Textos para Boas Vindas

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Cada vez que eu passo por um dia aqui, ali, catando, olhando, pensando, eu vou adquirindo um novo conceito das coisas que me cercam. Acho que parei num lugar; parece que meus conceitos próprios chegaram. Dúvidas de mim já não tenho. Sei dos caminhos e de como eles são. O dia a dia fez de mim um homem mais calmo, mais sereno, menos desvairado. Nós (você, eu, Sérgio, Walter) somos velhos e estamos caminhando para nascer, e enquanto não nascemos "levamos nosso cão raivoso" para passear. Amizades mais calmas, mais escolhidas (achei boa companhia), bom papo, cervejas em botecos longe da fumaça e da poluição, pois esta cidade não pára!! Eu preciso dar um descanso à máquina. Já não há escapatória para a nossa civilização. Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos.

Há dias calmos aqui também. Manhãs que passam manhosas entre os móveis e automóveis e a gente vai percebendo, aos poucos, que o capim do parque ainda é verde. A gente enche os pulmões, pega um tema e sai assoviando.

Só ando de ônibus. Cheguei à conclusão que eu me aborreço 99% menos. Ônibus não é tão mau quanto eu pintava.

Em cada carta eu lhe falo um pouco sobre esse movimento "Cavernismo", que é um movimento de tendências universalistas.

(Carta inacabada ao irmão Plínio Seixas)

1970

Inserida por renatofer10

Meu sofrimento não tinha fim, mas foi interrompido pela salsa eletrônica do meu novo celular rosa. Era ele do outro lado: “Conversa comigo? Tô sem sono…”
Eu sabia, eu sabia, nem todas as “sultãonetes” do mundo eram capazes de dar a ele o que eu dava. Ainda que meu coração fosse um só.

Inserida por nadyapaz

Que seja preciso mais que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito, e que o teu silêncio me fale cada vez
que ninguém atende complicar, porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer, porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção. Que minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra.. também.

Oswaldo Montenegro

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".

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OS MORTOS SOBEM AS ESCADAS

Os mortos sobem as escadas,
sorrindo com seus claros dentes.
Alegrias que nunca tiveram
quando eram vivos e presentes,
felicidades que apenas sonharam
e foram lágrimas somente.

Os mortos sobem as escadas:
inesperados visitantes
vindos dos reinos sem fronteiras
às nossas casas, dessemelhantes.
Ai, bem se vê que não estão vendo
que um vivo é um morto mais distante!

Quem determina quando o velho acaba e o novo começa? Não é o calendário, não é um aniversário, nem um ano novo - é um evento. Grande ou pequeno, mas algo que nos mude, que de preferência nos dê esperanças, uma nova maneira de viver e de olhar para o mundo, se desfazendo de velhos hábitos e memórias. O importante é nunca deixar de acreditar que podemos ter um novo começo, mas também é importante lembrar que há algumas poucas coisas que valem a pena guardar com a gente.

Aceitar um fim é aceitar um novo começo. Continuar numa relação onde as pessoas não mais se relacionam faz tanto sentido quanto ir patinar porque está com fome. Você perde tempo, pessoas, vida. Você ganha arranhões que poderiam ter sido evitados, ganha mágoas de alguém que poderia ter sido sempre especial e só. Ninguém disse que iria ser fácil, ninguém disse que não iria doer. O costume grita e você pensa que é o amor ainda vivo em algum canto. Grande engano, grande perigo. Até que o costume mude de figura, tudo é vazio, lembrança, saudade, tudo é ele. Mesmo depois do fim, mesmo sem amor. É o velho vício de mexer na ferida, sentir fisgada só pra não ficar sem sentir nada. E você ouve muitas fórmulas pra fazer tudo isso passar mais rápido, muito atalho tentando driblar o tempo. Não vou dizer que nenhum funciona, assim como não digo que algum funcione a longo prazo ou definitivamente. Não importa quantos corpos você tenha no verão, no inverno você sente falta da história, da alma, das manias. Vai ser ele por um bom tempo o dono das saudades bobas, das carências mais fortes, do carinho. E não tem fórmula mágica pra isso. Agora, se acabou, com certeza teve um bom motivo, já deixou de ser bonito como nas lembranças preferidas, por mais difícil que seja lembrar dos fatos por esse ângulo. E pro costume tomar uma nova forma, você tem que usar novos moldes, sem recaídas, sem se fechar pro mundo. Você vai tentar substituir ele por outro, assim, como quem muda de manteiga no café da manhã. E pode dar muito certo por uns meses, depois o novo cara é só mais um anexo no arquivo de decepções e a saudade, de algum modo estranho, nem é do cara novo. Tantas promessas de tudo ser diferente e no fim tudo sempre tão igual. E o vazio só aumenta, uma bola de neve. Até o dia que você acordar de manhã, se olhar no espelho e entender que ali tem alguém inteiro e com tudo que você precisa pra ser feliz. E esse dia, anota aí, vale mais que anos. Não se cura um amor com um novo amor. Se cura com amor-próprio.

O começo sempre será difícil. Conhecer o novo, sair da zona de conforto e de segurança. Ir além, ir após. Começar é uma tortura para chegar em algo que será extramente ótimo ou não. Começar é dar o primeiro passo, não vacilar. Começar é abrir a janela de manhã, respirar bem fundo e saber que daqui meio minuto os abençoados problemas do dia irão surgir. Começar é trocar o pão pelo biscoito, o frito pelo assado, descobrir o gosto da rúcula aos 23. Começar é saber que cebolas são disfarces para quem tem vergonha do choro, e que as piadas sem graça é a desculpa de quem a tem como o único motivo para o riso. Amores virão depois das paixões, palavras certas sempre virão depois das erradas, a resposta certa virá quando o ato errado foi cometido, televisões novas estragam e garantias são perda de tempo, o telefonema mais esperado irá chegar enquanto estamos tomando banho com o rádio no último volume, as cartas não chegam, nem os e-mails, nem a esperança, as taças caras quebram como os copos de extrato de tomate, analfabetos ganham o país e poemas de Alice Ruiz passam sem aclamação. Começar pode ser aos 17. Pode ser aos 30. Pode ser aos 85. Começar pode ser ao som de Marvin Gaye ou no apaixonar de Chico. Debaixo de uma mangueira, debaixo de uma chuva torrencial. Começar em Porto Alegre, pousar em Curitiba, recomeçar na Avenida Paulista, dormir no braços de Cristo e "passar uma tarde em Itapuã, ao sol que arde em Itapuã, ouvindo o mar de Itapuã...". Começar é de repente perceber que já se está na metade do caminho. Começar é dar mais valor ao tempo que temos e descobrir como é uma tortura o tempo que não temos. Começar é dar possibilidade de que alguma coisa aconteça aqui ou em Amsterdã. O beijo é o começo do amor. O amor é o começo do plano. O plano é o começo do caos. O caos é o começo da família. A família é o começo dos herdeiros. Os herdeiros são o começo do futuro. E o futuro já não é mais tão perto e nem tão para a gente. O futuro, aparentemente é o fim que nos espera. Espera para começar.

Ando sentindo uma enorme necessidade de iniciar um novo processo de desapego as pessoas. Sinto que grande parte delas ou na realidade as que me cercam nesse momento, definitivamente não servem para mim. Não mais. Me tornei uma pessoa com a mente extremamente tumultuada, garota que questiona infinidades. Sei viver bem na solidão, me acostumei a essa nova rotina. Não gosto de tumulto, de conversas em grupo, multidão. Me sinto confortável na companhia do silêncio, me expresso pelo olhar e pelas palavras. Às vezes penso que um dia com apenas vinte e quatro horas não são o suficiente para mim. Preciso de mais tempo para pensar, ou para pelo menos tentar buscar respostas para os meus tantos questionamentos.

“Recomece. Ou se preferir, comece de novo. Crie uma nova história, um novo começo, novos personagens, novas trajetórias, um novo motivo, uma nova razão. Qualquer coisa nova. Faça surgir um novo caminho no meio do nada, uma luz no fim de um túnel escuro. Faça acontecer. Não fique ai sentado esperando que qualquer coisa caia do céu. Surgira uma nova maneira de ser quem você exatamente é. Seja qualquer personagem das suas história fictícias, mas seja você. Porque parar nunca foi e nem deve ser opção. Tá na hora de você abrir esses lindos olhos brilhantes e ver que não acabou. Na verdade, esta só começando…”

Quero reciclar minha alma, começar de novo, apagar alguns rastros, tampar algumas feridas. Quero olhar as coisas de um outro jeito e aos poucos me comportar de uma outra maneira. Quero esquecer algumas ofensas e ficar com alguns bons olhares. Quero esquecer os amores que tive e me abrir para os novos que virão, pois virão. Quero me desapegar de algumas coisas e pessoas que simplesmente vieram ou estão de passagem. Quero muita coisa, claro, mas antes de tudo, quero que seja tudo novo de agora em diante

E eu teria feito tudo de novo. Eu me submeteria a viver aquela velha rotina contigo, mais um vez. E se mais uma vez não fosse o bastante, eu reviveria mais duas, três… quinze vezes. Até enjoar, se é que isso é possível. Mesmo sabendo das consequências. Mesmo sabendo que ambos saíram machucados. Mesmo sabendo que no fim de tudo, você não estaria mais aqui. Mas nada disso importa. O importante é ter você. É que depois de você, ninguém mais me faz sentir vivo, como você fez. Ninguém mais me faz tão bem. Pode ser exagero e talvez seja mesmo. Eu e você sabemos que assim como eu, você não merece que alguém insista em você. Mas se eu não tentasse, se eu não deixasse o orgulho de lado, se eu não te pedisse pra voltar. A dúvida me atormentaria. Eu não deixaria de pensar um dia se quer em como teria sido. E não importa o que os outros falem ou o mal que você tenha me causado. Desistir de você, é desistir de mim. E às vezes, somos capazes de suportar as coisas ruins mais uma vez, só pra ter as coisas boas de volta.

Um novo ciclo fechou e o outro se abre. É hora de ver as falhas e varrer da sua vida tudo o que te faz mal. Espírito de mudança, essa é a palavra. Abrir a janela no início do dia, contemplar o sol e agradecer a Deus por mais um dia que Ele está lhe dando para tentar mais uma vez ser feliz. Viver a vida com mais felicidade e contar com aquelas pessoas que você sabe que estarão com você independente do porquê, independente do motivo do seu choro. Passar a viver com mais desconfiança. Não acreditar em tudo o que dizem, mas também não deixar de acreditar que pode dar certo! Dias de chuva, sempre vão vir, pra você e pra todo mundo. Mas aproveite essa chuva pra lavar toda a sujeira e, no fim, aguarde o belo arco-íris que irá sair. Olhe para você e cuide de você. Você sabe o quanto pode fazer alguém feliz, então se não der certo, quem perdeu não foi você. Acorde pra vida.

Eu de novo aqui sem sono, os meus pensamentos continuam longe, meus olhos não querem fechar, o sono que não vem, minhas mãos já estão cansando de escrever. O fone no ouvido escutando mesma música, meu coração está partido, acho que vou desistir do futuro já não tem mais graça minha vida sem você. Eu ainda te amo, e acho que você sabe que eu preciso de você, sua vida era minha vida, eu não consigo más te esquecer. Ah se eu soubesse que era assim viver sem você eu não ia te perder.

Tomara que os nossos enganos mais devastadores não nos roubem o entusiasmo para semear de novo. Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes, descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem da confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente. Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor.

Talvez nunca mais se cruzem. Talvez ela mude de emprego, alugue um apartamento novo de frente para um pracinha com uma única árvore, comece a acordar às cinco da manhã, passe o café enquanto procura um par de meias, venda o carro, comece a pegar duas lotações para chegar no novo emprego, ache até bonito o uniforme, quem sabe canse no fim do dia, chegue atrasada no ponto de ônibus, não tenha o dinheiro para o táxi. Ele deve ter escolhido ficar em São Paulo, ou no Rio de Janeiro ou em Brasília, não importa aonde ele tenha ficado, talvez ele queira ganhar muito dinheiro, comprar um flat de frente para o mar, viajar para Dubai no próximo feriado, comprar um carro novo, pedir para alguém fazer seu café, ter uma sala só para ele no andar mais alto do prédio, sapatos de couro, meias bem alinhadas, talvez ele preferisse ternos mais claros, um cartão com limite mais alto. Eles não souberam quando começaram ou terminaram, se por algum momento a mágica do “nós” chegou a acontecer, se podia ser amor ter vontade de dividir uma pizza. Talvez ela quisesse somente uma companhia, alguém para chamar de “amor”, um par de meias novas no Natal e passear na pracinha que tem apenas uma árvore. Ele quis um apartamento maior, a estabilidade que pode ser superficialmente alcançada, um salário mais proveitoso. Nunca disseram adeus, nem até mais, nem qualquer outra coisa que desse possibilidade de um fim ou de um próximo encontro; terminavam as conversas com beijos, quando mais frios com abraços. Talvez ele a ame. Talvez ela quisesse saber disso. Por causa da mudez das emoções que sentiam, eles não sabiam que destino davam a si. O bonito deles é a coisa mais simples em suas histórias: de alguma forma silenciosa e cheia de esperança, eles esperavam um pelo outro, embora nenhum pedido tenha sido feito.

Palavras não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços, nem a alegria até então desconhecida, surgida de um (re) encontro. Pra quem, há dias atrás, refletia tanto as obras do acaso, hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um simples nada, e acredita em algo bem maior que isso. Que levará à um próximo reencontro, sem sombra de dúvidas. Mas até lá, todas as músicas cantadas estarão na mente, todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo, todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento.

Já experimentei a lágrima da solidão, a dor da decepção, a alegria da ilusão... Já conheci a felicidade e descobri que era mentira, já menti pra mim mesmo, só para esconder aquela lágrima teimosa que insistia em estar em meu rosto demonstrando toda a minha tristeza... Já fui feliz, mas descobri que desse sentimento eu era ainda um mero aprendiz... Não sou poeta, posso me basear em outras histórias para saber como descrever a minha, sou humana e tenho vontade de ser sempre melhor, e portanto, eu sempre erro, mas eu me corrijo e me aflijo quando não encontro nas pessoas o perdão... Esqueço... Fica pra trás... Amor para mim, é fazer feliz... Perdoar, seguir em frente, entregar sem medos, todos os meus sentimentos... Não temo a morte, um dia eu sei que ela virá e eu nada poderei fazer... O que eu posso fazer é viver! Viver bem! Sou quem conhece o arrependimento alheio... Eu avisei... Hoje eu não tenho nada com quem sente ódio injusto de mim... É problema dessas pessoas... Sei que posso fazer milhares de coisas e simplesmente elas não agradarem todos ao meu redor... Já passei dias tentando me matar... Passei noites tentando amar... Passei longos momentos, intensos instantes tentando mudar... Consegui! Um pouco ao menos... Já senti o frio de uma ou outra doença... Já senti o calor de alguém que dizia que iria pra sempre me amar... Depois senti o inverso, escrevi versos, chorei, fiz muito por muito pouco, consegui me libertar... Amores não são comuns, o que é comum é o verdadeiro jeito de amar, sei que toda pessoa que ama é capaz de mostrar realmente o amor, confiança, amizade, carinho, lealdade, fidelidade, paixão, carisma, eu poderia ficar citando muitas coisas importante, mas são coisas básicas de que todo ser humano necessita ter em sua vida quando se gosta de alguém. E como amores não são comuns, eu também, não sou comum... Eu sei buscar, lutar, implorar, ajoelhar, chorar. Já amei, sorri, chorei, perdi até o amor próprio... Mas em muito tempo estou reconstruindo esse meu amor próprio, não apenas com o amor, mas com suor, lágrimas, pra ele conseguir ter paredes fortes, janelas arejadas, onde a coragem de amar flui levemente sempre. Tenho certeza que sempre tentei fazer tudo por todo mundo que eu podia, fui educada. Na memória das pessoas em que passei na vida, ficarei. E acreditem, por mais que evitem, um bem jamais se apaga. E eu sei o que fiz! Você sabe o que diz! Pena que mente, não sente! Mas eu não posso me importar todos os dias com pessoas que realmente esqueceram o que é o amor e passaram a fazer coisas opostas ao que se diz respeito. Meu coração é forte, é capaz! Cada oportunidade que lhes foi dada será cobrada... Traição é um punhal que eu não quero na minha mão! Trair é mentir, enganar, não perdoar, mal desejar, ferir, desprezar, humilhar, julgar, condenar, destruir quem te ama... Para os fortes que moram em castelos de sentimentos, isso passa, esquece e cessa... Enfim, sei que um dia posso mudar e rever todos esses meus conceitos, mas até o momento essa sou eu que me conheço de tal maneira a me fazer continuar firme e forte, tentando sempre ser muito feliz. E sei que eu não consigo mudar apenas para te ver feliz, só faço as coisas pensando no melhor, para mim e para você(se você se mostrar merecedor da minha preocupação).

Não se deixe dominar pela tristeza, nem se aflija com preocupações. Alegria do coração é vida para o homem, e a satisfação lhe prolonga a vida. Anime-se, console o coração e afaste a melancolia para longe. Pois a melancolia já arruinou muita gente, e não serve para nada. Inveja e ira encurtam os anos, e a preocupação faz envelhecer antes do tempo.

Ben Sirá
Bíblia Católica. Eclesiástico 30:21-24

Que Deus te abençoe, minha querida amiga, com paz, saúde e alegria. Mesmo nos momentos mais difíceis e inevitáveis, que você possa contar com Ele, que é o verdadeiro amigo de todas as horas. E se os degraus da vida estiverem difíceis de subir, segura na mão Dele que, com certeza, encontrarás forças necessárias para prosseguir.

A tristeza prepara você para a alegria. Ela varre violentamente tudo para fora de sua casa, de modo que uma nova alegria possa encontrar espaço para entrar. Ela sacode as folhas amarelas do galho do seu coração, para que folhas verdes podem crescer em seu lugar. Ela puxa as raízes podres, de modo que novas raízes escondidas embaixo tenham espaço para crescer. Qualquer que seja a tristeza, vivencie-a, sem medo, em seu coração... Coisas muito melhores tomarão o seu lugar.