Textos pequenos sobre Comunicação
A ditadura dos militares acabou? Não! Ela apenas mudou de forma. Se na dos militares foi imposto um AI5 para que as mentes esclarecidas não abrissem os olhos dos cegos concidadãos, na ditadura petista, foi criado um protetor da ignorância dos cidadãos mais carentes que os torna surdos às ideias daqueles que enxergam e desejam que todos vêem. A esse protetor da ignorância dá-se o nome de Bolsa-Família. Dessa forma, o pensamento é livre, mas para o que interessa, não há ouvinte. Talvez haja necessidade de se criar uma forma de comunicação que fale ao estômago e não ao cérebro... Enquanto isso a ditadura continua com escândalos e tudo mais que lhe é inerente.
Contemplanto o mundo bidimensional projetado por uma tela autoluminescente, enquanto Édipo e Electra retardam o amadurecimento de crianças, os meios de comunicação nos isolam em nossos habitáculos, nossos conflitos internos conduzem à Narciso, mas como admirar um reflexo turvo de um mecanismo que nos torna deuses ao acompanhar o mundo na palma de nossas mãos? Isolamento compartilhado, discursões escritas, mas sem literatura. Em uma divindade prevista por Michelangelo, nascia Adão, ao toque do indicador. Não vejo os meus, apenas aos meus, os observo por uma janela de projeção da realidade na pseudo segurança de meu habitat, opino, esbravejo, elogio e condecoro mas não as vivo plenamente. Palavras caladas pela racionalidade são agora resumidas em uma fria mistura de cimento e pedra.
Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.
Se os outros nos contam algo, tiramos conclusões; se não nos contam, também tiramos, para preencher nossa necessidade de saber e suprir a necessidade de comunicação. Mesmo que escutemos alguma coisa e não compreendamos, tiramos conclusões sobre o significado e depois acreditamos nelas.Tiramos todas essas conclusões porque não temos a coragem de fazer perguntas.
O nacionalismo, o tribalismo, o deslocamento, o medo da transformação social e o ódio de estranhos estão aumentando novamente à medida que as pessoas, presas em seus silos partidários e "bolhas" filtradas, estão perdendo o senso da realidade compartilhada e a capacidade de se comunicar através das linhas sociais e sectárias.
Não podemos culpar o diabo pelos nossos problemas, nem atribuir a Deus o mérito das nossas boas escolhas. Deus nos inspira o amor, a força, a justiça e a coragem enquanto o Diabo o desamor, a fraqueza, a injustiça e a covardia. Somos os únicos responsáveis pelos rumos que damos às nossas vidas. Cada escolha é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, e cabe a nós assumir a responsabilidade pelos resultados, sejam eles bons ou ruins.
O relações-públicas é um agente de relacionamento que constrói, fortalece e solidifica a relação com o público. Todo planejamento, gestão de imagem, reputação e plano de ação passam, antes de tudo, pelo exercício da empatia. Nunca será sobre a gente, sempre será sobre o que o público quer e espera.
O genérico do jornalismo é, sobretudo, o instrumento de defesa e ferramenta de denúncia. O poder não advêm propriamente do jornalismo em seu escopo e ofício, bem como a vida não é feita de trabalho e sim de pessoas. O poder advêm justamente de quem exerce o jornalismo, e da maneira que o exerce.
O hábito de ler proporciona liberdade de expressão e de escolha, e ainda fomenta o nascimento de novas células cerebrais (neurogênese), deixando o cérebro mais eficiente; possibilita clareza na visão de mundo; aumenta o vocabulário e a capacidade de comunicação; fortalece o raciocínio, a memória, a criatividade e o poder de concentração; é prazeroso, mas, sobretudo, emancipa o ser humano cultural e socialmente.
Desconecte-se do aparelho e se conecte com a vida. Tem muita gente querendo conversar com você, saber de você e também precisando de você. A vida é feita de momentos e eles se vão e não voltam. Não faça quem está do seu lado se sentir invisível. Um olá, como vai?, tudo bem?, precisa de ajuda? Dá-me um abraço? podem mudar o dia de uma pessoa pra melhor e o seu também. Tenha a atitude de perceber o outro. Concentre-se no que você está fazendo. Esteja atento. Se o tempo não passasse, talvez você não devesse se importar, mas a vida tem hora para acabar. Aproveite o seu dia conectado com a vida real e não apenas a um mundo virtual, este, muitas vezes existente apenas na sua cabeça.
Você é um vencedor se sabe se sobressair de obstáculos, você é um motivador se sabe orientar alguém com uma simples palavra, você é um palestrante se sabe como comunicar em frente a centenas de pessoas, o que falta para ser reconhecido? continue tentando, cada dia que fazemos um pouco, uma criança é salva no mundo.
Ainda bem que a gente não se comunica apenas falando, a gente se comunica escrevendo, olhando, sentindo, gesticulando, enfim, existem várias formas de comunicação além da fala e se ela é extremamente necessária para se viver bem, então eu estou comunicando isso no exato momento que você estiver lendo isso.
Deveria ser Lei a obrigatoriedade de distribuição de cestas básicas mensais para os profissionais que fizeram parte da historia da programação, pelos grandes grupos de comunicação, televisão abertas e fechadas, das festas, do áudio-visual e do entretenimento no Brasil via os sindicatos correspondentes para atender a justa e digna demanda de abandono e esquecimento dos artistas velhos e portadores de doenças graves.
"Diz o ditado popular que 'Quem tem boca vai a Roma', mas a boca que vai a Roma tem muito mais do que a capacidade de falar. BONS COMUNICADORES SÃO BONS TRADUTORES. Quem sabe se fazer entender alcança o próximo exatamente onde ele precisa ser alcançado para poder crescer e dar um passo além. Quem tem real intenção de se fazer entender não se esforça para 'falar bonito' onde o espaço é simples. Quem quer ser entendido dispensa jargões que excluem, gesticula, simplifica sua linguagem, explica e até desenha- caso isso seja preciso. Quem tem a boca que vai a Roma alcança o outro apesar de si mesmo e de seus privilégios ou limitações simplesmente porque olha sinceramente para o seu objetivo. Quem quer chegar no outro, mesmo que para ensinar, primeiro tem que tocar esse outro em sua essência sem ignorá-la ou depreciá-la. Quem tem a boca que vai a Roma sabe que esforçar-se para chegar ao outro é ser ponte e derrubar muros: os muros externos e os muros internos."
A forte e rica mídia mercantilista brasileira financiada pelo marketing institucionais mantém em banho-maria as farsas de comportamento de minorias privilegiadas, as falsas intelectualidades e as provocadas lideranças para as pequenas cabecinhas burguesas, equivocada e consumista. Uma juventude refém de tudo que ela mesma diz que repudia mas se mantém acovardada pela falta de novos conceitos, criatividades isoladas e de pensamentos livres. Inovar dói e pode até matar se não estivermos bem preparados para isto.
A gestão do cliente, dentro da experiência completa com seu fornecedor, deve ser vista como um amplo processo. Esta parte do primeiro contato estabelecido, do contato do cliente com a marca, com a imagem da empresa através da comunicação até a utilização dos produtos e serviços e as etapas de relacionamento com o cliente, em ações de pós-venda.
As palavras têm um poder incrível de inspirar, motivar e transformar as pessoas mas, ao mesmo tempo, elas podem ser vazias, superficiais e até mesmo hipócritas se não forem respaldadas por ações consistentes e coerentes. Ser exemplo de suas palavras é, portanto, um desafio constante, que exige integridade, coragem e humildade para reconhecer nossas falhas e trabalhar para corrigi-las. Quando conseguimos viver de acordo com nossos valores e princípios, de forma autêntica e comprometida, nossas atitudes se tornam tão eloquentes que dispensam qualquer discurso adicional. É como se nosso comportamento falasse por nós, com uma linguagem universal e poderosa que transcende qualquer barreira de idioma ou cultura. Por isso, acredito que o verdadeiro segredo da comunicação efetiva não está somente nas palavras em si, mas sim na conexão profunda que estabelecemos com os outros quando vivemos com autenticidade e respeito mútuo.
Se quiserem gerar filhos loucos, suicidas, homicidas e marginais, presenteie bem cedo, ainda em criança com um bom celular com conteúdo totalmente livre. Os resultados superaram em violência, maldade e insanidade todas as piores expectativas. Dito isto, rogo por uma internet com controle de conteúdo institucional e familiar, já em nome da verdadeira liberdade.
Há pontos negativos que não podem ser ignorados: a dificuldade de relacionamento na família; a incapacidade de expressar claramente seus sentimentos; e a falta de convívio social. Tenho total ciência de que estes problemas já existiam antes da internet, mas eles foram potencializados e a igreja e as marcas cristãs precisam saber lidar estrategicamente com isto.
A família é a base da sociedade e precisa ser cuidada especialmente pela igreja. Ore a Deus e peça para Ele ajudá-lo estrategicamente nesta área. É extremamente importante estimular estas interações, pois além de conectar os familiares entre si, conecta também à instituição igreja, estreitando vínculos.