Textos reflexivos para professores que renovam a paixão pelo ensino
Ele pediu
Um beijo
Ela aceitou
Ela não
Sabia beijar
Ele ensinou
Ela não
Sabia amar
Ele ensinou
Ela não
Sabia sonhar
Ele ensinou
Ela não
Sabia viver
Ele ensinou
Ela não
Sabia sorrir
Ele ensinou
Ela não
Sabia beber
Ele ensinou
Ela não
Sabia dançar
Ele ensinou
Ela não
Sabia mais
Ele mudou
Ele sabia
A mulher
Que tinha
Pois ela
Mostrou
Ele sabia
Que ela
Era única
Pois ele
Avisou
Ele sabia
O seu valor
Então ele casou..
"Essa teoria da causa determinante dos nossos atos ressalta com evidência de todo o ensino que os Espíritos hão dado. Não só é sublime de moralidade, mas também, acrescentaremos, eleva o homem aos seus próprios olhos. Mostra-o livre de subtrair-se a um jugo obsessor, como livre é de fechar sua casa aos importunos. Ele deixa de ser simples máquina, atuando por efeito de uma impulsão independente da sua vontade, para ser um ente racional, que ouve, julga e escolhe livremente de dois conselhos um. Aditemos que, apesar disto, o homem não se acha privado de iniciativa, não deixa de agir por impulso próprio, pois que, em definitivo, ele é apenas um Espírito encarnado que conserva, sob o envoltório corporal, as qualidades e os defeitos que tinha como Espírito."
(livro dos Espíritos - questão 872)
No mural havia uma escrita milenar, começava a aprender a tradução de símbolos que haviam sido perdidos no tempo, e agora recém descobertos nessas pequenas frações de papiro.
Em uma escrita cuneiforme e um tanto fora do uso popular, fez-se ganhar conhecimento para descobrir seus enigmas.
Seus traços levaram a mapas, onde tesouros inteiros permaneciam intocáveis.
No mais alto dos tesouros haviam chaves que ligavam a dois mundos distintos, um trazia a força da antiguidade, o outro, o futuro.
A versão mais antiga vinha a partir do descobrimento, traçando os primeiros passos e deixando seu papel na história. A outra mais ousada, pensava um tanto mais na frente, fazendo dessa alvorada um trilhão de oportunidades.
Mal Poeta
Fez poeta bom de rima
Fez poeta bem se ensina
Fez dos versos sua sina
Fantasias que imagina
Emociona, contagia
Faz chorar ou alegria
Não poeta, poesia
Pois poeta é quem cria
E o que cria se copia
Se transforma, se corrompe
Como a poética democracia
Que fez mais poetas presos
Do que poetas poesias
Mais poetas censurados
Do que poetas deu ouvidos
Poetas mortos, poetas vivos
Não eleitos ou eletivos
Não faz poeta presidente
Não faz poeta o vice
Roubam do poeta presidente
Do poeta roubam o vice
Jamais a liberdade
Democrática poesia
Sem poeta, sem presidente
Não carece nem de vice
Liberdade vem do verso
Do universo a poesia.
É PRECISO...
As vezes é preciso aprender a perder algo,
para ganhar muito mais importante...
È preciso sentir o gosto das lágrimas,
para saber saborear o sorriso de alegria.
È preciso errar, para nos estimular e ensinar a acertar...
È preciso chorar, para entender o que é sorrir,
Não é preciso " odiar",para aprender a amar,
mas é preciso aprender a perdoar.
È preciso alguns momentos de solidão, para aprendermos a viver socialmente,
Felicidade sem momentos de tristeza nunca existirá,
uma vida sem amor não resistiria...
esperança sem fé é uma utopia,
uma vida sem sonhos, você nunca acordaria...
portanto é preciso precisar.
È preciso amar, amar e amar.
Gilberto Braga
Pela família brasileira
Em nome de Deus
Forjaram a história
De um Povo sem ensino
Grandes templos e portas
Torres altas, soam sinos
Chamando ao culto do divino
Do cultuar da miséria
Como dádiva do destino
Acolhedoras rezas
Bênçãos, cantos e hinos
A direita te confessas
A esquerda paga o dízimo
De milagres concebidos
Da miséria e seus batismos
Batizado da fé
Conformado apelido
Na história Deus escreve
Certo por linhas tortas
Em nome dele
Homem descreve
Pelas linhas da tortura
O que o ferro nos trouxe
menino que vem de longe
o que veio me ensinar
menino que vem de longe
o que veio me ensinar
menino diga pra mim
o que tem pra me ensinar
mano meu que mora aqui
ouça bem o meu cantar
trouxe força e energia
meu axe e mandiga
trouxe força e energia
meu axe e mandiga
menino que mora aqui
preste muita atenção
trouxe mandinga escrava
em ânsia de libertação
trouxe capoeira angola
pra vadiar com meus irmão
Camarada...
O Paradoxo do tempo
Aprisionado em um complexo ensino.
Vejo que conclusões tomadas sobre incertezas, podem e devem sofrer impugnação.
Desde minha mocidade encontro tal conclusão - O tempo é fragmentado em 3 pilares;
São eles:
- O ontem, ausente de presença, que nos deixa apenas lembranças de seus ocorridos, muitos, tão
distantes que podemos somente comentar e permitir que nossa mente reconstitua nota por nota
de uma verdadeira ópera de mazelas sociais.
A única Probatória que possuímos é que este tempo, nunca mais irá retornar.
- O amanhã. Aterrador para muitos, Aliciante para outros. Poderoso, capaz de nos deixar esperançosos.
Seu chegar é contundente e irrefutável. Fazendo pairar sobre nossas conclusões, uma nuvem titubeante.
Muito influente em nossas decisões no presente.
Faltando mencionar apenas, sobre o Hoje. É nele que passamos todo nosso tempo. É nele,
que aprendemos e lecionamos, é nele, que acertamos e erramos, é nele. Dentro de uma singela palavra,
estão guardadas histórias e estórias de uma nação.
O ontem, não volta mais.
O amanhã, nunca existiu.
Se aguardares o badalar das 23:59, o ultimo suspiro de um dia, o amanhã já bate na porta. Então, às 00:00
o que deveria ser o amanhã. Se torna o hoje. O amanhã nunca chega. Ele possui somente uma oportunidade
por dia, e quando essa oportunidade aparece, o hoje a toma. E então o hoje se mantem em um loop infinito.
Estamos presos em um paradoxo do tempo, só temos o hoje para viver.
E num mundo onde tudo conspira contra, aprendemos a ser fortes , e no acaso dos acasos vivemos remoendo algumas desavenças , e assim traçamos um caminho incerto e pagamos muito caro por não termos a direção exata de nosso trajeto .
Ficamos desorientados a procura da essência perdida , e culpamos sempre os outros pelo nossos fracassos , como somos tolos , nós mesmos somos responsáveis por tais consequências .
Assim somos , um tanto incomum seres a procura de uma tal felicidade que achamos que existe , mais quando conseguimos acompanhar o passo vemos que não era nada disso .
E planejamos está mais longe do que chegamos só para não ter a razão de sermos fracassados . E a luta agora é bem maior do que aquele simples sonho de um objetivo , agora para não ser contrariado queremos dominar o mundo , e pensando num sonho impossível acabamos se tornando arrogantes e insensíveis . E morremos querendo o que na verdade nunca desejamos .
J.R.M 29/04/14
Deus não tem compromisso em realizar sonhos egoístas.
Ele nos 'ensina' primeiro a sonhar, e depois trabalha em favor da realização desses sonhos. Verifique bem se os seus sonhos abençoarão outras pessoas ou trará realização exclusiva para você. Analise o que está à sua volta antes de cobrar de Deus aquilo que Ele não aprova. Mantenha-se parceiro de Deus e tudo acontecerá da melhor forma!
Um dia iremos nos ver novamente
Cada dia a gente aprende
E com você aprendi
Diversas vezes com você me diverti
Muitas chorei, mas lembro apenas as vezes que sorri
No meu aniversário, esquecia do meu presente, lembra?
Te dizia que nenhum presente era melhor que sua presença
O corpo amorteceu, mas o espirito é imortal,
Pois você faz parte de mim
Pra quem tem fé, a vida nunca tem fim
Algo que é realmente nosso, nunca se vai
Hoje é seu dia, parabéns Pai.
Quando alguém aprende a ser autoconfiante surgem “estados emocionais” que provocam melhorias em sua vida. No entanto, a autoconfiança funciona diferente de aprender a andar de bicicleta (aprendizagem durável). Ela, muitas vezes, ocorre de forma irregular.
Desenvolver a autoconfiança demanda muito treinamento mental, no qual, o indivíduo busca no seu repertório de pensamentos as boas escolhas que fez no passado. Talvez seja como olhar uma gôndola cheia de sorvetes e degustar apenas aqueles que agradam ao paladar.
Escolha os seus “sorvetes” que provocam coisas boas e deixe os outros na “gôndola”.
Entendeu?
MÃE
Uma das palavras mais repetidas do mundo, desde o momento em que aprendemos a falar, seja lá qual for o idioma.
Mamã, manhê, mainha, mãezinha, maminha, mamãe, ou simplesmente mãe. Seja por um pedido de socorro, seja por ciumes, seja por exigir atenção, seja por protesto, por rebeldia, seja por amor, por saudades ou gratidão. Mas com certeza é a palavra mais pronunciada pelo pensamento e proferida pelos lábios.
Na infância, a dependência nos fazem mais agarrados, mais apaixonados, mais egoístas e ciumentos...
Na adolescência, a tentativa de auto afirmação, a rebeldia latente e inerente, a falta de noção nos tornam muitas vezes, mesmo que imperceptivelmente, cruéis com nossas mães. Por simplesmente pensarmos que somos donos da verdade, independentes, que o mundo é nosso...
Mas, apenas quando nos tornamos mães, ou até mesmo pais conscientes, é que descobriremos o que é AMOR INCONDICIONAL, o que é DOAÇÃO SEM RETRIBUIÇÃO, O que é aquele AMOR QUE NÃO SE PEDE E NÃO SE MEDE... Se antes, o espírito era destemido e aventureiro, uma trava se instala em nossos pensamentos. Aí, vem aquele MEDO DE MORRER, MEDO DE SER INCAPAZ, MEDO DE PERDER!!
Faz parte da vida, mas não há momento mais cruel que uma mãe SE DESPEDIR ETERNAMENTE DE UM FILHO!!!
Então, que sejamos mais filhos enquanto pudermos. Que as "FLORES" sejam oferecidas em VIDA e não em JAZIGOS. Pois, como disse Anne Frank: "Os MORTOS recebem mais flores do que os VIVOS, porque o REMORSO é mais FORTE que a GRATIDÃO."
Aprendi assim!
Desde pequena,
Mamãe me ensinou.
Pra abrir aquele sorriso,
Que hoje tanto me motivou.
Para refletir pelos meus atos,
Para ser otimista,
Pra vencer obstáculos,
Que já encarei na minha vida.
Para ter paciência,
Para ser positiva.
Para tentar ser
O máximo criativa.
Para ser amigável
Com aqueles amiguinhos maus.
Para respirar,
Para não virar um caos.
Que tinha que plantar,
E colher minha semente.
Que teria que estudar,
Para estruturar a minha mente.
Para dividir o meu lanche
Com o coleguinha.
Para esperar o tempo certo,
Pra matar a mosquinha.
Ser generosa,
E dividir o meu pão.
Escutar a voz dos mais velhos,
Depois dizer minha opinião.
Falar baixinho,
Para não se mal educada.
Amar os outros,
Para ser amada.
Que namoro,
Depende de maturidade.
Primeiro a consciência,
O amor e a idade.
Que mentir
É coisa muito feia.
Que antes de colocar o tênis,
Tinha que colocar a meia.
Por isso sou oque sou.
Sou aquilo que aprendi,
Aquilo que escutei.
Afinal minha mãe é minha mãe.
E é por ela que agradeço,
Pelo que me tornei.
Aprendi assim.
E quero ser igual a ela.
Ter uma filha,
E mostrar quem foi a
MÃE DELA!
Para atrair a atenção dos alunos precisamos mudar a concepção do modo de ensino atual.
O método de ensino deve utilizar o que existe na atualidade, o que faz parte do dia a dia do aluno, do modo que uma adaptação da matéria para a vida dos alunos.
Significa fazer uma fusão da realidade deles com a escola.
O professor atual precisa sair do seu comodismo de passar tarefa no quadro e lançar prova no aluno.
Viajar é um momento em que nos traz conhecimento de muita coisa. Crescemos e aprendemos muito com os dias que se passam.
Oportunidades vêm para a gente viver e temos que viver.
É único o que acontece e tem que aproveitar.
O mundo que gira la fora, continua com seu ritmo... Sei como se encontra as estradas e os carros, o tempo... perfeito!
E sigo do meu jeito.
Sigo o Verde do meu semáforo.
Tirei o retrovisor...
...depois coloco!
E ele queria
Apenas viver
Embora não tivesse
Medo de sofrer
Porque aprendera
Em Deus crer
Por isso não tinha
Nada a temer
Quando criança
Teve de crescer
Fazendo companhia
Ao alvorecer
Responsabilidade
Teve de ter
Até sua infância
Ele perder
Adulto agora
Teve de ser
Desaprendera então
Em Deus crer
Pois em sua vida
Há de sofrer
E ele queria
Apenas viver
Mãe não morre, ausenta...
Partiste!
Ficou o seu abraço
Ensinamento, laço
Seu amparo maternal
Lembranças sem final
Um poema inacabado
Adormecidos em sonhos
E por teu valor adubado
Fieis momentos risonhos
Nossa vida, nossos acanhos
Fortalecendo nossos passos
Inspirando superar os fracassos
E assim, por nossa existência
É amor que sempre nos acalenta
Mãe não morre, ausenta...
Rio, 02 de maio de 2010
Domingo, 11”32”
O Menino que não sabia ler
Estava no seu segundo ano do ensino médio, participava de um grupo de adolescentes que sonhavam em “fazer” teatro. De uma forma dinâmica. Sem um real conhecimento em teatro, “brincavam de fazer teatro”. João, um dos jovens, sentia uma paixão imensa por teatro. Porém não sabia ler. Conforme “brincavam de fazer teatro”, todos sentiam uma inadiável vontade de aprofundar seus conhecimentos e vivenciar o teatro. Certo dia, os jovens ouviram na rádio que no dia seguinte um diretor de teatro estaria indo aquela região propondo uma oficina de teatro. Todos ao saberem da noticia, planejaram em procurar o diretor assim que chegasse a região. João, por saber que tinha uma grande dificuldade em sua leitura, não estava tão entusiasmado como os outros jovens, sabendo ele que iria passar o maior transtorno de toda sua vida. No dia seguinte os jovens então se juntaram em uma pequena praça, em seguida foram procurar o diretor. Todos muito felizes por saberem que iriam participar de sua primeira oficina de teatro, foram correndo até o diretor. João, pelo fato de não saber ler, não estava tão entusiasmado. Ao chegar ao diretor, os jovens estavam interagiam entre se enquanto o diretor conversava com um senhor de idade. O diretor, ao ver toda aquela barulhada, foi até os jovens. - Com licença, que barulheira é essa? (Um dos jovens respondeu um pouco gaguejando e nervoso). – Olá senhor, ontem ouvimos na rádio que o senhor viria para cá com a proposta de uma oficina de teatro. – Sim, e percebo que vocês estão interessados. (Disse o diretor). – Sim senhor! O que fazemos pra participar dessa oficina? (Perguntou o jovem ao diretor). – Vocês tem que preencher esse papel. Por fim todos terminaram de preencher os papeis e entregaram ao diretor e de fato João foi o último a entregar. O diretor pediu que todos viessem no próximo dia para a primeira aula. (Passou-se um dia e todos estavam lá). – Bom dia! Vejo que todos vieram. Ainda hoje distribuirei as cenas de cada um. (Disse o diretor). João, por saber que teria a maior dificuldade em aprender o texto ficou ainda mais triste. (O professor fez algumas dinâmicas teatrais e logo em seguida entregou as cenas dizendo). – Peço que todos venham com o texto decorado amanhã e que tentem e que façam experimentações. (Passou-se mais um dia). O diretor fez um semicírculo e pediu que fossem de um em um e mostrasse a todos o que conseguiu. (Todos os Jovens foram faltando apenas o João). – Sua vez João. (Disse o diretor). (João levantou-se do chão e foi para o centro do circulo). – Pode começar João! (Indagou o diretor). João estava muito nervoso e ainda com o texto na mão. – João? Algum problema? (Perguntou o diretor enquanto João permanecia calado). O diretor chamou João até uma sala. João, conte-me o seu problema?! – João estava muito nervoso. – Eu não sei ler! (Disse João surrando). O professou não entendeu e pediu que João falasse mais alto. – Eu não sei ler! (Disse João). O diretor foi com João até o semicírculo e despencou todos exceto João. – João venha comigo. O diretor pegou um pequeno livro explicou a João algumas coisas sobre literatura e disse. – João, tente ler esse livro e traga-me amanhã. – Quanto ao texto? (Perguntou João). – Esqueça o texto. Apenas tente ler esse livro e conte-me sobre ele amanhã. (Disse o diretor). João foi para casa. Ao chegar a casa, a primeira coisa que João fez foi pegar o livro em sua mochila e com grande dificuldade leu o livro por completo com apenas algumas explicações que o diretor tinha lhe proposto. (Passou-se mais um dia). – Então João? O que achou do livro? (Perguntou o diretor a João). E então João o explicou detalhe por detalhe. Quando terminou a aula o diretor foi até uma sala e voltou com outro livro na mão. – Tome João, leia esse outro livro e explique-me sobre ele amanhã. (João pegou o livro e saiu). Passaram-se alguns dias e toda vez que terminava a aula o diretor entregava um livro a João. Num certo dia o diretor não entregou um livro a João, entregou a cena que tinha proposto a João na primeira aula e disse. – Tome João, dessa vez não lhe dou um livro. Dou-lhe essa cena a qual tinha lhe proposto antes. João pegou o texto e foi pra casa. (Passou-se mais um dia). João foi o primeiro a chegar à oficina, contente por ter aprendido ler e por ter decorado o texto que o diretor tinha proposto. A cena de João foi impecável. Nisso João tomou amor pela literatura e tornou-se um grande escritor.
"A gente tem de aprender a respeitar o outro.... e entender que não existe certo e errado... existe o jeito de cada um."
Ontem alguém me disse essa frase aí...
Respeitar o outro!!! Claro, evidentemente, sempre, 100% do tempo... 100% de toda a gente. E não só respeitar a gente... mas tudo o que há deve receber nosso respeito... e, se assim o fosse, o mundo estaria bem melhor, obrigada. "Ae irmão... respeito é pra quem tem", diz Sabotage.... e acho eu aqui humildemente que é pra quem não tem também. Todo mundo e todo o mundo merecem respeito ;)
"Não existe certo ou errado... existe o jeito de cada um".... genten, desculpa aí quem pensa diferenten... mas se o que existe é o jeito de cada um, valha-me Deus.... que confusão... mas respeito quem pensa assim... quem sou eu pra não respeitar o jeito de cada um pensar.
"Não existe certo ou errado
Existe o bom a se fazer e ao que você quiser".... diz Vivendo do Ócio.... veja bem, irmão...
Aí vem aquela pessoa e mata, e rouba, e engana, é supersacana - mas não existe errado... só o jeito de a pessoa ser... e ela segue impune porque nada nos une... cada um tem seu jeito único de ser... que no fim das contas é o certo porque é o jeito de cada um ser...
Então, existe o certo!!!! Não é!?
Só não existe mesmo é o errado... Que pecado!!
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