Textos para Mãe Morta
Mulheres...
Sempre prontas a se doar à sua família, ao seu companheiro, aos seus filhos. São elas os pilares de seus lares, as construtoras da educação moral e ética de suas e, também, das nossas crianças. São elas as donas de todos os homens e sendo donas não reivindicam nada por isso; apenas respeito, apenas carinho, apenas amor.
Amor...
quatro letrinhas que significam muito.
Significa se doar incondicionalmente...
Significa vontade de estar perto...
Significa querer proteger sempre que possível...
Significa ler alguns pensamentos...
Significa traduzir sentimentos...
Significa doação...
Significa perdoar deslizes moderados...
Significa acreditar até quando vocês desacreditam...
Significa ser parceira...
Significa estar presente, mesmo que distante...
Significa amar, amar e amar.
Se o que eu sinto por vocês não for amor, não sei o que é.
Amo amar vocês!!
Filhas da Mãe...
Obrigada por ser o motivo dos meus pensamentos, dos meus bons sentimentos e da minha vontade de viver!!!
*Amo amar vocês!!*
Bom diiiiia!!
Que esta semana não seja uma semana qualquer...
Seja a semana de maior alegria, de muito amor e de muita gratidão por todos amores das nossas vidas, em especial, nossos filhos- que por eles e através deles, nos tornamos Mãe e chegamos mais próximo de amar como Deus nos ama.
Bom dia!!
Boa Semana!
🌹Conceição Enes
Maio/18
Mamãe!
Primeira palavra balbuciada,
repetida zilhões de vezes.
Clamamos seu nome no medo, alegria, socorro, sucesso, tristeza,
amor, desespero, euforia, gratidão...
Mãe sabe tudo, cura tudo
e cuida corrigindo nossos desvios.
Mãe é presente de Deus, agradeça!
Feliz Dia das Mães !
Quando nada existia, mamãe-do-Céu me deu uma alma.
Quando precisei de abrigo, mamãe-Terra me acolheu.
Quando estive pronto, mamãe-mamãe me deu a vida.
Quando tive curiosidade, mamãe-professora me ensinou.
Quando tive medo, mamãe-sentinela me protegeu.
Quando tudo era regra, mamãe-vovó me deu liberdade.
Quando me feri, mamãe-doutora me curou.
Quando me entediei, mamãe-amiga brincou comigo.
Quando chorei, mamãe-colo me abraçou.
Quando quis amadurecer, mamãe-esposa me tornou pai.
Eu percebi que maternidade é Amor disfarçado de presente.
Todas as nossas mães, em todos os seus disfarces, entregaram-nos tudo o que há de mais importante.
Cabe-nos agora aprender que nada de relevante nos falta. Talvez o único que falte seja compartilhar esse infindável oceano de Amor que nos foi presenteado por todas elas.
A Revolução dorme na Periferia
Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.
Bom dia
Hoje comemoramos o dia das mães.
Nossas guerreiras, mulher com M maiúsculo,anjos enviados de Deus.
Mulheres que merecem toda nossa dedicação, respeito,carinho,amor, companheirismo, mãe?mulher?filha.
Toda ela que é uma heroína,não se importa com as dificuldade do mundo,ela é humana? Animal? Defende com unhas e carne sua família. Mãe sinônimo de amor.
Nem toda palavra será suficiente para expressar o amor que sinto por você mãe.nem mesmo meus olhos podem ver o quão és especial,pois ele cegam com minhas lágrimas,por buscar nas minhas lembranças quão grande és você. por todas as vezes que estivesse ao meu lado,me erguendo dos tombos da vida,pelos conselhos,por me ensinar a caminhar,no meu primeiro passo,como até hoje quando me vejo caído e não sei como prosseguir,você anjo que está sempre comigo em pensamento,no coração. Mãe o amor eterno! Mãe é vida,mãe te amo ontem,te amo hoje,te amarei amanhã,e na eternidade.
Ela gosta sim de flores, gosta de carinho, de um mimo; de ter um dia só para ela, de se sentir importante, amada…
Gosta das mensagens que recebe no Whatsapp. Dos posts lindos que encontra no Facebook. Dos poemas e homenagens feitos pelos poetas. Tudo isso é bom. Mas o que ela mais valoriza de fato são as atitudes diárias. O respeito por parte de quem lhe diz palavras bonitas em seu aniversário ou em datas como agora no dia das mães. Ela quer ser valorizada como mulher. Como alguém que também precisa ser percebida, admirada, levada para certos lugares. Quer ter o direito de não se sentir forte o tempo todo, sair um pouco da realidade. Da condição inevitável de ser a alavanca, coluna principal do mundo. Ela não aguenta mais esse rótulo de heroína. De super mulher. De ter de ser forte em tudo e com todos. Ela só quer alguém para dividir o peso de tudo aquilo que carrega. Quer brincar com os filhos até cansar. Sorrir escandalosamente feliz ao lado de alguém, sem essas preocupações de tudo.
Ela quer ter paz, momentos de diversão com as amigas. Chorar, às vezes, quando preciso e ser resgatada, acalentada, compreendida…
É claro que ela ama ser mãe, mas ama também ser mulher.
E ambas as condições se completam em uma só vontade: de ser apenas ela mesma, como mãe e como mulher. Sem rótulos e sem paradoxos.
FOGO AMIGO
Da escuridão à quase luz
ao flagelo que não se encerra
da amarga palavra que reluz
tornando os teus corpos à terra.
Dos ataques kamicazes nas madrugadas
à velha guerra psicoemocional em voga
ao arsenal de agressões já retrógradas
às decepções desnecessárias que sempre evoca.
No ventre no vão mais profundo do útero
o último laço que os une e os reemenda
das mágoas trazidas à tona de modo abrupto
ao silêncio profundo que agora os desorienta.
Chega! Vai chegar mais dia menos dia
e o fim será logo ali na esquina dos lábios
se insistir por este caminho mãe e filho
o destino será cada um para o seu lado.
O perdão é um caminho extenso e sem volta
há que ser sincero e caloroso no abraço
pois a palavra que acolhe, ameniza e renova
também magoa, encerra e promove embaraço.
chega de autossabotagem e de agir como ilha
vida nova, casa nova e o passado sempre obscuro
não haverá no presente convívio em família
se daqui para frente não enxergarmos somente o futuro.
Vamos curtir o momento sem ataques ou fogo amigo
e colocar um sofá enorme no banheiro
vai ser deslumbrante dar a volta por cima e eu digo
independente se na cor rosa, branco, cinza ou vermelho.
Dia 10 de maio, dia das mães
Olha só que barato
Como se um dia, fosse os dias das mães!
Tá ligado?
Palavra mãe!
Mãe é sinônimo de luz e amor
Mãe é assistência na dificuldade
Mãe é carinho, proteção e cuidado
Nada se compara com amor de mãe,
entendeu filho amado?
Como pode!
Por nove meses ela te carregar
Chegando um certo tempo
Você tenta desrespeitar...
Não é brincadeira
Mas hoje tudo isso é muito real
Infelizmente tá tudo assim
Parece tudo tão banal...
Chegando dia 10 de maio
É tudo mil maravilhas,
Abraços, Textos, presentes, muitos eu te amo
E os outros dias, será que é hipocrisia?
A você
Que me deu o seu mundo
Que me deu tudo
Que me conquistou
Que sempre me amou.
A você
Que sempre sentia minha dor
Que me tratava como uma flor.
A você
Que sempre esteve ao meu lado
Que sempre me teve em seus braços
Admiro você de coração.
A você
Querida senhora que agora descansa em paz
Não quero olhar para trás (com remorso)
Pelo que eu não fiz
Pois sei que em muitos momentos te fiz feliz
A você MÃE
Obrigada por tudo
Nos veremos na glória
E vamos nos abraçar
E na eternidade felizes com Deus vamos estar.
A você
MÃE
Meu muito obrigada.
Feliz dia dos pais e dos pães.
À aquele que dizia que não se podia passar cremes nas pernas, pois isso era coisa de “mulherzinha”,
À aquela que dizia que isso não mudaria nada na minha essência e que o creme serviria para que o corpo não se trincasse.
À aquele que dizia que estudar não levava a nada e que sempre tentou disturbar o meu caminho.
À aquela que pegou no meu braço até o último dia da faculdade e nunca deixou que desistisse dos meus sonhos.
À aquele que muitas vezes fez a maior preciosidade da minha vida chorar, por motivos soberbos, ou por ideologias enraizadas em uma sociedade preconceituosa e machista.
À aquela que mesmo diante as lágrimas, ensinou-me o valor que deveria dar as pessoas independente do sexo, religião, gênero e cor.
À aquele que em todos os dias diários e enquanto mais precisei não esteve presente, pois estava imergindo em um mundo dos vícios e que a família estava em segundo plano.
À aquela que quando mais precisei, perguntar coisas de meninos esforçou-se para que eu pudesse ter as melhores explicações.
À aquele que me ensinou a tratar as mulheres como objetos.
À aquela que ensinou a tratar as mulheres como ser humano.
Entre outras tantas coisas que se fosse destacar entre essas linhas, passaria um bom tempo, demonstrando as grandes relações dicotômicas da minha vida.
Mas uma coisa é certa, se não fossem essas diferenças, talvez não teria me tornado quem eu sou realmente.
Foram graças aos dois que pude ter o privilégio de poder escolher a identidade na qual construí em minha vida.
Se não tivesse sido o jeito dele para ser desconstruído pelo jeito dela, talvez tivesse tomado rumos distorcidos.
Talvez teria sido mais fácil pra ela, se ele tivesse estado junto. Porém, cada destino, cada escolha, foi essencial para crescermos enquanto pessoas. Amo ele, porém amo infinitamente ela. Gratidão!
Você já conheceu algum ser vil, capaz de simular com maestria uma origem nobre, se fazer passar por uma pessoa doce e ingênua, enquanto sai por aí assediando pessoas com as suas maldades e colecionando as suas conquistas?
Normalmente, a sociedade enxerga nesse perfil um charlatão meio "mascate" em emboscadas comerciais ou aplicando golpes a mulheres indefesas emocionalmente mas com uma boa estrutura financeira.
Não! São pretensas "indefesas vítimas" do destino. Elas não têm o pudor de tomar a lei para si injustamente, só entram para ganhar usando de sofismas para o seu embasamento de vida.
Dinheiro, poder e falsidade: não há uma só pessoa que escape da sua espada pelas costas. E às suas testemunhas, o golpe mortal, elas aplicam todo o seu dinheiro para o descrédito.
Mas, por fim, a casa sempre cai...
“Me represente, minha filha.
Com amor, suavidade, firmeza.
Com as virtudes sagradas
Que trago em meu coração.
Irradie à suas irmãs!
Em unidade com suas irmãs,
Cuidando de nossos filhos!
Seja Mãe como eu!”
Durante uma comunhão na cidade de BH em 28/04/2013 senti um forte ímpeto e quando percebi havia escrito este texto reflexivo!
Hoje...
É Um dia qualquer pra muitos...
Mas pra mim...
Um dia mais que especial....
Então..
Aqui Meditando...
Viajando com os meus pensamentos....
Tudo que vivi até hoje....
E fui me perguntando...
De onde eu vim...?
Ah....
É claro..
Vim de Um sopro Único...
Dentro de um ventre...
E nele....
Entre milhões....
Sobrou Eu...
E só em pensar nisso...
Ja me sinto um vencedor...
Porém....
Mais uma vez me pergunto...
Como....?
Como venci milhões...?
Ah...
Um ventre sagrado...
Um ventre nobre...
Capaz de me sustentar por nove meses...
Do nascer...
Ao colo...
E nesse colo eu Mamei....
E cresci....
Agora...
Estou aqui....
Escrevendo partes...
De como cheguei aqui....
E nesse poema...
Não faço pra mim...
Ele é Feito somente para ti...
Sim....
Pra ti minha Mãe....
Sei eu...
Que tivestes dor....
Muita dor....
E nessas dores que teves...
Algo te Acompanhou...
Um força extrema....
Mais que puro Amor....
E foi o teu Amor....
Que me gerou....
E é isso...
Que me faz chorar sem sem sentir...
Esquecer-te minha Mãe...
Não tem como....
Posso até sentir...
Atravez desse meu escrevinhar....
A dor que aqui me sangra....
Que um dia sangrastes também...
Amar-te minha Rainha....
Pois dói na pele...
Dói o peito....
Dói a alma...
Dói tudo em mim....
E é sentindo essas dores....
Que te amo cada vez mais....
Mesmo distante de ti....
Faço essas palavras...
Com perfume da flor para você...
Covarde seria eu....
Em não te homenagear....
Mas apenas poemas não bastam....
Preciso sentir mais....
Quero que esse poema...
Toque sua Alma....
Enquanto vives aí....
Eu vivo aqui....
Resumo pra você minha Mãe....
A gente mora longe um do outro...
Momentos mágicos tivemos...
Pra mim....
Não teria sentido a vida...
Se eu não lembrasse desse seu dia...
Nossa história....
Quem sabe Contaremos e cantaremos por aí....
O que vivemos....
Olha as barreiras que vivemos....
Eu fico feliz por ser seu filho...
Mesmo triste distante...
Mas te amo...
Meu anjo bom...
Esse amor Real que vive aqui...
É somente para ti....
E aqui estou...
Ansioso para te ver novamente....
Vá até sua janela...
Se sentir um calor...
Suspire fundo...
Abrace seu travesseiro....
E nele...
Me encontrarás.....
Te quero muito minha Mãe...
Saudades eternas de você....
E quero....
Em breve estar ao seu Lado...
Ser Mãe...
Muitas querem...
Mas ter o sublime Amor...
São poucas que se atreve.....
Falo e repito...
Grandiosa tu és..
Conduziu todos seus filhos...
Com fé e muita garra...
Só te peço perdão...
Por todos erros meus...
Minha Luz que Reluz...
Com amor e dedicação.....
Te amo....
Mãe do meu coração....
Autor :José Ricardo
Airosa Paranaguá.
Paranaguá, bem-apessoada cidade romântica banhada por águas que por ali nadam muita história e tradição.
Tens o tão deleitoso e gentil Rio Itiberê onde navegam os barcos coloridos e as mais felizes famílias.
Abriga o pulcro Rocio, fonte das bênçãos da Santa e admirável Nossa Senhora do Rocio.
Possuí um clima tropical e amarelo que faz os moradores esboçarem um belo sorriso toda manhã.
O caloroso e amigável sol cobre os coloridos e variados casarões onde lá pertencem os clássicos e antigos museus onde contam as mais velhas estórias.
Parabéns Paranaguá, pelos seus 373 anos.
TU ÉS BELA!
Se a beleza nos inspira, causa admiração e nos emociona. Então tu és bela;
Se a beleza nos enternece, enobrece e nos fortalece. Então tu és bela;
Se a beleza nos arranca sorrisos, faz falta e nos faz querer preservá-la. Então tu és bela;
Se a beleza nos traz paz, ilumina e nos fascina por ser rara. Então tu és bela;
Se a beleza, apenas por ser ela mesma, torna emergente e potente todas essas coisas. Então tu és bela;
E se todos esses atributos são poucos para definir a beleza. Então tu és bela!
...
Durante o seu reinado, Laio, marido de Jocasta, recebeu uma mensagem perturbadora do Oráculo de Delfos: o casal deveria evitar um herdeiro, uma vez que ele estaria destinado a assassinar o próprio pai. O tempo passou e Jocasta acabou engravidando. Laio, mesmo angustiado pela alegria da esposa ao saber que teria um filho, prosseguiu com o conselho dado pelo Oráculo. Édipo sobreviveu e seguiu sua peregrinação em busca de respostas. Apesar de não saber o nome dos seus progenitores, acabou descobrindo que o seu destino era matar seu pai e envolver-se com sua mãe. Uma morte sem ele saber que a vítima era o próprio pai, um envolvimento sem ele saber que a paixão era a própria mãe, e uma Cidade repleta de pragas - castigada por Deus.
Em tempos bem mais recentes, Sigmund Freud, o “Pai da Psicanálise”, trouxe à tona questões como o posicionamento do inconsciente e da consciência, a sexualidade e as relações parentais. Deste estudo aprofundado nasceu o termo “Complexo de Édipo”.
Quando Freud desenvolveu sua teoria, ele explicou Édipo em três tempos. O primeiro diz respeito ao momento inicial, em que a criança está muito ligada à mãe, enxergando-a como uma extensão do próprio corpo. No segundo, explica que o pai se torna presente como uma figura proibidora do cotidiano infantil. Já no terceiro e último, o pai aparece como uma ser repleto de identificação.
A ideia de voltar e recorrer à mitologia foi para mostrar que, em parte, concordo com o psicanalista, pois enxergava minha mãe como uma extensão de mim e percebia o ciúme do meu pai diante da novidade. Bem mais tarde, entendi que o processo é bem mais comum do que parece. Voltamos a venerar nossos pais depois que nos tornamos pais, e isto acontece pelo paralelo que traçamos com o nosso subconsciente.
Tudo que envolve amor precisa ser relevado, assim como o livre arbítrio e o consequente elo firmado entre mim e a mulher mais importante da minha vida. Agradeço a Deus o privilégio - que recebeu do próprio – a alcunha de “minha mãe”. E assim enalteço o privilégio ao me assumir privilegiado.
Cada um será sempre como é, mas multidimensionais e somos muitos, somos muito. Sem limites...
Das minhas partes, tenho em mim a doméstica, dessas q lava passa e cozinha. E gosto de radinho na cozinha.
Tenho também em mim um útero imaginário, desses que ocupa em mim espaços "mater-paternais", isso não não é bem visto mas acho que todos deveriam ser um pouco mãe, um pouco pai, um pouco avô, um pouco avó...
seja...
Dia das mães
Parabéns para todas as nossas mulheres
As nossas meninas lindas
Para as nossas jóias preciosas
Nossas amadas
Mães especiais
Que nos trouxeram para esse universo
Felicidades
Saúde
Para todas vocês que moram
Cativam
E estão sempre
Ofertando
Carinho
Amor e gratidão
Parabéns
Iuhuuuuu
🤗😍🙌👏👏👏👏👏👏👏👏😘🤝🤩