Textos pequenos sobre Comunicação
Linda, meu amor ilusório queria poder te encontrar um dia e lhe dizer que a comunicação, é tão somente a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos o que nos aflinge, o que pretendemos, porem devemos falar com clareza, e principalmente ouvir o que o outro fala, devemos deixá-lo certo de que estamos ouvindo e prestarmos atenção em tudo e é, sem dúvida alguma, a habilidade essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento de amizade, de família e mais importante ainda, num relacionamento amoroso.
Porem eu acredito que o mais alto nível da comunicação não é tão somente o verbal. Quero dizer que eu quando amo de verdade alguém, mostro isso também com atitudes. Se eu te encontrasse Faria coisas amorosas para você. Seria atencioso. Colocaria todos os seus sentimentos em pratica, só pra te fazer sentir segura e feliz comigo. Mandaria flores. Lembraria dos aniversários. Rsrsrsrs Criaria os nossos próprios feriados de amor, eu não ia ficar esperando só pelo Dia dos Namorados para comemorarmos.
Iria dizer todos os dias que TE AMO, através de palavras, de atitudes e gestos.
Estaria a seu lado em suas falhas. Faria você estar comigo, não por obrigação por me amar, por AMOR.
Ah meu anjo, queria tanto saber quando você estivesse se sentindo solitária, incompreendida. Pois se eu me sentir assim você ficaria sabendo, pra que você se sinta mais forte por reconhecer que tem forças para me confortar.
Espero ansioso por esse encontro e será melhor ainda celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o primeiro beijo, ate aquele motivo bobo no qual nos fez discutir rsrsrsrs.
Você seria a pessoa mais especial na minha vida
Abraço, Abraçá-la-ia a todo o momento, com o coração, com a alma, com os sentimentos, sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.
Respeitaria o seu silêncio, porque momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um não é verdade?
Finalizando meu anjo, eu deixaria que todo mundo soubesse que valorizo você acima de tudo nesse mundo. Você merece Bianca Comparato
TREINANDO A COMUNICAÇÃO
Faça um pequeno teste: convide alguns amigos à sua casa; arranje uma historieta simples; ponha parte de seus filhos e convidados para fora da sala; desligue a TV e mande entrar o primeiro voluntário. Deixe antes que ele entre, lápis e papel sobre a mesinha de centro. Dê plena liberdade, se ele quiser anotar algo.
Diga-lhe: "Tenho aqui uma historinha, que vou lhe contar. Ouça, faça anotações se quiser, apreenda-a e conte para o próximo a entrar, que contará para o outro e assim sucessivamente".
Conte a história, que sugiro, seja lida, seja curta, mas com detalhes. Deixe que o ouvinte chame o próximo, lhe conte o plano, a história e preparem-se para rir “às bandeiras despregadas”.
A conclusão será inevitável: não sabemos ouvir, temos medo de errar nas nossas tarefas e acabamos não sabendo comunicar, errando de modo crasso.
A comunicação no meio jovem, se reduz a uns poucos “cara”, “falô”, “só”,”podicrê”, “irado”, “ligado”, “pó”, “pedra”, “cerva” e outras onomatopéias acompanhantes, que chega a irritar os adultos, mas eles sabem o que o outro diz.
Até há pouco tempo, só usávamos poucas gírias, como “mala”, “mala sem alça”, “legal”, “chapa”, espalhados no meio do português, que mesmo coloquial, era a língua reinante.
Podemos mudar de país; nos dirijamos pra terra do caubói ira(quia)do, por exemplo. Lá a linguagem virou uma mistura de números e letras, que mais parece marcação de liquidações.
Diz a piada que só os ingleses machos, falam correto, o resto rosna com o guarda-chuva. Até a rainha filha, que agora é mãe do “prinspe”, já foi achincalhada, sem que citassem seu nome. O que é proibido pela coroa.
Assim, imagine no seu trabalho, você um alto executivo, com a cabeça cheia, tentando comunicar uma tarefa para seu subordinado. Se não souber o vernáculo corrente, foi...
Em breve não demora sair um pós-graduado indefinido em comunicação emergencial. Duvida? Pois cito um exemplo: os entendidos sabendo da situação preta existente no país, recomendam que em caso de assalto, não se peça por socorro e sim se grite: “Incêndio!” Será mais fácil ser socorrido, a menos que o ouvinte raciocine que deve ser blefe, pois estaremos gritando a plenos pulmões, sob efeito da fumaça. Para ser mais convincente, é bom gritar “Incêndio!”, seguido de “Cof, cof”.
Brincadeiras à parte, imaginem um Zé, a elencar, transmitindo ordens para seu imediato e dizendo: “Quero que baixem os preços de nossas mercadorias, para vendermos mais!”, e o imediato retrucando: “Mesmo se a causa da pouca compra, não for o preço?” Pode?
Pensando na facilitação à leitura, as editoras de revistas as redigem com letras que têm serifas (rabinhos), auxiliares do diferencial alfabético e em colunas, para os leitores não se perderem nas linhas, senão o pessoal não lê nem o pouco que tenta fazer. Aliás este é o motivo das emergentes gostarem de jornais, abrem, vêem se saiu a sua foto dentre as culturetes e lixo!
Assim, a recomendação é uma só: traduzir os dialetos a um nível inteligível, porque a língua mãe já está virando luxo, para alguns poucos espertos! E principalmente, entender que o dialeto profissional é linguagem baixa, como a binária é para o computador. Linguagem de alto nível, é a que pode ser entendida. E só sabe transmitir, quem sabe o que faz.
Em minha experiência como Consultor de Relações Humanas nas Empresas, a principal causa de crescimento lento, se deve à não comunicação linear, inteligível. Cada Departamento tem sua linguagem e ao participar o gerente de reuniões com outras áreas, costuma-se iniciar a construção de uma Torre de Babel.
Quantas vezes fui convidado a participar destas reuniões, para traduzir às áreas, o quê estava sendo dito.
Nossa proposta é a criação de cursos de Aperfeiçoamento de Comunicação para Lideranças, onde um dialeto comum acaba sendo criado. Fazemos questão de repetir o óbvio:
Já dizia o Velho Guerreiro:
"Quem não se comunica, se trumbica"
Completo e deixo por inteiro:
"Tem medo quem não se comunica!"
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www.drmarcioconsigo.com/relhum
Ainda assim é poesia
A poesia é a comunicação secreta entre o sofrer e o amar
São palavras diretas ou indireta que só quem ama pode escutar
São ferroadas que alegram, beijos que machucam
Despedidas dos que chegam, recepção para os que foram
Poesia já era existência, antes de nascer o existir
Talvez uma força abstrata, que o concreto precisa sentir
Poesia é o nada, é o tudo
É o inicio, é o fim do mundo
É o que tem e o que não tem
É o ontem, é o hoje, o amanhã
É até mesmo, o além.
Poesia é o sonho que não dorme
É o acordar que vive sonhando
Poesia toca no coração de quem sofre
Mas é muito mais gostosa, pra quem está amando.
Poesia é poesia..
Eu tenho uma boa comunicação com Deus.
Aprendo bastante conversando com pessoas, conhecendo novas vidas, novas experiencias. E muitas vezes eu aprendo bastante sem mesmo estar com uma compania fisica.
Hoje por exemplo: tomando banho, observei uma coisa. Sempre quando estou no banho,me vem uma forte vontade de orar, de renovar minhas forças com o Pai, de sair ao mundo e dizer que Ele esat vindo, o quão ele bom, as maravilhas que podem acontecer.
E logo pensei: oxe que loucura!! porque sempre no meu banho, eu fico pensando em Deus Deus Deus!!! De imediato ao meu coração,e em meu subconciente ( nao sei bem explicar, mas... ) com meus proprios pensamentos me veio a resposta da minha pergunta: O que voce esta fazendo agora? Pensei: tomando banho? me lavando, tirando sujeira, suor, aliviando cansaço. E entao porque voce pensa bastante em Deus na hora de seu banho, é porque Ele quer que voce faça o mesmo. Se lave, interiormente, alivie o cansaço, renove forças. Entao, pensei:um simples banho me ensinou que é preciso eu ter um banho espiritual, da mesma forma que eu tenho fisicamente,Diario. Para realmente ter motivo e estimulo para viver...
Obrigada Deus! O Que seria de mim sem voce...?
Queria um dia entender o que aconteceu. Falta de comunicação, erro de comunicação? Só sei que a comunicação parou, de uma hora pra outra, do tudo pro nada. Nada. Como duas vidas inseparáveis resultam em nada? Chega a ser ridículo. Sou eu ridícula? Talvez, por escrever em vão. Mas será que escrevo em vão? Não conseguirei resolver-me, mas quem sabe isso não resolve outras vidas? Acho que é possível: tocar duas almas que morrem de saudade, só não tem coragem de falar. Como orgulho é uma coisa besta. Como alguém se priva de uma coisa tão importante por orgulho? Pra que orgulho, afinal?
(Losing a friend)
Te conheci distante, no seu olhar encontrava um oi,
Continuávamos com a comunicação em silencio,
Tornávamos aos poucos participante do nosso mundo.
Tudo era chato quando superficial, e você dava profundidade a tudo.
Quero continuar aprendendo e descobrindo os passos da vida do seu lado.
Peço um favor, assim como amor divino nós conforta para todo o sempre;
Nunca deixe de ser assim, simples, sincera, perseverante e disposta a se recompor e refazer tudo novamente.
Em uma busca infinita de paz e reconciliação entre os que amam.
Jesus também me disse que gosta muito de você.
(Dedicado a Isabel Samanda da Rua José Eufrásio)
COMUNICAÇÃO E CRIAÇÃO
Dr. Márcio Funghi de Salles Barbosa(*)
Introdução
Este é um pequeno e resumido ensaio sobre o papel essencial da comunicação para a criação e consequentemente o evoluir otimizando.
1 _ Despertando o interesse do grupo
Exibo por todos os ângulos uma caixa plástica vazia de Gilete Mach3 e questiono: “Quantas lâminas de Gilete cabem nesta embalagem? Respostas possíveis e lógicas: 2 ou 6.
Duas se olharem os objetos de barbear, seis se contarem as lâminas cortantes.
2 – Aproveitando este exemplo, podemos perceber que a lógica interpretativa de cada resposta, depende de como vemos o evento, o que nos chama a atenção para entendermos porque as tarefas designadas podem ser bem ou mal realizadas: depende da clareza de como a solicitação foi feita e do nível de capacitação para captá-la. Conto um exemplo acontecido em uma Faculdade de Medicina: O catedrático de urologia pergunta a um paciente internado, depois de examinar a sua ficha médica: “Sr. Antônio, o senhor já recolheu o volume urinário?”. A resposta trêmula: O, o, o volume? Já, já, sim senhor!”. Ao informar que logo tenha o resultado o mestre irá medicá-lo e se afasta. Um aluno, conhecido de outra entrevista a que se submetera o Sr. Antônio é parado por ele e inquirido: “Doutô, o qui o professo falo?”. A explicação veio depois de duas perguntas: “O Senhor não entendeu? Por que respondeu que sim?”
“Eu tinha vergonha em dizer que não sabia o que ele perguntara”. Foi a resposta.
Ao ser explicado que se tratava de fazer o xixi no vidro, ele perguntou: “Por que ele não falou assim? Metideza?” . Este aluno jurou para si que nunca falaria mediques para seus clientes.
3 – Avaliação do exposto: Se quisermos nos fazer entender, temos que “elevarmos” nossa cultura, até o nível de percepção do informado. O elevarmos, não está sendo dito em tom sarcástico, mas se procuramos formas de nos comunicarmos, estamos elevando nosso saber.
4 – Paradigma prático adquirido: O mundo está passando por esta turbulência, por um único motivo, os seus habitantes não sabem se comunicar.
Explico melhor: Os pais e a comunidade tem por obrigação preparar seus descendentes para serem algo de bom na vida. Esta preparação tem dois caminhos. O melhor: ensinando que dos erros a humanidade aprendeu o certo; ou o defeituoso: a comunidade não aceita que você erre.
No primeiro caso teremos indivíduos conscientes de sua limitação, não estarão coagidos e a possibilidade de erro é bem atenuada. É bem provável que obtenha excelente recompensa pelo seu trabalho consciente.
No segundo, as defesas contra o erro serão tão vigiadas, que a probabilidade de acerto será vista como um ufa!, de alívio. Estes indivíduos poderão dominar certos conhecimentos essenciais, mas provavelmente não se exporão, buscando uma remuneração adequada ao seu trabalho, se resguardando para não serem apontados como ambiciosos que podem errar.
Outros indivíduos procuram fugir do ser, buscando atalhos fáceis para que sua inteligência voltada para “chegar lá”, tornando-se pessoas que “tem”. Com isto dominam os que são, mas tem timidez, e vivem brigando com funcionários contratados para serem dominados, não os deixando saber mais que seu dono.
Ultimamente surgiu uma quarta modalidade de seres. Eles aprendem o mínimo, exploram a moda não só ao vestir-se nas 25 de março da vida, como no que está em voga nas conversas, que não entendem, mas reforçam o que ouvem, ou mesmo aprendem maneiras de fingirem ser. Estes invariavelmente serão usados como troféus dos que só tem, numa complementação para “inglês ver”.
5 – Como rumar para a criação?
a- Selecionando bem seus funcionários;
b- Não fugir da busca de apoio logístico de terceiros (consultores);
c- Aperfeiçoando os conhecimentos, via cursos, palestras, oficinas de trabalho;
d- Corrigindo e aperfeiçoando diuturnamente a comunicação;
e- Procurar entender que o conhecimento atual é insignificante diante do que há para ser incorporado, mas não sem sentir-se fracassado, pois o conhecimento de ontem já ficou ultrapassado em muitos aspectos;
f- Tomar como hábito registrar todos eventos empresariais em atas;
g- Otimizar cada degrau galgado de forma segura, evitando pular etapas e não se detendo num patamar por tempo acrescido pelo medo de errar;
h- Usar o registro dos eventos no planejamento da otimização, para conseguir crescer, revendo e evitando erros do passado, hoje chamamos este processo de “Otimização-Revoluindo”
i- Agindo com estes conceitos à guisa de apontadores, a cultura da empresa irá aperfeiçoando-se, tornando o ambiente de trabalho agradável, onde não se tema a pressão, se evite a tensão, o “esponjismo” sugador do conhecimento dos comandados pelo chefe esponja, que não valoriza, mas apaga a luminosidade dos criativos temerosos;
j- Empresa em expansão cultural separa o “joio do trigo”, formando uma equipe coesa, próspera, com pequena margem de possibilidade de sabotagens, vandalismo e absenteísmo.
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(*) - É Terapeuta Psiquiatra, Sexólogo e
Consultor de Relações Humanas nas Empresas
Contatos: drmarcio@drmarcioconsigo.com
Comunicação distante e a certeza de um novo recado sob a atenção em uma tela fria porem virtual.
Um destino desigual e um caminho de desejos atravessado pelo receio que atraí o medo da frustração, pois a esperança é mais forte e não se entrega a nenhum tipo de sentimento mesquinho.
Olhos vidrados lacrimejam á sua espera, acreditando no encontro para se encantar e encher o coração de alegrias e amor.
A PORTABILIDADE DO AMOR
Amplamente divulgada nos meios de comunicação a passeata dos “Sem Namorados”, que aconteceu no Rio de Janeiro semanas antes do dia dos que “Tem Namorados, 12 de junho de todos os anos”.
Objetivo? Encontrar a paixão de suas vidas, coisa nada nova, pois que sempre foi desejo de todos viverem um grande amor, de preferência uma paixão avassaladora. Isto é universal, pessoal e intransferível.
O mito é antigo e se sustenta no chamado “amor romântico”, uma das formas que os sentimentos entenderam por bem se manifestar.
Quem se joga na aventura da conquista amorosa está sujeito a perigosas provas, armadilhas muitas delas torturantes até. Como o estado amoroso é estimulante, anfetamínico, tem sucesso garantido e é recebido com alegria sempre que surge na vida tanto de mulheres quanto de homens. Esses, menos afoitos, mas todos em busca de sua Bela Adormecida que, depois de bem acordada irá lavar suas camisas, meias e cuecas e , de quebra, cozinhar, limpar o ninho de amor com muita paciência e um sorriso nos lábios, até que a morte ou a vida os separe .
Mas vá lá, a tortura faz parte do jogo. Ter as emoções estimuladas, para a maioria, é a tal felicidade. Viver no fio da navalha, na corda bamba, impulsiona, empurra, mas vale cuidar. Pode ser que esse impulso seja para um abismo, um precipício. Aí danou-se, mas correr riscos é aconselhável, senão a vida fica meio sem graça, dizem os entendidos.Com um pouco de sorte pode-se ultrapassar a marca de dois ou três anos, que dizem ser o prazo de validade do amor romântico, depois as baterias vão enfraquecendo até terminar a carga. Mas vivemos a modernidade, novos ares, tempos de “portabilidade”, de ficantes, namoridos, amizades coloridas e amores virtuais. Em pouco tempo pode-se ficar novinhos em folha para participar de outras passeatas e começar tudo de novo com esperança e fé renovadas. É só trocar de operadora ou de site de relacionamento e usufruir das últimas novidades do mercado e das vantagens que a modernidade oferece.
Nada de errado em se optar por esta ou aquela forma de amor, mas sempre é bom guardar uma reserva de energia para o dia seguinte. Como toda bebida falsificada o amor romântico favorece a ressaca. Vale, entretanto viver esta emoção, até mesmo protestar em passeatas barulhentas por um amor verdadeiro, mesmo que venha numa bela embalagem com conteúdo falsificado e que o príncipe se transforme em sapo e Bela Adormecida acorde com ganas de voltar a dormir, de preferência com outro.
Maria Alice Guimarães
"Palavras são nosso meio de comunicação
As vezes,são ditas sem propósitos algun
As vezes,são ditas com muito amor
As vezes,são ditas com odio e rancor
As vezes,ouvimos palavras que nos machucam e magoam
As vezes,falamos palavras que magoam os outros
As vezes,não queremos pronunciar palavras,e as vezes nem pensamos antes de falar
Devemos controlar,nossas palavras torná-las agradáveis
Mas se todos,acatarem por este meio do que será feito as piadas e as risadas..........
Pelo contrário temos que falar todas as palavras com um mero respeito"
Amor... distância, todos se perguntam, como poderia tudo se interligar?
Os meios de comunicação hoje em dia, possibilitam e facilitam o
encontro de pessoas dos sonhos, porém nem sempre elas estao perto de nós. A ausência de toque, de carinhos fisicos, e a expressão de sentimentos
que somente um contato fisico pode possibilitar é
cortado cruelmente da nossa vida e da pessoa amada.
E nos levam a penar ansiando por contato fisico, por desejo de tocar,
de sentir as maos da outra pessoa na sua, anseio por beijos longos,
Por sentir o calor da respiração, por sentir o hálito gostoso que so aquela pessoa tem.
São pequenos e simples porém torturosos desejos como esse,
que nos fazem querermos sempre estar juntinho da pessoa amada.
Em dias frios é quando mais sofremos, o desejo por querer sentir o pescoço quentinho, ou pé gelado da pessoinha em baixo das cobertas, e aquele beijo que esquenta e nos deixa mais dispostos e alegres, porém ha uma lição a
aprender com tudo isso, por nao termos no momento, desejamos de corpo e
alma, a quando tivermos, daremos muito mais valor, são pequenas coisas como essas que fazem um relacionamento à distância dar certo, em um
relacionamento à distancia temos certeza que somos humanos e quais os nossos limites e também aprendemos e sentimos na pele que a esperança é a ultima que morre.
Era da comunicação: todo mundo critica que o mundo tem crescido e evoluído muito rapidamente, a sociedade culpa a si própria sem perceber e faz questão de julgar a nova geração que é "rápida demais". Mas espera aí, não foram as gerações passadas que trouxeram a comunicação? Não foram elas que avançaram os conhecimentos tecnológicos dos quais dispomos, e que talvez sem eles, a nova geração não seria "tão rápida"?
Acho que têm se criticado muito sem saber em quem jogar a culpa, sem saber do passado e sem lembrar que as gerações seguintes são simples continuações às anteriores.
A internet é um meio de comunicação incrível, ela democratizou tudo, inclusive a imbecilidade de muitos que acham que somente sua filosofia de vida, religião, cor, classe e sexualidade é a correta...
(inspirado em um texto de Leandro Karnal, para Maria Julia Coutinho, repórter vitima de piadinhas racistas).
POEMA AO RÁDIO
Um antigo veículo de comunicação
de muita gente a paixão
infelizmente está sendo calado
e pelo romântismo olvidado!
Que saudade do rádio antigo
verdadeiro companheiro e amigo
que nos trazia a noticia sem sofisticação
e tocava músicas direto para o coração
Hoje em dia não tem mais vóz
nos deixando sentir tão sós
é para os donos uma fábrica de dinheiro
e já deixou de ser o companheiro
das nossas noites vazias
e também de nossas alegrias
Pois já não ha quem diga o que queremos ouvir
e que nos faça no peito, um aconchego sentir
a música toda americanizada
não traz o calor da juventude passada!
Hoje, ao amigo rádio
meus parabéns, sem gaudio
mas por tudo que foste um dia
registro em verso, a minha nostalgia!
odair flores
Apesar do face, das redes sociais, watsapp (ou zapzap..),
o e-mail, ainda é meio de comunicação,
basta sabe-lo usar convenientemente, e não perde sua utilidade...
Ainda mais, em tempos de distanciamento...
Ósculos e amplexos
Marcial
NO DISTANCIAMENTO, E-MAIL É MEIO DE COMUNICAÇÃO
Marcial Salaverry
Embora muitos o acreditem superado com o surgimento do boom das redes sociais, e do face, e o dominio que os celulares vem exercendo, o e-mail ainda está por demais arraigado em nossos usos e costumes, e como tem criado muitas palavras, ou meios de se escrever palavras existentes, tais como “emaillação”, ou seja, o ato de se passar e-mails. É compreensível que tal palavra exista,assim como muitos outros termos postcomputadoriais, tais como "vc", "rss", kkk :)). Sabemo-la útil e necessária. Então, consideremo-la inventada, assim como podemos chamar uma comunicação via e-mail, como "uma comunicação “emaillatória”.
Li uma mensagem que me foi passada por meu guru L’Inconnu, que diz simplesmente:
"Enviar uma carta é um bom meio de ir a algum lugar sem mover nada, a não ser o coração"
Como isto foi lido há muito tempo, vamos modernizar um pouco, trocando "carta" por "e-mail", pois precisamos nos situar na época atual, quando a comunicação epistolar, foi substituida pela "emaillatória..."
Embora existam aqueles que fazem mau uso dos e-mails, os chamados hackers e viróticos, podemos realmente considerar que enviar um e-mail é comunicar-se com o coração, sempre abrindo a possibilidade de uma nova amizade, pois no momento em que enviamos um e-mail, automaticamente abrimos nosso endereço, propiciando uma resposta, pois sempre consta o endereço do remetente, embora muita gente goste de se divertir inventando apelidos (também chamados "nicks"), e criando um sem numero de endereços falsos, sabe-se lá com que intenções. Embora existam "n" motivos para usar codinomes (ou nicks), acho que o uso do nome real é mostra cabal da inexistencia de segundas intenções.
Embora alguns usem endereços forjados, vamos considerar apenas quem pretende dar um uso adequado para os benefícios da tecnologia, e apenas deseja comunicar-se com facilidade, procurando desenvolver seu circulo de amizades, e esses sempre se comunicam abertamente. Não podemos nos esquecer de que as redes sociais também podem uma influencia nefasta, assim como o mau uso dos celulares, eis que tudo na vida tem mais de um lado, ou seja, o lado bom, o mau, e o "mais ou menos..."
Convenhamos que a "emaillação" é uma maneira altamente prática de se comunicar, pois em poucos segundos conseguimos nos contatar com qualquer parte do mundo, e tudo isso sem ter o estafante trabalho de comprar um envelope, escrever uma carta (dizem que datilografar é ou era falta de educação), colocá-la dentro do envelope, enfrentar uma fila no correio para postar a bendita carta, que, com muita boa vontade “correial”, tem a possibilidade de ser lida (se chegar), apenas alguns dias, ou semanas após, se não houver nenhuma greve de carteiros...E um e-mail em segundos corre o mundo.E ainda podemos escrever para muitas pessoas ao mesmo tempo, em partes as mais distantes do mundo. Realmente fantástico...
Com as emaillações, sentamos na cadeira (alguns dizem que sentam no computador, o que não aconselho.), batuca no teclado, clica "enviar" e pronto já tá lá, e se o destinatário estiver com o OutLook aberto, lê no ato. Se quiser, pode responder imediatamente, dependendo do que recebeu... e a vantagem que o email oferece sobre as redes sociais, é que mesmo não estando on line, o email fica na caixa de entrada, aguardando a chegada para a consequente resposta...
Com todas essas facilidades, podemos concluir que "emaillar" é um real ato de amizade, e é por isso que entendo que ao receber um e-mail, devemos responde-lo, mesmo que seja só para dizer "oi. Recebi. Gostei (ou não)." Assim, estarão devolvendo o gesto de amizade. Amizade, não se esqueçam, não é coisa para ser jogada fora. Concordam? Apenas é preciso analisar quando é algo que "pede" uma resposta, ou se a resposta está implícita. Claro, que nem todos podem responder a todos os emails recebidos todos os dias... Assim, pelo menos de vez em quando, pode-se dar um "Alô Amigo"... Bom senso deve imperar.
Reconheço que não é todo o mundo que gosta de escrever muito, mas nesse caso, um "oi" de vez em quando, não arranca pedaço do dedo. Nem que seja para pedir que não escreva mais. Mas sempre é bom escrever.
Nos velhos tempos pré-computadorais, eu sempre tive a maior preguiça para escrever cartas, e foi apenas quando morava no Congo, é que escrevia longas cartas para a patota toda. Mas gastei o estoque todo lá. Fiquei um bom tempo, sem pensar em escrever. Sei que algumas pessoas acham que deveria ter continuado assim. Mas, por certas razões comecei a faze-lo e peguei gosto pela coisa. E vai ser meio difícil parar, pelo menos enquanto os dedos continuarem obedecendo aos comandos do cérebro (tenho, sim, e funciona... acho, ainda mais que, depois de uma queda feia,fizeram uma ressonancia, e acharam o cérebro lá...).
Depois desta defesa ao bom uso do e-mail, espero que todos tenham UM LINDO DIA, e possam confirmar que gostam de viver um lindo dia, a cada dia de vida...
ÉPOCA
Uma época sem igual.
Quando longe estava
Uma carta era enviada,
A comunicação era difícil
Encontros quando possível.
Mas a ligação entre as pessoas não era superficial.
Era uma época sem igual.
Os amores eram de longas datas
Felicidade sim, mesmo sem nada,
Isso porque a felicidade nunca foi baseada nas riquezas.
Pessoas de bom coração, sem frieza.
Quanta beleza!
Muita coisa mudou, aquilo que inovou, não aproximou.
Amigos?
Quem fala mais nisso...?
Números, sorrisos sem verdade.
Oh quanta saudade!
Manipulou os sentimentos antigos,
Quando todos reunidos,
Vamos! Guarde uma foto como lembrança!
Hoje tem aquela cobrança, sair na foto perfeita
Mas quanta bobeira!
É tão bom vê fotos antigas
De quando saímos desajeitados.
Naquele abraço apertado.
Sei que tudo mudou
Mas, em mim isso não acabou.
Tenho que me adaptar, pois meu coração tem saudade daquilo que se tornou banal.
Uma imensa saudade dessa época sem igual!
A comunicação pela luz partiu do primeiro flash de ocitocina, assim se diz que a luz é mais rapida que o som, e foi o primeiro momento.
Mas em frequências propriamente ditas e lógicas tudo vem do mesmo principio por tanto a luz é som em vibração totalmente diferente o que, é "divergente" as cores, que existem por uma razão, na otica humana nossos celebes cerebros adaptam a reações neuroquimicas...0 na divina Deus é o maior roteirista de todos os tempos.
AS LETRINHAS DA COMUNICAÇÃO
OI,
Por onde andas?
Ainda está VIVO?
O dia já está CLARO e
Você ainda não me ligou.
Liga-me!
CLARO que estou bem.
De quarentena e me protegendo,
Dando TIM TIM à vida e
Cachaça ao Coronavírus.
Como o risco do contágio
Ainda não está CLARO,
Preferi ficar em casa.
Hoje percebi que já era tempo
De ocupar melhor o tempo.
Resolvi dar um sopapo na tristeza e
Um OI para a vida que VIVO.
Troquei um OI por TIM...
Agora VIVO. CLARO!...
Como é CLARO que estou VIVO, à vida faço ECO.
Vou dar um OI à natureza e às gostosuras do boteco...
Tim!.. Tim!...
Liderança, comunicação, colaboração, criatividade eadaptabilidade podem não ser uma exigência técnica “padrão” dentro de uma empresa, mas elas são cada vez mais necessárias nos dias de hoje.
Olhar comportamental, social e emocional
são habilidades que podem fazer você se destacar.
E muitas vezes elas são as mais difíceis de aprender.
Evidente aos olhos,
e berrado aos ouvidos
a falta comunicação
por todos os lados,
(aromas do ego
têm pairado
mui pesados),
Bastante surpresa
por saber que o jovem
sargento Monsalve
havia sobrevivido,
A queda no eixo
de mais de uma
quimera havia sido
noticiada como
morte instantânea,
(o tempo só apaga
a memória não poética);
Uma história obscura
do envolvimento
deste Sargento
numa suposta fuga
planejada do General:
(que não creio
nenhum pouco
que fugiria),
As notícias
disseram
que recentemente
ele havia falecido,
não poderia deixar
de fazer mais
este trágico registro,
porque caminho
no escuro sem direito
a luz no final do túnel.