Textos para Mãe Morta
Uma fé que funciona
A fé sem obras é morta. - Tiago 2:20
Ninguém pode ser salvo fazendo boas obras. Por outro lado, o apóstolo Tiago ensinou que a fé sem obras é inútil (2:20). Para ilustrar, ele apontou que somente a fé não alimenta uma pessoa faminta. Somente a fé que age (vv.15-16).
Quão oportuna é esta mensagem! Neste momento, grande parte do nosso mundo está sofrendo dores de barriga por falta de comida, enquanto inúmeros outros sofrem com muita dor de barriga.
Tragicamente, nós que temos o suficiente para comer com freqüência “dores de barriga” sobre a comida estar sendo comida demais, dura demais, doce demais, fria demais ou branda demais. Depois reclamamos dos pratos sujos que a nossa comida cria. Um poema de um dos meus livros de culinária vira tanta ingratidão. Pauline Davis escreveu:
Graças a Deus pelos pratos sujos, eles têm uma história para contar.
Enquanto outros podem estar com fome, estamos comendo muito bem.
Com casa, saúde e felicidade, eu não deveria querer mexer.
Por essa grande pilha de evidências, Deus tem sido muito bom para nós!
Oh, que possamos ser gratos, pois a gratidão é vital para uma fé que trabalha. Pessoas sem gratidão raramente se preocupam em ter uma fé ativa. Mas os crentes que são profundamente gratos pelas bênçãos de Deus desejam compartilhar essas bênçãos com outras pessoas.
Certifique-se de que sua fé seja útil, não inútil. E não negligencie os necessitados, tanto espiritual quanto fisicamente, ao redor do mundo - e ao virar da esquina!
A fé sempre tem trabalho a fazer. Joanie Yoder
Delírio
Memória morta que ainda se faz presente
Aquele a quem chamo de felicidade com um tom obsessivo
Esse que se faz ausente mesmo quando estou em seus braços
Minha pessoa é tão perfeitamente imperfeita que me faz lembrar as obras de Tim Burton e “Bathroom Dance”
Sempre mordaz e misterioso
Um delírio pretensioso que me fascina
Cada passo seu exala um perigo que insisto em sentir de perto
Meu anseio
Aviso previamente, pois espero que esteja ciente: eu aceitaria de bom grado esta minha morte se fosse ao seu lado.
NO CÔNCAVO DA MÃO MORTA
.
.
No côncavo da mão morta
havia uma chave...
não sei para que castelos.
.
Para qual porta, oh Deus Entranhas,
tal chave – tão triste chave –
em certo dia foi forjada?
.
Havia aquela chave
não como uma pedra
no meio do bom caminho,
mas no côncavo da mão morta.
.
E essa mão,
tão inerte e já bem morta,
cujo corpo era seu mero apêndice,
ao mesmo tempo oferecia
e segurava a chave.
.
O gesto, embora pálido,
tinha a cor dos desesperos!
Parecia dizer, nos entrededos:
.
Pega esta chave,
se tu és digno dela,
e cuida do seu metal
como se fosse cristal
precioso, de tão frágil.
.
Antes de tudo o mais,
colhe-a como uma fruta
já por mais do que madura.
A ela recebe – tão suculenta –
entre teus próprios cinco dedos.
.
A chave, no côncavo da mão morta,
parecia a mim implorar-assim:
“Leva-me... a meu destino,
que para isso nasci”.
.
E a mão côncava
acrescentava:
“Leva-a, que somente por isso
insisto em me entreabrir”
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Ipotesi, 2021]
Quadrantes -
Trago a a alma quase morta
na raiz do pensamento
de palavras e revolta
num rimar de sofrimento.
Trago a vida indiferente
- sem ternuras nem amor -
aos olhares desta gente
que me deram tanta dor.
Trago em mim tantos cansaços!
Silêncio triste que me arrasta
na ausência dos teus braços ...
Trago em mim o que sonhei,
o que sonhei e nunca tive
e o que tive mas não dei!
Era para ser tudo menos um pedaço de mim a se reacender.
Era para ser uma carta morta e não um desejo incessante de querer te ouvir e não conseguir párar de sonhar com seus toques, lábios, pele, voz...
Era pra ser eu e meus pensamentos cotidianos, mas neste momento penso em como estas vestido, se pensas em mim..
Me olho no espelho e vejo meu reflexo que falta uma parte e esta parte è você.
Por favor, se quiseres ficar, saia dos meus pensamentos e se faça real nessa vontade constante se se querer, desejar, nesse nosso sonhar de olhos abertos.
Se for para ir... vai aos poucos, deixe-me sentir que vocêvocê esteve por aqui, deixe sua marca nos meus lençóis, deixe seu cheiro no meu corpo, deixe-me com a lembrança de que valeu cada segundo pensando em você, deixe-me um sussurro de te desejo..
Caso contrário, sereis eu a rasgar um pedaço de você em que carreguei por anos, são cartas que hoje me vêem em mente o quanto foi intenso, ingênuo, único.
Você é uma parte de tudo aquilo que eu guardei para amar sem porquês !
Então mostre-me do que es capaz de me fazer lembrar, porque eu te espero de pés descalços para caminhar nos teus passados e viver aquilo que um dia menina eu sonhei.
Ama me ... deseje me... viva me.
A (cara de) paisagem
Está se transformando
Num belo quadro
De natureza morta
Vamos morrendo aos poucos
Diariamente
Lentamente
Virando tudo cinza
Porque o colorido
Da vida, já era
Vamos virando
Poeira cósmica
Só o pó das estrelas
E nem assim
Deixamos de iluminar!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Minha criatividade está morta.
Quando digo isso, sempre recebo como resposta “Sua criatividade está morta? Ora! Você está indisposta, logo, logo, ela bate em sua porta.”
Mas é sério,
E eu não estou indisposta, eu sei a diferença.
Quando estou indisposta, é como se a criatividade tomasse a forma de... tá vendo? Eu não consigo nem pensar em uma forma que ela assume..., mas é como se ela fosse uma gota de chuva, quando alcança o chão, sabe? Parece ser o fim, mas em questão de instantes, com o aumento da temperatura, lá está a maldita gota evaporando e cumprindo seu papel na natureza.
Um ciclo que parece ser interminável. (Não que minha criatividade seja tão relevante quanto uma gota de chuva, afinal, como competir com elas?)
E é exatamente assim quando estou indisposta, não sinto vontade de escrever, de me expressar, mas uma hora, quando eu alcançar o chão, isso se torna inevitável.
Sério, e isso é questão de segundos, prova que não é necessário muito, para abalar meu mundo.
Mas dessa vez, está diferente.
Dessa vez, é como se realmente ela estivesse totalmente fúnebre, porque várias pancadas já chegaram e nenhuma delas foram suficientes para sublimar minha mente.
FOLHA MORTA
Se a minha boca não te surpreende
se o meu corpo não te satisfaz,
o que te falta, para ir embora,
seguir teu rumo, me deixar em paz?
A vida a dois não é cláusula pétrea
se for por força de obrigação
o amor definha, vira folha morta
logo um se despede, outro fecha a porta
finda toda rota de contradição.
Doce sofre em gotas...
Sensato despertar...
Natureza morta...
Deixe me entrar...
No momento mais frio...
Desejos que desdenho...
Nós sussuros ao despertar...
Apenas resquícios de uma noite..
Os devaneios...
Vestígios dos senhores da noite...
Adores no fundo do poço...
As sombras clamam...
Respirando fundo...
Gritos no silêncio....
Expor palavras...
Meros sentimentos,
Estrelas que vago num espaço vazio,
Lágrimas de sangue...
Voz que encanta a alma...
Abandono
Quando você abriu a porta e saiu
A casa ficou morta e ruiu
Desabrigado e com a vida rasa
Meu corpo também ficou sem casa
Na primeira curva da estrada
Voltou-se, sorriu, acenou com a mão
Ofertou-me sua face amargurada
Herança de tristeza e solidão
Na sua partida a noite chegava
Cobrindo tudo de luto e agonia
Ainda esperando se você voltava
Alma e corpo penando em muda sintonia
Não suportando a terrível dor
Minh'alma seguiu você bem de mansinho
Coisa sem alma, vaso sem flor
Meu corpo perdeu-se pelo caminho
antes de tudo,devo dizer:
Eu estou morta.
Não porque alguém me deu um tiro
não é porque alguém me esfaqueou
Ou por que um carro me atropelou
Não por que um raio caiu na minha cabeça
não por que eu fui envenenada
E também não é por que eu me afoguei
Eu estou morta,
por que eu me matei.
Bom,eu prefiro dizer
"Me auto-dispensei"
Eu sei que,por mais que a mamãe não queira,
ela vai chorar. Então consolem ela.
E,
mesmo as pessoas dizendo que ia ficar tudo bem,
que era só esperar,
que era só questão de tempo
Não adiantou.
Nada disso.
E então,eu me perguntei:
Por que?
Por que aquelas pessoas ficariam tristes?
Por que elas se sentiriam culpadas?
Por que as pessoas tem que sofrer?
Por que não pode ser só felicidade?
Mais dai,eu entendi:
Por que aquelas pessoas sentiriam saudades (?)
Por que elas não puderam fazer nada
Por que é um teste,pra ver se elas são fortes.
Por que não teria graça,se não houvesse sofrimento.
Eu sinto muito,
eu farei vocês sentirem saudades
e vocês não puderam fazer nada
e também,
Eu não sou forte,
e não aguento o sofrimento.
Então,é isso:
Eu me auto-dispensei,
e a culpa foi toda minha.
Poesia acústica morta...
Entre as aspas as lágrimas escorrem...
Angústia no livre árbitro...
Exclamação se perde no instante pede perdão...
Deseja voltar ao relacionamento...
Mas, é tarde nos falamos sobmersa na ilusão...
Perceba que tudo que aconteceu agora algo do passado...
Explicações e súplica são incapaz de voltar...
No profundo momento que ilusão do fel amargo...
Sentimentos são dilacerados num caminho de espinhos cravados na alma...
Aproxima se de você é pura irrealidade...
Aceito... O castigo de compreender o mundo sem vida.
Pois o que era lúcido era mero desdenho daqueles sentir que agora não é o nada...
Nem significado apenas a indiferença...
Nas contradições turbulências... Me tornei cativo de um sentimento imenso por alguém nem merece minha atenção.
A cidade está morta
O mexicano que espantava a molecada
com sua espingarda de sal
estancou-se no tempo
A noite está muda.
Amordaçaram Vila Galvão.
Gritos de brincadeiras
fazem eco no quarteirão.
As vozes das crianças
são pedras soltas no caminho.
São concretos que mastigam os terrenos.
São gemidos de gatos
que assombram os telhados.
Ninguém brinca.
Ninguém grita. Ninguém fala palavrão
Ninguém acende um pneu
Ninguém solta um balão.Ninguém.
Na cara do presente
há uma faixa estendida :
É proibido ser criança..
UM PROFESSOR QUE ENSINOU EM SILÊNCIO
Cão inanimado,
De morta pelúcia
Que ganhava vida
Em meus devaneios.
Abrindo-me as portas
De um mundo encantado
Onde eu era tudo
Que quisesse ser.
Jamais proferiu
Sequer um latido,
Mas aos meus ouvidos
Dizia palavras,
Contava segredos.
Revelava uma alma
Repleta de sonhos
E de sentimentos.
E assim, me ensinou
A enxergar beleza
No que é faz-de-conta,
No que não se vê
Com olhos comuns.
Mas passou-se o tempo
E nossa amizade
Tornou-se tolice
Aos olhos do mundo.
Pois é proibido
Para nós, adultos
Ver a poesia
Do que é mais singelo.
Tive que crescer
E perder as chaves
Desse mundo mágico
Ao qual me levavas.
Mas quero que saibas,
Saudosa pelúcia,
Que nunca me esqueço
Do que me ensinaste.
Mesmo sem dizer
Nenhuma palavra.
Bruno Velásquez Rosa
Para mim ja estou morta só de não poder estar lá. Naquele mundo maravilhoso onde o Verdadeiro Deus impera.
Vivo frustada com adversidades diversas que vejo nesse caos que se chamam por mundo. Porém levo comigo a certeza que Deus ainda está conosco, e está de tão bela forma que o poder mais incrível que nós humanos temos é o de nos ligar com o único e verdadeiro Deus através do espirito santo que ele nos deu.
Apesar de tudo e desse mundo, ainda somos permitidos por Ele em sentir o Seu Grandioso Cuidado e Amor.
A triste estória de uma menina desaparecida/falecida/morta por negligência, em Portugal, há 13 anos!... e que por tal, talvez fique a fazer parte da nossa história...
A VERDADE da mentira...
Como em mim, sinto pasmo, por tão ver;
A imprensa em meu país, a ver tão mal;
Havido, a uma menina, em fazer tal;
Por quem TODOS sabemos, culpas ter!
Que pena me dá ver a incompetência;
A reinar neste pobre Portugal;
Aonde, sabemos, quem fez tal mal;
Tão visto, na dos CÃES; tão PURA essência!
Apreciai: o tal, do nosso inspector;
Tão dito: na “verdade da mentira”;
Que foi tão rejeitado, por sacanas!...
Que tão parecem em tais, não ter dor;
Dada a mentira, que tanto em tais, gira;
Dada a secura, havida; em suas canas.
Obs. Não comentem nada neste poema, porque as bestas culpadas nele havidas, são PERIGOSAS!!!!!!!
Com um profundo lamentar, por ver tal, [a nossa pobre imprensa] a tais fracos, alimentar/por credibilidade, lhes dar;
VELHA SAUDADE 🌹
Saudade perdida, achada, fugida
Morta, sem vida, camas de ferro
Velhas, caídas, ferrugentas, perdidas
Com vida, com alma que gemem de saudade
Temos de viver com amor, sem amor não vale a pena viver
Devemos fazer tudo sempre com paixão
Faça o que quer e faça-o com paixão
Se estiver apaixonado ou viver uma paixão
É estar incorrecto? Paciência
Não tenho frustrações porque vivi como quis
Não fiquei a ver a vida a passar
Ame e seja amado e acompanhe a paixão quando chegar
As borboletas são almas em cima de uma violeta
Que andam perdidas no ar sentem o vento a gemer
Ame não tenha medo de amar
Quando não se ama muito não ama-se o suficiente
Não ame à distância, pois ela faz ao amor aquilo
Que o vento faz à chuva, ame não carregue em si
Uma dor triste e um coração infeliz
Não oiça as rosas a chorar
Ter de aprender a lutar contra as emoções
Não chorar mais com tanta facilidade
Não sofrer mais com a maldade
Ter alguém em quem confiar
A vida é bela mas é sempre a mesma
É uma rede de ilusões e desenganos
Temos de voar como as pombas pelo azul do céu
E dançar como o vento e a chuva
Viva hoje e ame não deixe para amanhã.!
O anseio vivo, numa sociedade morta
A carência desenfreada pela estrutura.
Se busca oportunidades.
Porém são reles as fontes dentro da realidade.
Sobressair é uma amargura.
Seria assim ou é ponto de vista.
O fato que a vida é uma jornada duvidosa.
Se existir é a parte penosa.
Ser sucedido têm que ser verdadeiro artista.
O campo é aberto e a jornada é necessária.
Nossa batalha para uma harmonia social.
Onde o paradigma é um carnaval.
As condições no ciclo é precária.
Nem tudo está perdido, olhas tu jovem é rebento de esperança.
Poderás talvez galgar um percurso menos cansativo.
A luta no conhecimento propagando um desejo ativo.
És a própria força que sustenta a perseverança, tal qual o grito que não entra na dança.
Não alimentar o barulho de uma bagunça febril.
No estado de líderes fúteis eu sei é barril.
Seja na gíria ou no cunho do respeito ortográfico.
A questão são nossas vidas no gráfico.
Que apresenta o campo fechado e impedindo andar no trilho.
Até parece impossível, mas na vontade está o próprio brilho.
Talvez seja simples palavras e não sinaliza a direção.
Escrevendo esta simples poesia.
Para que a cada dia não se conforme com o não.
Toda vez que as oportunidades fecharem a porta.
Mantenha vivo o anseio, numa sociedade morta.
Giovane Silva Santos
Ainda bem que eu tenho você...
O que seria de mim sem Essas folhas?
Quem sabe me achariam morta afogada em tantas palavras.
Talvez eu devesse fazer ciúmes em Levi.
Da turma dos bobos ele dá aula de esperteza.
Vi ele deixando " Nálucia" pegar um papel de carta.
Passa ano entra ano
Ele acha que ainda vai impressionar
Com eles.
É Levi tem suas relíquias
De verdade eu sei lá ás vezes é
Ruim ser amiga de Levi e gostar dele
Um "cado bão ".
Tenho que fingir que não vejo as coisas
Eu queria mesmo é que Levi falasse alguma coisa, tipo que eu sou bonita como Arethusa..
Eu tenho que arrumar um cheiro bom, daqueles que o vento traz.
Ah falei que gosto dele...Ele de alguma forma ele gosta de mim.
Eu acho que ele se assustou.
Acho que quem não vê, gosta mais de que quem pode vê. Vê se pode?
Que Levi nunca veja meu diário,
Amém.
E Que ele nunca esqueça de mim
Que eu seja especial como casco de jabuti.
Amém.
Sara gostava de
Falar coisas estranhas no fim dos seus desabafos.
Sabia que Deus guardava tudo.
E que nas coisas mais simples estava florindo cada vez mais um sentimento verdadeiro entre ela e Levi.
Sara Cindy S.L
Holambra, 8/11/19
Eu não sei qual é o nome que se dá
Ao meu tipo de sobrevivência
Eu estou morta mas meu corpo
Está vivo
As pessoas entendem como se
Eu tivesse levado um tiro
Mas eu levei, de amor
Mas é um buraco no peito
Que somente eu posso ver,
Ninguém vê
Amor, ódio, vento tempo
Dores são coisas que não vemos
Mas podemos sentir
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