Textos para Boas Vindas

Cerca de 18949 textos para Boas Vindas

No início a solidão sempre reinou com poder e soberania sobre o vazio
A solidão buscava se preencher no gume de sua própria existência.
No ponto mais alto do vazio a esperança explodiu com beleza e armonia, gerando danças celestiais entre cosmos e estrelas.
A solidão sumiu renascendo com esperança.

Inserida por mathias_oliveira

⁠Quando eu estudava esperava que a aula acabasse
Quando comecei a trabalhar aguardava o termino da semana
Quando ele aconteceu esperei pelo final do ano.
E foi nessa sequência...
Esperei que tudo acabasse
A aula
A semana
O ano
E quando tudo finalmente acabou...
Eu comecei a esperar que a minha vida acabasse também.

Inserida por adriely_lima

⁠MEMÓRIAS DA CHUVA
(Laércio J Carvalho)

...Não levou muito tempo até que a chuva começasse. Veio tão forte que o motorista da jardineira foi obrigado a fazer uma breve parada por que os limpadores de para-brisa não deram conta da tromba d’água que caiu. Foi então que Cândido, apesar do vidro embaçado da janela, viu duas garotas se protegendo da chuva num ranchinho à beira da estrada. Entre raios e trovões, o coração de Cândido parecia querer saltar fora do peito. Do outro lado, a garota que deveria marcar para sempre a sua vida, também o observava. Parecia um botão de rosa sob o bombardeio dos pingos da chuva. De tão molhado, o vestido amarelo grudado à pele exibia o lindo corpo de menina moça e seus cabelos dourados ao sabor do vento que varria de um lado para outro o rancho de latas de leite de uma indústria de lacticínios.
A tempestade não durou mais que cinco minutos. Da janela do veículo já era possível enxergar a torre de uma igrejinha. Não estavam a mais que trezentos metros da praça central do povoado e, assim que a jardineira teve o motor acionado, passaram pelas meninas que, de tão distraídas com os jovens viajores, pisavam mais sobre as poças d’água que sobre o lastro da estrada. Cândido se lembrou da música que ouvira naquela manhã no toca-fitas do Corcel amarelo: “Rain Memories”, Memórias da Chuva, com Paul Denver. Estranhamente, ambos sentiram medo; medo de se perderem daquele casual encontro e nunca mais se reencontrassem.
Assim que o motorista encostou a velha jardineira no ponto de embarque e desembarque, o olhar de Cândido não desgrudou das meninas até que virassem à esquerda em uma rua na cabeceira da praça. Porém, de um último olhar antes de virar a esquina, Cândido fez uma leitura de pensamento: *Ela vai voltar!*, concluiu. Enquanto isso, seu amigo não pensava noutra coisa que não fosse um sanduíche e uma garrafa de refrigerante gelado.
Na pracinha, com a esperança de rever seu lindo “botãozinho de rosa molhado”, Cândido ficou a observar os passarinhos em festa nos galhos de uma caneleira em frutificação, enquanto o amigo, bem informado por um habitante local, seguiu rumo à única lanchonete do bairro. Naquele instante o Sol deu suas caras. Como criança assustada com a chuva, aos poucos perdeu o medo voltando a brilhar novamente entre nuvens rarefeitas de algodão. Os manacás de jardins, com floração tardia nos braços da Mantiqueira, inebriavam o ambiente com um doce e suave perfume. As abelhas, num constante vai e vem entre flores e colmeias, não davam trégua ao bem cuidado jardim do pitoresco “Morada do Sol”.
Cândido, entretido com a algazarra dos beija-flores, não percebeu a chegada do amigo trazendo nas mãos um pão com mussarela e uma garrafa de coca-cola. Ao mesmo tempo, do outro lado do jardim, sob a sombra de uma jovem acácia, a mais linda flor de “Morada do Sol” o aguardava. Cândido, com coração a mil, agradeceu a gentileza do amigo, porém recusou a oferta.
_Não vai tomar nem a coca, seu tonto? // Insistiu o amigo.
_Não!... Obrigado!... Sei que está ficando tarde... Mas, por favor, me aguarde no bar por mais alguns minutos.
_Fica frio!... Sem pressa!
Enquanto o amigo caminhava para a lanchonete, Cândido seguiu em direção à bela princesinha dos cabelos dourados que, percebendo sua intenção, se levantou e veio ao seu encontro. Por um momento, ambos tiveram a impressão de estarem caminhando sobre nuvens. De pernas bambas e corações palpitantes, se viram frente a frente a dois passos de se tocarem. Seus olhares se cruzaram; suas bocas tinham sede; seus lábios molhados se mordiam de desejo. Do outro lado da praça, a sentinela que a acompanhava não desgrudava os olhos de ambos os lados da rua. Parecia bastante ansiosa, temendo por algum imprevisto.
Apesar das pernas bambas e o suor excessivo, Cândido tomou a iniciativa:
_Oi!
_Oi!
_Posso saber seu nome?
_Claro!... Meu nome é Lucy!... E o seu?!
_Chamo-me Cândido!... Não é um nome tão bonito quanto o seu.
_Obrigada!... Adorei seu nome!... Você está visitando alguém no bairro ou apenas de passagem?
_Somos estudantes... Estamos vindo de “Espírito Santo das Araucárias”... Meus pais moram em uma fazenda num bairro conhecido como “Voz do Vento”... Você conhece?
_Sei onde fica... Certa vez passei por lá com meus pais... Fomos visitar uma tia doente no município de “São Francisco do Mogi”.
_Não posso parar muito tempo... Meu amigo está ansioso à minha espera... Você pode me dizer se esse ônibus que nos deu carona faz algum horário para “Caracol” no domingo?
_Sim... Às três da tarde, em ponto, ele parte.
_Tenho que visitar meus pais, mas amanhã estarei nesta mesma praça por volta do meio dia... Gostaria muito de vê-la novamente.
_Eu também!... Acho que nem vou dormir direito... Tenho medo de não te encontrar outra vez.
_Preciso seguir adiante... Meu amigo deve estar impaciente... Mas antes quero te fazer uma pergunta.
_Faça!
_O desejo de beijar tua boca está me matando... Posso te beijar, Lucy?
Por um instante a garota sentiu que poderia ter um “piripaque”. A pele de seu rosto tornou-se rosada; seu coração batia tão forte que podia ser ouvido a um metro, que era a distância que os separava. Lucy olhou para a sentinela que, mesmo apreensiva, usou o polegar de sua mão esquerda e respondeu com um sinal de positivo. Suas mãos não paravam de suar. Com voz meio rouca, proferiu sua resposta:
_Sim!... Quero muito o teu beijo... Só te peço que não faças mau juízo de mim.
Cândido aproximou-se de Lucy e, com as mãos envoltas em seus cabelos dourados, puxou-a de encontro ao seu peito, suspirou fundo, inebriou-se no perfume de sua pele, antes de se perderem num beijo apaixonado.
Assim como o cérebro, o paladar e o olfato também têm suas memórias e, ainda que passassem cem anos daquele primeiro encontro, ambos jamais esqueceriam o doce sabor daquele beijo, o qual ficaria registrado para sempre em suas vidas.
No domingo de manhã, já a par das novidades daqueles primeiros quinze dias de ausência, apesar da felicidade de estar junto à família, Cândido saiu a cavalo pela fazenda; porém, por nenhum segundo tirou Lucy do seu pensamento.
Aquele lindo domingo de céu azul não lhe parecia um dia qualquer. As flores do campo se exibiam mais coloridas e perfumadas. Até os passarinhos cantavam mais alegres, em sintonia com os seus pensamentos. A “primeira vítima” dos arroubos daquela paixão adolescente foi um frondoso pé de jequitibá que, a golpes de canivete, teve seu tronco ferido. As inicias “C & L” no centro de um coração ilustraram uma curta frase: “Lucy, eu te amo”.
Após o almoço de domingo, o pai de Cândido, que o levaria até o vilarejo de “Morada do Sol” para tomar o ônibus, percebendo certa ansiedade no filho, perguntou:
_Cândido!... Não acha que está sendo precipitado?... Afinal, o ônibus parte somente às três da tarde, não é isso?
_Pai... Na verdade eu estou em dúvida: não sei se ouvi treze ou três horas da tarde... Melhor irmos mais cedo que perder a jardineira... Não acha?
Mal sabia ele que o filho estava apaixonado e não via a hora do reencontro com sua amada.
Por volta das treze horas, senhor José encostou seu jipe num ponto de ônibus. Bem que desconfiou que a linda garota sentada em um banco à sombra de uma árvore, não estava ali por acaso. Fingindo não prestar atenção, abençoou o filho e retornou à fazenda. Lucy, com um lindo sorriso nos lábios, não continha sua alegria por aquele feliz reencontro. Cândido, caminhando em sua direção, tinha nas mãos um botãozinho de rosa. Antes de beijá-la, pediu licença para ajeitar em seus cabelos o lindo adereço roubado. O céu, de tão azul se confundia com os canteiros de lírio, e o beijo de Lucy, de tão doce, com mel jataí, cujo aroma recendia por toda a praça.
E assim, muitos domingos felizes se sucederam. Quase sempre os encontros se davam naquela mesma pracinha, num intervalo de quinze dias entre um e outro. Para driblarem a saudade, muitas cartas de amor eram trocadas. Porém, a saudade era tão grande que não era incomum o remetente chegar ao destinatário antes da carta apaixonada.
Comum nos arroubos da juventude, certas atitudes ultrapassam os limites do bom senso. Isso na visão de quem nunca viveu uma grande paixão adolescente. Certo dia Cândido esculpiu num fio de arame uma letra do alfabeto. Lógico! Não seria outra senão a letra “L” de Lucy, nome de sua doce namorada. Nas chamas de um isqueiro a gás, aguardou a incandescência do artefato antes de cravá-lo na pele de seu punho esquerdo. Não gritou, nem chorou. Homem não chora, pensou consigo, embora não evitasse uma lágrima sorrateira deslizando sobre a face. Errou feio quem apostou que Lucy não seria capaz de tamanha loucura. Na primeira oportunidade, apesar das lágrimas de dor, cravou em seu punho direito um artefato incandescente com a letra “C” esculpida em arame de aço. Naqueles áureos tempos o romantismo ainda era moda e os amantes amavam. Diferente dos costumes de hoje onde “os ficantes” ficam.
Alguns meses se passaram. Eis que chegaram as tão sonhadas férias de julho. Cândido foi para a fazenda dos pais e alguns hábitos tiveram que ser mudados. Os encontros que se davam com a luz do dia passaram a acontecer no período noturno. Um cavalo branco que atendia pelo nome de Corisco era o meio de transporte utilizado para as visitas de sábado à noite ao vilarejo de “Morada do Sol”. Nessa ocasião, Cândido já tinha a autorização para cortejar Lucy, desde que fosse um “namoro respeitoso”, dizia o orgulhoso pai da menina.
Naquelas noites enluaradas, o pé de Dama da Noite, que próximo ao portão exalava seu perfume, por muitas vezes foi testemunho de beijos apaixonados e suspiros de amor ao som de lindas melodias tocadas numa vitrola no interior da sala de estar da casa dos pais de Lucy. A romântica “Do You Wanna Dance”, na voz de Johnny Rivers, ainda era a música mais tocada naquela época. A paraguaia Perla despontava nas rádios com “Estrada do Sol”; em Italiano, Alle Porte Del Sole, uma versão do grande sucesso de Gigliola Cinquetti de 1974.
Tempos depois, já com a volta às aulas, uma tarde de domingo do mês de agosto ficaria marcada por conta de uma das lembranças mais felizes de suas vidas. Os ipês amarelos, carregados de flor, ditavam a transição para o início da primavera. No banco da praça do inesquecível vilarejo de “Morada do Sol”, Cândido e Lucy se beijaram pela última vez. Apesar dos momentos, até então, só de alegrias, aquela foi uma tarde triste. Quando a velha jardineira buzinou no costumeiro ponto, uma sensação ruim mexeu com os sentimentos de ambos. Lucy parecia adivinhar o que estava por vir. No momento em que a jardineira partiu, Cândido, com o coração apertado no peito, olhou pela janela. Lucy, que tinha nas mãos uma flor de ipê, acenou-lhe pela última vez daquele pedacinho de chão encantado...

Inserida por LaerciojCarvalho

⁠Hoje voltei a me lembrar
Que era corriqueiro te amar
Mas tu que se inicia
Um dia ou outro, vai se findar.

Tudo foi tão de repente
Num piscar de olhos se acabou
Tudo que parecia tão real
Infelizmente teve o seu final.

Você alegrava meu dia
Era razão do meu viver
Mas assim como te conheci
Um dia vim te perder.

Não me esqueço de suas palavras
“já te amei, não amo mais”
Senti uma coisa inexplicável
Meu coração dilacerou, foi inevitável.

O dia mais longo de minha vida
Que eu pretendo esquecer
O sol em trevas se transformou
E meu mundo mais triste ficou.

Você foi uma coisa boa
Que trouxe ótimos momentos
Mas como disse outrora
Tudo isso só vai ser memórias
Dentro dos meus pensamentos.

Ass:Wj

Inserida por Wdyson

⁠Tenho muito a dizer

O que dizer quando se tem muito que dizer?
Os ortodoxos escolheriam começar do começo. Óbvio e nostálgico demais.
Os imediatistas procurariam: “Qual o fim disso tudo?”. Conclusivo e incerto demais.
Os monges budistas em excursão ao Alpes suíços diriam: “Se assim é. Assim seja e permaneça”. Passivo e retilíneo demais.
O Capitão Nascimento diria para as palavras entaladas: “Pede pra sair!”. Austero e hiperativo demais.

Aí fico a pensar, palavras foram feitas para satisfazer a elas mesmas em sua dureza ou em sua efêmera exatidão. Porém, quando nelas advém um vento de generosidade, optam por se fazer compartilhar, não elas mesmas, mas coisas silenciosas que soberbamente acham expressar. Mas quando isso ocorre, muitas vezes da mesma forma que o vento traz essa vida, essa leveza, elas se esvaem por não encontrar um retiro para repousar essa benevolência. E de onde vieram, voltam e adormecem. Não com um sono eterno, mas ficam a aguardar novamente esse vento que conscientemente as faz ter algum valor.

Inserida por tiagofaustino

Para um ano que se inicia, sempre esperamos coisas novas...

UM MUITO FELIZ 2024
Marcial Salaverry

Bem... 2024 está surgindo,
2023 está sumindo...
Aconteceram as mesmas coisas...
Guerras... Tragédias... Romances...
Coisas envolvendo corações,
mexendo com emoções...
Mudanças que quase ocorreram...
mas que não aconteceram...
Muito se fez... nada se resolveu...
promessas muitas... algo se rompeu...
A Natureza sofreu...
Pessoas também sofreram...
Algumas riram... outras choraram...
Vamos ver o que no Ano Novo acontecerá...
Algo de novo talvez surgirá...
Ou, quem sabe... nada mudará...
Amores nascendo... amores morrendo...
Pessoas sofrendo... pessoas vivendo...
Enfim... o que sempre vem acontecendo...
Ano Novo... motivo de satisfação...
ou mera ilusão...

Marcial Salaverry⁠

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠A TEMPESTADE.

Um homem encontrava-se em alto mar, quando começou uma tempestade ele sabia que precisava manter a calma, só assim conseguiria fugir, pois ele sabia que não valeria apena gritar, ninguém iria conseguir ouvir-lo, ele só iria conseguir ouvir o eco do seu próprio grito, indicando que não haveria ninguem alí por perto, sua única solução seria enfrentar seus medos. Eram eles o responsável pelo seu próprio naufrágio.

Inserida por Eraldosilva123

FRESCURA

⁠Começo dizendo que frescura é uma palavra muito feia
Do mesmo jeito que jogar lixo na areia
Do mesmo jeito que as pessoas não se importam com o oceano
Não se importam em, com quem gostam, aproveitar mais um ano

Frescura não é chorar
Frescura não é cuidar
Frescura não é ser carinhoso
Frescura não é ser ansioso

Cada um define o que considera frescura
Mas não se pode querer impor aos outros
Pois, por mais que vc procure a cura
Tudo que se colhe são brotos

Na sua frente te falam, te abraçam, te beijam
Nas suas costas te xingam, falam mal e te invejam
O que te causaram só você sabe a dor
Mas o fresco é você por não saber expor

O problemático é você que só perde a cabeça
Não o outro que te amarrou numa corda espessa
Sua cabeça não aguenta mais nenhuma informação
E tudo que você pode dizer é "não"

Quantas noites de sono foram perdidas
Porque não aguentava a dor das feridas
Quantas amizades não vão mais voltar
Já que o passado você não pode mudar

Sua dor não eh frescura
É a razão da sua luta
É o que te amadurece
Através de tanto estresse
No final todo o seu choro valeu a pena
Já que terminou de pagar sua prenda

Inserida por paulinspamlt

⁠Bom dia!
Sábado
Que o dia comece repleto de fé, coisas boas e levezas.
Deus, me cubra com Tuas bênçãos, ilumine o meu dia e traga paz para a minha alma. Aqueça o meu coração com o Teu amor e sustenta-me com a Tua proteção. Gratidão Pai, por mais um dia sobre os Teus cuidados.
- Laís Carvalho

Inserida por laiscarvalho

NETOS FELIZES
Neles temos a oportunidade de observar, com mais clareza, onde erramos e acertamos em nossa missão de pais e, ainda conscientes de nossas responsabilidades, orientar nossos filhos para que não repitam os mesmos erros, perseverem nos acertos e obtenham muitos mais novos acertos.
Netos felizes são presentes de Deus e os podiums na missão de pais.⁠

Inserida por SementesDiarias

⁠Cada um de Nós

Se levantou e foi
Gastou seu tempo
no relógio da vida.
Para hoje, inicia-se uma nova jornada

Começa uma nova contagem regressiva
No relógio da vida
Se livra das ciladas que o mau propõe

Para cada atitude tomada
Uma nova direção seguida

A fé sustenta a esperança e a vida
A incerteza é real
Onde encontrar abrigo?

Fugimos da fúria
escondida dentro de nós, sua missão é ceifar nossa vida
Gaste seu tempo como se fosse o ultimo tempo de vida.

Inserida por EdilsonMdeLima

⁠Bom dia!

Mais um dia, mais uma oportunidade para sermos melhores, mais uma chance de cultivarmos o amor e espalhar a felicidade. Que possamos aproveitar cada momento da melhor forma possível e transformar cada dia em uma verdadeira dádiva.

Mais um dia, mais uma bênção. Aproveitemos esse presente divino e vivamos intensamente cada instante.

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade

⁠abstinência

Primeiro começou com a escolha
Depois foi chegada a hora da ação
Renunciar ao que gosto
Provoca dores no coração

Fico deitada e dolorida
Meus estudos a me esperar
Os pensamentos não me ajudam
A chegar no bem-estar

Um pingo de água, um zumbido
Me deixa mal, o que fazer
Meu coração está em apuros
Sonha que a paz vai aparecer

O vento que trouxe a dor
Traga também uma alegria
Ver que o céu não é só cinzas
mas tem um arco-íris sorrindo para a vida

E quando os meus olhos brilharem
Encontrando um olhar que combine comigo
Abstinência, te digo xau
Sou livre como um passarinho

Inserida por Umaplanta

⁠⁠As vezes perdemos pessoas que jamais terão a oportunidade de voltar, aquela pessoa especial que estava ali, sempre que você precisava de uma boa conversa, um conselho, aquele abraço (putz, aquele abraço apertado, que ajudava a nos aliviar).
Mas, pior do que sentir falta de uma pessoa especial que não está mais aqui, é perder uma pessoa especial que está logo ali, a algumas quadras que dividem você de mim, é triste, querer conversar, sentir o teu carinho, ficar olhando para você e sentir que o meu mundo inteirinho, está bem ali, encostadinho em mim, arrochadinhos como se nunca mais fossem se descolar... e aquele abraço apertadinho que só você tem!? Ah, esse abraço é "dos deuses rsrsrs", era o nosso principal cumprimento, sempre que descia do carro, sentir aquele abraço, que me tirava qualquer tormenta, o abraço que eu não queria deixar de sentir nunca! 😮‍💨😿
Perder alguém que faz sua vida ser a melhor possível, mesmo em dias tristes é o pior sentimento que existe!💔 Pois é aquele momento que sei, que jamais voltará a acontecer!💔😢😔
Ter você, mesmo que por pouco tempo, foi o melhor momento para mim! Me desculpe pelo desabafo, me desculpe por não ter sido uma mulher melhor para ti.
Que Deus abençoe e te proteja sempre!

Inserida por IsaLopes2

⁠O meu poder de tocar

No dia que perdi o meu direito de tocar
Eu desabei, e comecei a murmurar:
Por que eu não posso tocar?
Será que eu coloquei a segurança em primeiro lugar?
Eu não posso levar meu filho na escola
Pois sua mão eu não posso segurar.
Eu posso olhar para ele, mas não posso tocar.
Se eu pudesse voltar no tempo eu não ocuparia esse lugar.
Tomar banho, brincar e trabalhar
Meu Deus como eu quero voltar no tempo e mudar!
Colocar a segurança em primeiro lugar.
Esse relato é de um trabalhador
Que estava trabalhando no meu lugar
Enquanto eu levava a minha família para viajar
Isso serve de exemplo para tomar
Como eu amo o meu poder de tocar.

AUTOR: WILLIAM VASCONCELOS

Inserida por Dogaodasletras

⁠Bom dia!

Que seu caminho seja repleto de alegrias, conquistas e oportunidades. Que você encontre motivação em cada desafio e tenha a paz necessária para enfrentar qualquer obstáculo. Desejo que seu dia seja radiante e repleto de realizações. Aprecie cada momento, alegre-se com a vida e seja grato por mais esse dia que se inicia...

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade

⁠O amor começa a ser medido não na saudade e sim nas lembranças de cada detalhes que antes não enxergamos por estar muito perto, atarefado, realizando outras prioridades no momento.
Agora, não é assim, por não ter ao nosso lado quem realmente nos completa, nos torna alguém feliz, que fazia do pior momento, um lugar de refúgio, segurança e amor verdadeiro.

Inserida por RicardoBaeta

⁠Privilégio inegável ao ser fisgado por tua sedução que começa a partir do refulgir dos teus olhos graças a profundidade apaixonante do teu olhar, a gentileza com a qual teus cabelos tocam o teu lindo rosto, a exuberância dos lábios, lindos e macios da tua boca, alguns dos elementos de uma soma admirável, és de fato muito sedutora.

Existência encantadora que é à semelhança de uma música intensa que adentra amavelmente os ouvidos, aos poucos, toma conta da mente, fomenta certos pensamentos, toca simplesmente a alma, gera fortes sentimentos, logo, uma emoção crescente se propaga, fazendo esquecer do passar do tempo, seja através da veemência ou da calma.

O efeito sedutor que causas consequentemente é transformador, um momento despretensioso se torna mágico, assim, cada instante tem o seu devido valor por meio de um contentamento mútuo e memorável,usufruído com bastante fervor, corações acelerados, aquecidos pelo calor da reciprocidade, por isso que estar ao teu lado traz tanta felicidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

A AMAR

⁠o quão difícil separar o real do irreal
o certo e normal
o começo do final
sei lá por que e difícil
desapegar eu quero
a amar livremente
quero simplesmente dela cuidar
que eu possa a amar
sem que eles fiquem a me odiar
quero me libertar mais enfim fazer
o que só não quero continuar
esconder os meus sentimentos
quero criar bons momentos
compartilhar sentimentos
lembranças e esperanças
nas tristezas e nas bonanças
o que vou fazer como vou viver
vou viver a amando e quando ela
precisar por ela estarei aguardando
e sempre a amando

Inserida por Larissacardososilvin

⁠Sou grato(a) pelas oportunidades que a vida me oferece. Agradeço pelas portas que se abrem e pelos encontros que me emocionam. Agradeço pelas amizades sinceras e pelo amor incondicional que recebo.

Agradeço também pelas pequenas coisas, aquelas que muitas vezes passam despercebidas. Pelo canto dos pássaros, pelas flores que colorem o meu caminho, pelo cheiro da chuva após um longo período de seca. São detalhes que, somados, trazem alegria e beleza para minha vida...

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade