Textos para Boas Vindas
Começo o mês semeando fé para colher lindos milagres.
Que todas as coisas boas cheguem até mim e prosperem.
Acredito que Deus está de braços abertos para cuidar de mim, da minha vida e do meu dia.
Deus me abençoará, protegerá e guardará. Eu creio!
Um novo mês, novos dias, esperanças renovadas.
Um dia de bênçãos sem fim!
- Laís Carvalho
Começa em rima
a triste descriçao
do humano que hoje vive
e encara a dura missão
Caracteristicas, do agora
deste que explora
por aqui ser e estar
e escrever, e poder relatar
Arrogante,
que nunca me torne tal
O asco e o ignorante
Formando um horrivel casal
Aquele que cobra
Aquele que pede mudança
Mas nele a atitude nao mora
Nele não há esperança
Chega uma hora que cansa
Tanta, tanta, tanta arrogancia
E que eu não entre na dança
da má sobrepujança
Labuto todos os dias
Não me desespero em qualquer agonia
Mas me maltrato no meu proprio silencio
por que vivo ao lado da falta de bom senso
Ando cansado de saber
Que ter dinheiro,
é ser melhor
do que se pode ser
Não compactuo com a ideia
De que ser bom
é ter um papel impresso
seja sujo e desonesto
Detesto saber,
Que querer meu bem
é atrair poder
e saber ofender
Cresci pensando,
ou melhor, sabendo
que viver amando
é superior a viver querendo
Cresci sabendo
e isso defendo
que o amor é união
é ajudar, estender a mão
Cresci sabendo
que nao ia ser fácil
que o mundo não é amavel
que nem todo mundo é confiavel
Cresci sabendo
a dar valor ao que é simples
a ter estima, em síntese
por pessoas humildes
Tudo isso cresci sabendo
mas hoje não ando vendo
por que o contrario vem crescendo
e o que é bom, o mal vem subvertendo
Hoje o aluno tem ser o numero um
e o segundo é o primeiro dos ultimos
a brigar pra ter livre cada segundo
e desperdiçá-los teclando curvado mudo
Aprendi a acreditar em mentiras
Compartilha-las como verdade
defender de forma agressiva
o que se impoe de forma covarde
Tanta luta na semana
Tanto labor em vão
pra descobrir que uma planta
aproveita melhor o verão
Tanto conhecimento jogado fora
no abrir da comporta de um avião
e a hipocrisia que não se esgota
nem no soar de uma explosão
tanto treino pra ficar forte
tanto alimento pra nutrição
pra nao conseguir escapar da morte
e ficar sem vida num caixão
Isso tudo é pelo que nos empenhamos
mas o "nos" tem excessão
e não sou só, pois acertamos
a viver a vida na certa direção
E me nego a mudar
deixar de amar
viver a buscar
o que a riqueza tem a dar
Dessa procura,
digo e falo
pra mim é tortura,
Não me tem sustentado
Quero ter a maior das fortunas
Que é deixar saudade nessa terra
por que não prevejo as horas futuras
mas feliz estou, se essa for a que se encerra.
🗣Cuidado quando você pedir a Deus para te revelar o OCULTO E ESCONDIDO, Pois você começara ter ciência de tantas bocas que batem contra sua vida, tantas fofocas, calunias, levantes, disse que ,e disse, ingratidão, que da vontade de Pedir de volta Senhor, prefiro que fique no oculto e o escondido pois o que os olhos não vê o coração não sente.
Por isso, se você não tiver certeza que vai ser forte o bastante para saber e PERDOAR, prefira não saber.✍️
Ao longo de nossas vidas, criaremos inúmeras oportunidades para recomeçar.
Possuir a capacidade de iniciar novos ciclos faz de nós, seres humanos, seres iluminados pelo privilégio de recomeçar.
Essa grande oportunidade nos eleva a um universo de infinitas possibilidades. Temos o livre-arbítrio para escolher.
Era apenas frio...
Começou com um vento frio e denso, nuvens fechadas e paradas no tempo, luz que desafinava do seu tom. Era dia, entretanto, com sensação noturna ele prevalecia.
O obscuro das lamparinas aqueciam os casebres que ali se encontravam, perto das janelas dos quintais, às vezes nos portões ou em cima das mesas de madeira. Elas estavam em todos os lugares, sofridas, rachadas pelos arredores e descascadas de velhice, eram sóbrias e inúteis ao olhar. Aguentavam, pois eram destinadas a isto: Aguentar. ‘Só mais um pouco’ diziam elas, todas com energia vital renovada a cada dia e com a esperança diária de ser “útil” para aquele humilde povo, que vagava constantemente no meio das grandes plantações, a procura do mantimento que os sustentava. As provações eram constantes, fazia parte daquele lugar, uma delas era a névoa que consumia e devorava o trabalho ardo dos homens e mulheres, dia e noite, noite e dia... Difícil, mas compreensivo... Viviam em um lugar onde os rios oravam à mãe natureza pedindo: - POR FAVOR, AQUEÇA-NOS PARA QUE ASSIM VIVAMOS E POSSAMOS LOUVAR A TI, Ó! MÃE NATUREZA. Contudo, a resposta, quem fornecia não era ela e sim, Deus, que fez tudo e todos, mas ninguém compreendia que desde a fundação foi dada a largada de uma jornada árdua e difícil de lidar.
Com esforço eles, (homens e mulheres) descalços em linguajar, mas armados em guerrear, contra o inimigo da fartura, tinham que carregar em seus lombos, as consequências do orgulho.
Assim, mas um dia se passou. O dia que não era dia, e sim um rastro diurno que só impugnava o tempo, e que cada momento ia desaparecendo, lentamente, aos sons das águas condensadas que caíam sem parar em um ritmo dançante, porém, o tempo estava opressivo demais para bailar.
Contradições temporais eram descritas no papel, de um escritor que, sem motivo algum, descrevia detalhadamente o tempo que, certamente nunca vivenciou, e chegando ao alto de sua imaginação, parágrafos e palavras ele recitou...
“Era apenas frio” - continuou...
São quase quatro da tarde meu amor e ainda estou pensando no que escrever. Já ensaiei o começo umas dez vezes, mas não consigo sair das primeiras linhas. Dizer que, você deixou minha vida preta e branca mais colorida seria clichê? Por mais que seja clichê gosto dessa frase, ela resume bem nosso começo. Mais que cor, você trouxe o amor. Nunca imaginei me apaixonar por alguém que todos os dias eu ja namorava mesmo longe apenas so em te ver longe eu já dizia é essa que vai ser minha para sempre, mesmo sem você saber ainda. Mesmo sem você não ligar para mim ou me ver você já me fazia me sentir tão perto e tão bem seu sorriso seu batom de cores marcantes como sempre linda. Você me traz aquela segurança que ninguém nunca me trouxe pois no dia 05 deste mês nos fizemos cinco meses onde tudo começou pois foi um dia depois do meu aniversário meu presente foi você mas um mês antes eu ja tinha lhe pedido para ser minha, mas deixa eu te contar um segredo no dia 25 deste mês vai vai fazer um ano e cinco meses que eu já te amava e vou continuar te amando. Só tenho que agradecer todos os dias, por Deus ter te colado em minha vida. Olha eu usando o clichê de novo, mas você foi o meu presente. Eu sei que às vezes as coisas podem ficar difícil, quando isso acontecer lembre-se de tudo que passamos para chegar até aqui. Você nunca estará sozinha, sempre estarei com você segurando a outra ponta da corda ou melhor como sempre juramos de dedinho pois sempre presamos pela confiança. E se um dia se esta corda ou a nossa confiança ela se arrebentar, segurarei sua mão, não te deixarei escapar. Lembre-se que em cada pedaço de mim, tem uma parte de você. Como dois em um lembra? Foi o deixar de existir “eu” e o passar a existir “nós”, que nos mantém forte. Através de nossa cumplicidade. Por ser mais que namorado, ser minha melhor amiga, por ser companheira, amante, parceira, por estar sempre ao meu lado. Não se esqueça que todas as pessoas do mundo, você é minha favorita. Amor, meu coração ainda se apaixonará tão fácil quanto quando te vi pela primeira vez e algo q nunca vou esquecer. Lembra da minha promessa? Não vou te deixar. E se um dia tudo acabar? A gente reconstrói, a gente recomeça, a gente reinicia, inventa um novo começo, uma nova história, a gente dá um jeito. Eu te amo. Te amarei por todos os invernos de minha vida.
Espero q você também me ame.o quanto eu te amo.
Não há fim sem começo nem fogo sem calor, isto pode ser mais uma daquelas metáfora ou filosofias da vida que intencionam aconselhar e prevenir, e para muitos são sem sentido, porém, de alguma forma, ilustram um pouco da condição humana em relação às suas paixões, vaidades, convicções, devaneios e tantos outros aspectos que envolvem nossa trajetória. Às vezes uma palavra ou uma simples atitude podem ser decisivas para a construção de um futuro que traga em si expectativas para uma vida pautada em honestidades, e para tanto saber aceitar, compreender e conviver com a verdade e sua importância é imprescindível. Os efeitos e desdobramentos do que se esconde podem perdurar por muito tempo causando estragos constantes e, alguns até irreversíveis, sob a arrogância que prevalece sobre o bom senso justificando um egoísmo, às vezes, doentio que à satisfação de um provoca injustiças a tantos. A verdade quando escondida se apropria de algumas de nossas vontades e também nos escraviza, nos tornando cúmplices de nossas aflições e desesperos, e muitas vezes sem possibilidades de reação diante do que temos de fazer, pois ao negarmos ao outro o direito à verdade lhe retiramos um pouco do direito ao que é certo e justo, e assim nos transformamos em pessoas duras e impiedosas. Por isso não escolha o silêncio que ensurdece quando escondemos a verdade, pois ela aparece não porque tem perna curta, mas porque ganha vida própria e seliberta do nosso controle.
John Pablo de La Mancha
Mudar quase sempre resulta de uma árdua iniciativa. Pode ser um pensamento, conceito, verdade, conduta... Seja como for é preciso ter consciência dos significados e transformações que isto representa, não apenas pelo que será vivido e enfrentado adiante, mas também pelo que não foi permitido, talvez por insegurança ou mesmo por descuido. Mais do que temor as incertezas trazem consigo percepções, que, às vezes, nos mostram realidades que já se foram e, junto com elas algumas chances que não voltarão, porque eram frágeis ou porque eram vazias de razões. Isso, de algum modo, nos deixa mais alertas para novas vivências, ainda que não saibamos o que virá, afinal nem sempre o que nos pertence está conosco, pois o que somos é consequência do que construímos ao longo da vida, das escolhas que fizemos, das experiências que vivemos ou, que vez ou outra nos impuseram, dos caminhos que seguimos... Mudar deveria ser bem simples e fácil, mas o orgulho e egoísmo às vezes não permitem.
John Pablo de La Mancha
Não sei bem como começar isto. Nem sei bem o que quero dizer, se não provavelmente saberia como começar. Apenas quero dizer qualquer coisa porque sinto que, até agora, de todas as vezes que tentei dizer qualquer coisa não disse praticamente nada.
Ainda não encontrei o meu lugar feliz, mas sinto que já é altura de o achar ou de ele vir até mim. Penso que esta seja a frase que melhor descreve o que vai cá dentro. Há coisas que eu gosto neste emaranhado de coisas que juntas são o eu e o que eu vivo, há outras que nem por isso. Mas no final de tudo sinto-me triste, e às vezes nem sei bem o porquê. Eu até sei. Sinto que não tenho tempo de alcançar as pequenas coisas que me deixariam feliz. Coisas essas que levam mais que um fim-de-semana a conquistar. E eu acabo sempre por estragar todos os meus fins-de-semana e por estragar o gosto que as pessoas teriam de ter um fim-de-semana comigo, para o tentar passar com pessoas que (peço desculpa aos mais sensíveis) querem que eu vá para o caralho. Amigos, gajas, estão a perceber a ideia.
Será que sou aquilo que mais temia ser? Ou será que sou algo que me passou ao lado poder ser? Só sei que no fim, que é a noite de domingo, nada fez sentido e todo o tempo foi perdido. Cada minuto desde o início de segunda-feira até ao fim do domingo dessa mesma semana, num ciclo sem fim de semanas desperdiçadas e sem sentido algum, se andam a metamorfosear cá dentro deste meu ser, estúpido, em tristeza e desilusões.
Queria dizer-vos o quanto vos amo. Ou melhor, eu digo-vos bué vezes, mas nunca o mostro. Vocês às vezes duvidam eu sei, eu já reparei, eu reparo em tudo. TUDO. Ou quase tudo.
A quem é que eu posso recorrer para falar de tudo? Eu não tenho ninguém. Eu tenho, aqueles a que faço mal. Como diz a outra, que parva que eu sou. Olha que parvalhão eu sou também. Por que é que continuo este ciclo de estupidez tendo consciência disso?
A tristeza materializou-se nos meus olhos e é agora água salgada. Mar, oceano. Poema e prosa. Ou outra magia qualquer.
Queria falar da vida sem descrever um quotidiano. Não está fácil. Eu passo aqui a semana e a maior parte do tempo... Bem... Odeio. Aulas com professores que dão dó a explicar qualquer materiazita. Refeições chatas. Cansaço, físico e psicológico. Não dormir. Gajos chique espertos. Valha-me o Santo António. Para não falar da liberdade que se tem.
Como vai ser num futuro? O que é que vai acontecer... Vou para sempre estar neste ciclo de ir a casa para a mãezinha e avózinha tratarem da roupinha do menino enquanto o menino dorme, sai, bebe, engonha, e por último mas não menos importante, pensa o quanto a vida é uma poia de cavalo? Há coisas que nem quero escrever aqui mas que me vou lembrar sempre. Então e será assim até quando? Tenho 18, hum..., deixa cá ver. Aos 25 ainda ando nisto. Depois eventualmente aos 30 tenho uma namorada que coitada, a desgraçada passa a fazer isso assim meio que a meias comigo. Pois porque aí a avó já morreu e o avô se calhar também. Os pais velhinhos pelo mesmo caminho. O mano não faço ideia o que estará a fazer. Espero que ele seja o meu maninho para sempre. Ele ia achar eu dizer isto a maior mariquice do mundo, mas ia compreender e dar-me um abracinho. Eu gosto tanto dele. Já nem percebo aquelas discussões parvas de outrora. Noutra vida. Na terra do nunca onde éramos para sempre crianças. Dessa terra de onde já viemos para nunca mais voltar. Não me imagino a ser grande e já meio que sou. Eu sou tão estúpido. Eu não me imagino sem vocês mas contudo faço tudo para estar sem vocês. Mas como assim. Alguém me explique. E será que um dia deixarei de pensar nestas coisas e terei uma família e a vida fará sentido sem vocês? Pode acontecer, mas isso não será abismalmente triste também? Um mundo assim. O mundo é assim. O mundo em que somos felizes é o mundo em que estamos ocupados com alguma coisa que não nos faz lembrar as coisas tristes que são tão intrínsecas à existência. E eu não quero ser feliz sabendo que fizeram tanto, por isso vos devo tanto, e estar esquecido disso ocupado com uma merda qualquer. Uma merda qualquer que deve ser estúpida e insignificante neste universo. Porque neste universo só há uma coisa que realmente me importa, vocês. Eu sou tão ridículo aqui sentado a suar da vista com estas coisas. Eu preciso de vos dizer todas estas coisas que me vão na alma. Mas isso vai-vos deixar tão tristes e preocupados. Eu não sei o que fazer. Não sei o que me mantém a continuar neste rumo que não sei ao que ruma.
Será que para eu sentir que "valeu a pena" ir embora de vocês tenho de fazer algo grande e que isto não é assim tão grande? Talvez. Eu não sei. Eu literalmente não sei mesmo o que é isto. Mas sinto que algo não está bem. Não sei se é o rumo errado. Se é algo que ficou inacabado. Se sou eu que tenho algum problema na molécula e atravessa-me na alma estas coisas e na verdade não têm sentido ou não são tão grandes.
Uma vez o meu pai chorou e disse a frase "desde que os meus pais se foram embora que não tenho ninguém". Isso serei eu todos os dias da minha vida quando vocês forem embora. Mas nem sequer sou capaz de aproveitar o tempo com vocês. Porra, vocês também não fazem por isso. E desculpam-se para vocês próprios, tentam-se justificar a vocês próprios, porque na verdade sabem que têm culpa nisto. Neste tempo que queremos ter juntos e nunca temos. Eu não quero mais noites a beber copos com vocês, eu não quero mais manhãs a ir beber café. Quer dizer, eu quero, quero muito, mas queria que vocês percebessem que falta fazermos outro tipo de coisas juntos. Eu sei lá o quê. Ir passear. Ir à pesca. À praia. Pequenas coisas inúteis mas que todos se sintam felizes e descontraídos a fazer. Era tanto mas tanto mas tanto isso que eu queria. Era a coisa que eu mais queria. E eu espero tanto mas tanto mas tanto que isso ainda se venha a realizar, que esses tempos passem, ou voltem, a existir, que vocês nem têm noção. Eu dava tudo, TUDO, por isso. Eu dava a vida por vocês as vezes que fossem precisas. Eu passava os piores dissabores, os piores tormentos, as piores torturas. Só para vos ver sorrir. Só para nos ver juntos a sorrir, de novo, como já soubemos. Não caminhem para velhos forretas. Não achem que têm mais experiência e que as coisas são assim. Não são eu juro-vos. A vida ainda vai ser bonita eu quero. Eu nunca tive verdadeiros amigos, não sei porquê. Mas vocês nunca me falham caraças. Acordo e deito-me a pensar em vocês. Eu nunca quis ter tudo, nem pouco mais ou menos. Mas eu sempre quis ter pequenas coisas que sinto não ter.
Bem, por hoje já chega.
Vamos lá a mais um ciclo.
Carta de um filho ilegítimo
Papai, quero começar te pedindo desculpas, minha mamãe fala o tempo todo que eu sou uma benção e mereço todo amor do mundo, mas mesmo assim desculpa por ter vindo dessa forma, eu sei que o senhor já tem seus filhos, a mamãe dos seus filhos e sua família , mas não me odeia desse jeito, eu não tenho culpa. Eu te escrevo essa carta para dizer que também preciso de você, sinto a tristeza da minha mamãe quando ela chora escondida nas noites escuras, eu tento dizer pra ela que vai ficar tudo bem, sei que o amor dela é gigante, mas sei o quanto ela sente falta da tua mão sobre a barriga, ainda pequenininha papai, mas eu estou aqui dentro, ela sente falta não por ela, mas por mim, ela tem medo de não conseguir sozinha, de não dar conta, se sente culpada por estar tão triste e mesmo sabendo que ela é forte, eu também tenho medo de sentir sua falta, quando eu entender os motivos que te fizeram não ligar pra saber se eu estava bem, em não ter se preocupado da mesma forma que se preocupa com seus filhos legítimos, em não sentir o mesmo amor que eu sinto por você, eu entendo que tenha a sua vida, suas obrigações e que o tempo é corrido e meus irmãos precisam de cuidado e atenção, mas não precisa mudar a sua rotina por mim papai, só peço que me ame também, que de vez em quando pergunte pra mamãe como eu estou, diz pra ela que quando eu nascer você vai aprender a me amar só pra ela não se sentir tão cabisbaixa.
Eu não faço por mal, mas de vez em quando eu deixo a mamãe parecendo dodói, ela enjoa, sente dores, tonturas e incômodos, se sente frágil, esses hormônios que eu trago junto com meu crescimento deixam ela bem sensível, e tudo isso sozinha, eu estou com ela mas não posso ajudar quando ela se sente mal, ela conversa muito comigo quando está se sentindo só, diz que vamos ficar bem só nos dois, que ela vai me amar por ela e por você, que seremos melhores amigos e que ela não precisa de você, sei que é da boca pra fora, ela precisa sim, nesse momento tão delicado em que as coisas são tão novas e estranhas, ela se sente insegura e com medo, e isso tudo ela passa pra mim, espero ser forte e saudável, mas ainda assim eu preciso de um papai.
Quero poder realizar o sonho da mamãe de me ver dormindo no seu peito, da minha primeira palavra ser "papai", de torcer pro seu time, de segurar tua mão nos meus primeiros passos, de vestir a camisa "sou do papai", de comer a primeira papinha, ir na escolinha e aprender a andar de bicicleta com você, a mamãe ainda nem sabe se eu vou gostar de pipa ou boneca, rosa ou azul, mas chora quando pensa no meu nome, será que eu vou ter o seu sobrenome papai? Eu espero que sim, espero poder conhecer os meus irmãos e que eles também não me odeiem.
Eu te amo papai, sei que não faz isso tudo pra magoar a mamãe, é só por que ainda não aprendeu a me amar, talvez ainda não tenha caído a ficha de que serei sangue do seu sangue, carne da sua carne, tão seu filho quanto meus irmãos, mas por favor papai, entende logo de uma vez por todas, o tempo passa tão rápido e você está perdendo a magia que é amar alguém sem nunca ter visto seu rosto, se faz presente que cedo ou tarde eu serei o seu maior presente, eu prometo. Posso ser a mistura sua e da mamãe, ou ser a cópia fiel de só um de vocês, mas quero ter o colo dos dois, sentir o cheiro dos dois e reconhecer as suas vozes, conversa comigo enquanto eu ainda estou aqui dentro, canta pra mim, não tenha vergonha de demonstrar quando aprender a me amar, se mantenha perto papai, eu preciso de você.
*Contos para uma Lua Qualquer*
"O Início De Tudo"
Viver ou Sobreviver?
Viver é algo tão relativo.
Sobreviver é uma forma de viver ou de se manter vivo?
O que faz alguém querer viver? Seria as pessoas? Seria seus sonhos?
E se por acaso não existisse? E se por acaso essas pessoas forem uma mera ilusão?
E se esses sonhos forem apenas sonhos? Algo que nunca vai se concretizar?
É interessante o fato de ter várias pessoas ao seu redor e nenhuma ao mesmo tempo.
Porque VIVER,depende de pessoas? Ou de sonhos?
Se no final,tudo isso,sonhos e pessoas vão ser esquecidos.
As pessoas vão desaparecer,e os sonhos serão esquecidos.
E no final,todos esses fatores vão para o mesmo lugar que nós.
Um lugar sombrio e vazio,onde cada migalha de terra estará sobre seu corpo e seus fatores.
Onde tudo será esquecido,e simplesmente voltará ao pó.
O esquecimento vai ser inevitável,mas ainda depois da sua morte,deixará algo.
Maior de que todos esses fatores,Prazer Legado.
De Walker Moon,Para esta Sociedade
"E nem sempre foi assim.
Imaginar você longe de mim.
Início do fim.
Será que é isso que está afim?
Meu doce anjo Querubim.
Já és feliz sem mim.
Claro que é, claro que sim.
Minha paixão é como pólvora e o seu beijo o meu estopim.
Amar-te é crime sim.
Seu crime é não estar aqui.
Fique por ti, fique por mim.
Desejo, amor, paixão, querer a ti, enfim.
Na sua ausência, da minha felicidade, mora o fim..."
Botão de ouro
Quando busquei o encanto
Dessa coisa de viver,
Pus os pés na estrada
E comecei a me escrever!
Nas linhas desta história
Lágrimas enxuguei,
Superei meus dramas
Na corrente do saber!
Tudo o quanto eu quis
Ir num rastro do senhor
Nele encontrei meu interior!
Minha vida é Deus é quem sabe
O destino é para mim
Um botão de ouro,
No umbral deste jardim!
Eternidade
O fim do fim
Início do início
É o início
Onde inicia o início
E termina o fim
O início do início
Fim do fim
É o fim
Onde termina o fim
E inicia o início
O fim do início
Início do fim
É o início
Onde inicia o fim
E termina o início
O início do fim
Fim do início
É o fim
Onde termina o início
E inicia o fim
E dentre tudo isso, deve haver tudo isso
E nisso tudo, tudo isso
E disso tudo, pouco entendo
E no intento, me arrebento
Enfim, deve haver algum fim.
Mais um dia começa e com ele uma nova esperança surge em nossos corações. É um verdadeiro milagre que recebemos de Deus, a oportunidade de viver mais um dia.
Ao acordar, somos presenteados com mais uma chance de realizarmos o que ontem não foi possível. Às vezes, diversos obstáculos e contratempos nos impedem de alcançar nossos objetivos, mas hoje temos a oportunidade de fazê-lo novamente. É uma nova chance de mudar nossas atitudes, corrigir nossos erros e buscar a felicidade que tanto almejamos.
Mais um dia também significa um recomeço. Independentemente de qualquer dificuldade que tenhamos enfrentado no dia anterior, hoje temos a oportunidade de começar. Podemos deixar o passado para trás e escrever um novo capítulo em nossas vidas. É como se Deus, generosamente, nos permitisse virar a página e começar uma nova aventura...
- Edna Andrade
Deus quer a gente em um nivel acima do que estamos agora.
Se vc nao ora, começa a orar, isso é nivel acima do que vc tava antes.
Se voce ora,agora comece a jejuar, é um nivel acima.
Nao importa o qual nivel vc ta agora, so se preocupe em subir cada vez mais ate tocar o ceu.
Quando voce se esforçar pra subir niveis e nao conseguir mais, apenas diga Deus , eu quero, mas nao consigo. Aí Deus vai nos por em um nivel acima, e o meu, teu nivel é diferente do nivel de Deus.
Nesse tempo em que estamos, Ele nos quer disposto a subir a ponto de pedir pra Ele... Nos ajuda, porque agora ja nao tenho mais força.
Talvez
O sol começou a nascer e me peguei pensando: 'Há quanto tempo não vejo esse espetáculo?' tantas madrugadas de trabalho me fizeram esquecer."
As horas se perdiam entre os papéis, e o espetáculo do nascer do sol tornou-se uma lembrança distante em meio às madrugadas de trabalho.
“O Véu da Árvore: O Código Esquecido da Alma e o Despertar do Iniciado”
No abismo da criação, onde o espírito humano se encontra com as forças primordiais, o Arvoricionismo se faz presente, não como uma crença, mas como uma jornada silenciosa que desafia os limites da percepção. A árvore, símbolo imortal, revela-se como a chave para a compreensão do universo oculto, onde o material e o espiritual se entrelaçam, não por palavras, mas por ação e consciência. Seu código, invisível aos olhos rasos, é o mesmo que ecoa nas páginas de livros esquecidos e em textos proibidos, onde a verdade não se oferece diretamente, mas se esconde nas entrelinhas de cada símbolo, de cada ciclo.
Em seu tronco, o Arvoricionismo carrega a essência do tempo e do espaço, a memória do que foi perdido. Como os antigos sacerdotes que escreviam em códigos secretos, o iniciado deve aprender a ler os sinais que a árvore oferece – não palavras claras, mas gestos, sombras, e silêncios. Ao segui-los, o iniciado não só se conecta com o cosmos, mas também com a origem do ser, a verdade que foi deixada para trás, escondida nas raízes do espírito humano. O Arvoricionismo não é um caminho claro, mas uma espiral que sobe e desce, onde o entendimento se revela apenas para aqueles dispostos a se perder nas sombras e retornar com o conhecimento renovado.
O Código da Árvore, embora visível em sua forma, é um véu que esconde o que há além. A árvore é a guardiã de um mistério antigo, que remonta ao tempo dos antigos sábios, os que falavam através de símbolos e números, os que entendiam os ciclos do cosmos. O iniciado, ao se conectar com a árvore, desvela não apenas o ciclo da vida, mas o ciclo da alma, que viaja através das eras, regenerando-se em cada novo ciclo, mas sempre carregando o peso do passado. Cada folha caída é uma lição esquecida, cada galho que cresce é uma promessa de redenção.
À medida que a árvore se ergue, o iniciado é convidado a descer à terra, onde a sabedoria é enterrada e onde o verdadeiro entendimento reside. Como os antigos escribas, que escreviam nas pedras de uma terra esquecida, o iniciado deve aprender a decifrar a linguagem do silêncio, que fala mais alto que qualquer palavra. A árvore não apenas cresce, ela se transforma, como a alma do iniciado, que deve morrer para o mundo exterior e renascer para o conhecimento interior. Não é uma busca por respostas prontas, mas uma jornada de autossuperação, onde cada passo dado é uma revelação.
O Arvoricionismo, portanto, é o guardião do saber oculto, o caminho para o despertar da alma que retorna às suas origens. Ele nos ensina a arte de ver o invisível, de tocar o indizível, de viver o que não pode ser dito. O iniciado, ao se conectar com a árvore, não encontra respostas fáceis, mas é desafiado a olhar para dentro de si mesmo e descobrir os segredos que estão enterrados sob as camadas do ego. A árvore, como o espírito humano, tem muitos ramos, mas sua essência é uma só, um código que conecta todas as coisas, do mais profundo abismo ao mais alto céu.
E, assim, o Arvoricionismo não é apenas uma filosofia de vida, mas um processo de transformação profunda. Ao seguir o caminho da árvore, o iniciado aprende a dissolver as barreiras que separam o ser humano do divino, o visível do invisível, o material do espiritual. O véu da árvore, uma vez levantado, revela não uma verdade única, mas um labirinto de possibilidades, onde cada escolha leva a um novo entendimento, e cada entendimento é uma chave para um próximo mistério. E, neste jogo eterno de descoberta e revelação, o iniciado se torna parte de algo muito maior, um eco de uma verdade que está além do tempo, além da morte, além da percepção mundana.
O que o Arvoricionismo oferece não é um caminho fácil, mas um convite ao desconhecido, àquilo que se esconde nas sombras da existência, onde apenas os corajosos se aventuram. E, ao trilhar esse caminho, o iniciado não apenas cresce, mas se torna uma árvore em si mesmo, carregando dentro de si o código do universo, o segredo da criação, e o poder de transformar seu destino.
Esse é o verdadeiro despertar – o despertar para o que é oculto e eterno, o despertar para o que nunca foi dito, mas sempre esteve ali, esperando ser encontrado.
hoje eu apaguei a nossa conversa,mas antes eu li tudo do início ao fim.
foi como testemunhar uma planta geminar,florescer e murcharem num instante,a rapidez foi avassaladora e a frase fácil vem,fácil vai recorreu na minha mente,resgatei fragmentos,versos soltos que eu mesmo fiz questão de apagar,nós não somos nada,nunca fomos,apenas palavras levada pelo vento,um amor forjado para escapar da dura realidade,conexões imediatas não são erradas,mas com o tempo percebemos que o amor exige construção,e que a honestidade com sigo mesmo é essencial,responsabilidade afetiva é saber dizer a Deus,agradecer e entender que o silêncio não é suficiente pra curar feridas,ignorar e desvalorizar os sentimentos alheios,a violência psicológica não se trata de heróis ou vilões,mas de não ferir corações,ninguém sai ileso ao se misturar com outra pessoa,o mal não está em entrar em um coração e desordena lo,mas em sair sem reparar o estrago,apaguei as mensagens,assim como as pegadas que um dia me levaram a um lugar de onde eu nunca voltei
11/01/24
Aprender a fazer falta é dar a oportunidade necessária para o outro muitas vezes entender o seu valor. Não gaste energia tentando pertencer ao universo de ninguém. Quem te desejar de forma recíproca irá fazer um esforço equivalente ao seu para lutar por você e o sentimento dentro do organismo vivo do relacionamento sempre será um sentimento equivalente a estar em paz. A briga pelo pertencimento é um luta individual contra o medo da solidão.
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