Textos para Pessoas Tristes

Cerca de 19453 textos para Pessoas Tristes

A vida é feita de altos e baixos, momentos tristes e momentos felizes, e feita também de grandes amizades, loucuras de amor, grandes besteiras tudo isso e uma vida.
Saber viver e o mais importante, do que me vale uma vida sem aproveitar tudo de bom q têm nela, tantos as coisas boas tanto as ruins fazem parte da vida.
Os grandes amores Também fazem parte da vida e as grandes decepções Também, Amar é muito bom não tem coisa melhor, saber que tem alguém que se preocupa com você, saber que você e a razão de viver pra essa pessoa, ter alguém para desabafar quando tudo parece que está desabando.
Amar faz parte da nossa vida, quem nunca amou mesmo não sendo correspondido. Somente admirando a pessoa que se ama a distância? Mais é tão bom amar publicamente pra todo mundo ver e ouvir, pra você poder gritar pros 4 cantos do mundo q você ama alguém.
Mas as decepções Também acontecem fazem parte da vida, quem nunca levou um fora? As decepções de certa forma ajudam a fortalecer as pessoas as decepções nos ensinam a viver, ensinam que nem todos são como imaginamos, ensinam que as pessoas mudam, faz parte do seu modo de vida, se aprende que a mentira não leva a nada e que as vezes nós erramos em nossas escolhas, e que esse erro é normal todo mundo erra, A gente se torna mais experiente, Aprende que decepções não ensina a viver.

Olhos Espelhos

Olhos tristes, olhos vivos.
Cansados de ver e sonhar
Pela luz se esvaindo
Em pensamentos e esperanças,
Indo e vindo.
Olhos tristes, olhos doentes,
Olhos do coração.
Batendo.
A princípio, normal.
Com o tempo, acelerado.
Sonhando, morrendo.
Por causa da luz que está se esvaindo
em pensamentos, em sentimentos,
Indo e vindo.
Olhos tristes, olhos sonhadores.
Sonham felizes, planejam futuros,
fazem juras de amor.
Quem dera fossem eternos esses olhos,
Ao menos nestes momentos,
Para que não houvesse tristeza ou dor.
Pobre poeta, que assim como os olhos,
É vivo, esperançoso, sonhador.
É cansado, doente, triste.
Por quê? Perguntam.
Vive com prazer.
Tem esperança na vida.
Sonha com casa, filhos, coisa e tal...
Agora cansa e adoece por estar triste,
Triste de amor.
Mas o amor não é só alegria?
Deveria!
Olhos tristes, olhos tristes.
Pelo amor perdido,
O coração partido,
Por não ter mais você.

Tristes vidas

As vezes somos monstros,
Como nossa própria criação.
Quartos escuros,
Mísera ilusão.

Será que sempre vai ser assim?
Ninguém vai acordar,
Ninguém vai viver?
Ninguém em fim?

Droga de gelo quente,
Mascara adormecida,
Palco sem espetáculo,
Gente sem vida.

Entalhados na incerteza,
Grosseiramente desmanchados,
Sem rumo,
E triste caminho forjado.

Chega de tantos desejos não saciados!
Chega de esperanças desesperadas e tristes.
Chega de versos perdidos ao vento de minha saudade.
Chega de saudade.
Quero a felicidade como companheira.
Preciso de música e de versos meus.
Versos que me abracem e me dêm o alento de que necessito.
Quero ser mister do meu poema preferido.
Me encontrar, nele, de corpo inteiro.
Sentir que é de mim que fala e para mim foi composto, com todos seus encantos e verdades.
Verdadeiras verdades que só eu conheço.
Quero espaços prenchidos em minha história de amor.
Chega de esperar o inesperado e de viver olhando a vitrine, inatingível, de meus sonhos.
Chega de ti.
Chega de mim.
Preciso de nós.

Composição Perfeita


Compus versos tristes, sofridos;
Compus outros mais lindos, nascidos
Do momento vivido, da beleza ímpar
da arte de amar.

Compus canção pra embalar o sonho sonhado;
Compus a letra do que era e do que já se foi;
Compus canção pra o meu amor.

Compus a arte de deixar de afligir o ser
e assim enxergar o meu querer, dentro da
Simplicidade de poder;
Compus versos de amor que me lembram você.

E em busca da composição perfeita me
Sentir em paz com Deus e com a natureza.

No embalo dos sonhos já realizados, do
Desejo que um dia fora reprimido, construir
Outros versos mais lindos e quando a busca pela
Composição findou compus não mais versos
tristes, mas versos de momentos
felizes que refletem o nosso amor.

Tristes Sinos

Tristes sinos a tanger!
Pelas frias campinas...
Pelas velhas ruínas...
Pelos caminhos de Minas.

Tristes sinos que dobram.,
Por estas romarias,
Pelas pradarias,
Na hora da Ave-Maria.

Dobre de sinos tristonhos.
Nas ermas distâncias...
Por rústicas estâncias,
Por meus sonhos de criança.

Frio repicar de sinos ,
Que espalham segredos...
Que trazem degredos,
Ânsias e medos.

Velhos sinos que segredam ,
Velhas profecias!
Profundas nostalgias...
Tristíssimas monodias!

Quantas noites perdida em pensamentos.
Num déjà vu de tristes momentos.
A cada momento, uma lagrima a escorrer.
E a cada lagrima o desejo de morrer.

Já não encontro mais, aquele garoto sonhador.
Que um dia foi cheio de amor.
Não consigo mais recordar de quando havia vida.
não sei se foi assassinato ou se o garoto foi homicida .

Criou-se um novo sentimento, mistura da dor e da tristeza.
Que levou embora o seu amor e beleza.
Já é tarde demais para salvar esta vida sem sorte.
Hoje eu marquei um encontro com a morte.

Convicto estou em acabar com a dor.
Irei ser meu próprio executor.
No cálice de vinho o veneno já misturado.
Depois deste gole esta tudo acabado.

RECIBO UM QUATRO QUATRO


Em dias tristes lembro-me daquela mãe:
O brilho no olhar
O coração apertado
A boca seca lambendo o sal
O pesar de não ter podido ir além.

Cinco bocas;
Cinco vidas;
Cinco histórias;
Cinco futuros;
Uma só certeza.

Tanta gana
Tanta esperança
Falta quase tudo!
Falta esperança.
Mas, não falta gana.

Lutando se esquece momentaneamente dos problemas
Algumas horas com a família
Alguns momentos com os amigos
Uns poucos segundos de felicidade
Uma vida inteira de necessidade e privação.

Sozinha, os sábados são intermináveis
É acometida pela tristeza
Momento de reflexão cruel.
Como se já não tivesse sofrido o bastante!
Ainda se martiriza, como pode?

Chega o domingo:
A esperança se renova
Crianças correm brincam se mostram
A mãe se esconde se perde se acha.
E esse brilho no olhar!

Olhar de quem protege
De quem cuida
De quem ilumina caminhos
Olhar cansado da vida inteira
Olhar cego a si mesmo.

O coração está trancado
Um paredão se ergueu
O frio das geleiras se instalou
Amar não é mais possível
O coração agoniza.

E de repente mãe!
Forte, triste, só;
Independente, feliz, solitária...
Pronta para tornar sua prole digna.

Espalhe alegria por onde passar
Supere os momentos tristes e difíceis com fé e esperança
No final de tudo o seu brilho de felicidade vai se espalhar
Viajando no tempo e no espaço
Como uma fórmula mágica guardada em uma capsula do tempo
Para mostrar ao mundo um dia
Que existe sim uma saída
No labirinto da vida.

E com o sol nasce mais um dia,
Porém minha mente permanece escura,
Mergulhada em tristes sombras busco em mim formosura,
E em meio as tristezas encontro alegria

Se estava triste, por que sorria?
A felicidade mundana não dura
Como o gosto doce da rapadura
Um liquido salgado dos olhos escorria

Dia e noite sinto tristeza
Dos amigos recebo arrogância
E da família frieza

Começa a guerra pelo fim da ignorância,
Mas parece coisa da natureza
Gente arrogante nesse país temos em abundância .

Ai, meu povo lindo! Quantas vezes ficamos tristes e pensativos, e de repente o sorriso de uma criança nos diz o que precisamos ouvir? Na vida, é preciso valorizar tudo. E qual é o valor de um sorriso quando não sabemos nem queremos saber o quanto dói uma lágrima nos olhos dos outros?

O tempo passa para todos intermitentemente, e vamos sentir falta das palavras não ditas e das desculpas não pedidas? Então, sejamos como uma moeda: de um lado, nosso rosto; do outro, nosso valor, com o qual pagaremos a vida de uma forma ou outra, pois a conta sempre chega. Porque, no fundo, cada um esconde um pouco de si. E assim, onde queremos chegar mesmo? O que desejamos para hoje, se hoje é um bom dia para começar novos desafios?

Onde queremos chegar? Sonhemos alto, desejemos o melhor das coisas boas para a nossa vida e a dos outros. Pensar assim nos traz o que desejamos, pois o nosso tempo tem pressa, mas o tempo de Deus é perfeito. O segredo é ter calma, dar um passo de cada vez e deixar que Deus cuide de tudo. O futuro vem de qualquer jeito, então por que correr?

Vamos com calma e fazer com que as pessoas nos deixem melhores do que quando nos encontraram, e vice-versa. Para que serve a arrogância e a prepotência mesmo? Onde queremos chegar, se somos tão humanos quanto os outros?

MOMENTOS TRISTES OU FELIZES.

A VIDA É FEITA DE MOMENTOS TRISTES OU FELIZES. DOS TRISTES, TIRAMOS LIÇÕES, DAMOS A VOLTA POR CIMA, DEPOIS OS APAGAMOS DE NOSSAS VIDAS E OS ENTERRAMOS COM O PASSADO. AOS FELIZES, JUNTAMOS AS BOAS LIÇÕES TIRADAS DOS MOMENTOS TRISTES, PARA APROVEITÁ-LOS NO ENRIQUECIMENTO DAS EXPERIÊNCIAS PRESENTES E FUTURAS DE NOSSAS VIDAS.

ÚLTIMO 5 MINUTOS

Viverei além da poesia,
dos versos tristes
e da ausência de luz,
viverei além das fadas,
além dos fatos
que modificaram
minha alma,
viverei em rimas
alegres e de esperança,
viverei na intensa
força de criança,
viverei a imensa
forma do amor,
viverei a eterna
fórmula de viver.

Perdida em teus olhos
olhos claros
olhos tristes de uma tristeza
que eu gostaria de saber

olhando em teus olhos
o tempo para por instantes
por vezes teus olhos brilham
outras vezes teus olhos estão tristes

não compreendo essa tristeza que carregas
mas que no entanto há vista dos outros
tu sorris não deixas ninguém ver que estas triste
aparentas ser muito forte mas no fundo és muito fragil

Teus olhos nunca mente,
se amas teus olhos brilhão
se estas triste teus olhos murcham com
um brilho pequeno e teus olhos parecem nervosos

tua voz muda
teu sorriso sorri
mas no fundo esconde uma tristeza
que gostava que partilhasses comigo..

tem dias que estamos tristes, mas passa!..

tem dias que vamos dormir chorando, mas passa!...

Acordamos com a alma lavada,

sofremos decepções amorosas, passamos por problemas familiares,problemas financeiros, raivas do dia... mas no fim tudo passa, nada é permanente,nenhuma dor é eterna!... caminho quase todos os dias, alguns dias devagar, outros rápido demais e outros eu apenas caminho, todos os dias eu aprendo e vejo quem são as pessoas que realmente me amam, me sinto mais velha na alma, sinto sensações diferentes,lembro do passado e quando penso , sinto que jamais faria o mesmo, me sinto madura, não espero das pessoas,eu sei de quem eu devo esperar e nunca mas nunca me desapontei, pelo contrario me surpreendo todos os dias!

Não vou dizer que alcançei tudo mas quase tudo e me sinto FELIZ, eu não reclamo mais, eu apenas compreendo e tenho paciencia... ser FELIZ, chegar ao topo , não é apenas chegar, temos d aprender , passar pelas dificuldades para dar valor, e conhecer quem realmente seram as pessoas que estaram ao nosso lado . acho que é por ai, não tenho certeza mas estou seguindo assim!

Um verdadeiro amigo...
está sempre do lado;e nunca se esquece dos momentos
felizes...tristes...
nunca se esquece de não se esquecer!
um verdadeiro amigo é sincero por mais que faça doer,porque
é melhor sofrer por um instante do que sofrer a vida toda
"quem avisa amigo é..."da verdeda,da vida,do mundo e de todos,
um verdadeiro amigo...sempre está lhe dando bons conselhos
um verdadeiro amigo...tem um armário cheio de suas coisa...

Tristes Homens Azuis

Não é blues, tristes, não é mesmo
A tristeza não faz um homem azul
O branco é branco, o negro é negro
Ninguém é triste, não há blues
Só existem, tristes, os tristes homens azuis

Eles se vestem de branco e de negro
E os outros vêem azul
Porque não são brancos nem negros
Os tristes homens azuis

Ninguém nasce azul
Não se põe no mundo
Alguém azul
Mas quando a noite baixa
Se levantam
Os tristes homens azuis

Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.

Mesmo havendo dias tristes onde resmungar é inevitável viver, ainda assim, é impagável. Milagres acontecem todos os dias, e certos dias mesmo que, tão simples se tornam verdadeiros milagres por terem sorvido gostos tão especiais ...por nada!
A felicidade é sutil, ela sorri tímida, se veste basicamente, de andar suave, quase flutuante. Olhe para o alto todos os dias, queira muito, enxergue longe, mas não se prive das pequenas coisas, são elas que nos fazem sentirmos grandiosos.

⁠Never More

I

Não te perdoo, não, meus tristes olhos
Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo:
Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos
Há de chamar por ti no anseio infindo.

Jamais, jamais, nos delicados folhos
Do coração como n’um ramo lindo,
Há de cantar teu nome entre os abrolhos
A ária gentil de meu sonhar já findo.

Não te perdoo, não! E em tardes claras,
Cheias de sonhos e delícias raras,
Quando eu passar à hora do Sol posto:

Não rias para mim que sofro e penso,
Deixa-me só neste deserto imenso...
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!

II

Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
E nem sequer o som de tua fala
Ouvir de manso à hora do Sol posto
Quando a Tristeza já do Céu resvala!

Talvez assim o fúnebre desgosto
Que eternamente a alma me avassala
Se transformasse n’um luar de Agosto,
Sonho perene que a Ventura embala.

Talvez o riso me voltasse à boca
E se extinguisse essa amargura louca
De tanta dor que a minha vida junca…

E, então, os dias de prazer voltassem
E nunca mais os olhos meus chorassem...
Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!

Auta de Souza
Horto. Rio Grande do Norte: Editora Auta de Souza, 2000.