Textos que Descreva a Si Própria

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Tinha em si, todas as cores e todas as lãs que, customizavam uma espécie de inverno e tricotava dúzias e dúzias de amor por dia.
Fazia nas costuras, apliques com flores para perfumar ainda mais à liberdade da primavera.
Com agulha e linha, atravessava um novelo e pulava no verão dos outonos e quando se sentia cansada, estendia à colcha de retalhos e fazia piquenique com as sobras e remendos...
Era toda remendada, mas tinha uma alegria bonita de singelos contrastes e estampas que, furtavam só sentimentos bonitos, esses que, de tão bonitos, dá vontade guardar numa caixinha, pra não se perder...

Autoestima

Se um dia alguém fizer com que se quebre
a visão bonita que você tem de si,
com muita paciência e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão
recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante,
você é a sua criação mais valiosa.
Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro,
para bem dentro de você
e faça dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si.
O mundo agradecerá o seu trabalho.

Quando aprendemos a ser despreocupados ficamos desapegados dos problemas e naturalmente felizes. Ao criarmos o hábito de pensar apenas o que é necessário, haverá uma grande economia de pensamentos e energia. Por outro lado, se o nosso tempo é perdido em pensamentos inúteis, o intelecto torna-se fraco e cansado. Assim como as preocupações inibem e ocultam os nossos talentos, a calma na mente inspira e desenvolve a criatividade.

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

A vida já vem te provando o quanto é doce, o sabor de amar primeiro a si próprio.
Entenda que por muitas vezes é primordial que você se ame e entenda o valor que você tem. Só assim você conseguira enxerga a vida de outro ângulo, de uma maneira em que você não imaginaria que pudesse ver um dia.

E quando eu disse; A noite me atrai, a escuridão em si me atrai, é nela que eu me encontro. Todos me olharam espantados. As pessoas ali se agitaram. Uma senhora no meio dos outros levantou sua voz dizendo;
- A noite é fria, apenas os seres rastejantes e grotescos habitam a escuridão, como pode sentir-se atraído por ela??
E eu lhe respondi;
- Justamente por isso, não há o que clarear na luz, tudo é visível para aqueles que sabem ver. Agora na escuridão não, é lá que precisamos levar a luz, portanto é lá que devo estar.... E o silêncio pairou naquela sala....

(Trecho do livro Diário de um Índigo - Wesley Diniz)

Um das coisas mais difíceis é conhecer-se a si próprio, tantas confusões, tantos conflitos, tanta coragem e tanto medo ao mesmo tempo. E ainda escolher entre o bem e o mal, entre o fácil e difícil, entre o prazer e dor e entre ódio e o amor.
E assim nos tornamos seres humanos totalmente complicados, convexos... Escolhendo não aquilo que queremos, mas aquilo que sentimos e precisamos. Esse é um rascunho de como ser ... Não julgue pela escolha que cada um faz , sempre escolhemos aquilo que acreditamos ser compatível ao que sentimos.

Prefiro calar e deixar que o silêncio fale por si só.
Palavras são desnecessárias quando não podemos mudar os fatos.
Se não era pra acontecer, é porque existem outros propósitos.
Não posso fazer que tudo saia como planejei, algumas pessoas tomam suas formas de acordo com a bagagem que carrega em si.
De que adianta criar expectativas em cima de alguém cheios de defeitos como eu? Expectativas demais só machuca quem as têm.
O melhor a fazer antes de deixar qualquer pessoa se aproximar e fazer com que você pense "dessa vez vai ser diferente", é respirar fundo e pensar em si. Expectativas demais só pode ser dado a si próprio.

Não tenho medo de falar o que quero, o que sinto e o que penso...
Não sou de complicar a vida, e sim de facilitar...Não vale a pena perder tempo na vida, muitas vezes ficamos até anos esperando a resposta de uma pergunta que nunca fizemos, então pergunte, viva, fale, se decepcione, siga em frente, acerte, erre, ame sozinho(a) se for o caso, seja feliz, fique triste, chore, sorria e tenha certeza, todos passarão por cada situação dessa...É inevitável, então encare a vida de frente e não viva como covarde!

Garrafas e copos pelo chão
Dentro de si um coração
Pertubado
e debilitado.

Bebe para poder por pra fora
o que senti,
o que pensa.
Para se libertar.

Sentimentos que não sabe...
Não sabe o que é.
Não sabe a quem.
Não sabe por que.

Por fora confiante,
por dentro confusão total.
Desafiando seus limites
físicos e emocionais.

Aparenta ser feliz.
Tentam fazer feliz.
Tenta se fazer feliz.
Não consegue.

Nem as drogas
resolvem mas seus problemas.
Nem as festas
fazem esqueçer
esse sentimento ruim.

E assim sua vida segue.
Espero que ache sua felicidade.
Espero que obtenha o que mais precisa,
por que o que mais deseja
só vai fazer piorar.

É triste olhar para si mesmo e perceber que você às vezes cultiva sentimentos ruins...
Todavia, só faça a colheita de sentimentos bons no arado da sua alma. O resto deixe apodrecer, secar e depois queime!
Você é humano, sente ódio, raiva, ciúmes e inveja. Não deixe esses sentimentos serem nutridos para que eles não criem vida!

- Meu medo é que você encontre alguém melhor por ai. Alguém mais seguro de si e sem tantos defeitos. Alguém com mais amor próprio e sem tantas complicações. Alguém que ao contrário de mim, simplifica as coisas. Meu medo é que você de repende descubra que confundiu tudo. Que você caia em si e perca todo esse encanto por mim. Meu medo é que você se perca de mim, e se encontre em outra. Eu tenho medo do tempo e do rumo que as coisas tomam. Eu tenho medo de você seguir novos rumos e eu ficar para trás. Meu medo é que você encontre alguém sem tantos medos.

- Existem muitas pessoas melhor que você. Mas sabe pelo que me apaixonei em você? Me apaixonei pelos seus defeitos, seus medos. Eu quero te mostrar que ao meu lado, não existe porque você ter medo. Eu já confundi muitas vezes o amor e pela primeira vez eu sei que me encontrei. E desde que você sempre esteja segurando a minha mão, eu nunca me perderei de você. Caso contrario eu me perderia de mim também.

Clomipramina
Éres tu quem me fascina
Meu excipiente ferroso
Estearato polivinílicoso
Minha sintomatologia variante
Endógena,reativa,convulsivante
Éres tu minha grande ajudante
Narcolepsicamente Paranoiado
Me transformo em um roxo palavreado
Livre, leve, solto
Salto dentro deste sonho
E enfim grato agradeço
Por toda dor que me esqueço
Rio cloridratos de cores
5-HT,NA e bloqueadores
Fendas sinápticas inibam o recaptamento
Pois a vida é bela
E agora esse é o meu momento
Anti-histamínica, anticolinérgica
Anafranil éres tu minha grande peripécia
Agora vamos curtir o retardamento
42 mil semanas de tratamento
Latentemente recaptado
Despersonalizo minha de pressão respiratória
E enfim metabolizo o enunciado:
Se houveres distúrbios da condução
Cianose, midríase, agitação
Não se preocupe
Sua gaiola já virou caixão

Julgar é tão fácil, o difícil é deixar a covardia de lado, parar de viver em um mundo criado por si mesmo, deixar o papel de vítima e encarar os fatos, cumprir seu papel de homem, assumir sua fraqueza, parar de jogar seus adjetivos nos outros!
Quer conquistar as pessoas? Seja você, não interprete um personagem, afinal toda novela por mais que seja longa ela tem um fim!

... "buscamos em novos lugares, em novas pessoas, na religião, na arte, na ciência, o grande significado da vida. (...) devemos ser sempre otimistas, vigilantes e termos em mente que, neste exato momento, estão nascendo e crescendo ricas e puras oportunidades, que a mais nobre essência da vida faz fluir (...) deixando cada vez mais distantes as flutuações emocionais de nosso coração e de nossa vida."...

Wladimir Dias.

Olhe sempre para si...
Antes de julgar alguém!

Olhe sempre dentro de si...
Antes de dizer: "Nunca fui assim"

Olhe sempre suas atitudes...
Antes de dizer: "Sou incapaz de fazer algo assim"

Nunca diga nunca... pois pode um dia você chegar a tal ponto, e outros olharem para você e julgar, lembrando de suas antigas palavras.

Nunca julgue: eduque!
Nunca se ache: ajude!!!

É assim a vida!

Transformou-se em mais um demônio atordoado
a vagar pela escuridão procurando nos outros
e em si mesmo respostas para perguntas sem sentido
onde os restos do amor se dissolvem e as carnes secam

Errando sem ser capaz de sentir culpa
Salivando e propagando ódio
Vendendo a alma para cada bolso recheado
Trocando beijos por presentes

Abraçando sempre com uma estaca nas mãos
e cravando nas costas dos inocentes
ou culpados que acreditam no amor
e vivem se perdendo por amar

Le chant d'amour
Si vous voulez bien écouter
Je vais chanter un chant d'amour
Un chant d'amour banal à souhait
Pour deux amants qui s'adoraient
Si vous me laissez raconter
L'histoire d'amour belle à rêver
Alors, laissez-moi chanter…

Si vous me laissez raconter
Je vais pleurer leur chant d'amour
Car hélas on a séparé
Nos deux amants, nos fous d'amour
Ils en sont morts d'un même chagrin
Je ne peux chanter le chagrin
Alors, laissez-moi pleurer…

Oui, mais ceux qui se sont aimés
Vraiment aimés, aimés d'amour
Ils se retrouveront un jour
Là dans le temps, et pour toujours
Et je suis sûre que maintenant
Ils sont ensembles nos amants
Alors, laissez-moi chanter…

FAMÍLIA E VIDA

"Família é o ponto de encontro,
Que a vida, em si, nos oferta,
Para a conta viva e certa
Do que se tem a fazer;
Às vezes, indica empresas
De amor, renúncia e talento,
De outras, é o pagamento
De débitos a vencer.

No lar, ressurgem afetos,
Dedicações incontidas,
Riquezas em luz de outras vidas
No tempo, a se recompor;
Mas também, dentro de casa,
É que o ódio de outras eras,
Abre feridas austeras,
Reconduzindo ao amor.
Vemos pais largando os filhos
Com desprezo e indiferença,
E os filhos em turba imensa
Combatendo os próprios pais,
Parentes contra parentes,
Lembrando aversões em brasa,
Unidos na mesma casa
Sob direitos iguais.

Se sofrimento em família
É o quadro em que te renovas,
Tolera farpas e provas,
Aceitando-as, tais quais são!...
Não fujas!...Suporta e avança!...
Seja tolerância, aonde vás,
Segurança pede paz
E a paz é luz do perdão."

Sair de si mesmo!

Um poeta escreveu uma triste poesia sorrindo...

E depois logo em seguida chorou
e escreveu um poema de felicidade


Não pense que o poeta quando triste só fala de lágrimas
Ou quando alegre só fala de alegria

Escrever poesias muitas das vezes é sair de si mesmo,
para chorar ou sorrir e assim demonstrar
os sentimentos de outro alguém!

O HOMEM NO SÉCULO XXI

Homens de si mesmos!
Estudam e não acreditam no que aprendem,
Conquistam e não se satisfazem com o que tem,
Ajuntam-se, mas não querem amar ninguém.

Seus computadores, tabletes e telefones são os melhores amigos,
São tratados com respeito, às vezes como videntes.
Atados a eles, falam, falam, ouvem, ouvem...
Ficam como se fossem dementes.

Quando pensam em famílias,
Muitos não querem saber de casamento.
Seus filhos crescem numa casa sem pais,
Em seus conflitos, as respostas ficam pendentes.

Seus transportes são rápidos,
Mas eles nunca estão contentes.
Acordam cedo, trabalham, trabalham, estudam, estudam...
No final do dia dizem que ainda falta tempo!

Sua verdade não é absoluta ou relativa,
Tomam para si verdades do seu interesse.
São verdades do que valem ao gosto,
Verdades do que pode ser ou, do que para o momento depende.

O homem no século XXI não age por moral,
Ele cria suas diretrizes ao que lhe rende.
Em amor e perdão não se pensa,
Procuram alianças ao que melhor lhe faz um bem.

Não pensam em Deus como Seu Senhor,
Adotam a espiritualidade que melhor for a sua mente.
Seu amanhã é um improvável,
Interessante! Em tudo isto, o que lhe virá só a Deus pertence.