Textos para Pessoas Importantes

Cerca de 19013 textos para Pessoas Importantes

Carentes de Tudo

Sabe o mundo anda tão carente!
As pessoas andam tristes, preocupadas, com cara de quero colinho, outras com expressões do tipo:
o que eu faço agora?
Há um vazio em tanta gente que os olhares andam baixos, a auto-estima beirando o chão e o amor perdendo espaço para os sonhos impossíveis.
Tem tanta gente sozinha nesse mundão que se daria para encher vários estádios de futebol,
tanta gente na solidão que daria pra habitar uma cidade, ou até um país de solitários.
Mas o problema não é a solidão em si, afinal ninguém gosta de ficar sozinho, somos seres sociáveis, nascemos para formarmos” e vivermos em “sociedade”.
O problema está nas mágoas que cada um carrega dentro de si, traumas, frustrações, fantasias não realizadas e outros bichos que em 99,9% dos casos são apenas situações “mal resolvidas”.

As pessoas andam buscando seus pares em qualquer lugar, as vezes conversam apenas uma vez e já se julgam “apaixonadas”, e no dia seguinte já estão criando planos e mais planos, um ou dois meses depois vem a decepção, pois todos aqueles planos foram feitos apenas na cabeça dela, e não dos dois.

Um relacionamento para ser forte, tem que ter tempo,
não pode ser exigente demais, não pode ser construído a partir de apenas o sonho de uma das partes envolvidas.
As pessoas colocam suas expectativas, seus desejos, seus sonhos na mão de outras pessoas e, entregam-se a sorte, a deriva, como um barco lançado às águas sem ninguém para dirigi-lo.

Gente, não dá pra brincar de ser feliz!
Não dá pra deixar nossas expectativas de felicidade nas mãos dos outros.
Primeiro, precisamos construir uma relação boa com nós mesmos.
É de suma importância que você descubra o que você realmente quer da vida, e não ficar construindo castelos de areia na beira da praia, porque o mar vai levar mesmo.

Ora, apessoa encontra alguém hoje, sonha a noite, encontram-se mais duas ou três vezes e pronto: é o amor!!!
Que amor é esse?
Amor de farinha, de gesso, de qualquer coisa menos de “eterno”.
E, depois as pessoas não querem sofrer, passam uma procuração para os outros viverem as suas vidas, entregam seus bens mais preciosos para alguém que ela mal conhece, e quer ser feliz?
Fala sério !
Não ta na hora de acordar e botar um pouco de juízo na cachola?

Procure descobrir-se!
Descubra seus desejos, seu corpo, seus pontos fortes, os fracos, o que é vontade mesmo e o que é capricho, estude, leia, fique bem de vida, compre seu carro, sua casa, suas roupas, e dê chance para a vida te apresentar o seu “par”.
Nós normalmente chegamos nesse Planeta com as companhias que vamos encontrar mais ou menos certas, e se você ficar sofrendo feito uma besta por uma outra besta que te deixou, pode deixar passar o “par perfeito” porque estava cega(o) com os olhos cheios de lágrimas?

Quem se conhece normalmente se ama, se respeita e não cai em ciladas. Se cair, logo aprende que para viver o amor é preciso tempo, reconhecimento e cumplicidade.
Felicidades!

No Brasil, há pessoas que acreditam que negociar a paz no Oriente Médio é obedecer cegamente aos ditames das grandes potências.

É fácil dizer “sim, senhor” para um grupo de países ultra-armados que impõe que você deve ser um cãozinho covarde, incapaz de manifestar senso crítico ou opinião própria.

E para aqueles que vierem dizer que o Irã é um perigo por que seu presidente disparou bravatas contra Israel, peço que me respondam quem realmente possui armas nucleares, e quem já se mostrou capaz de usá-las por duas vezes.

Digam-me quem é que está promovendo guerras atrás de guerras neste mundo: Irã ou Estados Unidos?

E digam-me quem é que está subjugando pessoas inocentes, ferindo os direitos humanos e mantendo um clima constante de tensão e terror na Faixa de Gaza: será o Irã ou Israel?

Os analistas que afirmam que o Irã é mesmo um perigo só podem estar brincando, ou não entendem mesmo nada do que dizem.

O destino afasta naturalmente algumas pessoas. Porque seguimos caminhos diferentes, porque pensamos já não sermos mais amigas e cúmplices com a mesma intensidade de antes, porque mudamos e achamos que isso é ruim ou que isso impede alguma coisa, ou simplesmente porque deixamos o destino nos
afastar.
Hoje foi mais um daqueles aniversários em que você já não curte mais contar os
anos. Mas o mais interessante é notar o quanto a tradição do “parabéns, tudo de bom!" te traz pessoas, que te trazem lembranças e que te fazem pensar nisso
tudo.
Para o meu próximo aniversário, SAIBAM: uma ligação para eu ouvir a voz de vocês ou abrir a porta daqui de casa para ter um de vocês pronto pra me dar um abraço verdadeiro, vale mais do que mil mensagens no Facebook ou celular.

Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.

Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.

Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.

Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.

Grande parte (talvez a maioria) das pessoas procuram-se por causa de diferenças complementares (que existem, e como!) que depois crescerão até distanciá-las. Há uma percepção antecipada do que é falta, carência e insegurança nos nossos núcleos internos. Procura-se, então, quem tem ou parece ter o que nos falta. No começo é ótimo. Depois... babau, embora haja relações que se baseiam a vida inteira nessas diferenças que se complementam.

A união entre duas pessoas - quando não é amor, mas nele se camufla - é a complementação de necessidades que, num dado momento da vida de cada um, parecem essenciais para a solução de suas dores, mágoas ou carências. Amor é deveras confundido com "necessidades complementares".

O progresso interior ou amadurecimento de apenas um dos membros do par amoroso, torna ainda mais instável a relação porque dela retira o caráter complementar que a mantinha. Dois espelhos, um defronte do outro, geram imagem infinita. Um só espelho reflete apenas a imagem de quem se olha. Olhar e ver o outro aplaca. Olhar e apenas ver-se é, para muitos, insuportável.

Quando a evolução de uma das pontas do par amoroso dá-se de maneira
mais rápida que a da outra, esta não tem mais em quem projetar as suas ansiedades. Uma parte já não aceita as cargas da outra, antes assimiladas por imaturidade, medo ou dependência econômica. Aí o equilíbrio do par se abala. Ou rompe.

Por evolução não se entenda apenas a intelectual. Esta é importante,
porém não decisiva. Numa pessoa, há vários núcleos internos que
podem ganhar graus ou ritmos evolutivos diversos: emocional, sexual,
profissional, espiritual, físico, econômico, político.

Somos seres variados, plurais. Nossa arquitetura interior possui
elementos de vários estilos e escolas. Englobamos e amealhamos,
tendências díspares, propostas diferentes em nossos vários núcleos interiores. Assim, em nossa relação mais profunda, que é
a íntima, cada núcleo interior seja, intelectual, emocional, sexual, profissional, espiritual, econômico e político pode vir
a ter ritmos diversos de evolução.

Somos seres tão estranhos, que podemos passar por evoluções
intelectuais formidáveis e permanecer anos a fio estacionados ou
cristalizados em outro núcleo emocional. Podemos evoluir emocional,
profissional e politicamente e permanecer estacionados sexualmente, e
repetir antigas, estacionárias ou primárias formas de exercício do
instinto sexual. E assim por diante. É muito difícil evoluir por igual
em todos os nossos núcleos interiores. Por isso desandam tantos casos
de amor depois que se resolvem com a união das pessoas.

O garoto do pandeiro

No meio de pessoas ensebadas e poças nojentas de cerveja e mijo, ele surgiu com seu pandeirinho. O mundo cheio de motivos para ir embora congelou naqueles olhos verdes melancólicos e ao mesmo tempo despretensiosos. A festa ganhou sentido e por alguma razão minha vida também.
Foram três ou quatro anos de um amor que beirava a obsessão: eu andava pelas ruas e achava que todo mundo era ele. Cheguei ao ponto de um dia me olhar no espelho e também achar que era ele. Fiquei louca de pedra mesmo.
Não comia, não dormia, não ria, não tinha a menor idéia do que fazer da vida.
Tentei terapia, ioga, curso de artes plásticas, budismo, cartomante, centro espírita… Nada adiantava. Eu não conseguia encontrar uma razão para viver ou um alento para sobreviver. A única coisa que eu fazia era chorar o dia todo porque o tal do garoto perfeito não queria saber de mim.
Até hoje, amigos da época da faculdade ainda me encontram e perguntam “E fulano?”. Eu apenas sorrio e respondo incerta: “Passou, coisa de quando eu era criança”. Depois fico um pouco envergonhada em lembrar o quanto eu enchia o saco de todo mundo com a minha monotemática – eu basicamente não falava de outra coisa.
Toda vez que tinha um trabalho pra fazer na faculdade, minha inspiração era a cidade natal dele, ou alguma banda que ele gostava muito, a etimologia do seu nome, a rua onde ele morava, a pinta do lado esquerdo do seu rosto…
Eu lia o que ele lia, escutava o que ele escutava, ia aonde ele ia, torcia pelo mesmo time e cheguei até a me apaixonar pelas mulheres que ele paquerava. Eu gostava tanto dele que acabei virando ele, mas não me perguntem o que isso quer dizer.
Foi o maior amor que já senti na vida. Lembro até hoje de uma sensação muito absurda da época: todas as vezes que o metrô parava na estação próxima ao cortiço em que ele morava, eu sentia uma bola de fogo tão grande no peito que eu pedia a Deus: “Não me deixe morrer antes de vê-lo só mais uma vez”.
A república onde ele e mais 200 estudantes comunistas da USP dormiam ficava no beco mais escuro da Avenida São João. As paredes eram forradas de imagens do Lênin, Che, Fidel, Lula (os tempos mudaram mesmo…) e uma ou outra atriz pornô. A trilha musical para minhas inesquecíveis tardes de amor começava quase sempre com a letra “c”: muito Chico, variando um pouco para Cazuza, Caetano ou Cartola.
A emoção de estar ali com ele era tão forte que eu sempre ia embora antes da hora com medo de vomitar ou explodir. Minha boca secava, entortava, eu só falava burrices. Era um horror e ao mesmo tempo a glória.
A história terminou junto com a faculdade. Ele sumiu no mundo e eu cai na vida. Tive dezenas de namorados, aprendi a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínica com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal.
Dez anos depois recebo uma ligação estranha, a mesma voz de sempre, as mesmas lacunas que eu, sempre nervosa, nunca soube preencher. A bola de fogo ainda estava dentro de mim, minhas pernas ainda podiam fraquejar, minha boca ainda secava, eu ainda guardava em mim os restos corajosos e puros do primeiro, e sempre maior, amor.
Cortei o cabelo, comprei roupa nova, fui o caminho inteiro me dizendo “Agora você é uma mulher, comporte-se como tal” e rezando a Deus para que ao menos dessa vez me ajudasse a controlar o queixo que sempre tremia.
Cheguei primeiro, estalei os dedos, mordi a boca, suspirei, fechei os olhos. De repente ele estava lá. Olhei bem, olhei de novo, olhei mais uma vez… Não… o que tinham feito do meu amor? O que tinham feito do meu demônio, da minha morte, da minha vida, da minha essência, dos meus valores, das minhas verdades?
Ele se sentou ao meu lado com olhos verdes apagados e limitados, comentou que retardatariamente ainda tocava seu pandeirinho e acreditava no PT. Sua camisa era brega, seu cheiro era oleoso e seu papo era digno de descontrole dos queixos realmente, pois dava muito sono.
Nos beijamos e nada, nenhuma disparada no coração, nenhuma dobrada involuntária nos joelhos, nada de estrelas, sininhos, fogos e cores vibrantes. O garoto perfeito dos olhos verdes perfeitos e das músicas perfeitas era agora apenas o garoto desinteressante do pandeiro. Como eu pude quase morrer pelo garoto do pandeiro?
Voltei pra casa amando e odiando o tempo. Amando porque o tempo havia passado, odiando porque o tempo havia passado.

A 93 milhões de milhas do Sol
As pessoas preparam-se, preparam-se
Porque lá vem, é uma luz
Uma linda luz, além do horizonte
Para dentro de nossos olhos
Oh, minha nossa, que linda
Oh, minha bela mãe
Ela me disse, filho, você irá longe na vida
Se fizer tudo direito, amará o lugar onde estiver
Apenas tenha certeza de que onde quer que vá
Você sempre poderá voltar para casa

A 240 mil milhas da Lua
Percorremos uma longa distância para pertencer a esse lugar
Para compartilhar essa vista da noite
Uma noite gloriosa
Além do horizonte há outro céu brilhante
Oh, minha nossa, que lindo
Oh, meu pai irrefutável
Ele me disse, filho, às vezes, pode parecer escuro
Mas a ausência da luz é uma parte necessária
Apenas tenha certeza de que você nunca está sozinho,
Você sempre poderá voltar para casa
Casa
Casa
Você sempre pode voltar

Toda estrada que é uma subida escorregadia
Mas sempre há uma mão na qual você pode se segurar
Olhando profundamente pelo telescópio
Você pode perceber que seu lar está dentro de você

Apenas tenha certeza de que onde quer que você vá
Não, você nunca está sozinho,
Você sempre voltará para casa
Casa
Casa

A 93 milhões de milhas do Sol
As pessoas preparam-se, preparam-se
Porque lá vem, é uma luz
Uma linda luz, além do horizonte
Para dentro de nossos olhos

Jason Mraz

Nota: "93 Million Miles"

Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam. Mentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece. (...)

E morre-se sem ao menos uma explicação. E o pior – vive-se, sem ao menos uma explicação. (...)

E ter a obrigação de ser o que se chama de apresentável me irrita. Por que não posso andar em trapos (...)?

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trechos da crônica Dies irae.

...Mais

As próximas horas serão as mais importantes da sua vida porque todas as suas linhas de existência serão influenciadas, em menor ou maior grau, pelas pequenas e grandes decisões e ações que você executar hoje; pelos telefonemas que você der, ou não der; pelos e-mails que você enviar, ou apagar; pelos sorrisos que você distribuir, ou pelo humor que você espalhar; pelas pessoas que você cativar e por aqueles que decida afastar; pelos compromissos que você assumir ou por aqueles dos quais venha a fugir.

Cada ação sua nessas próximas horas, boa ou má, influenciará resultados futuros que podem acontecer amanhã, na próxima semana, no próximo ano ou dentro de uma ou duas décadas.

Vários desses resultados acontecerão em momentos e lugares tão distantes que você nunca saberá que tudo começou no dia de hoje, jamais entendendo os caminhos que sua ação tiver percorrido, até voltar a tocar sua vida, ou a vida de outros.

Até mesmo ao ler isso, que você está lendo agora, provocará uma reação em cadeia, que poderá gerar resultados agora, ou em 20 anos. Mas, depois de tanto tempo, por não entender tais caminhos, você os chamará de sorte, ou azar, de bênção divina ou fúria dos deuses. Ainda assim, serão resultados somente.

Coisas boas ou más, criadas por você nos próximos minutos, horas, dias ou meses, voltarão como um bumerangue, em momentos absolutamente imprevisíveis, ainda que matematicamente precisos.

Aproveite os próximos minutos para organizar suas decisões e escolher os melhores caminhos. Aproveite para agir!

E lembre-se: nem sempre os melhores caminhos são os mais fáceis, mais divertidos ou mais prazerosos. Os melhores caminhos são os que conduzem às melhores atitudes e, com certeza, lá no fundo, você já sabe quais passos precisa dar e como agir nos melhores caminhos.

Como o próprio dicionário Houaiss define, agir é também "provocar uma reação" ou "provocar um efeito".

Tudo aquilo que você fizer hoje, realmente ecoará pela eternidade.

(O Segredo para Realizar Seus Sonhos)

Respire...

Você será mãe por toda a vida, ensine as coisas importantes, as de verdade como pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca! Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta sejam aqueles que você não deu.
Diga ao seu filho o quanto você o ama sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar e imagine com ele.
As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe doem para sempre, você pode lavar os pratos mais tarde, enquanto você limpa, ele cresce.

Ele não precisa de tantos brinquedos.
Trabalhe menos e ame mais!

E, acima de tudo, respire!
Você será mãe por toda a vida...

Ele será criança só uma vez.

As vezes a gente ve uma história e não entende alguns pontos importantes, a história de Peter Pan é sobre a passagem da infancia para a adolescência, o medo que as crianças tinham de perder a melhor época de suas vidas... a gente acha que o Capitão Gancho é só um velho que não gosta de criança mas na verdade ele representa o medo de Peter Pan envelhecer, na história Gancho é perceguido por um croc
odilo, o crocodilo tic tac o mesmo que arrancou mão de gancho, sempre que esse crocodilo se aproximava se ouvia um barulho de relógio pois ele tinha engolido um despertador... é engraçado como um pirata tão mau tinha tanto medo de um crocodilo, e é engraçado como que em todo os lugares que o capitão gancho estava o crocodilo Tic Tac aparecia, uma lição que Capitão Gancho e Peter Pan não queria aprender e muita gente não aprende, o Tempo sempre vai nos perseguir e não adianta fugir, você vai crescer, amadurecer e envelhecer... não pule etapas de sua vida e não pare no tempo, não tenha medo de crescer mas não se esqueça que um dia você também foi criança... a vida vai ser maravilhosa se você sempre viver de forma decente, respeitando a tudo e a todos, espalhando um cadinho de amor pelo próximo... Ame os seres vivos, ame as pessoas... melhor ter ruga na cara do que no coração, não tenha medo da vida, melhor viver, errar e aprender do que morrer e se arrepender.

As vezes percebemos que coisas que não imaginavamos que fosse importante são mais importantes do que poderiamos imaginar, ai vem a dor da perca, de não ter dado valor, sentimento que machuca, mais o que fazer se não da pra voltar no tempo o tornar tudo diferente.
A vida e assim mesmo, as vezes ganhamos...as vezes perdemos, o que fazer agora?...seguir em frente... a vida continua...

7 dicas importantes para uma vida feliz

1. Coloque Deus à frente de todas as coisas.
2. Antes de tomar uma decisão, ore!
3. Valorize sua família, seus amigos e ame sempre o teu próximo.
4. Seja grato!
5. Não desista dos seus sonhos por causa das dificuldades na caminhada.
6. Não conte seus sonhos a ninguém, até eles darem certo.
7. Seja humilde. Errou? Peça perdão.

Lágrimas de mãe
Os filhos são tão importantes para as mães, que por tudo derramamos lágrimas.
Choramos quando eles nascem
Choramos de felicidade
Choramos de tristeza
Choramos de saudade
Choramos de satisfação
Choramos de susto
Choramos de decepção
Choramos por amor
Choramos quando ganham
Choramos quando perdem
Choramos quando sofrem
Choramos quando morrem
As lágrimas de uma mãe sempre se farão presente; mesmo na ausência.

Há... lembrem de coisas importantes...
lembrem de olhar o sol pela manhã...
lembrem de olhar o céu cinzento se o sol se esconder...
lembrem do bom dia muito agradável de vocês...
lembrem do ar puro, das folhas das árvores...
lembrem de olhar nos olhos, verem eles brilharem...
lembrem do abraço...
lembrem do dia passando...
lembrem do canto dos passarinhos...
lembrem da água, importante para a hidratação do corpo..
lembrem, não esqueçam do corpo, ele é importantíssimo...
lembrem de olhar ao redor, tem muita coisa que passa desapercebida...
lembrem do quanto é confortável o lar, a cama e uma companhia...
lembrem que sentar numa praça e observar o tempo passar, também é...
lembrem dos parentes...
lembrem que as horas voam...
lembrem então de aproveitar os segundos...
lembrem de se alongar durante o trabalho...
lembrem que o corpo fala e ele também precisa de atenção...
lembrem que nem tudo é azedo, podemos escolher doces aromas da vida...
lembrem que tudo são escolhas...
lembrem também que fazer escolhas não é ruim...
lembrem que a vida é passageira, por isso cada dia é eterno...
lembrem de si e do outro...
lembrem dos filhos, netos e bisnetos, eles lembraram de vocês...
lembrem também de amar...
lembrem de beijar...
lembrem de se tocar...
mas lembrem...nunca esqueçam de lembrar!

Quando deixamos de ser importantes
Deixamos de ser importantes quando aquelas ligações diárias, se tornam semanais, às vezes quinzenais depois mensais... Até não mais existirem. Ainda deixamos de ser importantes quando somos trocadas pelo trabalho que antes era chato e agora toma a maior parte do seu tempo... Ou ainda quando no dia de sua folga, antes destinada à diversão, lazer, e a mais horas ao seu lado, torna-se o dia do descanso, pois “trabalhei demais esta semana, na minha próxima folga faremos alguma coisa... e blá blá”. Chegada a tão esperada próxima folga, apenas somos informadas por meio de uma ligação telefônica que “terei que trabalhar hoje, pois é um extra estou sem grana e blá blá”. O pior é que não há nenhuma explicação lógica. Seu amado não é casado, não tem filhos, não paga aluguel e nem paga suas contas... Então para onde vai o dinheiro? E Desde quando dinheiro nos impede de ficarmos juntos?
Quantos sinais são necessários para sabermos que já não temos a mesma importância?
Chega seu aniversário e ele não aparece, não liga e nem ao menos roubou uma flor de cemitério para presenteá-la... No dia seguinte ele liga dizendo, “passei todo o dia tentando falar com você, mas seu celular só dava fora de área ou na caixa de mensagens”, deve ter sido porque todos os seus amigos conseguiram e ele só tentou no momento em que você estava atendendo às ligações dos amigos, que péssima coincidência!
No momento em que você perceber que esses sinais estão aparecendo e se tornando frequentes... Caia fora! Não permita que seu valor seja medido por alguém que não sabe dar valor nem mesmo ao presente que foi dado a ele.

Todos as profissões são dignas, e cheias de responsabilidades e importantes.
Trabalhamos não apenas para ganhar um salário,mas para sermos solidários uns com os outros.
Todos trabalhamos para pessoas, pessoas essas que trabalham para outras pessoas,e por conseguinte, há pessoas que trabalham para para nós. Estás a desempenhar o teu trabalho com essa consciência, já pensaste sobre isso?

O amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano, mas as pessoas atualmente se machucam muito porque não aprenderam a amar de uma forma plena.
O problema não está no amor. O ser humano não consegue ser feliz sozinho. Desistir de amar é deixar de lado uma parte fundamental da própria vida, e por isso mesmo é triste ver tantas pessoas tratarem o amor com desprezo, acharem as manifestações de romantismo algo feio e, principalmente, desistirem de viver um grande amor. Vale a pena amar, acreditar no amor, entregar-se ao amor. O amor satisfaz os nossos mais profundos desejos de compreender e ser compreendido, de valorizar e ser valorizado, de dar e receber.
O ser humano só pode existir em paz consigo mesmo se puder se relacionar com uma pessoa a quem diga, com palavras e gestos, "eu te amo" e de quem ouça com total sinceridade: "Eu também te amo".
Amar pode dar certo é a frase mais simples possível para traduzir a convicção de que nascemos para amar e ser amados, e que nossa felicidade consiste em realizar essa missão.

Estranho, não é? Você conhece pessoas novas, elas se tornam importantes pra você, e quando você percebe elas já são antigas na sua vida. A vida te junta às pessoas, e consquentemente você se apega. Mas de repente, a mesma coisa que te juntou às pessoas, decide te separar delas. Vai contra a sua vontade, contra os seus desejos, mas você não pode fazer nada, a não ser aceitar e sentir falta de tudo."

Certezas

Não quero alguém que morra de amor por mim...

Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.

Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...

Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...

Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.

Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...

Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento... e não brinque com ele.

E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.

Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe...

Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM.

Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...

Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades, às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.

Adriana Britto

Nota: Texto publicado inicialmente de forma anônima, sendo muitas vezes erroneamente atribuído a Mario Quintana. Também surge com o título "Não Quero".

...Mais