Textos Reflexivos sobre a Vida

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⁠o INFINITO que a Vida quer te entregar

A Vida, em sua infinita bondade e amor, deseja te conceder tudo, de forma ilimitada. Essa é a essência do que nos cerca: abundância sem fim, generosidade que transborda, e bênçãos que ultrapassam qualquer expectativa humana. Você merece essa plenitude, não porque precisa provar algo, mas apenas porque, desde o momento em que nasceu, você merece tudo isso.

A Vida deseja que você viva em abundância, em paz e em alegria. E o melhor? Há garantia de que você terá tudo isso. Mas há um detalhe importante: o tempo para que isso aconteça está diretamente ligado ao seu livre-arbítrio.

A Vida não força, não exige, não impõe. Ela espera pacientemente que você abra o coração e permita que as bênçãos cheguem até você. O livre-arbítrio é o maior presente que ela te deu, mas também é o que define o quão rápido ou devagar você viverá essa plenitude.

Quanto tempo demora? Depende de você. Depende de como você decide encarar a vida, de como aceita e confia nas promessas e planos divinos. Cada escolha que você faz, cada pensamento, palavra e ação que alimenta, te aproxima ou te distancia dessa realidade ilimitada.

Quando você se alinha com a vontade divina, reconhecendo que merece o melhor e que tudo já está preparado para você, os céus se abrem. As limitações desaparecem, as portas e janelas se escancaram, e você passa a experimentar a Vida com toda a abundância que ela quer te dar.

Portanto, confie. Permita-se. Reconheça o poder de escolha que está em suas mãos e, com ele, aceite o que já é seu por direito. A Vida quer, pode e vai te dar tudo — sem limites.

Basta que você diga SIM.

Inserida por sucoespiritual

⁠O Mal não sabe que ele é mal, pois, se soubesse, não seria mal.

Toda a emanação veio do Bem. O Mal veio depois. E, curioso é pensar, o Mal não sabe que é mal, pois, se soubesse, não seria mal. Essa ideia nos convida a refletir profundamente sobre a natureza do Bem e do Mal, e, principalmente, sobre como lidamos com as adversidades e as falhas — tanto as nossas quanto as dos outros.

No princípio, tudo o que existia era harmonia, uma manifestação pura do Bem. Entretanto, com o surgimento do Mal, a dualidade entrou em cena. Mas o Mal, por si só, não é consciente. Ele é, muitas vezes, fruto de ignorância, de uma desconexão com a verdadeira essência daquilo que é bom, justo e amoroso. Quando reconhecemos isso, podemos perceber que tanto a paciência quanto o perdão são virtudes essenciais para restaurar a harmonia que o Bem representa.

A paciência - o fio que tece a compreensão:

Paciência não é apenas suportar; é acolher o momento presente sem resistência. É reconhecer que nem todas as coisas acontecem na velocidade que desejamos, mas sim no tempo necessário para que o aprendizado se complete. Quando enfrentamos o Mal — seja na forma de dificuldades, injustiças ou atitudes alheias que nos ferem —, nossa reação imediata é, muitas vezes, de indignação ou revolta.

Mas e se, em vez disso, cultivarmos a paciência? Paciência para observar, para compreender que muitas ações consideradas "más" vêm de corações machucados ou de mentes que desconhecem o Bem. Assim como o Mal não sabe que é mal, quem o pratica muitas vezes não tem consciência plena do impacto de suas ações.

Com paciência, deixamos de agir impulsivamente, abrimos espaço para o diálogo e nos permitimos ver além das aparências. É nesse estado de serenidade que somos capazes de compreender que o Mal é transitório, e que, como uma nuvem escura, pode se dissipar diante da luz da sabedoria e do amor.

O perdão - a ponte de retorno ao Bem:

Se a paciência é o caminho para a compreensão, o perdão é o ato que nos liberta. Muitas vezes, carregamos mágoas porque acreditamos que perdoar é concordar com o erro. Mas o perdão não é uma absolvição do que é injusto; é um gesto de libertação, tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado.

Quando entendemos que o Mal não sabe que é mal, começamos a enxergar além da superfície. Vemos que aqueles que nos ferem estão, muitas vezes, desconectados de sua própria essência, agindo sob o peso de traumas, medos ou ignorância. O perdão não justifica o erro, mas reconhece que todos estamos em um caminho de aprendizado.

Perdoar não significa esquecer, mas lembrar com compaixão. Significa escolher não permitir que o mal, cometido por outrem ou por nós mesmos, continue a nos aprisionar. É uma decisão de retomar o contato com o Bem, de deixar que ele guie nossas ações e nossos sentimentos.

O Bem como origem e destino:

Se toda a emanação veio do Bem, então o Bem é o estado natural de todas as coisas. O Mal, por sua própria ignorância, desvia, mas não tem o poder de extinguir o que é essencialmente bom. É como uma sombra que não existe sem a luz.

Portanto, ao enfrentarmos momentos difíceis, é importante lembrar que a paciência e o perdão nos reconduzem ao Bem. Quando somos pacientes, não permitimos que o Mal nos transforme em agentes de sua continuidade. E, ao perdoar, quebramos o ciclo de dor e permitimos que o Bem floresça, tanto em nosso coração quanto no mundo ao nosso redor.

Assim, que possamos cultivar essas virtudes diariamente. Que, ao reconhecer a ignorância do Mal, sejamos ainda mais comprometidos com a sabedoria do Bem. Pois, no fim, tudo retorna à sua origem — e a origem é, e sempre será, o Bem.

Inserida por sucoespiritual

⁠A Vida é generosa com quem compartilha a generosidade.

"Peça à Vida, e ela te atenderá. Mas antes, peça que a Vida dê o mesmo às outras pessoas." Essa frase carrega em si uma sabedoria profunda sobre a relação entre o que desejamos e o que oferecemos ao mundo. Não se trata apenas de palavras bonitas, mas de um princípio universal que permeia as leis da reciprocidade e da energia.

Muitas vezes, estamos tão focados em nossas próprias necessidades, dores e anseios que nos esquecemos de olhar ao redor e perceber que outros também trilham caminhos difíceis. Ao pedir algo para nós mesmos, seja saúde, felicidade, amor ou prosperidade, temos a oportunidade de expandir nossa consciência ao incluir o bem-estar dos outros em nossas intenções.
Essa prática não apenas nos conecta ao próximo, mas também eleva a energia do nosso pedido, pois demonstramos altruísmo e empatia.

A energia do desejo compartilhado:

A Vida, ou o Universo, responde às nossas intenções. Quando pedimos algo de coração aberto e com sinceridade, é como se lançássemos uma pedra em um lago: as ondas geradas se espalham, tocando tudo ao redor. Agora imagine que antes de lançar sua pedra, você tenha o cuidado de desejar que essas ondas também alcancem outras pessoas. Esse gesto cria uma vibração ainda mais forte, porque você não está apenas pedindo para si, mas está criando um movimento de generosidade.

Esse princípio encontra eco em várias tradições espirituais. Por exemplo, no cristianismo, há o ensinamento "ame ao próximo como a si mesmo". No budismo, encontramos a prática de Metta, ou amor-bondade, que envolve desejar felicidade e bem-estar a todos os seres. Essas práticas nos ensinam que, ao desejarmos o bem para os outros, nos tornamos canais de bondade e, consequentemente, também somos beneficiados.

O poder do altruísmo no pedir:

Muitas pessoas interpretam o ato de pedir como algo egoísta ou centrado em si mesmas. Contudo, ao incluir o desejo pelo bem-estar dos outros, transformamos nosso pedido em uma oração universal, em um movimento de amor coletivo. Esse gesto nos tira da perspectiva limitada do "eu" e nos insere na perspectiva mais ampla do "nós". E a verdade é que a Vida responde melhor àqueles que sabem compartilhar.

Quando você pede algo para os outros, como saúde, paz ou alegria, está declarando ao Universo que acredita na abundância. Está afirmando que há o suficiente para todos e que você confia que, ao ajudar os outros a receberem o que precisam, você também será contemplado. Essa confiança na generosidade da Vida gera um ciclo positivo que beneficia a todos.

A prática no cotidiano:

Mas como trazer esse ensinamento para o dia a dia? Eis algumas formas práticas:

. Inclua os outros em suas orações e intenções. Sempre que fizer um pedido, acrescente: "Que este mesmo bem chegue também àqueles que necessitam."

. Aja com generosidade: o ato de desejar o bem aos outros pode ser complementado com ações concretas. Ajude alguém, ofereça uma palavra amiga ou compartilhe o que você tem de melhor.

. Pratique a gratidão: agradeça pelo que você já tem e pelo que os outros já receberam. Isso fortalece a energia de abundância.

. Confie no fluxo da Vida: entenda que, ao dar, você nunca perde. Pelo contrário, você se conecta a uma fonte inesgotável de bênçãos.

É um ciclo de amor e abundância:

"Peça à Vida, e ela te atenderá. Mas antes, peça que a Vida dê o mesmo às outras pessoas" nos lembra que a verdadeira riqueza não está apenas no que recebemos, mas também no que compartilhamos. Ao cultivar essa atitude de generosidade, nos tornamos cocriadores de um mundo mais harmonioso, onde o bem-estar de todos é tão importante quanto o nosso. E, no final das contas, é nesse movimento de dar e receber que encontramos a plenitude que tanto buscamos.

Inserida por sucoespiritual

⁠Contemplar a Criação é um caminho para a cura interior.
Nos dias de hoje, somos constantemente arrastados por uma enxurrada de informações, compromissos e distrações. Vivemos numa era em que a velocidade dita o ritmo e a contemplação é quase vista como um luxo, relegada a momentos raros e fugazes. Entretanto, a capacidade de parar e observar os detalhes da Criação é mais que um simples exercício de apreciação estética; é um caminho para a cura da mente, do corpo e da alma.
A Criação – seja ela vista nas majestosas montanhas, no sussurrar das ondas do mar, no delicado desabrochar de uma flor ou no canto dos pássaros ao amanhecer – está repleta de beleza e significado. Cada elemento carrega em si um reflexo do Criador, um convite silencioso para que voltemos nossos olhos e corações para algo maior do que nós mesmos. O ato de contemplar nos conecta ao essencial, ao eterno, e nos lembra que há algo sagrado em tudo o que nos cerca.

Contemplar a natureza não é apenas um ato espiritual; há evidências científicas que comprovam seu impacto curativo. Estudos mostram que passar tempo em ambientes naturais reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e aumenta a produção de serotonina, promovendo uma sensação de bem-estar. Além disso, observar a harmonia das formas, cores e sons na natureza pode ajudar a acalmar a mente, estimular a criatividade e até mesmo fortalecer o sistema imunológico.

Mas a contemplação vai além do simples "estar na natureza". É preciso aprender a ver. Muitas vezes, estamos fisicamente presentes, mas nossa mente está em outro lugar, preocupada com o futuro ou revivendo o passado. Contemplar é ancorar-se no presente, prestar atenção ao agora, com todos os sentidos abertos. É sentir a textura de uma folha, perceber as nuances de um pôr do sol, escutar o som do vento passando entre as árvores. É, acima de tudo, permitir que esses detalhes penetrem em nosso ser e nos transformem.

Há uma tendência em buscar o extraordinário: paisagens exóticas, viagens para lugares remotos, experiências únicas. Porém, a contemplação verdadeira não exige nada disso. Os detalhes curativos da Criação estão ao nosso redor, mesmo nos lugares mais comuns. Um jardim em casa, o céu visto pela janela, as estrelas que brilham à noite – tudo isso é um reflexo da obra divina.

O problema é que estamos perdendo essa habilidade de nos maravilhar com o cotidiano. A enxurrada de estímulos artificiais, como o brilho constante das telas e a correria diária, embota nossa percepção. Parar para observar uma borboleta que pousa em uma flor ou o simples voo de um passarinho parece, para muitos, uma perda de tempo. Mas, na verdade, são nesses momentos que reencontramos nossa humanidade e nos reconectamos com nossa essência.

Num mundo que valoriza o fazer, contemplar é um ato de resistência. É dizer "não" ao ritmo frenético que nos desumaniza e "sim" à quietude que nos cura. A contemplação nos ajuda a recuperar o sentido da vida, não como uma corrida desenfreada em busca de resultados, mas como uma jornada cheia de significados.

Essa prática não exige técnicas complexas ou mudanças radicais. Tudo o que precisamos fazer é começar. Uma caminhada ao ar livre, sem pressa, pode ser um bom ponto de partida. Sentar-se em silêncio, observando o movimento das nuvens ou o balanço das folhas ao vento, pode se tornar um ritual diário. Até mesmo em ambientes urbanos, há belezas a serem contempladas – um raio de sol iluminando um prédio, o som da chuva no asfalto ou o sorriso de uma criança.

A Criação nos chama constantemente para contemplá-la. É como se cada detalhe da natureza – das mais grandiosas montanhas às mais minúsculas gotas de orvalho – fosse uma mensagem de amor do Criador, um lembrete de que somos parte de algo imensamente maior. Ao atendermos a esse chamado, não apenas experimentamos uma cura pessoal, mas também nos tornamos melhores cuidadores do mundo ao nosso redor. Quando percebemos a beleza e a sacralidade de tudo o que existe, nos sentimos responsáveis por proteger e preservar a Criação.

Contemplar é preciso. É uma necessidade tanto espiritual quanto humana, um antídoto contra a ansiedade, o estresse e a desconexão que afetam tantas pessoas nos dias de hoje. É um convite a redescobrir a alegria nos pequenos detalhes, a encontrar cura na simplicidade e a perceber que, em cada pedaço da Criação, há um reflexo do amor divino.

Por isso, reserve um momento hoje para contemplar. Olhe ao seu redor com olhos atentos e coração aberto. Permita-se obter a cura pela beleza da Criação e, ao fazer isso, descubra um sentido mais profundo para a vida. Afinal, o ato de contemplar é também uma forma de oração – uma das mais puras e transformadoras que podemos experimentar.

Inserida por sucoespiritual

⁠A vida é uma ilusão, mas uma ilusão que deve ser levada a sério.

A vida é uma ilusão, mas não se engane: é uma ilusão que merece ser vivida com seriedade. Esse paradoxo pode parecer contraditório à primeira vista, mas, ao refletirmos mais profundamente, vemos que ele revela uma verdade fundamental sobre a nossa existência. O que é uma ilusão, afinal? Algo que não é real, algo que não existe de fato? A resposta a essa questão depende de como definimos a realidade e como interpretamos as experiências que vivemos.
Em certo sentido, a vida é uma sucessão de momentos que parecem tão reais e palpáveis, mas que, se olharmos mais de perto, se desintegram em fragmentos de percepção e sensação, revelando-se um emaranhado de processos mentais, emocionais e físicos.
Porém, se considerarmos a vida como uma ilusão, não podemos deixar de notar que ela é também a única realidade que temos. As emoções que sentimos, os pensamentos que nos dominam, os momentos de prazer e de dor, tudo isso se manifesta de maneira tão vívida que não podemos simplesmente descartá-los como irreais ou insignificantes. Na verdade, a ilusão da vida é o que a torna tão intensa e profunda. Cada instante é uma experiência única, e é nesse fluxo de percepção e experiência que encontramos o que chamamos de “realidade”. Mas o que seria então esse ponto de equilíbrio entre o que chamamos de ilusão e o que reconhecemos como realidade?

Talvez a chave esteja em compreender que a vida, mesmo sendo uma ilusão, é o palco onde nossas escolhas, nossas ações e nossas reações se desenrolam. Embora a natureza da realidade seja mais complexa do que nossa mente possa conceber, somos forçados a viver com as certezas que nossas percepções nos oferecem. Cada segundo, cada respiração, cada encontro, tudo o que experimentamos nos convida a explorar o mistério da existência. E, paradoxalmente, é nesse reconhecimento de que nada é permanente, de que tudo está em constante mudança e evolução, que encontramos o real significado de viver.

Isso nos leva a uma reflexão profunda sobre a importância de vivermos o momento presente. A tentação de viver no passado ou de nos projetarmos no futuro é forte, mas é no agora que a verdadeira vida acontece. No presente, temos o poder de escolher, de contemplar, de apreciar a beleza do mundo e de encontrar sentido nas experiências cotidianas. No presente, podemos nos conectar com a nossa essência e com a essência do que nos cerca. E ao contemplarmos a vida como um fluxo incessante de momentos, percebemos que, mesmo que a realidade em si seja uma construção da mente, ela ainda contém uma beleza imensa e inexplicável. A beleza está nos pequenos detalhes: no sorriso de um estranho, no brilho do sol ao amanhecer, no som da chuva caindo, no abraço apertado de um amigo.

E, nesse processo de viver o presente com atenção e apreciação, começamos a compreender que a vida é, de fato, bela. Ela é bela não porque seja perfeita ou estável, mas justamente porque é transitória, cheia de surpresas e reviravoltas. Cada dia traz algo novo, cada desafio nos ensina algo valioso, e cada alegria é uma oportunidade de nos conectarmos com o divino que habita em todos nós. A vida, mesmo sendo uma ilusão, é o nosso maior presente, uma jornada que, quando vivida com seriedade, pode nos levar a uma compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.

Portanto, ao abraçarmos a ideia de que a vida é uma ilusão, não estamos sendo desrespeitosos com sua importância. Pelo contrário, estamos reconhecendo que, mesmo em sua transitoriedade, ela merece ser vivida com toda a intensidade e dedicação possíveis. Não devemos fugir da vida nem ignorar suas complexidades, mas, ao contrário, devemos nos entregar a ela com coragem e gratidão. Em cada momento, temos a chance de escolher o que queremos experienciar, de mergulhar no presente e de contemplar a beleza que ele nos oferece.
A vida é, de fato, bela — porque, apesar de ser uma ilusão, é ela que nos ensina a viver de forma plena e verdadeira.

Inserida por sucoespiritual

⁠⁠Nós vamos morrer. Então, vamos viver.

Essa é a única certeza que temos desde o dia em que nascemos: a morte. Passamos a maior parte da vida tentando ignorar esse fato. Vivemos como se tivéssemos todo o tempo do mundo, adiando planos, guardando sentimentos, esperando por um momento ideal que pode nunca chegar. Mas a verdade é que o tempo não espera por ninguém. Cada dia que passa é um dia a menos, e no fim, o que realmente importa não é quanto tempo temos, mas o que fazemos com ele.

Então, por que não viver de verdade? Por que não dizer “eu te amo” sem medo? Por que não perdoar e seguir em frente? Por que não tentar algo novo, mudar de rumo, sair da rotina? Passamos tanto tempo presos a preocupações, a problemas que nem sempre importam tanto, que esquecemos de aproveitar o presente. Guardamos palavras para depois, acumulamos ressentimentos, evitamos riscos e deixamos os dias passarem sem propósito. Mas e se não houver depois? E se esse for o único momento que temos?

A vida é feita de escolhas. Podemos escolher viver intensamente ou apenas existir, passar pelos dias no piloto automático, cumprindo obrigações, repetindo padrões, sem jamais nos permitir sentir a verdadeira alegria de estar vivos. Mas será que vale a pena viver assim? Será que, no fim da vida, não vamos nos arrepender mais daquilo que não fizemos do que dos erros que cometemos?

Não sabemos quanto tempo nos resta. Pode ser muito, pode ser pouco, mas independentemente disso, devemos aproveitar cada instante. Viver não significa apenas respirar e sobreviver; significa sentir, experimentar, amar, errar, recomeçar. Significa olhar para trás e saber que aproveitamos cada momento da melhor forma possível.

Então, pare de esperar. O momento certo não existe. A vida acontece agora, neste exato instante. E se há algo que você deseja fazer, faça. Se há algo que precisa ser dito, diga. Se há um sonho guardado, corra atrás dele. Porque, no fim das contas, a única coisa pior do que a morte é perceber que nunca realmente vivemos.

Inserida por sucoespiritual

⁠*⁠A vida, o tempo e o amor*


Vejo meu reflexo no espelho,
Entro em desespero, sinto um suspiro,
Me congelo quando me viro,
Percebo que sou uma imagem iluminada e muito afetada.
Escorre uma lágrima, não me percebo mais,
Em um instante me preocupo, sinto a solidão,
Tento compreender a cada momento, sinto-me incendiar,
De repente, uma retrospectiva flui em minha mente.
Percebo que tudo acabou por um acidente,
Me vejo nessa dimensão, último suspiro, eu,
Não sobrevivo, meu olho se fecha, se abre uma janela,
Vejo o tempo passar, lá se foi minha vida.
Nessa nova dimensão, sinto meus pés tocar o chão,
Tudo flui, sem parar, sem voltar atrás,
Um novo ciclo, um tempo maior,
Uma nova vida, um novo recomeço.
Um tempo, um mistério, uma jornada que não se acaba,
Trilho minha caminhada em uma linha reta,
Sinto uma vibração que ressoa meu coração,
Levanto a cabeça, sigo a direção.
Enxergo seu sorriso, de longe um alívio,
Sinto esse amor que nunca se acabou,
Um mistério, um segredo, um recomeço,
De possibilidades e desejos.

Inserida por Nanny13

⁠A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.

Inserida por jottaandrade11

⁠Os dez mandamentos da felicidade, e do pleno contentamento.
1) Aprender a ser feliz oque você já tem, pois o passado não pode ser mudado, e o futuro pertence somente a Deus. Por isso, viva o presente a cada momento de uma forma única e singular.
2)Olha atentamente para cada erro que você cometeu, e procure não comete-los mais, pois o princípio da sabedoria está em viver um profundo progresso de transformação e edificação da nossa mente, alma e espírito.
3)olhe você mesma, e cada pessoa a sua volta com um olhar de misericórdia, fraternidade e compaixão. Pois o amor é o vínculo com a perfeição em cada relacionamento que temos.
4)jamais se preocupe demais com as demandas da vida, pois basta a cada dia o seu próprio mal. Por isso, tornem-se cada mais temente as Deus, pois é Ele que os dá o pão de cada dia, e o fôlego para viver a cada momento.
5)não estejam ansiosos por coisa alguma nessa vida pelo contrário, que cada dificuldade que vocês venham a passar seja conhecido diante de Deus. Pois Ele jamais nos abandonará, e estará continuamente nos abençoando.
6)Sejam agradecidos por tudo, pois a gratidão é a manifestação mais pura e singela de um coração que aprendeu o valor de cada momento da vida.
7)mantenham sempre relacionamento saudáveis uns com outros, baseados no amor e na paz com todos. Pois a paz sempre será o mediador em cada relacionamento, e o amor o caminho seguro a seguir por ele sempre.
8)Sejam sempre humildes e respeitem uns aos outros, pois Deus dá graças ao humilde, mas resistem aos soberbos.
9)Estejam sempre abertos ao conhecimento, pois cada pessoa tem uma sabedoria única, e um conhecimento a respeito da vida que podem nos revelar o verdadeiro sentido da felicidade e do contentamento.
10)aprendam a confiar, e a compartilhar com os outros tudo que vocês passam. Pois, quando as virtudes e os talentos se unem e se somam, existem uma perfeita sintonia em tudo que vocês forem fazer.

Inserida por leonardomenin

⁠as 10 leis das verdadeiras conquistas.
1)Aprenda que as verdadeiras conquistas, tem uma relação direta com as virtudes e dons que desenvolvemos ao longo de nossas vidas. E que, são o fruto do nosso relacionamento conosco, com Deus e com as pessoas a nossa volta.
2)Aprenda a cultivar com Deus, com as pessoas e com você mesmo a sinceridade, a espontaneidade e a humildade. Pois, elas são a chave para uma vida próspera e o segredo para o sucesso e excelência em tudo.
3)Aprenda que a mansidão, o domínio próprio, o amor e a paciência quando manifestos em harmonia nos relacionamentos são os princípios fundamentais para relacionamentos duradouros.
4)saiba conviver de forma harmoniosa e pacifica com as suas limitações e defeitos, e seja tolerante também com as pessoas a sua volta. Pois, pessoas são tão preciosas com um diamante e frágeis, como um cristal.
5)Seja temperante e fraterno em todos os seus relacionamentos, e aprenda observando a sua vida, e a vida dos outros tanto nos fracassos, quanto nos sucessos. E compreenda as lições dela, pois a vida é a melhor escola em que podemos nos graduar.
6)Não seja ansioso, prepotente e ambicioso demais. Pois, nascemos sem nada em nossas mãos, e tudo que recebemos, nós recebemos gratuitamente de Deus e vamos partir desse mundo apenas com os valores e princípios que aprendemos e cultivamos nele.
7)Tenha uma benevolência, uma paz de espírito e alegria que contagia tanto você, quanto as pessoas a sua volta. E seja profundamente apaixonado pelas pessoas e por você mesmo.
8 ) Aprenda a cultivar através da sua comunhão com Deus, e com a Palavra Dele que é o manual da vida, que a simplicidade e a pureza de alma, mente e espírito são a receita exata para o sucesso em tudo.
9)Faça uma coisa de cada vez, e quando for fazer procure ser zeloso e mantenha sempre a excelência em tudo que estiver diante de você. Pois, o segredo para se viver bem, e em paz com tudo e com todos está intimamente relacionamento com o amor que é o vínculo com a perfeição.
10) Aprenda que existe um tempo para todas as coisas, tanto para chorar, quanto para sorrir. Tanto para perdoar e amar, quanto para suportar ódio e o desprezo ao seu redor.
Autor: Leonardo Pimentel Menin

Inserida por leonardomenin

⁠Os 10 maiores ensinamentos, que devemos levar conosco durante a nossa vida.
1)Aprendam a amar, mais do que vocês são amados. Pois, o amor cobre uma multidão de transgressões e é capaz de transformar qualquer pessoa.
2)Aprendam a cultivar o bem, afastando-se do mal continuamente. Pois, aqueles que se apegam fielmente o bem, a prosperidade e a honra sempre estarão com ele.
3)Sejam proativo, dedicados e determinados em praticar os valores perfeitos e imutável da Palavra de Deus, pois ela será sempre um fundamento inabalável na vida de vocês.
4)Aprendam a cultivar e praticar a verdade, em todas as suas realidades. Pois, aqueles que vivem elas e a praticam, serão sempre amparados e supridos pelo amor e pela graça de Deus.
5)Nunca deixem de expressar gratidão por tudo, pois até no sofrimento e na dor existem lições que devemos aprender para não cometermos os mesmos erros novamente.
6)Aprendam a cultivar a paz, a fidelidade e a honra para com todos a sua volta. Pois, aqueles que fazem isso sempre serão honrados por Deus e pelas pessoas a sua volta.
7)Aprendam a cultivar uma realidade de vida introspectiva, e assim conheçam bem a si mesmos, para não serem enganados no dia da adversidade e nas crises interiores.
8)Tenham um relacionamento de qualidade com as pessoas, com Deus e consigo mesmo. Pois, esses relacionamentos serão fundamentais no amadurecimento do caratér e da personalidade de vocês.
9)Aprendam a suportar com amor e fraternidade todas as dificuldades, baseando sempre os princípios de vida de vocês na bondade, e na sabedoria de Deus.
10)Sejam tolerantes com as limitações e fraquezas das pessoas, sabendo que que o amor e a misericórdia superam sempre todas as dificuldades.

Inserida por leonardomenin

⁠Os 10 mandamentos, para encontrar a verdadeira felicidade.
1)Aprenda a ser humilde, aceitando as diferenças e limitações em cada pessoa.
2) Seja manso, e tenha sempre um coração quebrantado e que se humilha reconhecendo quando está errado.
3)Reconheça quando é hora de ajudar, e também de ser ajudado, e tenha a simplicidade e a humildade para começar tudo novamente.
4)Ouça mais as pessoas, e aprenda a conhecê-las antes de julgá-las.
5)Ame de forma incondicional, espontânea e fraternal sem esperar receber nada em troca.
6)Aprenda a reconhecer à vontade dos outros, e deixe a sua vontade em segundo plano, para evitar muitos conflitos.
7)Viva em paz com todos, e faça da sabedoria a sua companheira, e da bondade o seu maior princípio e valor em sua vida.
8)Tenha sempre um tempo para amar e cuidar de si mesmo, e aprenda a valorizar as pessoas procurando crescer em amor juntamente com elas.
9)viva a cada dia de uma forma honesta, e sincera consigo e com todos, sabendo que a verdade é o único caminho para termos a verdadeira paz de espírito.
10)aprenda a viver em harmonia, e sintonia com consigo mesmo, e com as pessoas a sua volta levando consigo os princípio e valores de Deus.

Inserida por leonardomenin

⁠A importância dos vivos para os que morrem, é o fragmento do silêncio em pó.
Sob a terra ou no sopro do fogo, nada foge, pouco é o abandono e intensa saudade.
Distantes, o mármore gélido e o abraço, a chama e o vento, as rosas sobre o artifício da união, todo amor uma ambição de perseguir a vida.
Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

Quanto tempo me resta? Quantos sorrisos darei?
Não sei... Mas sei que a cada verão verei o sol se pôr.
E a cada dia que passa, o mundo se transforma diante de mim,
Como se a cada experiência eu me remontasse,
Como se a cada fase eu renascesse,
E aquele que fui ficasse para trás,
Olhando para frente, esperando o sol nascer outra vez...

Inserida por abhaybrazao

⁠O cabo de guerra é uma brincadeira antiga: dois lados puxando uma corda para ver quem é o mais forte. Na vida, não é muito diferente. Você puxa para um lado, o destino para outro, e isso acontece automaticamente, todos os dias, no amor, com os filhos, os amigos, no trabalho, e assim por diante.
A grande diferença é que, na vida, o cabo pode se romper. E, quando isso acontece, não adianta tentar dar um nó; ele nunca será tão forte quanto antes. Em algum momento, será preciso trocar a corda.

Inserida por Itamaratyap

⁠Casulo do Silêncio

O silêncio da madrugada,
avassalador,
me leva a reflexões
sobre a beleza da vida.

O tempo se esvai,
tenro e belo,
enquanto a solidão
convida à contemplação.

Meus pensamentos viajam,
cruzando eras,
deixando marcas indeléveis,
sintomas de ternura,
resquícios de um dever
cumprido com zelo.

Na excelência do existir,
desperta o anseio
de abandonar o mundo das maravilhas
e aventurar-se em dimensões infinitas,
misteriosas e imprevisíveis,
onde a vida eterna habita.

Inserida por JBP2023

O teu objetivo no jogo é desenvolver os atributos de cada nação e, assim, escrever o teu nome na história, mas como você vai fazer isso? Você acha que é melhor criar desafios para conquistar o mundo ou prefere explorar o desconhecido e desbravar um mundo novo? É você quem decide.

___Sim_
❤🌹

Inserida por marcelio912

UM HOMEM E UMA MULHER CONVERSAM

Ele olha nos olhos dela e diz:

— O mundo não vale aquilo que acredito.

— Alguém andou dizendo que o mundo é dos espertos.

— Sempre foi. E não faço questão de tê-lo.

— Por quê?

— Porque a minha missão é encontrar uma maneira de não retornar a ele.

— Não entendi.

— É muito simples, o mundo não vale a minha presença.

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Inserida por marcelio912

⁠ALIMENTOS DIVINOS

Dois amigos conversam sobre alimentos:

— Grãos e frutas são os únicos alimentos que considero divinos.

— Por que?

— Porque são alimentos que não envolvem morte.

— Como são alimentos que não envolvem morte, também não envolvem dor.

— Sim, você ainda usa as sementes para plantar.

— Verdade.


— By-Marcélio

Inserida por marcelio912

⁠A Fugacidade da Vida

O mundo gira veloz,
num tormento incrível,
dores e sofrimentos,
injustiças e agressões.

Tudo se apresenta fugaz,
assaz transitório:
validades, conforto, paixões —
tudo passageiro na ebriez
das necessidades da vida.

A eternidade se aproxima:
dias, noites, madrugadas,
tudo se esvai no firmamento,
testando a maciez do amor,
à espera do perdão,
da compaixão diante
das contumélias e diatribes.

A dor do arrependimento
pelas loucuras fugazes,
pelos prazeres remotos,
atitudes crassas e pueris,
chagas abertas,
coração acelerado,
remorso e angústia,
brutalidades homiziadas
no terrorismo do homem.

E, ainda assim,
a doçura se expressa
na candura da inocência,
na rara beleza exuberante
e estonteante,
mesmo diante do vitimismo,
segregado e pontiagudo.

Resta o perdão:
do desamor,
da infâmia,
da crueldade.

Inserida por JBP2023