ta nos meus pés agora, ta vendo! ele nao se arrependeu...
- Filha, ele não veio justamente por passar pela sua cabeça de que não merece seu perdão. Vá atrás dele e perdoe-o mesmo se ele não aceitar.
- Ta bom mãe, farei isso!
- Vai minha filha, vai com Deus!
A Megan então saiu andando e chorando... De repente seu coração ia batendo cada vez mais forte, e ela ia apressando os passos, e apressava, e apressava, e começou a correr... Chegando numa pista local onde vai direto pra casa do João, ela via uma multidão de pessoas... Na sua curiosidade ela foi ver o que havia acontecido... Para sua aflição e tormento quem estava no chão sangrando muito porém ainda vivo era o João. Ele quando vinha se culpando um caminhão se chocou com ele pois ele ultrapassou o sinal e foi atropelado violentamente.
A Megan desperada dizia:
- Nãooooo!!! Não!!! Não!!! Meu amor!!! não me deixe por favor, amor não me deixe não!!!
O João com sua voz muito baixa disse:
- Eu Te amo - e naquela hora morreu...
A Megan não saiu de cima do seu corpo, chorando, lamentando, se culpando, inacreditando perdeu seu único amor...
Essa é uma história comovente sobre um relacionamento, por isso, reflita muito antes de pedir um simples perdão, perdoe mesmo que você não tenha sido o culpado do erro... Perdoe de coração e verás a perfeição de um relacionamento...
fim

Inserida por JoaoPeter

As vezes eu me pegava tentando entender o que fazia de nós um casal e o que seria um grande motivo para brigarmos ou terminarmos algo que nem existia de fato.
As vezes eu só queria entender o que havia se tornado a nossa relação, eu já não gostava mais daquele posto que me era importo, pois eu queria mais.
Já estava cansada de guardar seus segredos e de saber que você tinha outras na sua cama desfrutando do seu prazer e eu me perguntava: o que me diferencia?
Será que ele olha para elas como olha pra mim? Será que tem um jeito especial de tratamento que só eu recebo? Eu me perguntava dia e noite. Para mim isso era importante para saber se eu era importante. Eu tinha uma necessidade de ser única, de ser especial, de ter características dele que me colocassem em uma posição de destaque diante das outras.
Numa relação tão anti-convencional como a nossa, eu esperava identificar formas peculiares de expressão do amor.
Eu passava um tempão poetizando cada momento que eu havia vivido com ele. E cada momento tinha um cheiro, um sabor e uma música de fundo.
Meu erro foi querer demais, poetizar demais e acreditar que a nossa história era uma história sem fim.
Hoje não aceito que é passado e portanto evito o presente para não te perder lá trás. Ainda as vezes me pego conversando com você na minha imaginação e em nossas conversas, rimos, trocamos frases de amor e discutimos muito, a milésima DR de nossas vidas que já não se cruzam.

Inserida por IngridOliver

Num dia de céu azul,
numa floresta verde nasceu uma onça branca
filhotinha de um casal de onças pintadas.
Foi um espanto para todos,
ela era diferente.
Os pais eram pintados e ela
nasceu branca.
Os irmãos eram pintados,
os primos eram malhados,
tinha até uns listrados.
Mas ela era branquinha como um
papel sem desenho.
Branquinha como as nuvens,
branquinha como as margaridinhas.
Mas também branquinha como a
oportunidade de ser da cor que queria.
Por enquanto que ela crescia,
sua cor mudava todo dia.
Quando ela brincava no barro da
beira do rio, ficava marrom.
Quando ela brincava no mato ficava verdinha,
quando comia melancia,
ficava cor de rosa e quando chovia,
ficava branquinha de novo.
E teve um dia que até pintada ela ficou,
foi quando no seu peito uma criancinha
sem medo um coração desenhou.

Inserida por andresaut

QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM CASAL E OS NOSSOS GOVERNANTES.???
TRAIÇÃO É TRAIÇÃO.
Acho irônico, que muitas pessoas tem postado que o governos do PT criaram bolsa isso, bolsa aquilo , vale isso e aquilo lá.
Sim, foi no governo do PT e eles como governantes não fizeram mais do que a obrigação. isso não os dá o direito de surrupiar os dinheiro da nação.
Os governantes tem por obrigação criar leis e metodologias para sanar a necessidade de seu povo; assim como a esposa(o) tem seu papel e sua obrigação no relacionamento e quando estes por sua vez lavam, passam, cozinham, trabalham para manter o bem estar da família desempenhando bem o seu papel, isso não os dá o direito de ser infiel e tão pouco os fazem inocentes se traem.
Porque o povo é tão hipócrita em dizer :
Ahhhhhh o PT roubou mas fez isso ou aquilo!!!!
:
Hipócritas, fingidos, sonsos, mentirosos, enganadores, traiçoeiros, traidores, inconfidentes, farsantes, falsos, desleais e dissimulados... ...................LADRÕES...............
Não sou anti PT ou qualquer partido politico só não compactuo com a maior roubalheira dos cofres públicos
com o roubo do meu do seu do nosso dinheiro.

Inserida por GIALRENY

Pode ser para aquele casal que em pleno verão, mal se olham nos olhos...
Ou para aquele outro que em dias de chuva, preferem olhar pra fora, que pra dentro...
Não pra nós...
O frio nos une
O quente edredônico dentro de nós...
Se torna um riso o tremer dos lábios...
O abraço ávido de desejo...
O desejo do calor do outro...
É o um com um.
Dançar na chuva só tem sentido se for para te fazer sorrir...
E quando eu sorrir,
Que te aquente a alma...


E que seja em qualquer estação.

Inserida por kellifreitas

Piada de garçom...

Um casal estavam jantando em um restaurante,
E o garçom andando de um lado para o outro
Percebeu que o homem fingia amarrar o cadarço
Do seu sapato, e em questão de segundos ele
Escondeu-se em baixo da mesa. E o garçom
Perplexo disse- senhora, seu marido está
Em baixo da mesa, engano seu, disse a mulher-
Meu marido acabou de entrar no restaurante.

Inserida por JoaquimGomesAlves

Quando a paixão faz parte de um relacionamento, o casal fica inseguro e possessivo, pois está ainda na fase da emoção e não passou pela prova do tempo e das circunstâncias.

Uma pessoa apaixonada sente que seu relacionamento precisa de atenção para valer a pena, por isso ela sempre ficará chateada, nervosa, ardendo em ciúmes, quando alguém ou alguma situação tomar o tempo do seu parceiro.

Inserida por carlos13adriano

A- Será que vamos ser um casal, um par.
Será que nossas exigências seram possíveis.
Será que somos cúmplices um do outro ou somos
Um vestígio de uma noite prazer.
Romeu e Julieta ou apenas um jogo de sedução.
Será que vamos acordar na mesma cama no dia
Seguinte. Ou será que somos apenas dois
Estranhos sem vida social e amigos ao redor.

B- Sinceramente não posso lhe responder a todas
Suas perguntas e dúvidas. Mas posso lhe mostrar
O lado bom da vida, em momentos duradouros e
Eternos. Pra isso basta apenas segurar a minha
Mão e seguir em frente, todo dia o sol nasce mas
É só em toda manhã que saberemos se vamos
Continuar ou seguir caminhos diferentes.

A- Tenho medo de você, e de mim, tenho medo
Doque há lá fora, a noite tenho pesadelos, ainda
Moro com meus pais, uso pijama da hello kitty e
Crio um gato, Dominique é o nome dele.

B- Eu posso te tirar o medo de mim e talvez o de
Você, lá fora acontece oque você vê na sua TV,
E algumas coisas a mais que eles não mostram,
Quando tiver pesadelo, te abraço forte e te protejo,
Meu edredom será nosso escudo, seus pais ficarão
Lindos em nosso casamento, tenho um pijama do
Bob esponja, será uma animação em panos, adoro
Felinos, o meu ta gordo, pesa 12 quilos e se chama
Gleicor.

B- Quer viver um romance ? Agora ?
Ou quer que eu fique ai com você esperando a
Chuva passar.

Poema: O último Romance.

Inserida por kaaykefox

As dores do mundo
Eu sinto as dores
Dos trilhos
Órfão casal
Sem o carinho do trem

Eu sinto as dores
Do sertão
Chuva torrente
Luar? Platinar a quem?

Eu sinto as dores
Do parto
Calor da alma
Seus chutes também

Eu sinto as dores
dos meus amores
Castos pastores
Sem teus olhos decolores

Eu sinto as dores
Das flores
Que florescem teus lábios
Mas choram o campo

Eu sinto as dores
Das palavras
Presas nos olhos
Se afogando no sal

Eu sinto as dores
Dos braços
Pontes eternas
Entre a alma e o corpo

Eu sinto as dores
Dos meus pés
Seguindo os sapatos
Que seguem tua voz

Eu sinto as dores
De cães doentes
Que comem capim
E não sabem falar

Eu sinto as dores
Dos meus tremores
Sem os cobertores
Dos teus amores

Eu sinto as dores
Da inocência tua
Que olha adiante
E só vê uma sombra

Eu sinto as dores
Da pressa tua
Que olha atrás
E não vê a minha.

Inserida por katiacristinaamaro

Deus pegou Maria pela mão
José trouxe pelo pé
Para formar um casal em Nazaré
O resto do mundo aplaudiu de pé

Maria na certa não sabia bem pra que é
Mas o arcanjo explicou pra virgem de Nazaré
José na santa ignorância bateu o pé
Mas assumiu o papel de pai que é

Formando a Sagrada Família de Maria e José
Contemplando com a vinda de Jesus de Nazaré
A Família crescia em graça, sabedoria e fé
Sabe-se da chegada de outros filhos, mas não se sabe quais que é

José da arte da madeira sobrevivia
Maria cuidava dos afazeres do dia-a-dia
Jesus seguiu seu destino do jeito que a escritura dizia
Realizando a Santa Profecia

José morreu primeiro, cumprindo a ordem estabelecida.
Jesus foi crucificado, morto e sepultado, mas foi ressuscitado no terceiro dia
Maria da sua morte não se sabe a origem até hoje em dia
O mais comum é dizer o trânsito da Virgem Maria

Inserida por Negreiros