Textos para Boas Vindas

Cerca de 18896 textos para Boas Vindas

Ao som do axé
Pulam e dançam,
Fantasiam-se,
Será que ele é?
Se for sobre ser feliz,
Todo mundo é
E ainda pede bis.
Só há uma lei
Decretada pelo rei:
Dançar e amar
Até o mundo acabar.
Nessa festa,
Ninguém liga
Ponha brilhos na testa
E venha, me siga!
Vários dias
Cheios de folia
Eu sei que você queria
Mais uns dias de alegria.

Inserida por UmMeroPoeta

Há como ativar o Poder Mental de atrair felicidade.
O Poder Mental, que ficou conhecido como poder de atração, é real.
Por que então, algumas pessoas possuem mais Poder Mental do que outras?
Isso não é verdade. Todos temos iguais poderes de atrair o que desejamos. Porém, algumas pessoas sofrem mais influências externas que promovem desgaste de energia. Esse desgaste enfraquece a energia Natural que é primordial para que o Poder Mental seja forte o suficiente para conseguir atrair o que se deseja.
De nada adianta pensar positivamente durante uma meditação ou fazendo Tela Mental, por alguns minutos, se durante a maior parte do tempo os sentimentos não são tão positivos.
A solução, é encontrar formas para manter faixa vibratória, constantemente elevada, mantendo a energia pura e gerando mais qualidade de Poder Mental.
Com controle dos pensamentos e sentimentos, todos terão a possibilidade de anular qualquer má influência externa, restabelecendo de imediato seu equilíbrio e ativando seu Poder Mental, quando quiser.

Inserida por Joybefy

Quando Encontramos...

Quando encontramos um grande amor, a nossa alma rejuvenesce,
Esta pessoa incrível carrega o que nos completa, ela faz as coisas acontecerem de um ângulo diferente em nossas vidas,
Um grande amor, muda o nosso comportamento, altera a nossa rotina e trás uma gostosa sensação de vitórias diárias em nossos dias,
Quando encontramos um grande amor, a esperança ganha cor, a alegria cola no coração, os sonhos despertam e o mundo a nossa volta ganha uma nova identidade, ele se torna "o mundo da felicidade".

Inserida por Ricardossouza

RASCUNHOS DOS SONHOS

Se eu pudesse faria rascunhos dos meus sonhos:
Dos meus sonhos bons , sem pesadelos;
Dos meus sonhos acordados e realizados;
Dos meus sonhos amorosos e apaixonados!

Se eu pudesse faria rascunhos dos sonhos dos outros:
Dos sonhos contados e interpretados;
Dos sonhos da infância de toda criança,
Dos altos, vôos e dos saltos das pontes
E dos sonhos molhados!

Se eu pudesse faria rascunhos de todos os bons sonhos...
Jamais faria rascunhos dos pesadelos!

Inserida por REGISLMEIRELES

RASCUNHOS DOS BONS MOMENTOS

Se eu pudesse faria rascunhos...
De bons momentos
E diversos encontros;
Das partidas, das despedidas e dos recomeços!

Se eu pudesse faria rascunhos...
Dos segundos,
Dos dias curtos,
Dos longos dias de vida
E da eternidade de cada um!

Queria poder registrar e contar lindas histórias
E escreve-las nas páginas do Livro da Vida,
Nas páginas eternas,
Com canetas de ouro...

Rascunhos de humanos,
Seriam raro tesouro...

Inserida por REGISLMEIRELES

RASCUNHOS DE MIM

Faço de mim, um suposto rascunho.
Não posso fazer cópias...
Sou assim, do jeito que Deus me fez;
Minha cor é esta, parda e negra;
Meu cabelo carapinho, enroladinho;
Meu rosto oleoso, cheio de espinhas!

Ainda assim, se eu pudesse faria
O meu próprio rascunho,
Se é que não sou um...
Pois, tem gente por ai, que é a minha cara.
Acho que compensaria existir outro de mim!

Inserida por REGISLMEIRELES

O gringo no Café Central.

Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.

Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.


Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.


O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!


Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:


_Bastard! Boatard!


Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.


E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.


Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.


Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.


Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.


_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!


O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.


Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.


O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:


_ Poçopô?
_ Pó-pô!


Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?


O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.


_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!


Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.


De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:


_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!


E não era que o garçom falava o Inglês!


O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?


Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.

Inserida por breno_bertioga

TIRE UM TEMPO PARA DEUS.

Às vezes nos perdemos diante das dificuldades, queremos resolver as coisas do nosso jeito, na força do nosso braço e nos desanimamos... Mas Deus nos convida a orar... a depositar nEle nossa total confiança, Ele nos conhece e sabe o que é melhor para nossas vidas.

Ore! A oração move a Mão de Deus a nosso favor.

Inserida por paulocirilo

⁠NA POESIA

O choro é mais molhado
A despedida mais sentida
A dor é mais doída
A moça é mais amada
Até a lua é mais iluminada.
Há beleza
Na casinha de taipa à beira do Rio
Na moça feia debruçada na janela
Nos dias de calor e também de frio
Na modelo magrela na passarela.
Poesia embeleza
Faz da vida uma aquarela
Por isso sou louca por ela.

Inserida por ElisBarroso

⁠MINHA POESIA

A minha poesia já não é mais triste
Que chorava as agruras de outrora
Pois no meu verso a ventura existe
E o agrado, mora na estrofe, agora

Cada versar de dor, outro arrojado
Apagando as sensações sangradas
Não mais quero verso abandonado
Que sejam as emoções iluminadas

Em muitas prosas sozinho versei
Numa cena em vão, triste cenário
Porém, outra poética ao verso dei

E deste modo rompe nova fantasia
E todo o amor de antes, necessário
Aqui se encontra na minha poesia...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Setembro 30/2021, 13’50” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

Inseparáveis


⁠Caminhando na estrada cheia de neve em volta pelas 4:20 da manhã vi beleza, senti medo,

orelhas em pé, olhares atentos, meu cachorro avistou uma vida animada e esperançosa vindo ao longe na nossa direção,

ofereci uma bebida quente e um belo olhar penetrante falando sobre a minha alegria em conhecer aquela bela mulher que se apresentou de surpresa como uma linda aparição,

de passo em passo fomos ganhando a confiança apoiados pelos latidos do meu doce filho peludo,

depois de alguns sorrisos e saberes um do outro o céu voltou a ficar claro, apesar da neve eu me sentia numa manhã de verão,

da li em diante já se vão muitos invernos e muitos verões com nossas mãos inseparáveis.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠Privada de emoção

Às vezes sou mais forte que a tristeza...
Vejo no mundo todo a sua beleza.
Os sons musicais me fazem flutuar...
Me banho alegremente no luar.

O meu grito é de paz, amor e ternura
Sonho os mais belos sonhos que se pode sonhar...
Me encanto com as estrelas que iluminam minha noite escura...
Jogo pelo caminho sementes de magia...
Sigo escrevendo poesia.

Às vezes...

Pois em outras... sou a dor, o sofrimento, a agonia.
Sou os pés feridos... coração machucado.
Sou a escuridão das trevas que nunca se dissipam...
Sou uma vida privada de emoção.

Inserida por RosangelaCalza

⁠A simplicidade está no olhar que damos para uma pessoa, num sorriso que brota espontaneamente, num afago que fazemos em alguém, no desprendimento do luxo, no desapego da extravagância.
Ser simples é o que de mais puro podemos dar para alguém. É aquilo que nos torna nós mesmos, sem penduricalhos. Gosto do que me soa verdadeiro, natural, genuíno. O que não precisa de pompa, de quem consegue cativar pela simplicidade, sem invólucro, armadura e acessórios...
Você não é aquilo que veste, nem o que usa, nem o que tem materialmente, você é aquilo, que ao ser desprovido de tudo isso, consegue cativar e ser aceito pelas pessoas. Isso pra mim é ser simples. Não ter nada, mas ser muito.
Por: Angela Cristina Brand

Inserida por Angelacristinabrand

Felicidade e infelicidade descrevem um estado de espírito de média a longa duração, que não podem ser alterados de forma imediata!
Eventos rápidos e pontuais definem apenas nossas emoções momentâneas. É a soma dessas emoções, que definirão se somos felizes ou infelizes.
Temos a opção de escolher um comportamento que resultará em uma emoção negativa ou positiva e assim estaremos gradualmente construindo um estado de espírito de médio a longo prazo!
Que emoções você tem gerado naqueles que estão ao seu redor? Que emoções vc tem gerado a si mesmo? Mude e redirecione o seu comportamento para que você possa construir um estado de espírto verdadeiramente feliz e que não poderá ser abalado pelas pontuais intemperes da vida!

Inserida por ellonreis

A vida passa!
Rápido,
Feito relâmpago no ar.
Deixa marcas profundas!
Firmes mas suaves,
Feito a brisa no mar.
Daqui só levarei a candura
Candura que me fez ninar.
Quando rebento nos braços leves dancei,
Pelo caminho compus mim'alma afinar!
Nunca parei!
Após anos corridos
Horas que não sei contar,
Sinto alegria infinda
Aquela que você saberá
Quando em minha primavera chegar!
Só peço a Deus seu navio
Seu leme seguro seguir
Ainda aprendendo a nadar!
Ainda vivendo a amar.

Inserida por pauloboechat

Viver, amar

Amar é vida.Viver é amar.
O amor em tudo está.
De amor, se sofre.
De amor doente ficamos.
Do amor, saudades é a sua marca maior.
Feliz, é se ter dele uma parte.
Alegria, é um amor com arte.
Chorar, é quando ele se faz ausente.
O amor ,nos faz viver,nos conduz a lugares,
que só em sonho vivemos.
A falta do amor é doída.Sem ele não existe vida,
com sua falta, morremos.

Roldao Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E

Inserida por RoldaoAires

Rabiscos

Entre rabiscos vejo meu mundo fluir
o céu se abrir,
o horizonte surgir.
A escrita me faz sentir viva,
pois assim, posso mostrar ao mundo
meus pensamentos, sentimentos...
Posso fazer do certo, o errado
do meio termo, algo preciso.
Do finito, o infinito
da tristeza, alegria
da decepção, satisfação.
Escrever é sonhar, é amar, viajar...
Ultrapassar barreiras,
viver de emoções
fazer dos personagens vilões.
Mas, é com tristeza que digo, que sinto
que não posso mais esse caminho trilhar.
Quem sabe eu dê um tempo e volte com tudo novamente,
ou talvez eu deixe de lado,
esse meu sonho e enterre de vez essa vontade.
Vontade de ver as pessoas sorrirem,
quando algumas linhas as fazerem usufruírem
de momentos nunca vividos,
Apenas criados por mim nesses escritos desmedidos.
Mas, quem sabe eu continue a divagar
e pequenos versos, irei criar.
Um poema através de um desafio
para um amigo ou talvez para o vazio.

Inserida por CrisCovalsky

Pelo seu sentimento
Eu percorro o mundo
Minhas palavras são o vento
Que se passa em um segundo

A maior alegria vem das lágrimas
Quando choramos de tristeza
Nos magoamos,nos arrependemos temos lástimas
Ou quando a felicidade se derrama em nobreza

Mas aquele ou aquela no momento certo
Pode ser um parente,irmão ou amigo
Empresta seu ombro e está sempre perto
Nos livra do perigo

Então viva feliz mesmo chorando
Mesmo nesse mundo,tenha prazer e harmonia
Faça muitos amigos,continue amando
Separe as lágrimas da alegria

Inserida por SamuelRanner

⁠Quarentena: dia 431
O recado do tempo é desacelerar: se a pademia tivesse durado apenas seis meses ou um ano eu teria retornado "ao normal" como se não houvesse amanhã, tirando o atraso do isolamento, talvez.
Fique Zen, adapte ao seu "né me quitte pas" ou se deixe raptar para uma cama boa.
Mas, o que fazer com as bactérias em formato humano que ficam mais evidentes e fazem par com o vírus pandêmico espalhando dissabores? escolha não associar-se a eles, modo soneca neles até que se autodestruam, fodam-se entre si, redundatemente, os maus darão sempre no próprio peito o último tiro. Paciência!
Não é sobre cessar fogo, é sobre nunca ter dado o primeiro ou segundo tiro e apenas desviar-se dos ataques.
A solitude é o azimute da vez e é preciso ficarmos bem de corpo, mente, consciência e alma consigo até que venha a nova era pós pandemia, com novas surpresas.
Só por hoje atraversiamo, acreditando na loucura da alegria e da paz, com ou sem voz!

Inserida por jozedegoes

"⁠As palavras que saem dos lábios têm sabor:
Umas são amargas como o fel,
e ferem o coração de quem as ouve,
e outras são doces como o mais doce mel,
e trazem o amor em pacotes de alegria.
Então escolhas essas,
pois quando saírem dos teus lábios,
o maior pacote dessa verdadeira alegria
ficará contigo!"
Edenice Fraga

Inserida por EdeniceFraga