Textos que Falam sobre Mim
Ando inseguro de mim mesmo, em quem acreditar ou deixar de acreditar. Ter crença nas coisas. Ando me enrolando com as palavras, fazendo coisas supérfluas para me sentir mais... como posso dizer? Vivo? Talvez seja isso! Mas no fim me sinto o mesmo confuso, sem direção, apenas seguindo, seguindo com uma pesada cruz nas costas! Não gosto de gostar pela metade, o gosto vem doce e amargo, estranha sensação incompreensível desse meu mísero ser. Conviver anda sendo algo raro, as pessoas são raras e difíceis, intelectos afáveis e lesivos, atos colossais e afetuosos. Tudo anda tão difícil e confuso!
Têm dias que eu simplesmente queria sumir, dar um descanso pra mim mesmo, não só descansar das rotinas do dia-a-dia, mas principalmente descansar de algumas pessoas que me rodeiam, que por mais que eu tente ser feliz, e viajar para o “Alice e o País das Maravilhas”, elas insistem em puxar-me pelos pés e me trazer para a cruel realidade. Queria contemplar a natureza, rodeada de animais, pois sei que eles não usam máscaras para agradar ninguém, e que na real os “selvagens” mesmo, são os seres humanos.
Quanto mais eu analiso a mim mesmo, menos eu me compreendo, menos respostas acho para as minhas perguntas, menos perguntas relevantes eu faço pro mundo, me apaixono menos, sinto menos, menos sonhos eu tenho. Eu entro em uma pequena roda gigante de pensamentos e ideias e, ao olhar pro lado, percebo que passei por aquela árvore outras vezes. É aí que eu vejo que preciso parar para analisar o meu eu o quanto antes.
Hoje tive uma descoberta de mim mesmo, descobri que aparência não existe, o que nós chamamos de aparência é apenas um fluxo de medo e vergonha que existe nos obscuros desejos de nosso corações, por que eu sentia vergonha de mim mesmo, dai fiz uma mudança para tentar ser o que eles querem ou imaginam, mas não adiantou nada por que, eu continuei sendo eu mesmo por dentro, em nenhum momento eu me senti diferente, então aprendi a lição de que aparência não existe, ela é só um medo obscuro e vergonha que agente têm de nós mesmos.
Te amar é como mergulhar em um oceano pra te encontrar, é assustador pra mim , mesmo assim não desisto, todos os dias vale mais a pena, hoje eu estou aqui te escrevendo pra provar o quão a pena vale... Meu amor, é você que eu quero ao meu lado, mergulhando em oceanos, enfrentando tempestades e sobrevivendo a todas elas, é com você que quero descobrir as belezas do oceano, desse nosso oceano chamado amor .
Outro dia, quando não tinha nenhuma ocupação.Entrei a cogitar nas coisas e me perdi em mim mesmo.Quando dei por mim estava à observar uma criança que oa ser carregada pele mão de uma mãe distraída olhava-me e com um sorriso cortejava-me vagarosamente,entrei acogitar naquele sorriso e me perdi uma vez mais.Quando me encontrei a criança já ía ao longe.Após a mesma ter sumido no horizonte: sorri,(mas ela não pôde ver o meu sorriso)
Às vezes quando estou triste e não quero falar com ninguém, eu procuro a mim mesmo, penso que aquele momento vai ser pra sempre, penso que tudo em minha vida dá errado, penso as piores coisas dá vida, penso até em desisti, mas depois que as lágrimas param de cair e eu respiro fundo, e penso que aquilo pode melhorar, penso que as coisas passa, que a vida nos surpreende, que eu sempre vou ter novos conhecimentos, nova vida, penso que tudo é uma fase, que vai passar. Penso que por mais que a vida é difícil é preciso continuar caminhando, pois a vida é como uma escada infinita, os degraus não acabam e todo dia vamos continuar subindo, e mesmo que a gente pare naquele degrau, a gente tem que ter mais prática e força pra subir nele, mas ficar parado nunca resolveu nada, descer menos ainda. E no final eu penso... Há sempre uma nova vida, mesmo com pequenas mudanças. No final a raiva passa, e o sorriso aparece, reina novamente.
"Tudo é apenas ilusão e criada por mim, mesmo assim eu não gostaria de perdê-la. Sou prisioneiro da minha própria ilusão e meus pobres olhos não conseguem ver o destino. A resposta nunca pode ser exteriorizada, ela está em minhas entranhas, adormecida dentro de mim, pois qual olho pode enxergar dentro de mim? Eu preciso de novos olhos, um novo sentido. O tempo é como um lugar e ao mesmo tempo como uma condição, e eu estou ali dentro, pois eu sou o torturador, prisioneiro da minha própria criação, na procura desesperada pelo meu verdadeiro eu”.
Como posso mentir para mim mesmo dizendo que não sentirei saudades de você... Como posso me enganar dizendo que tudo foi apenas uma mentira e que a dor logo passará... Loucuras diurnas me atormentam... Levando-me a um caminho que nunca imaginava desejar... O caminho contrário a minha alma... O caminho da SOLIDÃO... Que venha o tempo para curar as feridas... Feridas produzidas pelo tal amor... Que por anos desejei e esperei, mas hoje vejo como com um silêncio ele pode ser sólido e devastador...
Aprendi que, algumas vezes , é imprescindível, ter o conhecimento de mim mesmo, para que eu saiba a minha hora de calar, que é inexorável o silêncio quando se tem de silenciar, e que independentemente de quaisquer tabus, dogmas e/ou tradições, para ser um conhecedor é incontestável o aprendizado e jamais atingirei o ápice de quaisquer conhecimentos, uma vez que não passo de um eterno e ínfimo aprendiz.
Eu cada dia, mato um pouco de mim mesmo, com o objetivo de fazer calar minha voz interior, ou melhor, estou tentando me livrar das perturbações interiores desenvolvendo uma consciência depravada, fraca, viciada que me faça feliz no torpor da vida. Quero me aquietar diante dos homens e de Deus. Ou perder o respeito de mim mesmo. Ou ainda deixar de preocupar com o que os outros pensam de mim. Nesse suicídio a prestações, mareio meu brio.
Não sei mais quem eu sou me perdi, em mim mesmo minha cabeça esta confusa não consigo ver meu futuro, tenho saudade de um beijo de namorada, saudade de me sentir amado tudo que eu sempre amei nunca conquistei, minha vida minha historia não completa confusa e cheia de magoas essa noite chorei muito me senti mal confuso e com saudade, tudo que eu queria era você aqui comigo ser seu amigo te conquistei e não te ganhei apenas me enganei.
Se eu não confiar e acreditar em mim mesmo? Quem irá? Eu sim devo mostrar meus preceitos e valores, mostrar que erro, que vivo, que amo, que sofro, que sorrio e que também choro. Ninguém deve dizer o que vamos ser no futuro não tão distante. Sou aquela pessoa que sonha alto, mas com os pés firmes no chão, mas acima de tudo isso, eu sou SER HUMANO.
Pensar... A arte de pensar... Pensando bem aqui com meus pensamentos me faço psicólogo de mim mesmo. Queixo-me, argumento e converso com Deus. Pergunto-me o porquê de muitas coisas. Mas diante de todas as coisas, todos os percalços e obstáculos Deus me dá sabedoria pra entender que tudo posso e que ele está lá sim ajudando, mas será que eu fiz minha parte? Fui merecedor? Bom, de tudo tenho uma certeza de que graças a Deus meu caráter e meu coração nunca foram abalados, tenho em mim a gratidão por tudo que ele tem me proporcionado. Pelo lar que me deu, na verdade tenho pais MARAVILHOSOS, estes mereciam de mim outra postura, outra entrega. Porque no fundo eu sei que não sou o que quero, não alcancei o almejado, talvez por fraqueza e por indisposição minha. Não que eu seja uma pessoa negligente, mas poderia me doar mais, talvez não tanto por mim, mas por eles. Faço a partir de agora, não digo promessa porque soa como obrigação, e não quero uma obrigação, quero porque quero. Quero honrar meus pais me dedicar e continuar com a mesma essência, pois esta veio como herança e não pretendo perdê-la.
Método de escrever: falo de mim mesmo até quando falo dos outros. Quando fico cansado, páro. Não releio o que escrevo. Para não ter vômitos. Por não ter tempo. (...) Engulo as vírgulas como se fossem purê de batatas. A tais alturas, pouco interessa escrever bem, interessa escrever. Depois, é muito difícil saber o que é escrever bem". (Estranhos na noite, romance, 1988)
Um velho ditado de Khalil Gibran: “Ame o seu inimigo! Eu o obedeci e amei a mim mesmo”. Se pararmos para pensar e justamente assim que funciona a vida, nós somos inimigos e prisioneiros de nós mesmo a todo tempo, nos colocamos em situações desnecessárias rotineiras. Pensamos, por muitas vezes nos extremos (8 ou 80), deixando a emoção (elemento água) falar mais alto e perdemos o equilíbrio (Yin e Yang), e neste momento perdemos a razão justamente pelo “impulso”, “raiva”, “magoa”, “rancor”, “fofoca”, etc... Não tomemos atitudes impulsivas no auge destes sentimentos (sentimentos que só tendem a fazer mal a nos mesmo), afinal somos o que vibramos a todo instante e o universo conspira e dá voltas, coloquemos na balança a razão e emoção, façamos um equilíbrio e logo depois tomamos as devidas providencias, já na calmaria mental. E ainda finalizo com a seguinte frase “o peixe morre pela boca”.
Para onde foram os princípios e valores culturais e morais de mim mesmo? No futuro, quero me sentir bem, olhando para trás e confirmando meu ministério profético, não pela realidade de então. Pois quanto mais essas permissividades invadirem nossa vida, menos motivação teremos para olhar o passado.
Eu abraço a mim mesmo com uma silenciosa alegria, balançando - me de um lado para o outro, acolhendo a possibilidade de que ela possa gostar de mim. Espero que ela encare a certeza do óbvio. Me enxergando não pelos 99,99% mas como alguém disposto a fazer a diferença. Por que simplesmente não sou apenas um molde em meio a tanta singularidade. Sou um dos iluminados levantado por Cristo para vencer. Faze-lá bem não será apenas um momento. Mas uma constância.
Olho pra mim mesmo, de dentro pra fora. Corrijo as minhas falhas do passado, com a gratidão de tê-las cometido um dia. Entendo que tudo é aprendizado e que a vida é muito maior do que acreditei um dia. Só não há tempo para alimentar mágoas e supervalorizar aquilo que não posso remediar. Vibrar, comemorar e brindar a tolerância e a serenidade com que posso ter, para resolver qualquer momento de aparente conflito. Eis ai a chave para paz de espírito. No final, só posso oferecer aquilo que possuo e se puder manter a minha mente saudável, ter senso de humanidade e igualdade, ai sim poderei dividir, compartilhar e conviver com total maestria. Tudo parte de mim e retorna um dia. Portanto, só o que quero no momento é abusar da sinceridade, fazer uso da lealdade, amar a vida e as pessoas a minha volta todos os dias, sem amarguras, sem má influência do passado. Seguir...
"Aprendi nesse período de solteiro que amar a mim mesmo em primeiro lugar é muito mais importante e o mais sábio a se fazer. Para amar o outro é necessário me amar primeiro, pois só assim conseguirei dividir e distribuir esse amor sem me machucar tanto. É sabido que ao nos colocarmos em segundo lugar, nós nos anulamos e passamos a viver a vida do outro e esquecemos de viver a nossa. Vida essa em que nós também fazemos parte e também temos o direito de ser feliz como todo mundo. Eu aprendi também a ser paciente, isso para não agir por impulso ou por carência a cada nova pessoa que surge em minha vida. Paciente com a vida o amor fluirá normalmente. Aprendi a me sentar em um bar sozinho e apreciar essa vida com carinho. Aprendi a fazer minha própria comida e a me dedicar às minhas próprias criações. Aprendi a rir e sorrir de novo e de um jeito novo amar o mundo. Aprendi a levar a vida menos a sério, a me divertir, sem me sentir culpado e ser ainda mais criativo. Eu aprendi que tenho que confiar ainda mais em Deus, e que quando eu estiver pronto, o amor dará um jeito de vir ao meu encontro e desencontros não mais existirá."