Textos para uma Pessoa Especial
Repetidas e Limitadas -
A quantidade de pessoas repetidas e limitadas que encontramos por aí é absurda.
É tão difícil cruzar uma alma elevada, profunda, especial quanto aceitar essa realidade.
Uma vez ou outra a gente acha que encontrou, mas não, não encontrou.
É só mais uma pessoa legal, com alguma coisa legal. Ainda assim, cópia da cópia da cópia (claro, com suas particularidades).
E não importa se são magras, bem-sucedidas, atléticas, baixas, gordas, amarelas, fortes, diplomadas.
Se julgam-se espertas, inteligentes, superiores, felizes.
Se frequentam igrejas ou não; academias ou não; baladas ou não.
Não importa o quanto são justas e honestas e solidárias... não importa.
Superficialidade e mediocridade juntas, em estado funcional, denunciam: trata-se de uma pessoa "normal" (fora os defeitos e virtudes).
E no fim, são todas iguais.
Assim sendo, nada mais acontece.
O Peso -
O peso da idade é sentido nas costas, ombros, braços, pernas, ossos e articulações doloridas.
Na falta de força e resistência e vitalidade de outrora.
Os restos acumulados de esforços repetitivos, horas extras, noites maldormidas, estresse, e a fragilidade natural do corpo no passar dos anos denunciam: estamos ficando velhos (ainda que tenhamos um espírito jovem).
Mas o verdadeiro peso da idade sente-se mesmo é na consciência: na realidade de todas as decisões e escolhas feitas.
*Ser humano*
Ser que se importa, pensa, crê
Empático, simpático ou diz ser
Que ama com e sem porquê
Odeia apenas por querer
Ser que vê e finge que não vê
Gosta de quem lhe desgosta
E que adora ver
Ver e saber história dos outros
Apenas por curiosidade em conhecer
Ah meu bem, porque isso
Humano gosta de fazer
Procurar, descobrir, conversar
Pra encontrar
Algo que nem sempre sabe o quê
Mas gosta de saber
Ser que sorri por estar perto de um você
Você amigo, pai, irmão, namorado
Amor que há de amar
Doa o que doer
Ser que abraça e briga
Que pode ou não
Tentar te compreender
Ser que não é perfeito
Egoísta, egocêntrico, ego
Alter ego
Mas ser que também
Se esforça pra enxergar outro ser
Ser que não vê ser suficiente
Mas que é mais do que outro alguém Imaginou que merecia ter
Pessoa que nem sempre sabe como ser
Mas que é todo dia
Possibilidade, mudança
História que Deus criou
E acaba ou não por florescer
Nasceu _hermano_
De tudo, de todos, de cada ser
Mas que na correria do mundo
Triste de se dizer...
Acaba por se perder
Fazendo de você uma pessoa que ninguém quer para casar
Você está diferente, disse ela, e minha amiga disse um dia antes, “se a relação não sai do lugar, então não é namoro”. Estava começando a ficar paranoico, era amor não correspondido?
Fazia tanto tempo que não te via, será que eu não correspondi as suas expectativas? Me senti entorpecido de tanto cansaço e ansiedade. Ela riu e até encolheu a barriga, sabe-se lá por que.
Se a pessoa não me passa segurança eu já quero pular fora, refletia sobre o que estava acontecendo e aonde isso ia me levar. Preferi não contrariar a pessoa, talvez eu não seja uma boa pessoa para constituir família.
Estava num lugar incrível, às memórias dela me vieram à cabeça, achei que ela estivesse interessada em alguém, isso me deixou ainda mais inseguro. Uma conversa que já deveria estar encerrada tem vida própria e recapitulei cada palavra que ela disse, sem sucesso, embaralhou minha cabeça mais e mais.
Eu vivia de consumo sustentável, já tinha pensado em suicídio, ficava com garotas uma vez por semana e quase sempre o assunto acabava quando eu mais queria que tudo desse certo.
Sempre fui muito seletivo, ficava com qualquer uma, mas nunca namorei quem me foi muito fácil. Não gostava de “Amor” em troca de nada. Eu precisava de um contexto, de um ponto de referência.
Pensava antes de reagir e não reagia antes de pensar, estava na direção certa, relembrava os momentos vividos, algo mais substancial, sem me importar demais, sem relógio batendo desordenadamente, sem pressa.
Me diverti às pampas, não me colocava no lugar de ninguém, não me desfiz dos meus sonhos, nunca fechei portas totalmente, amo ser homem e másculo, um sujeito difícil de aguentar.
O sentido de viver é ir se adaptando, ser atento ao esforço, reconhecer a bondade e ser grato a Deus, Sem saber como me sentiria hoje. Tudo está mais intenso, guardava as coisas para mim, minha intenção é me divertir, dormir bem e perder peso. Não sou homem para casar, não agora.
Induções, pensamentos não pensados
Induzido a existir, não viver
tamanha simpatia, empatia causa desprezo
se virar do avesso, não vai te fazer perder o medo
não é mais a sua vida, você não tem o mesmo preço
já perdeu a muito tempo, no início do começo
a sua vida não tem mais a sinfonia
agora você quer existir da noite ao dia
você não se salvará no final
ninguém é especial
o mundo é muito mais que essa coisinha chata
mas é bem menor do que o que é imaginado
não temos ideias do que somos e o que queremos fazer
a nossa única certeza é a de morrer
tanto faz pra você, voce já morreu faz tempo
nem vai perceber quando tudo sair de dentro
ninguém vai lembrar de você
e nem dessa carinha feia....
mas vamos, tem outra vida pra viver
mais uma chance de entender
mais uma vez de morrer
mais uma tentativa de crescer
uma outra chance de perder
já tem muitas chances de crer
tente não ver
mas não venha com uma desculpa de que é só pra vencer
eu nasci todo errado, não consigo entender
mas terei outra vida também
e tentarei reverter.
O Grande Problema -
A corda arrebentar é consequência de muito esforço.
O grande problema é quando uma das partes (subitamente e inexplicavelmente), larga a corda, virando as costas para tudo que foi sonhado, planejado, vivido juntos, até então.
O problema é de quem fica com a alma despedaçada, abandonada, sem sentido, com o gosto, extremamente, amargo da decepção, da rejeição, tentando achar respostas enquanto caí de um abismo, onde o chão é a realidade mais tangível, tão certa e, um dia, inevitavelmente, chega. Chega e machuca muito.
O grande problema mesmo é de quem sonhou e lutou e morreu (sozinho).
MEU POEMA PNL DANÇANDO A DANÇA DA SUA DA MINHA VIDA!
PNL e dança para mim tem o mesmo sentido, o mesmo ritmo as mesmas figuras coreográficas desta emoção dança vida o mesmo sabor o mesmo cheiro dos meus Eus, e dos Seu em Ação.
Quando eu choro por qualquer causa eu danço a dança da desilusão, da tristeza, da auto piedade, da baixaauestima, da desvalorização de mim, meu corpo se encolhe, minha mente fica obscurecida, minhas danças ações ficam pesadas nada dá certo, chego sempre atrasada no trabalho, porque durmo cansada e acordo cansada e mal humorada porque sei que vou encontrar com a minha a chefia que é péssima, tenho uma colega invejosa uma outra é fofoqueira, e a outra puxa saco da chefia só trabalho porque preciso do dinheiro, e por falar em dinheiro o meu, não rende nada! reclamando de tudo, tudo fica tolhido se fico neste estado por muito tempo, refazendo e revivendo o caminho da tristeza enquanto mais, eu penso nisso mais intensa fica esta emoção que dança e dança no corpo na minha mente e nos meus neurotransmissores. E por falar em neurotransmissores, são eles que transmite para o meu subconsciente tudo que penso coreografia a minha dança vida futura é, PNL é, a minha linguagem da dança vida! Então, passo dançar em muitos momentos dando mais força a este sentimento olho e vejo no meu semelhante o meu próprio espelho, da derrota da tristeza do desequilíbrio e de todas as minhas danças emoções, olha para pessoa do meu lado e digo não gosto do jeito daquela pessoa ali! Do que ela fala, do jeito que ela anda, do jeito que ela se comporta, e você? A outra diz taí, eu gosto do jeito dela! No olhar da dança neural PNL as duas pessoas estão com a razão porque, toda dança da vida está certa, está tudo bem, não tem certo nem errado, só é assim! Em contra partida quando eu danço a dança da resiliência, e percebo ainda não deu certo desta vez é porque preciso melhora ou criar um novo passo quem sabe uma nova forma de dançar, e aí quando entendo isso eu dança a dança do meu amor por mim, e consigo olhar a dança do amor arte do meu semelhante com a mesma beleza no olhar, com encantamento e respeito a sua linguagem dança, é neste momento que os meus neurotransmissores leva para o meu subconsciente a dança vida coreografada com cor, ritmo, cheiro, sabor e leveza, então o meu corpo dança na maioria das vezes a dança da minha autoestima, da minha valorização, a dança o do meu reconhecimento do meu saber quem sou eu? porque estou aqui? qual é o meu legado? Como quero ser lembrado?
Eu Zenilda Maria da Conceição, sou grata e rendo Gratidão a todos 12/01/2023
O Colecionador de Quases —
Há,
pelo menos, uma década,
sou movido por súbitas
e aterrorizantes
emoções. — pontudas velhas conhecidas.
Olho tudo e todos, e todos me parecem tudo, e eu: um quase. — um quase o quê?
Nem isso nem aquilo nem nada. — quase alguma coisa qualquer, apenas com começo, ainda sem registro: acontecendo por acontecer.
O que todos eles veem que eu não vejo?
É tudo um jogo?
Eu não quero jogar!
Eu não sou um nem outro nem nada.
Sou sempre um quase.
Estou, quase sempre, por um
quase... o quê? isto! — qualquer coisa —
mas nem nada sou.
E só. — sozinho comigo (embora
tenha um tanto, um bocado).
Fui até o balcão dos sonhos e pedi um.
Deram-me um sonho, mas era dia,
e eu não tinha sono.
E quando era noite, e eu só
tinha sono e sonhava, matava-o ao acordar: era, de novo, o quase.
E como era sempre mais confortável
(ainda quando pesadelo),
o sonho da noite da hora
que se dorme no sono
da infância, eu sonhava
infantilmente infinito.
O sonho do dia (acordado),
é adulto, é real, desestimulante:
come, bebe, fica doente, sangra, presencia violência, catástrofes, covardia. — é a realidade!
E ela é cruel, é na carne, machuca.
Eu não sei sonha-lá sem que me precipite no vazio, no desânimo.
O realizar-se, o realizar-se me
consome, esgota-me.
Deixe-me com o sonho do sono da noite da minha infância (ainda que perdida).
Deixe-me dormir nela e continuar a sonha-lá e (quase), sê-la, para continuar
quase sendo ou sendo quase...
sei lá o quê — alguma coisa.
É esse medo. Sim, é esse medo.
É esse maldito medo do que o Tempo faz com a gente quando não nos distraímos o suficiente.
Despertos, Ele nos dá a realidade.
Sim, a realidade. Somente a realidade.
Meu Deus!
"Ontem, aqui em casa, pousou uma esperança", mas o gato — faminto — a comeu.
Entre o tudo e o nada,
eu sou só um colecionador
de quases.
O QUE FAZ COM QUE, UMA PESSOA QUE SABE DE QUE FUMAR FAZ MAL, CONTINUE A FUMAR?
É que a Pessoa está completamente apegada ao Corpo e ainda não sabe de verdade de que fumar faz mal, isto é, tal saber ainda não se impregnou na Alma apegada ao Corpo estando apenas gravado no Cérebro!
Portanto, é o facto de que tal saber ainda não faz parte do Software Álmico mas apenas faz parte do Software Cerebral!
A Alma ainda não foi tocada pelo tal saber!
Mulher-Maravilha —
Hoje, em plena luz do dia, diante dos meus olhos (imprecisos, falhos, comovidos),
eu vi o diabo vestido de Mulher-Maravilha. — e era uma garota.
Meu Deus: eu vi o diabo e ele
estava lindo! — olhos de Capitu;
lábios de rosa desabrochada;
cabelos chamejantes (beija-costas).
Deus que me perdoe, mas eu desejei aquilo.
Confesso que estava meio desconcertado, inibido...
por estar diante de tamanha coisa (pequenina, pulsante
e colossal) — e como o pode?
Aquilo não podia ser coisa divina, pois me puxava para baixo, pelas pernas, por caminhos labirínticos, avermelhados em chamas e desejos.
Eu queria deitar-me naquilo (insensato, sem sono
e sem sonho).
Eu queria entender... (embora, algum traço de resposta eu tivesse,
mas, por medo e proteção, fingia-me tal ausência),
eu queria entender aquela sensação de pequenez
diante daquilo.
O que havia naqueles movimentos de dança,
além dos movimentos de uma dança?
Não era somente o corpo (pernas e braços e tal), que dançava.
Eu vi cabelos e olhos e uma alma (divinamente diabólica),
em perfeita sintonia com todo o resto.
O resultado? Bem, precisei sentar-me.
Contudo, minh'alma (comovida), estava de joelhos como numa prece direcionada àquilo. — não, não era uma força
do mal (embora me tirasse a paz).
E, pensando bem, "Deus" (docemente), também estava ali:
eu O vi! — por um instante, em meio-tom (bemol),
ela virou-se, olhou-me e sorriu.
A Terceira Coisa —
O sol cruzava a janela e atingia-me formando
uma sombra na parede atrás.
E, enquanto o liquidificador fazia a mistura,
eu pensava: o segredo da vida está
nos extremos, nas coisas
opostas... no oposto das coisas que, naturalmente,
se fundem, se unem... completam-se
formando uma terceira coisa — implícita —
(o resultado da inter-relação, o meio de tudo,
o âmago). — o Segredo da Vida.
A escuridão só existe porque
existe a luz.
Só sabemos identificar o bem
porque o mal também existe.
Então, naturalmente, só completamo-nos no outro.
Mas talvez, a mensagem (pela mão do homem), — de há séculos —
do primeiro mandamento tenha sido interpretada
equivocadamente.
Talvez,
"Amar a Deus sobre todas as coisas", seja,
na verdade, amar o outro acima de tudo ou, melhor,
"amar o outro como a nós mesmos",
e é esta a grande mensagem,
tornando assim, enfim, o Amor Mútuo
(a união de todos os amores),
a única e necessária religião
à humanidade.
Pois Deus é o outro e, portanto,
nós mesmos. — portanto, nós todos.
Amem-se! Amemo-nos! Amém!
Amanhã é sempre um mistério,
Que o tempo há de revelar,
Mas a esperança é a luz que guia,
E que nos faz caminhar.
Fernando Pessoa nos ensina,
Que a vida é uma constante busca,
Por um sentido mais profundo,
E por uma felicidade que reluzca.
Por mais que o presente seja difícil,
E o futuro incerto demais,
A esperança é a nossa força,
Que nos dá coragem e paz.
Amanhã pode ser melhor,
Com a esperança a nos guiar,
Pois a vida é um eterno movimento,
E tudo pode se transformar.
Não desistamos dos nossos sonhos,
E nem dos nossos ideais,
Pois a esperança é a nossa bússola,
Que nos leva a outros portais.
Fernando Pessoa nos lembra,
Que a esperança é o que nos resta,
E que a vida é uma aventura,
Que deve ser vivida com toda a sua festa.
Então, sigamos sempre em frente,
Com a esperança a nos orientar,
E que o amanhã seja melhor,
Para nós e para o mundo inteiro brilhar.
Um Grande Inferno —
Aquela situação (o sentimento — de anos — não correspondido, a saudade, o ciúme), tudo aquilo me consumia de uma maneira assustadora, e eu não podia controlá-la, não encontrava uma saída.
Eles eram jovens e saudáveis — embora
idiotas — e faziam parte da geração dela.
Eu não poderia nunca vencê-los fazendo o mesmo que eles.
Eu só poderia vencê-los, de alguma maneira, fazendo, naturalmente, diferente. — sendo o diferencial na vida dela.
Assim, quando ela lembrasse de um deles, lembraria de todos eles ao mesmo tempo.
Mas quando, por ventura, lembrasse-se de mim, então lembraria somente de mim.
Naquela noite eu fui dormir sabendo que ela estava com outro, fazendo tudo que se pode fazer com um outro e, aquela noite, como tantas outras, foi uma noite longa, terrivelmente longa e dolorosa,
e meu sentimento — nobre — que, por grandeza, deveria ter morrido ao amanhecer, acordou comigo, levantou-se comigo, (droga!), vive vivo comigo,
e isso é um grande inferno,
meu Deus!
Objeto Pontiagudo —
Um jogo de futebol na TV
quase sempre me salva.
Uma bebida, uma conversa com um amigo,
a leitura de um poema me salvam.
Um cochilo de quinze minutos à tarde;
uma corrida de meia hora; um dia frio de chuva, todas essas coisas,
momentaneamente
me salvam.
Me salvam durante o tempo em que
estou ali concentrado, distraído.
A realidade crua da vida me cai como
um objeto pontiagudo sobre a pele nua,
por dentro: na alma. — e isso dói tanto.
A Receita —
Eu poderia dar a receita àqueles
que querem destruir-me.
É tudo muito simples,
fácil.
Há, porém, um detalhe:
A grande crueldade é que,
ironicamente, não
funciona para
o inimigo.
Somente os que têm meus
mais sinceros sentimentos
conseguem destruir-me
facilmente.
Os inimigos ainda correm
algum risco.
Final de Ano —
Fiquemos atentos, tomemos
cuidados.
Não sei o quanto há de superstição;
O quanto há de medo, de verdade,
de maldição.
Mas sei que há a caminho um fim
que se aproxima. — o fim de um
ciclo — onde um Deus vai precisar
prestar contas.
Fiquemos atentos, tomemos
cuidados.
Sorte!
Paralisia
Tudo está calmo
Nada se move
Só a brisa desliza
Sobre a água espelhada
Tudo está calmo
E o sentimento
É de que num instante
A bela rima virá
E sobrevoará o caos
Que desanima a existência
Tudo está calmo
Sim, senhor
Nem mesmo o amor ao próximo
Se movimenta.
Avanildo Moreira
O Chão da Estação —
Olha só:
parece-me que as pessoas estão
indo muito bem sem você,
garoto.
(Que já não é mais tão
garoto assim).
Ela parecia importar-se com você
há algum tempo. — com o que
você pensava e falava
e sentia —
mas agora... agora não!
Ela parecia querer estar com você,
dividir coisas com você: risos,
gostos e sons.
Talvez anos, talvez sonhos — talvez a vida.
Mas olha só agora:
Ela veio e não disse que vinha;
Foi sem dizer que ia.
E você foi só o chão da estação
pela qual ela passou (acompanhada,
sorridente, distraída),
sem a mínima vontade
de ficar.
*O amor verdadeiro é aquele que não acaba com o fim de um relacionamento, às vezes há necessidade do afastamento, para não magoar a pessoa, mas suporta tudo e transmuta o amor nas boas lembranças; e dele toma posse, alimenta, para dar continuidade nesse sentimento fraternal, que alimenta, cura, liberta, perdoa, agrada e agradece, emanando a Paz, entre o Eu Sou, Luz, Paz, Harmonia, com tudo que há no Mundo Verde, que habita em em cada ser.*
*O amor verdadeiro é incondicional, não tem formas e tão pouco pode ser medido ou pesado, pois preenche todos os sentidos do corpo físico, do espírito, e da mente.*
Terapias Holística
🦋Natalirdes Botelho🦋 h
Nunca mais serei o mesmo,
Depois do corte em meu joelho,
Não acidental, sustentação,
Estou insustentável, sem paixão,
Você fugiu de um Amor, sem nexo,
Sem confiança, sem amparo e retrocesso,
Aquele carinho até que nós gostávamos,
Mas nem sempre era assim, muita coisa odiávamos,
Sem demonstrar ou dizer,
O que mais me impressionava era você,
Eu disse até o momento em que te vi,
Eu em choro e você à sorrir,
Nunca mais serei o mesmo,
Estou em outra mas ainda lhe desejo.''
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