Textos que Falam sobre Mim
Às vezes quando estou triste e não quero falar com ninguém, eu procuro a mim mesmo, penso que aquele momento vai ser pra sempre, penso que tudo em minha vida dá errado, penso as piores coisas dá vida, penso até em desisti, mas depois que as lágrimas param de cair e eu respiro fundo, e penso que aquilo pode melhorar, penso que as coisas passa, que a vida nos surpreende, que eu sempre vou ter novos conhecimentos, nova vida, penso que tudo é uma fase, que vai passar. Penso que por mais que a vida é difícil é preciso continuar caminhando, pois a vida é como uma escada infinita, os degraus não acabam e todo dia vamos continuar subindo, e mesmo que a gente pare naquele degrau, a gente tem que ter mais prática e força pra subir nele, mas ficar parado nunca resolveu nada, descer menos ainda. E no final eu penso... Há sempre uma nova vida, mesmo com pequenas mudanças. No final a raiva passa, e o sorriso aparece, reina novamente.
Aprendi que, algumas vezes , é imprescindível, ter o conhecimento de mim mesmo, para que eu saiba a minha hora de calar, que é inexorável o silêncio quando se tem de silenciar, e que independentemente de quaisquer tabus, dogmas e/ou tradições, para ser um conhecedor é incontestável o aprendizado e jamais atingirei o ápice de quaisquer conhecimentos, uma vez que não passo de um eterno e ínfimo aprendiz.
Eu cada dia, mato um pouco de mim mesmo, com o objetivo de fazer calar minha voz interior, ou melhor, estou tentando me livrar das perturbações interiores desenvolvendo uma consciência depravada, fraca, viciada que me faça feliz no torpor da vida. Quero me aquietar diante dos homens e de Deus. Ou perder o respeito de mim mesmo. Ou ainda deixar de preocupar com o que os outros pensam de mim. Nesse suicídio a prestações, mareio meu brio.
Quero conhecer a ti como conheço a mim mesmo. Quero te olhar e rir com cara de bobo. Quero sentir o céu enquanto banho meus pés no mar. Quero fazer nada e ao mesmo tempo tudo. Quero dormir no teu colo inigualável e acordar num beijo teu. Quero ter razões, todas as razões possíveis sempre, para olhar os céus e agradecer baixinho. De coração. De alma. E feliz.
Se eu não confiar e acreditar em mim mesmo? Quem irá? Eu sim devo mostrar meus preceitos e valores, mostrar que erro, que vivo, que amo, que sofro, que sorrio e que também choro. Ninguém deve dizer o que vamos ser no futuro não tão distante. Sou aquela pessoa que sonha alto, mas com os pés firmes no chão, mas acima de tudo isso, eu sou SER HUMANO.
Eu falava pra mim mesmo em voz baixa: “você é forte, você consegue, vai em frente”. Mas eu estava ferido em vários sentidos, em várias circunstâncias, em vários vagos. Ferido por pessoas, por palavras, por sonhos bobos, por atitudes que eu jamais esperaria, por tão pouco. Meu coração estava em cacos, colhidos por uma série de fantasmas que nem eu reconhecia mais. Eu me conformava porque eu sabia que no outro dia o sol nasceria de novo, as flores amanheceriam com mais cor, o vento sopraria, assanharia meus cabelos e, talvez, levaria minha dor. Mas eu estava enganado.
Não amo o meu próximo como a mim mesmo. Pois nunca senti afeto por minha pessoa. Amo o próximo de uma maneira incógnita. Sem saber de fato o que é este sentimento que não pertence tão somente a raça humana. Mas também aos animais. Que de um jeito ou outro, sabem demonstrar carinho por qualquer pessoa que lhes dê atenção e respeito.
E eu, de novo, sozinho, abandonado, sentindo pena de mim mesmo. Coração em frangalhos, sangrando torrentes, olhos vermelhos de chorar. Pranteando um amor que findou e que só deixou tristeza e dor. Um amor não compreendido, não correspondido, apenas aturdido pela falta de reciprocidade e respeito. E assim acabou. Um amor de vinte e um anos terminado, reduzido a nada a não ser dor e magoa. Mas ao menos acabou. Não ficou nada a se resolver. Foi posto um ponto final. Agora é recomeçar. Deus me ajude!!!
Já disse. E repito para mim mesmo, porque lá fora ninguém ouviu. Que eu quero um amor. Que eu quero ser um amante. Eu quero seus melhores beijos. Eu quero fotografia para relembrar, eu quero sentir teu cheiro em minhas roupas. Quero tua mão na minha. Quero um amor maior. Maior que eu. E todo vez que você se vai eu me perco de novo. Eu erro o caminho, e eu nunca acerto. Não quero te perde mais uma vez. Porque só você não perceber o quanto eu te amo e eu faria tudo e qualquer coisa por você. Não é para sempre. O “para sempre” sempre se vai, se acaba e se desfaz por entre nossos dedos e não podemos fazer nada. E o agora. Você me faz tanta falta, e só você me faz rir. Você é tão maluco! E eu sou tão bobo apaixonado. Cego de amor. Mas se você mesmo diz que somos apaixonados um pelo outro desde a segunda serie quando éramos crianças, só que nos mesmo não sabíamos ainda. Que descobrimos agora. Só eu sei o quanto eu odeio dizer todas essas coisa. O quanto isso parece idiota. Eu gostaria muito de dizer que não me importa que isso seja só, mas uma paixão, e que é tudo é passageiro. E que não vai fazer falta nenhuma ter você por perto. Que tanto faz. E bla bla bla. Mas eu te quero tanto. Toda hora. Mas acho que temos uma ligação. Que me deixa assim desse jeito. Um jeito que não faz sair do lugar. Nem para frente e nem para trás e que só me atrai mais e mais para você. É um jogo. Um jogo difícil de jogar. Que sentira minha falta, assim com eu sinto a sua hoje. E que vamos deixar de ser apenas intenção. Que deixaremos de ser apenas melhores amigos. A distancia não será, mas problema, a saudade não vai, mas me deixa estressado e nem a chuva vai ser tão idiota. Eu te amo. O bom encontro é de dois.
Ando inseguro de mim mesmo, em quem acreditar ou deixar de acreditar. Ter crença nas coisas. Ando me enrolando com as palavras, fazendo coisas supérfluas para me sentir mais... como posso dizer? Vivo? Talvez seja isso! Mas no fim me sinto o mesmo confuso, sem direção, apenas seguindo, seguindo com uma pesada cruz nas costas! Não gosto de gostar pela metade, o gosto vem doce e amargo, estranha sensação incompreensível desse meu mísero ser. Conviver anda sendo algo raro, as pessoas são raras e difíceis, intelectos afáveis e lesivos, atos colossais e afetuosos. Tudo anda tão difícil e confuso!
Têm dias que eu simplesmente queria sumir, dar um descanso pra mim mesmo, não só descansar das rotinas do dia-a-dia, mas principalmente descansar de algumas pessoas que me rodeiam, que por mais que eu tente ser feliz, e viajar para o “Alice e o País das Maravilhas”, elas insistem em puxar-me pelos pés e me trazer para a cruel realidade. Queria contemplar a natureza, rodeada de animais, pois sei que eles não usam máscaras para agradar ninguém, e que na real os “selvagens” mesmo, são os seres humanos.
Hoje tive uma descoberta de mim mesmo, descobri que aparência não existe, o que nós chamamos de aparência é apenas um fluxo de medo e vergonha que existe nos obscuros desejos de nosso corações, por que eu sentia vergonha de mim mesmo, dai fiz uma mudança para tentar ser o que eles querem ou imaginam, mas não adiantou nada por que, eu continuei sendo eu mesmo por dentro, em nenhum momento eu me senti diferente, então aprendi a lição de que aparência não existe, ela é só um medo obscuro e vergonha que agente têm de nós mesmos.
Te amar é como mergulhar em um oceano pra te encontrar, é assustador pra mim , mesmo assim não desisto, todos os dias vale mais a pena, hoje eu estou aqui te escrevendo pra provar o quão a pena vale... Meu amor, é você que eu quero ao meu lado, mergulhando em oceanos, enfrentando tempestades e sobrevivendo a todas elas, é com você que quero descobrir as belezas do oceano, desse nosso oceano chamado amor .
Quanto mais eu analiso a mim mesmo, menos eu me compreendo, menos respostas acho para as minhas perguntas, menos perguntas relevantes eu faço pro mundo, me apaixono menos, sinto menos, menos sonhos eu tenho. Eu entro em uma pequena roda gigante de pensamentos e ideias e, ao olhar pro lado, percebo que passei por aquela árvore outras vezes. É aí que eu vejo que preciso parar para analisar o meu eu o quanto antes.
Por enquanto estou ganhando de mim mesmo... Muito me incomoda afirmar isso. Dependendo do contexto, o ganhar pode significar que perdi e perder pode querer dizer que ganhei. Minha intuição me diz que: em ambos os casos, ganhando ou perdendo, serei um derrotado vencedor ou se preferir um vencedor derrotado.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Quase nada me comove; por qualquer coisa eu me abandono. É uma vontade de fugir de mim mesmo; do meu destino ser: senhor e dono. Um desejo de renascer noutro lugar; noutra realidade. Na verdade, eu desconfio que isso tudo tem a ver com a idade. Porque o tempo abre portas, liberta a alma das ilusões quando chega a maturidade. Agora já não há tanta coisa assim que me faça acreditar. É preciso viver; deixar de sonhar. O meu passado é tão pesado e sedutor, que só um oceano de amor, para afogá-lo dentro de mim e deixar o meu futuro velejar em paz.
Esses dias eu parei muito pra pensar, é fiz uma pergunta pra mim mesmo. Porque as pessoas está ser afastado de mim? Será que o problema está em mim? Fiquei semanas pensando sobre isso! Depois veio a conclusão que não a nada de errado comigo, ser as pessoas está ser afastado de você é porque ela não é digna da sua companhia. A não ser que você deve atitudes erradas! Ser você ver que vai valer a pena correr atrás da pessoa vá é não ligue com a opinião dos outros.
Olho pra mim mesmo, de dentro pra fora. Corrijo as minhas falhas do passado, com a gratidão de tê-las cometido um dia. Entendo que tudo é aprendizado e que a vida é muito maior do que acreditei um dia. Só não há tempo para alimentar mágoas e supervalorizar aquilo que não posso remediar. Vibrar, comemorar e brindar a tolerância e a serenidade com que posso ter, para resolver qualquer momento de aparente conflito. Eis ai a chave para paz de espírito. No final, só posso oferecer aquilo que possuo e se puder manter a minha mente saudável, ter senso de humanidade e igualdade, ai sim poderei dividir, compartilhar e conviver com total maestria. Tudo parte de mim e retorna um dia. Portanto, só o que quero no momento é abusar da sinceridade, fazer uso da lealdade, amar a vida e as pessoas a minha volta todos os dias, sem amarguras, sem má influência do passado. Seguir...
Por amor, o ódio é o sentimento que mais busco repudiar em mim mesmo. Pois por preservação, e até sabedoria, sei que se odiar, não apenas o objeto de meu ódio atingirá seu respectivo fim, mas eu mesmo também sofrerei de tal mal. O ser que odeia, odeia com data de validade. O ódio é a degradação do humano.