Textos que Tocam o Coração

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"Amor em silêncio"

Te chamo em pensamento
Meu coração fala...
Dentro do peito
Meu silêncio grita de amor...
Minha alma clama para te ter...
Minha boca pede um
beijo...
Meu corpo quer sentir seu toque...
Meus sentidos buscam...
Cobrir sua pele com sussurros de paixão...
Sinto desejos...
Como alguém
Que pede a lua...
Nosso cheiro é poesia...
Seu olhar me suplica...
Os mais ardentes carinhos...
Estamos cheios
De amor e poesia...
E o mais esperado...
Como um rio afluente
Nesse momento sublime...
Um sorriso...
Depois de me sentir tão amada...

Deus em meu coração guardei minha fé, Fiquei as raízes do teu amor.
Deixo minha vida em tuas mãos,
És soberano e sábio no agir.
Que eu seja fruto das bem aventuranças,
Que meus lábios transbordem profecias de bênçãos.
Sei que minha alma é o bem mais valioso a zelar.
Portanto segura em minhas mãos, e sempre que eu fraquejar me dê coragem,não me deixe desistir.

Socorra minha alma

Ergue-me com tua mão
Ensina me novamente a amar
O frio congelou meu coração
Estou prestes a desabar

Ergue-me com tua mão
Ensina me a sorrir
Depois de tanta tristeza assistir
Conheci a depressão

Ergue-me com tua mão
Fala me palavras de sabedoria
Não encontrei ainda discernimento

Atingiu o meu coração
Minha mente não compreenderia
O tamanho do meu sofrimento

A gente segue firme em meio a imensidão de sonhos que o coração desenha.
Que bom sentir que pode ser melhor, que podemos fazer melhor.
Entenda que os recomeços são nossos eternos aliados, se não der certo hoje a gente tenta amanhã.
Nada como um passo adiante,Deus cuidando do caminho e uns bons goles de café pra dar uma acordada nos ânimos !

Alma pura,
Brilhante,
Aos olhos cintilantes
Coração que fala a linguagem do amor.

Vida que flui
Na desfassatez
Na leveza
Da cor...

Olhos que enxergam
o belo presente
Que a alma carrega por dentro.
A mais pura face do amor...

Liberdade que brota
Como borboletas

Que chamam teu nome
Voam e purificam o ar
E te dam um codinome.

" Pérola "
Sonho e imaginação
Poesia
Encanto
O perfume do coração.

Vale a reflexão. Não perca seu tempo ouvindo, ganhe ele. Não ignore, pois é de coração. Mesmo vendo sua correria e sem tempo para os verdadeiros, penso, oro e desejo o melhor sempre! Na vida só existe um tempo para mim e esse sem dúvidas é o tempo de adorar e amar ao próximo. Mesmo quando este está longe demais! Não me importo com muitas coisas, pois o que vale mesmo, é o que tem dentro de mim... isso para mim, basta! Não entendemos muitas coisas, mas talvez um dia, entenderemos as verdades! Não as nossas, mas as que Deus nos ensinou, nos mostrou. Algumas feridas da vida nos fazem julgar a todos, mas nem todos são iguais, basta enxergarmos na alma que veremos a simplicidade e honestidade de quem é de verdade. A vida na me ensinou isso... eu nasci assim! Por isso, sofro tanto. Vai por mim, não vale a pena, já ouvi tantas vezes, tantas verdades, tantas mentiras. São nossas formas de ver as coisas. Cada coração tem seu sentimento, cada vida tem a sua cicatriz, mas se depositarmos em todos, culpas de marcas que tivemos no passado, não estamos agindo da forma correta; E assim, a vida fica fria, pois sempre estaremos julgando corações sinceros, aqueles que são de verdade. Lembra?
❤️😘🙏🏻

O amor, a cada filho, se renova.
Mesmo no inverno, brilha a primavera…
E o coração dos pais, sedento, prova
O néctar suave de quem tudo espera.

Vai-se a lua, e vem outra lua nova…
Ai! os filhos… (e quem os não quisera?)
São frutos que criamos para a cova.
Melhor fora que Deus no-los não dera.

Frutos de beijos e de abraços, frutos
Dos instantes fugazes, voluptuosos,
Rosário interminável de noivados…

Filhos… São flores para velhos lutos.
Por que Jesus nos fez tão venturosos,
Para sermos depois tão desgraçados?

Solidão.

Estou aqui, mas tenho a sensação que não pertenço a esse lugar...
E o coração sente saudades de um lugar desconhecido, já imaginei que a minha realidade é apenas um sonho...
Olho ao meu redor e me parece que é tudo tão irreal, e a minha mente cria a ilusão que qualquer hora voltarei para o meu verdadeiro lar.
Vivo nesse tempo, nesse mundo com um aperto no peito, uma vontade louca de retornar nem sei pra onde ou com quem iria reencontrar.
Mas confesso que a tentação de querer descobrir é provocante e sedutora, então me apego a razão para que minha mente não me torna uma insana.
Sinto saudades de coisas que não lembro ter vivido, de uma pessoa que desconheço a face, e muitas vezes me surpreendo com meu coração suspirando por algo ou alguém que nem imagino como sejam.
Talvez ao adormecer a minha alma passeia por esse lugar visitando essa outra alma, e juntas recordam o que já viveram, mas retornam ao seu plano físico, e o véu do esquecimento apaga as lembranças, deixando apenas essa sensação de vazio.
O corpo está aqui, mas a alma talvez busca pelo seu antigo lar, não aceita o que lhe foi concedido pelo destino, e está sempre se rebelando, procurando um jeito de um dia poder retornar a algum lugar, a alguém que o passado ocultou com o tempo, mas nem mesmo o destino e a separação fez com que o desejo desse reencontro acabassem.
Insanidade! Talvez! Mas como apagar essa sensação que está impregnada em minha alma, cravada em meu coração, e fez morada em minha mente."

Noite chuvosa e fria, coração triste e tão solitário. Submergido numa teia de pensamentos e reflexões, numa busca incansável de compreender e aceitar a realidade que me circunda. Onde minhas lágrimas de desabafo é apenas uma tentativa de afugentar esse frio habitante da alma que me aponta tantas incertezas."
Roseane Rodrigues

Chegou a hora de partir meu cãozinho

Eu já devolvi as chaves de meu coração para você.
Recebi de você meu amado filho, mais do que pude dar.
Meu filhinho, logo vai raiar o dia, não existe lâmpada
para alumiar o meu canto escuro.
Apagou-se.
Seu ciclo de vida terminou e levou você de mim.
Veio a triste intimação que a tua jornada tinha acabado
e você estava pronto para a o teu descanso.
Dorme em paz meu menino.
Dorme o sono justos.
Dorme o sono dos inocentes
Não indaguem sobre o que levo comigo.
Sigo de mãos vazias e o coração sangrando.
Saudades sentirei de meu pequeno ser.
Mas, tenho que seguir frente mesmo sofrendo,
seus irmãozinhos dependem de mim.
Lembrarei de ti pelo resto de meus dias.
Descansa em paz meu amor!

(In Memorian- Victor Hugo Pereira Carvalho)
24/09/2015
De sua mãe humana: Esther Teodoro de Carvalho

✿•¨•ઇઉ•¨`•✿
Minha verdade é uma poesia em ritmo celestial que só meu coração ouve
ou de quem esteja vibrando na mesma frequência...
♥•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ•¨`•✿✿•¨`•ઇઉ♥
________________________ Paulo Ursaia

Meu coração pirata

Meu coração pirata sonhador...
Audacioso... Sedutor...
Um dia... Esbarrou no teu.
O teu... Doce fera adormecida...
Da ventura esquecida...
Cansado dos embates da vida...
Apaixonadamente... Acordou!
E aos meus pés se entregou...
Desse dia em diante,
Meu coração errante...
Vibra, delira a cada instante...
Feito pássaro cantador.
Assim, destemidos seguimos
Cruzamos mares, tempestades...
Para matar a saudade...
E abraçar a felicidade,
Que escapa veloz como um raio.
Deixando-nos ainda mais ávidos...
Do carinho, do beijo abrasador...
E outra vez nos entregamos
Ao pecado... Extasiados de amor!

Boa noite amores, beijos de luz no coração de cada um de vocês.
Lua é cheia de mágia.
Lua é madrinha dos apaixonados.
Reponho todas as minhas energias gastas durante o dia com a Lua.
Lua que ilumina meu coração com a sua luz.
Lua que alimenta a alma.
Linda lua proteja a todos nessa linda noite.
Val Francis.

Gratidão é algo que é difícil até mesmo de descrever...
É quando o coração está cheio, quando reconhecemos a perfeição da obra divina nas nossas historias, é reconhecer Deus em tudo e em todos.
É quando palavras faltam para demonstrar o que transborda em seu ser.
É estar feliz, completa e também desapegada desse sentimentos.
Seja o que for, haja o que houver, hoje sou especialmente grata a tudo que a vida tem me retornado.
Sou grata a minha familia, meus amigos, aos conhecidos, aos nem tão amigos assim e aqueles que até não vão com minha cara (esses me ensinam a ser humilde sempre).
Sou grata a você, clientes, ao meu cachorrinho, casa ,trabalho, Meus professores de uma vida meu muito obrigada hoje e sempre.
Que eu possa sempre reconhecer que num bom ou num mau dia, gratidão é o que me faz ver a vida de forma tão colorida e única.

A ternura: a seiva da amor

Mesmo no coração da atual crise social não podemos esquecer da ternura que subjaz a todos os empreendimentos que envolvem valores e afetam o coração humano.

São misteriosos os caminhos que vão do coração de um homem na direção do coração da mulher e do coração da mulher na direção do coração homem. Igualmente misteriosas são as travessias do coração de dois homens e respectivamente de duas mulheres que se encontram e declaram seus mútuos afetos. Desse ir e vir nasce o enamoramento, o amor e por fim o casamento ou a união estável. Como temos a ver com liberdades, os parceiros se encontram inevitavelmente expostos a eventos imponderáveis.

A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Vive em permanente dialogação com o meio. Essa troca não deixa ninguém imune. Cada um vive exposto. Fidelidades mútuas são postas à prova. No matrimônio, passada a paixão, inicia a vida cotidiana com sua rotina cinzenta. Ocorrem desencontros na convivência a dois. irrompem paixões vulcânicas pelo fascínio de outra pessoa. Não raro o êxtase é seguido de decepção. Há voltas, perdões, renovação de promessas e reconciliações. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram.

O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar. Não é que as pessoas se odeiam. Elas ficaram indiferentes umas às outras. É a morte do amor. O verso 11 do Cântico Espiritual do místico São João da Cruz, que são canções de amor entre a alma a Deus, diz com fina observação: “a doença de amor não se cura sem a presença e a figura”. Não basta o amor platônico, virtual ou à distância. O amor exige presença. Quer a figura concreta que é mais mais que o pele-a-pele mas o cara-a-cara e o coração sentindo o palpitar do coração do outro.

Bem diz o místico poeta: o amor é uma doença que, nas minhas palavras, só se cura com aqulo que eu chamaria de ternura essencial. A ternura é a seiva do amor. “Se quiseres guardar, fortalecer, dar sustentabilidade ao amor seja terno para com o teu companheiro oua tua companheira”. Sem o azeite da ternura não se alimenta a chama sagrada do amor. Ela se apaga.

Que é a ternura? De saida, descartemos as concepções psicologizantes e superficiais que identificam a ternura como mera emoção e excitação do sentimento face ao outro. A concentração só no sentimento gera o sentimentalismo. O sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo e celebra as suas sensações que o outro provocou nele. Não sái de si mesmo.

Ao contrário, a ternura irrompe quando a pessoa se descentra de si mesma, sái na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, se deixa tocar pela sua história de vida. O outro marca o sujeito. Esse demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz, mas por amor, pelo apreço de sua pessoa e pela valorização de sua vida e luta. “Eu te amo não porque és bela; és bela porque te amo”.

A ternura é o afeto que devotamos às pessoas nelas mesmas. É o cuidado sem obsessão. Ternura não é efeminação e renúncia de rigor. É um afeto que, à sua maneira, nos abre ao conhecimento do outro. O Papa Francisco no Rio falando aos bispos latinoamericanos presentes cobrou-lhes “a revolução da ternura” como condição para um encontro pastoral verdadeiro.

Na verdade só conhecemos bem quando nutrimos afeto e nos sentimos envolvidos com a pessoa com quem queremos estabelecer comunhão. A ternura pode e deve conviver com o extremo empenho por uma causa, como foi exemplarmente demonstrado pelo revolucionário absoluto Che Guevara (1928-1968). Dele guardamos a sentença inspiradora: ”hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás”. A ternura inclui a criatividade e a auto-realização da pessoa junto e através da pessoa amada.

A relação de ternura não envolve angústia porque é livre de busca de vantagens e de dominação. O enternecimento é a força própria do coração, é o desejo profundo de compartir caminhos. A angústia do outro é minha angústica, seu sucesso é meu sucesso e sua salvação ou perdição é minha salvação e minha perdição e, no fundo, não só minha mas de todos.

Blaise Pascal(1623-1662), filósofo e matemático francês do século XVII, introduziu uma distinção importante que nos ajuda a entender a ternura: o esprit de finesse e o esprit de géometrie.

O esprit de finesse é o espírito de finura, de sensibilidade, de cuidado e de ternura. O espírito não só pensa e raciocina. Vai além porque acrescenta ao raciocínio sensibilidade, intuição e capacidade de sentir em profundidade. Do espírito de finura nasce o mundo das excelências, das grandes sonhos, dos valores e dos compromissos para os quais vale dispender energias e tempo.

O esprit de géometrie é o espírito calculatório e obreirista, interessado na eficácia e no poder. Mas onde há concentração de poder aí não há ternura nem amor. Por isso pessoas autoritárias são duras e sem ternura e, às vezes, sem piedade. Mas é o modo-de-ser que imperou na modernidade. Ela colocou num canto, sob muitas suspeitas, tudo o que tem a ver com o afeto e a ternura.

Daí se deriva também o vazio aterrador de nossa cultura “geométrica” com sua pletora de sensações mas sem experiências profundas; com um acúmulo fantástico de saber mas com parca sabedoria, com demasiado vigor da musculação, do sexualismo, dos artefatos de destruição mostrados nos serial killer mas sem ternura e cuidado de uns para com os outros, para com a Terra, para com seus filhos e filhas, para com o futuro comum de todos.

O amor é a vida são frágeis. Sua força invencível vem da ternura com a qual os cercamos e sempre os alimentamos.

Olhe nos meus olhos!
Dizem que: o que olhos não vêm coração não sente,
mas os olhos são o espelho da alma...

Os olhos ensinam o que se sente por dentro:
brilho de quem ama a sorrir,
tristeza da alma a chorar...

Cansei de ter os olhos que choram a saudade, a ausência...
Quero olhos que tenham o brilho inocente e
um eterno encantamento de quem vê em tudo uma novidade...

"medo"

sou como sou
hoje de sorriso aberto
amanhã talvez escondido
hoje o coração salta
amanhã talvez nem o sinta
hoje sinto o vento
amanhã talvez a chuva
às vezes a alma me mantém
em cativeiro.

ah ! e o medo de ter medo,
e aquela covardia
que por vezes me invadia.
os sonhos que se apagavam
como folhas de papel destroçadas
pela borracha que eu nem via.

mas o sol,
esse que me secou as lágrimas
nas horas brancas do relógio oculto
o amargo do grito que calou.
esse sol que me és.
e à noite me cedes as estrelas.
luas que guarnecem as marés
do nosso amor..tu.

já não tenho medo.

Nosso amor

Meu coração dói sem você aqui
Ficamos distantes por vários anos
Mas hoje cada hora são mil
Se você me quer, deve vir

Estou agoniado por esperar
Para viver de vez esse amor
Não adie um minuto mais
Assim não consigo ficar em paz

Venha que a porta esta aberta
Minha vida é tua para sempre
Quero te sentir, te beijar
Encarnar nossa paixão e sorrir

Cada dia distante é uma década
Minha mente é um universo sonhando
Pensamentos giram do sol à plutão
Sonhando em lhe ter de volta

No contexto do sutra do coração, entendemos o nirvana como a natureza absoluta da mente no estágio em que ela se tornou totalmente limpa de todas as aflições mentais.
É pelo fato de a mente ser inteiramente pura que se diz que tem a natureza do buda.
A vacuidade da mente é entendida como a base do nirvana, seu nirvana natural.
A base do nirvana é a experiência do estado fundamental da mente como uma presença estável.

Estou morrendo aos poucos, me terminando nas curvas do teu corpo ,afogando-me no mar do teu coração.
Olho pra janela do quarto,a chuva lá fora caindo e aqui dentro nossos corpos entrelaçados se entregam aos desejos ardentes de nossas almas sedentas .Meu ar vai acabando e a lágrima escorre dos olhos ,num último suspiro ,teus olhos é só o que vejo,então a luzes se apagam e fecham-se as cortinas da nossa história ...