Textos que Descreva a Si Própria

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⁠A Geleira do Tempo:

Desliza a geleira do tempo,
silenciosa, fria e constante,
arrastando memórias nas correntes,
talhando histórias em cada instante.

Ela guarda segredos em seu gelo,
congela risos e suspiros do passado,
cada floco, um momento eterno,
um fragmento de vida, cuidadosamente guardado.

E entre as camadas de seu brilho gelado,
um sentimento, perdido e aprisionado,
congelado no tempo, sem despedida,
tudo ficou perdido em meio ao gelo da vida.

Tentamos correr à frente do seu frio,
mas seus ventos nos alcançam, sempre lentos.
Não há calor que derreta seu destino,
somos todos moldados pelos seus alentos.

E no reflexo de seu gelo brilhante,
vemos a nós mesmos, de forma distante.
A geleira do tempo nunca para de andar,
mas nos convida, sem pressa, a contemplar.

Inserida por Sicandiera

Quando se chateia, ela dorme em si própria de olhos abertos e coração apertado. E quando cisma em ficar triste, é difícil preencher um sorriso em seu rosto. Mas quando teima em ser feliz, diabo nenhum consegue apagar teu brilho. E não adianta tentar feri-la, ela seguirá sorrindo um riso de quem parece ser à prova de balas e decepções. Ninguém sabe dizer se é falsete ou coisa assim. No fim, ela sorri de qualquer forma.

a ultima visita
A morte vem como um beijo roubado
No ultimo suspiro levar em fim o que restou

A morte vem como um abraço apertado
E tem gosto bom
Tem gosto de descanso
Pena que é eternamente
Se fosse um pouco ficaria contente
Em dar um descanso a mente

Mas não posso mentir
Um dia ela vira nos buscar
Quem dera no frio da noite
Um ultimo beijo nos dar .

Inserida por DivaGabrielly

Quando Falo com você

O tempo parece não passar
Mas o tempo que me refiro as horas não podem marcar
E quando percebo já é hora de deitar
Fico pensando ainda tenho tanto pra falar
Tomara que ele acorde logo
Para eu poder lhe contar
Quanto tempo já passou eu nem sei falar
Mas já é bastante pra na memoria ficar
Não sou boa com poesia mas fiz essas rimas pra você
entregar

Inserida por DivaGabrielly

O que sinto agora

Criamos para viver
Inventamos, para não sofrer
Porque na realidade, a dor e o erro
São, automaticamente, do nosso viver.
Mostramos nosso bom lado,
O que dá agrado.
Mas quando chegar o momento
De mostrar o ruim
Tudo muda em um frágil movimento.
A dor,
Tão pequena e indefesa...
Vai crescendo aqui.
Escuta?
Era pra ser o som do tão adorado amor.
Mas cadê este? Que não aparece?
E a desesperança só cresce.
Às vezes o que sentimos,
Não nos apetece tanto.
É tanta tristeza, apertos no peito.
E aí chega a razão,
De que você está chorando por um simples não.
Ou uma pequena coisa
Mas que destruiu seu coração.
Mudou sua ação
E acaba que você fica sem reação.
É cômico às vezes.
Como tudo pode parecer
Ir contra você,
Mas não é assim
Acredite no sim!!
Na verdade que chegará
E te mostrará o caminho pra brilhar.
Você não tem esperança agora,
Mas quando ela chegar,
Você vai ficar feliz
Comemorar com sorrisos e abraços.
Infelizmente este dia não é hoje.
E você ainda acredita que vai melhorar,
Fazendo poemas que tenta rimar.

Inserida por Liby03sky

⁠Kro sim me movimentar como a onda do mar.a velocidade do vento.
Mais veloz . tão veloz de tirar o ar.
E balança mais que o terremoto .
Quero causar falta de ar.pelo movimento da minha presença.do meu agir.
Da minha existência.
Em movimentos brandos balançando os corações.os sentidos e sentimentos.
Deixar cravado minha existência.
E provar que aproveitei o máximo da vida.
E quando for.deixar a calmarias da brisa leve na pele.no rosto.de cada um que passou pela minha estrada da vida.
E continuar em movimento.
Eternamente.

Inserida por fabioaparecidogoncal

⁠Kro agradecer 2021.por todas as feridas , obstáculos,pelo peso que foi pra todos.um ano pesado.
Mas com altos e baixos.
Um ano que aprendemos que a vida é um sopro ,e somos passageiros nesse mundo,que mais que vale são os verdeiros amigos.
Quero agradecer.e desejar aos meus verdadeiros amigos,que 2022 estejamos juntos novamente.
E que o ano que se inicia seja de vitória,conquista e paz.
Como costumo dizer que até das coisas ruins tiramos coisas boas.
Aprendi muito esse ano.e quero continuar aprendendo.
Junto de vcs meus amigos.
Desejos a vcs e suas famílias tudo de bom e que Deus continue abençoando .
Forte abraço.
🙏🙏🙏

Inserida por fabioaparecidogoncal

Para sabermos quem nós somos precisamos apanha da vida porém em que momento percebemos que estámos vivo?
está vivo é existe são coisas diferentes, quem está vivo nós dias de hoje, tem a verdadeira dádiva⁠ pois o medo da morte já não é tão real como antes, morremos todos os dias então a verdadeira morte é apenas uma sentença final para tudo.

Inserida por AthylaTeixeira

O mundo lá fora é duro. É cada um por si, é selva, é luta, é intriga. Pega teu escudo e abre a porta, vai pra guerra, vai pra vida, não olha pra trás. Guarda as lembranças em algum cantinho da memória e do coração, cuida bem deles e vai. Para com isso, não fica querendo voltar, resolver as coisas, o que tem que ser será. É isso que dizem e você tem que acreditar em tudo isso. Para, para, chega. Muita gente pode rir junto, contar piada, chorar junto, até mesmo impedir algumas lágrimas, mas ninguém vai te conhecer por inteiro. Ninguém.
As pessoas estão preocupadas demais com suas próprias vidas. Se dizem “amigas”, mas não são amigas, a gente sabe bem disso. São conhecidas, parcerias de vodka, companhias de cinema, confidentes. Mas não seriam capazes de imensos sacrifícios por você. Quer saber? Quem faz sacrifício é a sua família - e olhe lá. Quem se sacrifica mesmo é sua mãe, seu pai - e olhe lá. Tem muita mãe e muito pai que não se importam com nada. Você está sozinha, entenda. Sozinha. Não existe amigo, conhecido, homem, mulher, nada que vai te salvar. Nada te salva do grande dia. O grande dia em que você resolve passar a sua vida a limpo e entender quem você é.

Inserida por biancavasconcelos

Mensagem:
"Não há palavras para expressar essa dor.
Não há livro que a descreva. Por isso, o melhor jeito de consolar é falar pouco, orar junto, sentir junto e estar presente, cada um do jeito que sabe.
Palavras não explicam a morte de alguém querido.
Sabem disso o pai, a mãe, os filhos, os irmãos, os avós, o namorado e a namorada, o marido e a mulher, amigos de verdade.
Quando o outro morre, parte do mistério da vida vai com ele.
À parte que fica torna-se ainda mais intrigante. Descobrimos a relação profunda entre a vida e a morte, quando alguém que era a razão, ou uma das razões, de nossa vida vai-se embora.
Para onde? Para quem?
Está me ouvindo? A gente vai se ver de novo?
Como será o nosso reencontro?
Acabou-se para sempre, ou ela apenas foi antes?
Por que agora? Por que deste jeito?
As perguntas insistem em aparecer e as repostas não parecem claras...
Dói, dói, dói e dói...
Então a gente tenta assimilar o que não se explica, cada um do jeito que sabe.
Há o que bebe, o que fuma, o que grita, o que abandona tudo, o que agride, o que chora silencioso num canto, o que chama Deus para uma briga, o que mergulha no fatalismo e o que, mesmo sem entender ou crer...
Aposta na fé!
Um dia nos veremos de novo... Enquanto esse dia não vem, quem eu amo, que se foi, me vê, me ouve e ora por mim, lá junto de Deus.
Para ela, a vida tem, agora, uma outra dimensão... Alcançou o definitivo.
Quem fica perguntando e sofrendo somos nós. Mas, como a vida é um riacho que logicamente deságua, a nossa vez também chegará e, quando isso acontecer, então não haverá mais lágrimas.
As que aqui foram choradas terão a sua explicação.
Por enquanto, fica apenas o mistério.
Alguém que não sabemos, porque nasceu de nós, e porque cresceu em nós, porque entrou tão de cheio em nossa vida, fechou os olhos e foi-se embora.
Quem ama de verdade não crê que se acabou.
A vida é uma só: começa aqui no tempo e continua, depois, na ausência de tempo e de limite.
Alguém a quem amamos se tornou eterno.
E essa pessoa já sabe quem e como Deus é!
E também sabe o porquê de sua partida...
Por isso, convém falar com ela e mandar recados a Deus por meio dela.
Se ela está no céu, então alguém, além de Deus, de Jesus e dos santos, se importa conosco.
Definitivamente, não estamos sozinhos, por mais que doa a solidão de havê-la perdido.
Mas é apenas por pouco tempo. Quem amou aqui, sem dúvida, se reencontra no infinito..." (Pe. Zezinho)

Eu te amo. Começo dessa maneira por não conseguir dizer algo que descreva mais puramente o que sinto por você. E assim, dessa forma bem nervosa e direta, quero dizer que tudo bem não estarmos juntos. Tudo bem não sairmos sábado à noite como sempre sonhei. Tudo bem não te dizer os clichés do meu coração e não rir da maneira que você sorri. Tudo bem não fazer planos contigo sobre o nome dos nossos filhos ou do nosso casamento sem luxo, mas emocionante.

Eu te amo. Não importa quantas vezes eu escute (e até acredite) que essa coisa tão linda que sinto quando você e o tempo passam é obra de quem imagina de mais e age de menos. Também não importa se você casar com aquele seu antigo amor de juventude. Eu ainda respeitarei o olhar que trocamos um dia. Não importa quantas vezes eu seja para você apenas o invisível esquecimento ou a lembrança rápida. Não importa.

Eu te amo. Muito. De uma maneira tão bonita que sorrio só de dizer. De uma maneira tão intensa que nem os anos passados, os desprazeres e desafetos que mancharam meu coração fizeram com que sua cor se apagasse em mim. De uma maneira tão íntegra e honesta que não garanto sentir isso por outra pessoa. De uma maneira tão delicada que te mantenho seguro aqui dentro.

Eu te amo. E não se preocupa, pois está tudo bem. Te amo tanto assim de longe, porque algo me diz que é mais conveniente amar sozinha e por mim, do que estar contigo e amar por dois.

Eu te amo.

Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.

Procurei na minha alma uma palavra que à descreva

Que ilumine sua ternura, que defina sua beleza

Mas não encontrei respostas e o silêncio me fez ver

A alegria em seus lábios que só enxergo em você




Os dias não são os mesmos, depois que te conheci

Sei que a vida tem mais cor, sei que tudo me faz sorrir

É um gostar diferente que não sei quantificar

Cresce livre e sem medida, a cada noite de luar




Se liberto meus pensamentos, eles vão ao teu encontro

Talvez seja muito cedo pra dizer que é paixão

Mas é tarde pra impedir o que sente o coração

Inserida por diegodafc

No espelho.

Se um dia eu puder
Vou te pedir
que descreva
O que foi que sentiu
A cada vez
que um beijo chegou no vento
Um sorriso num pensamento
Um apelo numa oração
Coisas que precisava dizer
e não podia
Por favor
Se puder
descreva para mim
O que foi que sentiu
Quando finalmente percebeu
aquele amor
Que distante vivia
E que às vezes pedia
Pra Lua entregar um recado
Te avisando que eu existia
E desejava de verdade
descobrir
Em qual cidade se escondia
Me conta também
Se aquele sonho que te mandei
Me fez o favor de te avisar
Pra olhar pro Céu,
quando acordasse
Pois as nuvens que aqui passavam
me disseram que te conheciam
Outras vezes eu havia mandado
Que a luz do Sol
Fulgisse no teu espelho
e te desse o meu beijo
Feito de brilho
Eu sabia que teu recato
Faria teu rosto assumir
um tom a mais de vermelho
Eu quero
que saiba que fui eu
que acreditei muitas vezes
No milagre
de um feliz desenlace
E você
finalmente descobrisse
que eu existia
Pois tudo isso eu fiz
Eu te juro que fiz assim
Porque queria que você
Também gostasse de mim

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Não tem sensação no mundo que descreva a rejeição.
É impotência misturada com carência a vontade de provar que tu é merecedor desse lugar. É gastar todas as energias e se ver na melancolia. É como estar numa noite fria, sem ter um cobertor, onde na vida não reconhecem o seu real valor e tu fica implorando por amor, pra que talvez um dia te vejam merecedor.

Inserida por FEMORAES

Palavras para quê?

Toca-me
Beija-me
Abraça-me
Sim!
Descreva com a palma macia da sua mão
Cada contorno do meu corpo quente
Esfregue a tua pele na minha…
Isso!
Agora faça-me vibrar
Com o seu alarme sedutor
Adivinhe o meu ponto fraco
Aí não,
Também não,
Hai céus!
Que prazer, que satisfação!
Se fores a massajar-me com a língua
Juro que te compro o vestido mais caro da loja das damas
Não!
Não faças isso
Ponha-te na posição inicial
Toca-me
Beija-me
Gostei de te amar!

Inserida por lagunadejesus

Tempo Rei.

Decepção talvez me descreva,
Passando por perto de onde esteve,
Trazendo o desejo de morte ainda mais forte,
Por saber que esse passado me ofende.

Queria ser como os outros,
E rir das desgraças da vida,
Mas sou sensível como poucos,
E a vida nesse momento só me traz ira.

O alívio da verdade já não me basta,
A força que tenho não me ajuda,
Um vazio no peito e o devaneio,
Apresentando-me a solidão da rua.

Como posso fazer pra cessar tudo isso?
Em que o passado me bate a porta,
Espero que o tempo seja rei e me ajude,
Trazendo-me a paz de outrora de volta.

Inserida por alexsanjeri

Eu me dei conta,
Não consigo escrever mais
Algo que te descreva a mais.
Mergulhada dentro de um sentimento
Oceânico,
Eu naufraguei propositalmente
Em nome de viver as profundezas desse amor.
Longe de ser morte ou derrota naufragar,
Longe de ser vida em terra firme estar.
Não tem fim o horizonte
Não se sabe o fim
Mas sabe-se o começo da fonte
Jorrando incessantemente
Águas que nos saciam o breve e valioso momento.
Tem cor, vida e amor
No infinito profundo e eterno oceano.
Amor de oceano...

Sara Cindy S.L.

Inserida por diariodesara2

"Vamos, não adianta nada chorar assim!" — disse Alice a si mesma, num tom áspero. "eu a aconselho a parar já" — em geral dava conselhos muito bons a si mesma (embora raramente os seguisse), repreendendo-se de vez em quando tão severamente que ficava com lágrimas nos olhos...

Alice no país das maravilhas Lewis Carroll
CARROLL, L., Alice no País das Maravilhas, 1865

O ser humano não é completamente condicionado e definido. Ele define a si próprio seja cedendo às circunstâncias, seja se insurgindo diante delas. Em outras palavras, o ser humano é, essencialmente, dotado de livre-arbítrio. Ele não existe simplesmente, mas sempre decide como será sua existência, o que ele se tornará no momento seguinte.