Textos para Refletir sobre Paixão
SOBRE ELA
Ela soube, desde o começo ser:
Ser partícula no universo de versos.
E ser desigual às partículas que só sabem querer ser.
Ela tem a voz do Universo em seu ser.
Ouvindo-a, na enxada ou na patrola nivela caminhos...
Caminhos que a levam a aprender e fazer acontecer.
Sentindo-a ser uma partícula.
Sem saber, se de átonos.
Se apassivadora ou se elementar.
Acharam ser ela, fragmento ou migalha.
Acharam que fora, podiam ela colocar.
Partículas desiguais são analfabetas no sistema.
Ela é mais que podiam achar.
E ante a tese perdida, dela ser partícula.
Conceberam ela ser, um cometa com calda extensa.
Precedendo o próximo cometa passar.
E aspirantes à astronauta, há anos...
Arquitetam planos, soberbos contra ela.
Sobre ela, aspirantes, nada há de saber.
Ela é partícula do universo de versos.
E ela é conveniência na decência.
Até quando contrário possa parecer.
E quando pensavam ela ser partícula:
Ela era antipartícula no conjunto de um todo.
Nos nomes próprios que ela tem.
Ela é vidro polido e metalizado.
Reflete luz e imagem reproduz.
Ela é espelho que buscam se espelhar.
E quando pensam ela ser cometa: é órbita.
Ora hipérbole, de distância fixa e constante.
Ora parabólica antena que tudo captou.
E em eletricidade novamente se transformou.
Novos canais ela buscou e se reinventou.
E nela o Universo reverso do verso despontou.
Renasceu conjunto de todos os astros.
Com tudo que neles exista.
E órbita, se transformou em sistema solar.
Com planetas e satélites, sistema do mundo veio se tornar.
E ela é o mundo, nada imundo.
Ela é o sol, reluzente ofuscante aos olhos aspirantes.
Perto dela não consegue chegar!
Ela é o céu, e às estrelas a brilhar.
Ela é a lua, de luz refletida pelo sol.
Ela é o ciclo lunar, nas suas fases de mudar.
E ela é quarto crescente e minguante.
Que causa impacto cultural.
Ela é lua nova, inova, no social.
E ela é lua cheia, equinócio de março.
Ela é paixão e ela é pascoal.
Na conveniência que tem.
Em eletricidade transformada, ela é no mundo reinventada...
O conjunto dos quatros elementos que na natureza há:
E ela é Cleuta e é Inêz!
Ela é Christina e é Paixão!
E toda junto traz amor e paz no coração, na mente a razão.
E ela é Cleuta, dominadora e soberana.
E Cleuta é o elemento Terra no sistema solar.
E ela é substância em seus habitantes a orquestrar.
E ela é terra pisoteada, e é fértil.
E nela tudo que planta, colher-se-á.
E ela é Inêz, pura.
E Inêz é o elemento Água no sistema natural.
E ela é substância formadora de rios e mares.
E ela é água pura para beber.
E dela regam plantam para crescer, frutificar e todos alimentarem.
E ela é Christina, ungida do Senhor.
E Christina é o elemento Ar no sistema natural.
E ela é substância composta por nitrogênio e oxigênio.
E ela é ar puro de se respirar.
E nela há unção que abarca a Cleuta, a Inêz e a Paixão.
Ela é Paixão, de nascimento e de intenso sentimento.
E Paixão é o elemento Fogo no sistema natural.
E ela é substância de combustão viva.
E ela é Fogo ardente e explosivo.
E nela aspirantes não conseguem inflamar com difamação.
E ela, junto ou separada é uma só.
E ela é conveniência do domínio:
Material intelectual e moral.
E ela é tudo e é o estudo de tudo que há.
E ela constituída com as outras substâncias...
É a razão da natureza em todo caminhar.
E ela em conjunto com elas é jurídica.
E ela é relato de ato legal:
Ato seu e de seus aspirantes de insano constante.
Que planos arquitetam, para ela prejudicar.
Ela é o verso e é o reverso,
para sua história contar e desenfardar.
SAUDADE
Eu sou a saudade,
Sorrindo pra melancolia,
Descalço no caminho da ausência,
Eu atravesso a ponte do abatimento,
Tropeçando nos buracos dos sentimentos.
E sou a saudade desbotada,
De cor ofuscada,
Na cidade da lembrança,
E na cor do amor que ficou,
Onde o trem da conveniência parou.
E sou a saudade a olhar o mesmo Trem,
Distante sob as nuvens cinzentas,
Na fumaça que do trem sai se perdendo no infinito,
Levando aqueles que a volta não tem,
E deixam na saudade vago aroma de amor.
E eu sou a saudade em noite sem luar,
Olhos serrados em segredos guardados,
Peito dilacerado por choro arrancado,
Sentindo no amor a penumbra da dor,
Misturando–se a furta-cor nas lágrimas a rolar.
E sou a saudade nas cores do arco-íris:
No vermelho da paixão, do amor e da coragem,
Na cor laranja da prosperidade,
No amarelo da alegria,
E no verde da paz, do equilíbrio e da confiança...
E sou a saudade no azul da calma e da harmonia,
E no azul anil a sinceridade e o respeito,
E violeta da espiritualidade dos que foram no trem da saudade,
E sou a saudade a sorrir e a chorar na cor que a saudade na alma está.
E sou a saudade do que se perdeu,
Do que falta a saudade eu sou,
Eu sou a saudade do que se distanciou,
Do amor a saudade eu sou,
E eu sou a saudade do prazer de tudo que deixou de se ter e no peito aperta.
Nessa vida já passei por muitas dificuldades
Já sofri, já reagi, já vivi com a maldade
Em volta da minha vida tenho grandes amizades
Que mesmo no mundo cão vem mostrando lealdade
Pessoas com força, fé e com muita honestidade
Vai vivendo nesse mundo, passando dificuldade, mais não deixa de acreditar que ainda existe bondade.
Me perguntam quem eu sou
Sou um mero pensador que escreve poesia Pra mostrar que nesse mundo não se precisa de muito para se ter alegria.
Dia lindo sol sorrindo
Chove lá fora
Distante de Minh'alma.
Chuva ventania e pássaros chilreando
É benção ao longo
E ao final do dia.
Pássaros indo e vindo
Na chuva se molhando
Chilreando, eu assoviando.
Aparei gotas d’água
Em minhas mãos em vão.
O coração a chuva não absorveu não.
Sereno está meu ser que habita o senhor
Deus o amor da fé e da luz
Que faz o dia ser lindo
E o sol sorrindo
Mesmo quando as nuvens choram.
Insano coração
Dizem
que o coração
é insano e aventureiro
é primitivo e não pensa
seus desejos
misteriosamente
desconhecem os limites
e não há grades nem algemas
suas escolhas
tem a consistência
de um sonho quimérico
e o peso do amor e da dor
seus caminhos
são bohemios, errantes
ele se embebeda do fictício
e se alimenta da esperança
ah o coração
ele é insano, eu sei
mas fazer o que, aprendi que
a vida é feita pro coração que vive
paixão, e.
Não sei te explicar ao certo,me senti sozinha no meio do deserto,sem rumo,sem água,sem nada.Fiquei cega e muda durante a jornada,desnutrida e desidratada.Me perdoe por não saber a minha situação explicar,Apenas olhe para as paredes,chão e teto onde me encontro,veja,veja os rabiscos e arranhões em minha jaula,perceba que estou trancada,tenho voz mas não consigo gritar,e meus pensamentos continuam a me torturar,mas eu tento,eu tento escapar.Veja,não é necessário que você entenda o que sai da minha boca,mas veja,veja os meus rabiscos na minha jaula, e compreenda,o meu pedido de socorro,através deste poema...
VIVA,POIS EU CONTINUAREI A VIVER,E IREI ME LIBERTAR ASSIM COMO VOCÊ.
Jesus Cristo foi crucificado e suportou tudo em silêncio por nós, vamos agradecer amando-o e respeitando-o assim como Ele o fez, simplesmente por nos amar tanto.
Que possamos sentir o seu amor e a sua presença em nossos corações, trazendo segurança e equilíbrio em todos os dias vindouros.
No chão de terra seca e sofrida,
No Nordeste a luta é diária, tão sentida.
A pobreza bate à porta com vigor,
Mas o orgulho nordestino floresce, com amor.
Erguemos nossas mãos calejadas,
Na busca de um novo amanhecer, cheias de esperanças renovadas.
Nossos passos firmes nas estradas áridas,
No peito, a força que não se intimida.
Entre canaviais e mandacarus,
Resiste o povo com garra, mesmo nas agruras.
No sertão, a seca que castiga e desafia,
Mas o sorriso nordestino transborda de alegria.
Nosso forró é a dança que contagia,
Embala corações e traz melodia.
No arrasta-pé, esquecemos as agruras,
Celebrando a vida com festa e doçuras.
Somos cordelistas, contadores de histórias,
Versadores da vida, da graça e das glórias.
Nas rimas e nos versos, a expressão sincera,
Do amor pelo Nordeste que nos espera.
Pois mesmo com dificuldades, jamais nosemos,
Somos destemidos, guerre que não tememos.
Alegria e resistência são nossas bandeiras,
Somos nordestinos com toda a fidalguia.
Nordeste é sinônimo de superação,
De um povo valente, de persistência e ação.
Apesar da luta, somos felizes e vaidosos,
Orgulho pulsante em nossos corações amorosos.
Do sertão ao litoral, nossa cultura reluz,
No batuque do maracatu e no frevo que nos conduz.
Somos nordestinos, da poesia à culinária,
Resplandecendo em cada gesto e artesania.
Então brilhe, nordestino querido,
Com esperança e fé, em seu caminho atrevido.
Lute pela sua terra, com amor e fervor,
Seja feliz e orgulhoso, meu nordestino, com todo ardor.
Dois corações unidos, promessa de eterno,
Amaram-se intensamente, sem medo ou inverno.
Mas o destino cruel, traiçoeiro e impiedoso,
Separou-os abruptamente, num adeus doloroso.
Lágrimas escorrem, em rios de saudade,
O tempo não apaga essa trágica realidade.
Seus sonhos desfeitos, como pássaros sem asas,
Deixando apenas lembranças, em memórias embaçadas.
Um amor tão forte, partido ao meio,
Um adeus não esperado, doloroso e feio.
Eles agora vagam, separados e sós,
Com o coração quebrado, em destinos atrozes.
E assim a história se encerra, numa dor sem fim,
Um final trágico de amor, que ninguém previu assim.
Que essa lição nos lembre, com pesar e ardor,
Que nem todo amor tem um final com sabor de amor.
No horizonte do destino entrelaçado,
Uma história de amor e tragédia é pintada.
Entre uma mulher e um homem, corações unidos,
Mas inveja e raiva dançam em seus ouvidos.
Ela, uma rosa de beleza rara e encanto,
Ele, um leão corajoso, imponente e brando.
Juntos, construíram um castelo de emoções,
Mas a maldade oculta tramava suas traições.
A inveja, serpente sorrateira e traiçoeira,
Sussurrava mentiras, causava desespero na atmosfera.
Amigos falsos, olhares repletos de veneno,
Desejando roubar o amor, o mais pleno.
A raiva, uma tempestade implacável que se formou,
Nuvens negras pairando, corações dilacerados.
Palavras ferinas, gestos destrutivos, mágoas profundas,
A tragédia se aproximava, envolta em sombras.
Mas o amor, oh, o amor, bravamente resistiu,
Como uma chama acesa, reluzindo no breu.
Eles se abraçaram, enfrentando a tempestade,
Juntos, encontraram força para superar a adversidade.
A inveja e a raiva, enfim, foram derrotadas,
A luz do amor prevaleceu, almas libertadas.
Eles aprenderam que o verdadeiro amor é resiliente,
Capaz de enfrentar qualquer desafio, qualquer tormento.
Que essa história de amor e tragédia possa servir,
Como lembrete de que o amor verdadeiro irá persistir.
Apesar das sombras que a inveja e a raiva trazem,
O amor é a força que prevalece, que jamais se esvai.
Então, que esses corações, unidos contra a adversidade,
Continuem a escrever sua história com amor e integridade.
Que a inveja e a raiva sejam apenas ventos passageiros,
E que seu amor brilhe eternamente, forte e verdadeiro.
Sob o céu cinzento, a chuva cai incessante,
Um enredo sombrio se desenrola adiante.
O destino cruel tece sua trama trágica,
Onde armas e lágrimas marcam essa epopeia triste e dramática.
Dois amantes, outrora unidos pelo amor,
Agora envoltos em ódio e dor.
Gotas de chuva caem como lágrimas do céu,
Testemunhas silenciosas desse desfecho cruel.
Palavras afiadas como lâminas, cortam o ar,
O amor outrora intenso agora é dilacerado, sem reparar.
Em um turbilhão de emoções violentas,
As armas são erguidas, lançando sombras macilentas.
No momento fatídico, o tempo se congela,
A chuva, testemunha muda, não revela.
O som do disparo rasga a atmosfera úmida,
A tragédia culmina, a vida é subtraída.
As armas caem, impotentes e inertes,
Enquanto a chuva persiste, testemunha destruída e inerte.
Dois corações que uma vez bateram em uníssono,
Agora silenciam, abraçados pelo destino desumano.
E assim, o enredo trágico se conclui,
A chuva continua a cair, como uma melodia de adeus.
Nas páginas deste poema sombrio e triste,
Uma história de amor e dor que jamais será esquecida.
Que essa tragédia nos lembre da fragilidade da vida,
E das consequências de escolhas impensadas e perdidas.
Que a chuva lave nossas almas, trazendo redenção,
Para que jamais repitamos essa triste canção.
Nas auras gélidas de dias turbulentos,
Lágrimas quentes vertem, aflitivas,
Numa coreografia que se desvela,
Em meio ao compasso das horas furtivas.
Reflexos prateados no olhar oculto,
Segredos profundos, mares de dor,
Cintilam, tremulam, sob o céu sereno,
Enquanto o mundo segue seu labor.
Percorro o terreno dos sonhos perdidos,
No âmago frio das noites sombrias,
Exegese intricada da alma em lamentos,
Em ânsias infindas, melancolias.
As lágrimas dançam, suntuosas quimeras,
Traços etéreos de uma dor abstrata,
Resgatam histórias, murmúrios dispersos,
Vestígios tênues de dor que se retrata.
E sob o véu noturno, brilham constelações,
Cosmos de sofrimento, vasto e sublime,
No palco efêmero de um tempo desolado,
As lágrimas, testemunhas do sublime crime.
No búzio do tempo, segredos esculpidos,
São revelados no choro solene,
A harmonia das lágrimas, versos inscritos,
Numa sinfonia de dor e melancolia plena.
Assim se encerra o ciclo das estações,
No poético silêncio das lágrimas quentes,
E o vento sussurra as dores vividas,
Em dias frios e turbulentos.
Tento ser como o girassol
que busca o brilho do sol
mesmo nos dias nublados.
As incertezas são fato, mas
haverá sempre o brilho e
incentivo a cada luz que
surge em meu caminho.
Vou mais à frente encontrar
um campo de girassóis que
me chama para ver o brilho
mais uma vez!
Fui até sua casa enquanto você dormia, andando atordoada com o vento gritando em minha mente vermelha, tentando achar um meio de escrever uma nota.
Não leve seu chuveiro pro trabalho.
Eu queria que estivesse chovendo , assim poderia colocar meu capuz.
Eu sempre fico feliz em te deixar, mesmo sua companhia sendo constante.
Gosto de quando me olha com seus tons de tristeza, procurando seus óculos, e achando eles em sua cara.
Eu não consigo escapar, desse abraço por trás, esse vapor controlador.
Esse estranho e pequeno arrependimento, procurando por chances de se redimir.
Queria não voltar, queria não ter gritado atoa, isso não significa que quero te agarrar e lhe manter próximo.
Mais eu sei muito bem como suas metas são.
Queria que fosse sol.
Queria que fosse noite de ano novo, em uma rua fria e vazia, só para poder te olhar com meus olhos pretos de terro, e poder sentir seus tons de tristeza refletir em mim.
Andando em círculos por você atordoada, eu não quero parar, amor deixe de ser você por um estante.
Não é fácil chegar onde você chegou, o mistério te atraí a mim, as curvas são as únicas coisas que eu sei, e talvez seja o lado interno do legal.
Distância... Palavra difícil de se compreender, mais fácil de se entender quando se depara com ela, não digo em questões geográficas, digo acerca de assuntos do coração... Quando se trata de questões geográficas sabemos que por maior que seja a distância ela pode facilmente ser rompida... Mais quando se trata de saudade, amor ou paixão... Por menor que seja a distância a bairreira parece ser intransponível quando não há a possibilidade de estarem juntos naquele pequeno momento... Ainda que essa distância possa ser um minuto, uma esquina ou até mesmo um já eu volto.....
E na vida já amei de doer nos poros os fios de cabelo, já desejei a ponto de enlouquecer. me humilhei, chorei, me vendi, me perdi, corri atras, sofri, sofri......Mas me libertei. E hoje amo mais a mim, primeiro eu, depois eu, depois eu de novo, depois o Outro. Não sou orgulhosa, corro atras se gosto, negocio, converso, mas só até certo ponto. tenho meus limites, e a eles supero sempre, sei também ser cruel, não me importar, ser fria. Na estrada da vida, nas ruas dos sentimentos, sou aprendiz, mas me valorizo mais que as coisas que meu coração diz pra minha mente. Sei ser só carne, fogo, paixão. Ou aprendemos isso ou nosso sofrimento com as expectativas será eterno.
[...]...Me entreguei à você como um pequeno pássaro ligeiramente tímido se entrega ao seu primeiro voo, de azas e coração abertos, com a alma leve sendo guiado pelos ventos de um destino instável, sem medo de ir tão longe a ponto de se perder ou sem coragem de admitir que ficou por perto pela paixão ao lugar. Me entreguei à você inteiramente e deixei neste momento todas as negatividades que poderiam chegar a atrapalhar. Como um pássaro que voa longe pelos céus de caminhos amplos, fiz de você o meu céu e estou voando em você...♪♫
Quem encontra o amor verdadeiro, encontra a si mesmo, encontra a chave da vida; Nem todo o dinheiro do mundo não proporcionaria a felicidade de acordar de manha com a cama cheia de filhos e ver o brilho nos olhos da pessoa amada ao acordar coberto de beijos dos pequenininhos e ao olhar um no olho do outro, nessa hora veras o verdadeiro brilho da felicidade....aquele suspiro com riso de canto de boca com quem diz...valeu a pena...
Um homem que sonha em fazer sua mulher feliz a faz se sentir linda e irresistível. Ame suas curvas, mas ame ainda mais seu sorriso. Toda vez que a olhar nos olhos mergulhe em sua alma, diga que a ama apenas com seus olhos. Não diga uma sílaba, não mexa seus lábios. Deixe o brilho dos seus olhos falarem por você, eles são as portas de entrada para sua alma, lá se encontra o amor e a verdade.
Já usou drogas?
-- Sim, usei algumas drogas... Uma delas se chama "Paixão", essa droga usei por muito tempo, e ela vicia de mais, fazendo com que tenha ilusões de coisas que poderiam te fazer feliz, ou seja, ela te cega. Essa droga também deriva outra droga chamada "Amor". Essa eu ainda não usei.
A segunda droga é chamada de "Ódio". Comecei à usar essa droga depois que parei de usar à "Paixão". Mas eu não gostei muito dessa tal "Ódio", ela não me faz bem, e também precisa de bastante quantidade pra fazer efeito.
Hoje eu uso apenas uma, ela se chama "Fé", gostei muito dessa. Essa droga te faz acreditar em coisas impossíveis. O bom dessa droga é que ela não te faz sofrer e também não te prejudica.