Textos reflexivos para professores que renovam a paixão pelo ensino
Desde o Meno, de Platão, é possível estabelecer que o professor não é, em primeiro lugar, alguém que sabe instruindo quem não sabe. Ao invés disso, ele é alguém que tenta recriar o assunto na mente do estudante. Sua estratégia é a de antes de mais nada fazer o estudante reconhecer o que potencialmente já sabe, e isso inclui a quebra dos poderes de repressão interna que o impedem de distinguir o que sabe. Eis aí a razão de ser o professor, e não o estudante, quem faz a maior parte das perguntas. Esse traço de ensino em meus livros provocou algum ressentimento entre meus leitores, ressentimento que se deve muitas vezes à lealdade para com outros professores. Esse ressentimento vem junto com a percepção de uma certa esquiva deliberada de minha parte, trazida à baila sobretudo porque não dispenso a ironia, coisa essencial, para todo o professor desde Sócrates. Nem toda a esquiva, entretanto, é apenas uma esquiva. Até mesmo as parábolas de Jesus eram ainoi, ou seja, fábulas com uma característica de enigma. Em outras áreas, como no zen-budismo, o professor no mais das vezes é alguém que mostra sua capacidade por se recusar a responder às perguntas ou que as varre com algum paradoxo. Responder a uma pergunta (ponto a que voltaremos no curso deste livro) é consolidar o nível mental em que foi formulada. A menos que se deixe algo de reserva, sugerindo a possibilidade de uma pergunta melhor e mais completa, o avanço mental do estudante se detém.
Perguntei a ele: O que pretende ser quando crescer? Ele disse: Professor! E continuou: Mas dizem que ganha pouco! Então disse a ele: A vida me ensinou que o conceito de "ganho" é relativo. Faça aquilo que vale a pena e lhe deixa feliz, mas com excelência! Ele disse: Sou feliz por te ter ao meu lado.
[Na EJA], é imprescindível que o professor consiga levar os estudantes a participar constantemente de cada ação educativa, interagindo ativamente com os outros e com o meio, permitindo reflexões e a busca por soluções transformadoras, e, assim, deixando a condição de oprimidos ou excluídos.
Iniciei como professor de história mostrando o quanto sabia escrever, identificar realidades em mapas, datas, fatos e etc. Percebi em poucos meses o quanto me distanciei da realidade vivida pelos meus alunos. Penso que mais interessante que falar da Revolução Francesa, seria começar a mostrar para os alunos a realidade que eles vivem, se questionando sobre o que é a escola, o que é a politica, para depois tomarem consciência do quanto a Revolução Francesa teve impacto na organização social e politica em que vivemos. Assim, mostraremos o que é a liberdade, igualdade e fraternidade tão disseminada.
Vi ao meu redor a maioria da sala usando os seus métodos para enganar o professor, e tirar o que precisavam para passar da matéria. Penso, realmente estamos no mundo liquido de Bauman, só quero ver na hora de um concurso... Aí lá os aguardarei, estou construindo o conhecimento seguimentado no meu cérebro.
Se não existisse o professor, a sabedoria seria fatalmente apenas intuitiva; fadada a uma inexistente base, representada por uma improvável capacidade argumentativa de um ‘se’ ou até mesmo de um ‘eu acho, quem sabe’, sem qualquer possibilidade de exatidão, desprovida do melhor bem que temos: o intelecto.
Louvado seja o professor que luta em criar condições para que todas as pessoas aprendam incluindo os seus proprios inimigos. Dai que o inimigo reconhece a sua falha e pede perdão dentro da sua alma, sem que alguém perceba porque pensa que o professor é como um prego que até pode pregar tabuas inocentes. Sem saber que o professor é como a luz do dia que ilumina os que estão tristes e alegres.
Não há professor, não há aprendiz, não há condutor, não há guru, não há mestre, não há salvador. Você mesmo é o professor, o aluno, o mestre, o guru, você é o líder. Você é o salvador de si mesmo. Você é tudo isso e mais um pouco, basta não esperar dos outros para descobrir o que há dentro de si.
De acordo com os meus conhecimentos obtidos através do melhor Professor e apaixonante de Direito Penal, CRIME é fato típico, ilícito ee culpável. Segundo ele, o JURISTA PENAL precisa analisar se aquela conduta é criminosa.A Doutrina Majoritária é que um fato ou ato para ser considerado CRIME, precisa ser concomitantemente, TÍPICO, ILÍCITO E CULPÁVEL. Com as aulas que tive, eu não sabia o que era mais PRAZEROSO, aprender Direito Penal ou admirar o Expert Professor, um Anjo Lindo!Ainda bem que AMAR NÃO PECADO E NEM CRIME!!!!
Tem muita mulher com Sindrome da Dona Florinda: espera ansiosisisisima o Professor Girafales chegar com um buque de flor e ela convida loi pra entrar e tomar uma xicara de café. Acooooooooorda minina, a realidade é dura mia fia, é capaz de vc receber essas frozinha só no dia do teu velório. Kkkkk ai ai, contos infantis é tão lindo na tela e nos livros+ a vida real mostra que para amar temos que ac...eitar a pessoa com seus defeitos e o jeito diferente de ser, nem sempre a pessoa vai fazer o que queremos ou que esperamos, afinal ela é ela, diferente de nós, é peça unica, e o amor verdadeiro quando chega ela segue passo a passo o que Paulo escreveu em I Co 13 (leia) Afinal o que permanece é a fé, a esperança e o amor+ o maior deles é o amor. #pensenisso
Sou aluna de um professor sublime, criador do céu, das terras e de todos os que vos habitam. Um mestre celeste que sabe exatamente o que consigo suportar, o que mereço ganhar da vida que Ele mesmo me concedeu. Estou na primeira matéria, e o pouco que aprendi já me fez ser essa pessoa que sou hoje. Um ser imperfeito que oscila entre sabores e dissabores, altos e baixos, buscando no horizonte respostas para as inquietudes da sua vida. Um ser imperfeito sensível, com um coração que acolhe até uma multidão, cuja fé e esperança são combustíveis em sua caminhada infinda, incerta; em uma procura incessante do saber, de tentar entender as razões do seu coração.
Toda Garota já : Mentiu para sua mãe para seu professor , tomou um banho de chuva , riu quando não pode , chorou por aquele garoto até dormir , ja deve ter molhado a casa enteira porque esqueceu da toalha e não tinha ninguem em casa para levar pra ela , riu de piadas nada haver , se apaixonou por um completo idiota , ja sofreu em silencio mas ao mesmo tempo uma hora ela disabafou , perdeu uma amizade muito emportante para ver aquele trocha feliz , sentiu ciumes de algo que não era seu mais queria que foce teve muitas colicas , ouviu varias vezes a mesma musica para piorar sua situação , tem como melhor consolo o chocolate mas ao mesmo tempo os amigos ... Garotas sempre iguais mais ao mesmo tempos todas NOS LINDAS ...
Uma vez, um professor de português me perguntou como ficaria "eu amo" no passado, eu respondi "eu amo". Todos riram, disseram que estava errada e responderam ao professor "eu amei". Eu sorri de lado, e lhes disse que errados estavam eles e que eles não entendiam nada de amor porque não existe amor no passado, quem ama, ama pra vida toda.
Toda garota já; mentiu para a mãe, mentiu pro professor, tomou um banho de chuva, riu quando não pôde, chorou até dormir, molhou a casa inteira porque esqueceu de pegar a toalha, riu de piadas super idiotas, se apaixonou, sofreu em silêncio, perdeu uma amizade importante, chorou por um carinha que lhe fez sofrer, teve cólica, ouviu várias vezes a mesma música no mesmo dia, tem como melhor consolo o chocolate… garotas sempre iguais, mas ao mesmo tempo, tão diferentes.
Quem dera que cada professor entrasse cada dia em sala,como um grande ator entrando em um palco,(principalmente das séries iniciais)...Que fizesse das aulas um espetáculo,daqueles que valem a pena ser lembrados,de preferência de humor...E fosse capaz de total cumplicidade,com cada aluno a sua frente,pois eles seriam a plateia a lhe sorrir!
Esse tal sábado letivo mina o pouco tempo que o professor tem para estudar e se revigorar! Penso que haveria muito menos professores e funcionários da educação desanimados se tivessem essa compreensão. É isto que direciona a educação para a vida: importar-se mais com a quantidade que com a qualidade?
Me lembro bem, eis que aquele professor, ainda vivo e meu amigo, e só pode ser, pois ele ministro, me coloca a sua sobrinha, para ser estagiária num pequeno escritório para trabalhar comigo e ainda paga o salário da moça brilhante. Penso, exasperadamente o motivo disso tudo, e me vejo ali, nas escadaria que davam a congregação e ele me dizendo: estou lhe entregando o meu livro e lhe digo que sofri muito ao lê-lo. Ele é seu. Tratava-se da fenomenologia do espirito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, sinceramente, não tive qualquer dificuldade. Na verdade, eu o Ricardo Antônio Lucas Camargo, Braga da Rocha, Vinícius Lima,talvez o Gladston Mamede II que eu tinha pouco contacto, e por certo diversos outros que não tive o prazer de prosear. Naqueles tempos duros na faculdade, que nos exigiam muitas vezes mais do que podíamos, ficou a certeza, que o trabalho intelectual, é árduo, pesaroso e muitas vezes extremamento doído, eis que muitas vezes abandonamos a vida, para embrenharmos na morte e entender o que significa a vida. Hegel como Marx entenderam que este ainda este pobre saber da experiência que faz a consciência, colocando-se contra os critérios de verdade, ali naquele momento, Kant, deixou de ser a priori de ser o único saber e a partir disto vi que a cultura passou a ser um dos pontos fundamentais do saber. è certo que homens, vaidosos como Marx e Hegel, travassem esta batalha histórica por anos luz, iluminando o pouco que ainda nos permite pensar no mundo que vivemos. Creo, que do conta ponto e voltando a Kant, que o paradoxo possível, é como Marx, aleatoriamente escreveu que o homem (capitalismo)chegará ao ponto de consumir ao extremo, que não será mais natural. Traduzo, o homem chegará ao extremo de seu consumismo, que não terá qualquer dádiva que a natureza um dia lhe ofereceu. Creio que com tudo que vivemos, Kant, Marx, Hegel e os citados, nunca seriam adversários nestes tempos de fim dos tempos.
Respeito às idéias e agressões verbais de Olavo de Carvalho, mas como Professor Militante de Geopolítica há 32 anos, penso que sua presença em Salas de Aula, AQUI NO BRASIL E NÃO NOS EUA, seria a forma mais honesta dele praticar o que tanto prega aos seus Discípulos. Contestação por Contestação, qualquer um faz, mas vivenciar as realidades Sociais do Brasil e suas mazelas no dia-dia é trabalho de GIGANTES, professores muitas vezes anônimos que se espalham pelo nosso país, com salários miseráveis, mas mantém a dignidade de conflitar diretamente os problemas, demandas e pressões sociais locais. Não queremos nosso querido MESTRE vivendo no Palácio de Herodes em Jerusalém,desfrutando da hipocrisia,desta nação mentirosa,os Estados Unidos.Queremos nosso MESTRE aqui,no Mar da Galiléia, das favelas,dos alagados e palafitas do Nordeste e Amazônia,combatendo o avanço do agronegócio sobre nossas florestas e terras indígenas,inundando a Amazônia com seus lagos gigantescos,como Turucui e Belo Monte,procurando livrar com nossas palavras de incentivo,milhões de jovens que enfrentam a pobreza,a miséria e o mal maior dominante das drogas.Sim,o BRASIL TEM MUITOS IDIOTAS! Mas tem também HEROIS que anonimamente cada manhã percorre o caminho do silêncio perante as grandes mídias globais, e mergulham naquilo que os GRANDES VERDADEIROS E LEGITMOS MESTRES, como MILTON SANTOS, DARCI RIBEIRO, PAULO FREIRE, FREI BETO, nos deixou como legado, lutar pela Educação contra as mazelas deste país, estando presente. Você será muito bem vindo querido MESTRE, OLAVO DE CARVALHO, muito bem vindo. Professor Ciciliato!
Professor? Professor? Professor? Sim ou não. Talvez mestre? Talvez não, sim, são mestres que merecem ser valorizados, pois são eles que se fazem presentes desde o jardim da infância até há um possível PhD, não apenas presentes, mas também sim como facilitadores do mundo que nós iremos enfrentar, por meio do conhecimento, ensinamentos e toda sua vivência que são transmitidos e muitas vezes não devidamente assimilados no momento, mas com o tempo você acaba falando: olha o que ele falava estava certo mesmo, aconteceu. Em adendo ainda digo mais, são eles substitutos legítimos de nossos pais a partir do momento em que deixamos nossos lares e adentramos um recinto educacional estamos sobre os olhares de paternidade de quem tem o melhor para oferecer para nós, pois para eles fora dado esse poder por nossos pais, que exercem a "submatidade" do dia a dia para que nós estejamos aptos para receber os pilares do saber que só vocês mestres na parte que lhes cabem sabem transmitir. Parabéns a todos os "mestres-professores" tenha a felicidade do seu dia, pois ainda tem alguém que reconhece e tem gratidão por aquilo que aprendeu e sempre aprenderá.
... e a menina com medo do futuro não respondia a seu professor, ficava quietinha com seu bloquinho rabiscando. No presente ainda com medo se fecha na sua arca de Noé. O medo aumenta ao passar na cabeça o retorno da ditadura e dá de cara com soldados do exercito na porta novamente. Que todos os santos os protejam. Axé.
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