Textos para uma Menina Corajosa

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Menina risonha que ri e que sonha.
Menina falante, atrevida e constante.
As vezes sozinha pela rua vazia.
Entre idas e vindas sempre agradecida.
Menina confiante com sorriso radiante.
Valente, contente sem medo segue em frente.
Pra chegar até aqui, floresceu amor em si.
Desfilando e cantando vai seguindo seu trajeto, com seu coração cheio de afeto.
#Andrea_Domingues

Adoro esse seu jeito de ser,
menina mulher, sabe bem o que quer.
Seu jeito meigo e inocente, o mais
puro encanto que pode haver.
Seu carisma me contagia me escravisa.
És assim expontanea alegre, envolvente.
Tens a sensualidade no olhar,
quando quer se torna uma fera indomavel,
mas prefere ser todo o tempo amavel.
Dificil te decifrar com palavras, pois
ao referir a ti, fala alto a voz coraçao.

Jeferson Cury

A primeira ela
Conte-me, menina, é do seu feitio apaixonar a todos?
Apaixonar a todos, por puro charme, por puro prazer de arrasar corações?
Ahh moça, mal sabes o que penso de ti, e desconfia menos ainda dos meus sentimentos...

Você atravessa e não olha pra trás... e tem conhecimento do próprio poder
Quem me dera ler seus pensamentos, se nem mesmo teu olhar decifro...
Ahh menina, chega disso

Venha ou vá
Posso te adorar ou odiar
Mas moça, não me inclua nos teus caprichos...

Me diz... me diz...
porque eu nao posso..
te fazer feliz? porque nao eu...
porque nao essa menina aqui..
que te rouba sorrisos.. te arranca suspiros..
olhares fatais..
me diz vai..
porque nao pode ser eu a tua alegria? a tua metade..
me diz rapaz.. porque nao eu? pra te fazer bem..
te fazer ir alem.. arrancar a tua paz..
ne diz vai.. porque nao pode ser eu?

Perda da inocência

Menina que senti coisas bobas, que ama como uma trouxa, que chora mares que a banha. Mar que lava sua alma inocente de garota, que de inocente não tem nem os dentes, que crava no corpo estupendo daquele ser demente, que na hora do amor não a tratou como deve, deixando sangue em seus dentes, e marcas em seu corpo que não é mais inocente.

Um nojo úmido, umas flores.



Acordar depois das dez tem suas vantagens. Menina do dia que sempre fui, descobri isso tarde. O dia, sem dúvida alguma, passa mais rápido. E quando esse dia é domingo, a gente apenas comemora, certo? Odiosa de finais, fechamento de ciclos, detesto o último dia da semana. Mas hoje, não. O sol aberto, o céu brilhante, as nuvens escassas. Nada deixou com que eu detestasse esse dia. Em família, como tantos que gradualmente vem se configurando, nessa categoria. Porém, aquilo foi me cansando. Como quando tudo vai bem demais, explodi. Não dá pra ver um castelo de areia bonito, e construído, não? Piso com força, sem medo; destruo sem dó. Piedade? O que é isso? Eu quis a paz, mas não essa calmaria. E depois tento construir com pressa e perfeccionismo, dois adjacentes. Não dá. Explodo, estrago tudo, e é por amor. Amor demais. Minha família me ama muito. Tanto, que eu não sei aceitar. Certa vez, construí toda uma teoria sobre o assunto. Meus pais e irmãos gostam de mim de forma tão intensa e gratificante, que não dão espaço para outras pessoas me amarem. Isso mesmo. Penso que, todos recebemos a mesma dose diária, semanal ou mensal, - que seja - de amor. E quando você recebe tanto, mas tanto amor de uma dessas vertentes, a outra fica corrompida. E que toda essa superproteção, essa paixão indomável, me davam amor fraternal - e eu ficava escassa de amor carnal. Típico pensamento chave pra encaixar na fechadura da minha má sorte amorosa.
E então você sente um nojo dessa hipocrisia toda. Dessas pessoas que prometem, e não cumprem. Desses tipos que fingem, e não são. De tentar ser feliz, e conseguir muito raramente. Com intensidade, mas em poucas ocasiões. Você vê pouca realidade, nos sonhos que a sua cabeça fraca e o seu coração burro construíram.Você dá segundas, terceiras e quartas chances, e as pessoas rasgam fora. Depositam no lixo, toda a sua nuvem de algodão, o seu cetim e seus paetês emocionais. Ninguém te conforta, e os erros são os mesmos. Te avisei, alguns dizem. Eu já sabia, eu já sabia, eu já sabia, respondo. E pior: não saem do pé. Sarna pra se coçar, que eu mesma fiz questão de selecionar. Mesmo que chacoalhe, perseguição é a resposta. E quinta chance, é complicado. Melhor não. Papel de palhaça é o destino. E não entendendo muito dessa vida, querendo que alguma coisa (boa) aconteça com urgência, você vai vivendo. Sem muita esperança, e como a vida ordena. Com aquela velha vontade de viajar e sumir, sem volta, no bolso. Pra ver se os seres se tocam, as coisas tomem rumos certos. E apenas decepção. Um nojo úmido, um vazio incompleto e a mesma vontade de ser dura, de incorporar a rude, que na maioria das vezes, não consigo. Karma que é ser toda boazinha e coração, e perdoar desculpas inúteis e gente desmerecedora.
Volto pra minha cama, meu momento de solidão facultativa. Quero ficar sozinha, apenas. Meus três livros, bolsa no final da cama. O armário bagunçado, superlotado. Entre um amor tão grandioso, e vibrante, e gente que me cansa, quebras-cabeças incompatíveis, minha companhia própria e inconfundível. Sabendo que, descendo a escada, o amor está ali. Carnal ou fraterno, amor. Flores do meu cotidiano, entre tantas poças de limo, lama e o nojo dessa umidade cinzenta. Obrigada.

Confissões de uma menina apaixonada...

Se eu te amo tanto, por que não me amas? Faço de tudo para você me amar mas, não acontece nada. Você quer continuar só na amizade comigo e só ficando com um bando de outras garotas. Por que os homens são tão safados? Eles sempre tem medo de um relacionamento sério porque não vai poder continuar ficando o tempo todo com outras garotas. Isso parte tanto o meu coração...
Deve existir por aí algum garoto que goste mesmo de mim e que eu goste dele também. Meu par perfeito! Todo mundo quer um! Quando acham, não conseguem deixar de gostar daquela pessoa tão fácil ou talvez nem consigam deixar de gostar, sempre vai ter aquela paixão profunda no seu coração... Já as outras paixões, são só passageiras, que não levam a lugar nenhum, só ao fim de um relacionamento...
Por isso deve-se saber bem de quem você está gostando, senão pode acabar se magoando muito.

Menina Morena

O outono passou e o inverno chegou
As folhas secaram e o vendo levou
O frio carece a pele serena
Da pequena menina morena

O sol radia em tempo gelado
A menina morena quer ser aquecida pelos teus braços.

O outono passou e o inverno chegou
As folhas secaram e o vento levou
Menina morena quer ser protegida
Protegida por um verdadeiro amor.

O amor não é passageiro
O amor é a esperança
Que brota no rosto de uma criança
Menina morena menina morena.

Minha Linda Morena

Minha linda menina, liga para mim
Preciso de você, dar pelo menos um sinal
Estou com saudade, não me maltratar ,não faz assim
Faz tempo que não te vejo, eu estou tão mal.


Vem depressa! Menina da pele da cor do pecado.
Estou te esperando cheio de saudade.
Eu te adoro tanto, vem logo não manda recado.
Eu estou te esperando cheio de ansiedade.

Mas,vem logo! Minha linda menina morena.
Não diz que não. Não me faz sofrer.
Chega de mansinho com tua beleza serena.
Soltar o teu cabelo cacheado e me ilumina de prazer.

Vem depressa! Estou carente.
Eu quero teu beijo, vem me fazer voar.
Eu te farei feliz morena ardente.
Chega de saudade vem me amar.

Vem cheia de vida e traz aquele brilho no seu olhar.
São os teus olhos a minha perdição..
Vem logo menina cigana. Eu quero te amar.
Traz a tua alegria que enche de prazer meu coração.

Ao teu lado eu sou rei.
Vem para o meu lado minha rainha morena.
Ficar sem você eu já nem sei.
Vem aliviar esta minha vontade

Tu és a minha paz.
Meus sonhos e minha vida.
Sem você viver eu não sou capaz.
Meu amor minha querida.

Estou te esperando
Vem depressa! Faz tempo que não te vejo, que falta sua falta me faz.
Me u amor, meu grande amor eu vou estar te aguardando.
Vem logo. Vem me deixar a paz.

Sem você o mundo acabou.
Eu preciso do teu amor.
Vem depressa! Estou lembrando dos teus olhos.
Vem depressa! Por favor! Acabar com estar dor.

O tempo passou... envelheci... sem o amadurecimento compatível...

Ainda sou menina, mesmo sendo mulher...

Mulher... fragmentada... aos pedaços... que lamenta o tempo perdido... que se consumiu... fugiu fugazmente entre os dedos...

Tempo que não há como recuperar...

Lamentos... saudades... dores... e como dores me destes...
Além da loucura... insensatez... embriaguês... e o tormento do não ser um SER... de ser um "pseudoser".

O leite derramado... de nada adianta chorar... mas sou criança ainda - pelo menos na alma - posso gritar e lamentar os momento que não vivi... os tormentos impostos e aceitos pela devoção exacerbada e desmedida... entontecedora... cega... não vendo a ausência da verdade... da liberdade...

Não perdi a honra somente... perdi algo maior... mais sutil... delicado... arrancastes o que já pouco existia...

E as dores maiores não são as traições, as mentiras e as omissões...

A dor maior é a possibilidade do ser usado como coisa... brinquedo... conveniência... souvenir... um trampolim... para a liberdade... que ainda nem sequer alcançada foi na mente, na alma e no espírito...

Somos almas presas... estranhamente dolorido enxergar a violação do sagrado... frustrante... enxergar... ver... e reconhecer o quão patético o ser se tornou...
para quê?

Os pensamentos divagam... as palavras fogem aos trotes... como se fossem cavalos selvagens... em busca de libertação...

porém, esgasgam e dão um nó na garganta... tanto poder...

Bravo! Belo trabalho fizestes um pseudofragmento poético que nada diz, nada é!

DESEJO ARDENTE

Ah mulher menina
Que me fascina!
Ah que vontade de roubar-te
Um beijo
Chega despertar
Em mim um desejo!

Desejo de te amar!
Sentir o gosto da tua boca,
Gosto de mel...
Gosto do céu!
Amar-te assim, com todo fervor,
Com todo amor!Delicada flor!

Amar-te por todo o tempo,
Com todo meu sentimento
Em todas as estações,
Aflorando em meu pensamento
Minhas inspirações, meus intentos
Minha paixão!

Sinceramente, é o que desejo!
Simplesmente um delicioso beijo!
Amar-te ardentemente!
Eternamente!

Era uma vez...

Era uma vez uma menina que tinha sonhos diferentes dos de hoje...
Ela se apaixonou.
Ela sonhou.
Ela se esquecia da razão e agia como coração. Ela amou de verdade. Ela achou que valeria a pena.
Sonhos impossíveis, promessas irreais, mas mesmo assim ela acreditava...

A magoaram, fizeram pouco caso dos sentimentos dela, destroçaram seu coração em mil pedaços e ela...
Chorou até que suas lagrimas secar. Viu seus sonhos serem destruídos um a um...
Ela sofreu até ver esse sentimento morrer, e juntou cada pedacinho do seu coração e o congelou para não mais senti-lo sangrar de dor.

E hoje ela se esconde no vazio de sua historia. Ela anda por caminhos onde os únicos passos que se escuta são os dela e até deseja encontrar alguém no percorrer desse caminho, mas teme que a magoem novamente
Na verdade ela ainda deseja encontrar alguém. Ela não quer mais um príncipe encantado. Ela só quer encontrar alguém que a ame com verdades e não que a iluda com mentiras.
Ela só quer sinceridade, ser compreendida.
Ela não deseja mais um conto de fadas.

Ela hoje só quer viver um amor que seja real...

02/07/2009 (Raphael Santos Araujo)

O ESTRANHO INVERNO DE CLOTILDE

Desde menina,
Clotilde temia temperaturas baixas.

Ao pisar no chão gelado,
Sua boca estranhamente
Era tomada por um gosto de limão.

Anos e anos Clotilde guardava esse segredo,
Entrava primavera e saía primavera
Sem sentir a delicadeza do chão.

Dia desses fiquei sabendo
Que diante de um frio 4° graus,
Clotilde tirou os sapatos, as meias
Desafiou a temperatura do solo,
Esquentou o coração.

- sentiu um leve gosto de limonada nos lábios -

Com um largo sorriso nos pés, saiu descalça
Passeando pela cidade,
Irradiando euforia e paixão.

Almanaque
Chico Buarque

Ô menina vai ver nesse almanaque como é que isso tudo começou
Diz quem é que marcava o tique-taque e a ampulheta do tempo disparou
Se mamava de sabe lá que teta o primeiro bezerro que berrou
Me responde, por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba

Quem penava no sol a vida inteira, como é que a moleira não rachou
Quem tapava esse sol com a peneira e quem foi que a peneira esfuracou
Quem pintou a bandeira brasileira que tinha tanto lápis de cor
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba

Diz quem foi que fez o primeiro teto que o projeto não desmoronou
Quem foi esse pedreiro, esse arquiteto, e o valente primeiro morador
Diz quem foi que inventou o analfabeto e ensinou o alfabeto ao professor
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba

Quem é que sabe o signo do capeta, o ascendente de Deus Nosso Senhor
Quem não fez a patente da espoleta explodir na gaveta do inventor
Quem tava no volante do planeta que o meu continente capotou
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba

Vê se tem no almanaque, essa menina, como é que termina um grande amor
Se adianta tomar uma aspirina ou se bate na quina aquela dor
Se é chover o ano inteiro chuva fina ou se é como cair o elevador
Me responde por favor
Pra que tudo começou
Quando tudo acaba

Olá mulher menina!
Onde você estava todo esse tempo?

Planejei, sonhei e projetei uma vida ao seu lado,
mas você não vinha.
Fiquei perdido sem saber para onde ir.
Sem você me desesperei, encontrei guarida em um coração
estranho e me escondi.
Fui aprisionado junto com meus sonhos,
minha vida e meus projetos.
Os grilhões do cativeiro me marcaram e feriram.
Sangrei, sofri, chorei.


Novamente andei por lugares estranhos.


Mas um dia afinal, lá estava você.
Onde nunca sonhei. Lhe encontrei.



Sim, é você
Minha mulher menina que sempre sonhei.

Não lhe porei grilhões, não lhe fecharei.
Sua boca não calarei e seus desejos saciarei;
Ao seu lado ficarei.
Ao meu lado ficará por sua vontade.



Uma só alma iremos ser de um par a se completar.





Minha mulher menina toma-me para si e vamos viver sem demora.
O tempo perdido já foi muito.
Quero agora ao seu lado ficar.
A felicidade está a nossa espera.
Eu estou a sua espera.
Vem comigo ficar.
Minha mulher menina.

Doce menina dançante peregrina às vezes bailarina
Dança na lua e volta chorando para areia fina
Encanta-me em tuas sombras, me ilude com tuas rimas.
Domina-me com teu olhar depois me deixa na agonia

Suave como o vento, forte como o mar, nunca sei como te navegar.
Na confusão acha arte que, ela chama de vida.
Origami de emoções, minha caixa aberta, imperfeita por perfeição.
Desgraça você e minha maldição. Canta o canto da sereia, eu caio na sua teia.

Faz da vida um espetáculo, gosta de estar no palco.
Luta contra a dor do mundo que te rejeitou.
Mas como mais profunda gargalhada esconde majestade a lagrima que te deixa adornada.


Um dia como sol, um dia como lua, não se contenta em ser só uma!
Viaja para longe com medo de se machucar, mas brinca na fogueira que pode te queimar.
Bagunceira imperatriz e bobo da corte, fala a verdade e depois desdiz.
E do nada vem e fala adeus... E não vai
E assim você é enigma origami profunda e algo mais...

Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela.
(Khaled Hosseini)

O problema é quando a menina coloca na cabeça dela que ser desapegada é beber 10 doses de tequila, dançar funk até o chão, e ficar com 5 caras na mesma noite.

Ser desapegada é não se importar de ficar solteira, é não ter medo de sair e voltar sozinha pra casa, é conseguir assistir um filme sem chorar imaginando o porque que a sua vida não é exatamente igual, é estar com alguém e não ter medo perdê-lo. Ser desapegada é saber que o amor próprio é capaz de te aquecer em noites frias e ter certeza de que homem não é insubstituível. Sempre terão outras histórias, novos perfumes e outros abraços de moletom.

Ser desapegada é ser mais você, é se amar antes de amar qualquer outro. Você pode estar namorando, mas se ele quiser te largar… Ok, adeus. Do meu lado apenas quem quiser estar. O desapego vai muito além desse conceito errado de mulher louca piriguete da noite.

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trechos da crônica "Um pouco mais sobre o desapego"

...Mais

Resolvi pôr minha sensualidade acima de tudo!
Não quero mais ser essa imagem de menina boba.
Vou revelar a MULHER que sou.
Homens não respeitam meninas, se aproveitam da ingenuidade delas.
Homens se curvam á feminilidade, o poder da Mulher!
Enquanto os homens te veem como mulher, há o respeito.
Quando demonstreis tuas fraquezas de menina, tudo muda!
Até mesmo quem já te conhece.
Passaram a me tratar como uma criança boba.
Acha que sou inocente e com isso pode se aproveitar?
Não sou assim...
...não sou bestinha como pensa e vou pôr em prática.
Revelar quem sou de verdade!
Estou despertando a Mulher Loba que habita em mim!

Menina, menina
Amo-te com carinho
Por favor, quando crescer
Não esqueça de seu cunhadinho

Seu carinho me contagia
Me enche o peito de calor
Sua transparência me fascina
Seu jeitinho cheio de amor

Obrigado, por ser você
E por me acolher em seu coração
Obrigado, por me amar
Eu lhe amo como irmão

Que Deus e os Deuses
Lhe proteja hoje e sempre
Que sua fé seja inabalável
Que seu viver seja contente

Que você tenha saúde
Para alegrar onde chegar
Que você seja muito forte
E que não deixe de sonhar

Que você seja grata
Pois, gratidão é um virtude
Que você seja humilde
E brilhe, como um vagalume

Que seus dias sejam felizes
Senhorita, Karolina
Que seus sonhos se realizem
Como o sol nasce todo dia

Que seu sorriso ilumine a noite
E que ofusque os raios de sol
Que seja alicerce p'ra quem ama
Amo-te Karol

Com todo amor
Lhe escrevo esse poema
Com todo o meu carinho
Para minha linda, morena