Textos para Boas Vindas
O passado está voltando, ou não?
Madrugada, sua volta em minha vida de novo. Não sei o que me reserva, mas, confesso querer te ter cada vez mais junto a mim. A sombra do passado está quase morta dentro de mim, mas, em noites, começo a lembrar de como era minha vida junto de quem amava, alguém que talvez ame ainda, não sei. Queria que fosse como um livro, que pudesse abrir no momento certo, na página mais feliz, e que o fim, fosse sempre lindo, nunca esquecido.
Tenho medo, medo que mude, medo que eu mude, medo de que tudo mude. Medo que minha madrugada mude. Sentir medo não me faz temer o futuro, não temo, apenas, não quero sofrer de novo. Si é que eu venha a amar de novo, nem eu mesma sei se sou capaz de voltar a amar. Mas,qual a real explicação para tal medo, se eu nem sei o que fomos ao certo. Foram tantas palavras, e pouca ação.
Mas, o show não pode parar, e não vai. A melhor forma de entender o que se passa dentro de ti, é deixar os dias passarem, viver o momento, viver cada segundo, e ao fim do dia, acumule ensinamento, guarde tudo, e saberás o que é, o que foi, o que ainda é, e o que um dia será .Ainda que eu vivesse 100 anos, nunca esquecerei o seu olhar, pois foi desde o primeiro dia que te vi, me encantei por eles, através de seus olhos, enxerguei quem sou, ou quem posso ser ao seu lado, ou, não.
O novo
Sábado, 17 de Março de 2012
E o outono anuncia sua chegada. Dia nublado, vento frio, fina garoa. Moletom, meias, edredom, chá. Ele ainda nem acabou e já sinto saudades dele: o verão.
A mudança das estações é algo natural e que temos que aceitar. Embora não goste muito, tenho que me adaptar a nova estação. Na vida também é assim. As mudanças são naturais e inevitáveis. Sinto que o outono se aproxima, não só pelo arrepio causado pelo vento, pelas janelas fechadas ao entardecer, mas sinto o outono se aproximar na minha vida também. O outono é uma oportunidade da natureza para chegarmos ao inverno de maneira gradual. Mas só de pensar que tenho que enfrentar o inverno em breve, fico desejando pular as estações e chegar logo à primavera. Mas isso é impossível e antinatural.
As plantas e os animais vivem seus ciclos. Nós também.
Sentir o coração mais acelerado pode ser um sinal do corpo tentando se aquecer, mas também pode ser um sinal de que uma grande e irremediável mudança está porvir.
O outono anuncia: “O inverno logo vem... aproveite a oportunidade para se preparar. Se esconder embaixo do edredom não vai evitar sua chegada”.
Então é isso. Vou levantar do sofá, esquecer o chocolate, abrir a janela e enfrentar o outono. E que venham as mudanças. E que venha o inverno.
Bullying, o crime do desamor
O motorista que, no trânsito, por estar a bordo de um carro novo e possante, encosta no veículo da frente e exige passagem, deseducadamente, piscando os faróis, buzinando, pressionando, está praticando um ato de violência. O político que se acha mais importante do que o resto do mundo e trata as pessoas com arrogância, está sendo, de algum modo, violento. Podemos dizer o mesmo do empresário que humilha seus funcionários, só porque lhes paga salário. Essas pessoas, com atitudes que agridem ou intimidam, estão praticando o que possivelmente já praticaram em outros ambientes, inclusive na escola: o bullying. A palavra vem do adjetivo bully, que em inglês significa valentão. Quem é mais forte tiraniza, ameaça, oprime, amedronta e intimida os mais fracos. Na escola, essa atitude pode ter resultados drásticos, porque leva a vítima, muitas vezes, ao isolamento e até ao abandono. O bullying agride a alma do indivíduo, o apequena pelo medo ou pela vergonha, pela dor física ou moral.
Esse comportamento agressivo tem sido observado nas escolas, e por isso mesmo é motivo de preocupação de pais e educadores, já há algum tempo, porque demonstra que está faltando afeto nas relações entre crianças e adolescentes, possivelmente em razão de problemas familiares. A falta de diálogo e de respeito parece ser a origem da agressividade infantil e juvenil, um problema que começa a ser discutido com mais intensidade diante do aumento da violência escolar no mundo inteiro.
Em Portugal, por exemplo, pesquisa feita com sete mil alunos revelou que um em cada cinco alunos já foi vítima desse tipo de agressão. Na Espanha, o nível de incidência também já chega a 20% entre os alunos. Na Grã-Bretanha, terra dos hoolligans, aqueles torcedores que saem em grupo pelas ruas, procurando brigas e agredindo pessoas, há mais motivos ainda para apreensão: foi apurado, em pesquisa, que 37% dos alunos do primeiro grau das escolas britânicas admitiram que sofrem bullying pelo menos uma vez por semana. Nos Estados Unidos, o fenômeno atinge também um percentual muito alto - estima-se que até 35% das crianças em idade escolar estão envolvidas em alguma forma de agressão e de violência na escola. Foi nesse país, no estado do Colorado, que recentemente dois adolescentes do ensino médio usaram armas de fogo para matar treze pessoas e ferir dezenas de outras. Depois do ataque, cometeram suicídio. Descobriu-se, mais tarde, que os agressores sofriam constantes humilhações dos colegas de escola.
No Brasil, um estudo feito pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), em 2002, no Rio de Janeiro, com 5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries, de onze escolas fluminenses, revelou que 40,5% dos entrevistados confessaram o envolvimento direto em atos como a humilhação por causa de defeitos físicos, obesidade, cor da pele, que ocasionam seqüelas emocionais nas vítimas e contribuem para que elas não atinjam plenamente o seu desenvolvimento educacional. Como efeito, observa-se a redução do rendimento escolar, e a conseqüência mais nefasta: a vítima de bullying pode se tornar agressiva ou até mesmo passar a reproduzir essas práticas horríveis contra a pessoa e sua dignidade.
Como identificar esse tipo de desvio social?
É fundamental que, tanto em casa quanto na escola, a criança tenha liberdade para dizer o que pensa e o que sofre. O diálogo ajuda a entender o cotidiano do aprendiz. O principal sinal de perigo está naquele aluno que vai ficando apático, e que se tranca na sua dor, sem revelar os sentimentos.
E qual é a saída para corrigir o problema?
Primeiro, é fundamental desenvolver nas escolas ações de solidariedade e de resgate de valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e docentes. Estimular e valorizar as individualidades do aluno. Potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do estudante.
Com toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas melhores, políticos melhores, empresários melhores. E cidadãos melhores.
RESOLUÇÃO SOB IMPASSE
Discute-se, neste momento, em Brasília, um novo plano de financiamento para a educação no Brasil, para substituir o plano em vigor, que é o Fundef, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. E se apregoa uma revolução que corre o risco de ser digna de um exército de Brancaleone. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef com o objetivo primordial de universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças brasileiras de 7 a 14 anos que freqüentam a escola, passamos de um porcentual de 88% no ano de 1994 para 97% no ano de 2004. O segundo desafio que o Fundef ajudaria - como efetivamente ajuda - a enfrentar era o aumento da qualidade do ensino. Para aferir a qualidade do ensino e, assim, promover correções e reforços onde fosse necessário, o mesmo governo criou mecanismos de avaliação.O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e para a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Como tem sido a ação do governador Geraldo Alckmin, ao aplicar, por exemplo, mais de R$ 100 milhões por ano em capacitação de professores, desde programas à distância com tele e videoconferência até a bolsa-mestrado, passando pela inclusão digital. O governo do Estado de São Paulo paga R$ 720 mensais a professores que querem fazer mestrado e também investe para que todos os professores tenham computador em casa. E a inclusão digital não é dirigida apenas a professores: até o início de 2005, 100% das escolas da rede pública estadual terão laboratório de informática. O esforço da melhoria da qualidade de ensino, em São Paulo, envolve também as comunidades. Todas as 5.700 escolas estaduais estão abertas nos fins de semana - é o Programa Escola da Família, em parceria com a Unesco, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna, que já levou, em um ano, quase 80 milhões de pessoas para as escolas, com pais, mães, avós, famílias inteiras aprendendo a complexa e salutar arte de conviver. Conviver pela arte, conviver pelo esporte, conviver pelo aprendizado recíproco. Esses são exemplos de ações governamentais que resolvem. E o ganho social é mais do que evidente: o Estado de São Paulo tem evasão escolar da primeira à quarta séries de apenas 1%, segundo indicadores do Saeb, o Sistema de Avaliação do Ensino Básico do próprio governo federal. Há uma explicação para esta conquista: quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. No âmbito da avaliação, além de participarmos dos exames nacionais, São Paulo também promove o Saresp, sistema que avalia a qualidade de quase 5 milhões de alunos, todos os anos, para aplicar recursos em programas certos, nos lugar certos. Mas a perspectiva de mudança dos instrumentos de avaliação da educação fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Qual é a prioridade do governo Lula em termos educacionais? O ensino fundamental? O ensino médio? O ensino superior? A educação de jovens e adultos? Ou a creche? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. O Fundeb, proposto para substituir o Fundef, pode ser tanto uma evolução do financiamento da educação como um grande perigo. E só dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados os mecanismos de composição e distribuição do fundo. É preciso eleger prioridades! A prioridade defendida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) junto ao MEC, na semana passada, é o ensino médio. O jovem precisa ter uma educação de qualidade que o prepare para a vida, para o exercício da cidadania e para o mercado de trabalho. Os Estados não têm conseguido financiamento para atender a toda a demanda crescente desses jovens. O Consed reconhece, também, a importância da educação universitária e da educação infantil. Não se admite que uma criança entre 4 e 6 anos de idade fique fora da escola. O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o porcentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7% do PIB - a média mundial é de 5,9% e a do Brasil, de 4,2%. O levantamento, feito pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico da ONU, aponta que a Coréia do Sul saltou do 24.º para o 1.º lugar em volume de investimento na educação. Esse resultado sulcoreano levou uma geração para ser alcançado e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. E política pública é o que o MEC deve fazer, assumindo uma posição firme e de médio prazo em relação à ordem das prioridades. O governo federal precisa investir mais do que os parcos R$ 400 milhões de complementação que vem encaminhando ao Fundef. O Fundeb precisa claramente mostrar a opção do governo federal, dando prioridade à educação. Mudar de Fundef para Fundeb para dizer que agora a prioridade é tudo não vai resolver o problema da educação no País. O que se espera é um conceito claro de prioridade. E, mais que isso, bons gestores. Menos discurso, mais ação!
Publicado no jornal O Estado de S. Paulo
POR UM 2012 MAIS REAL...
Ano Novo: pessoas histéricas gritando e bebendo, som alto nos carros, fogos de artifícios que mais parecem anunciar a terceira guerra mundial. Promessas de um ano melhor, de atitudes melhores, de sonhos concretizados, desejos de muita saúde e realizações para os familiares e para o mundo.
Mas o engraçado é que as atitudes nunca mudam, usam frases clichês para desejar um ano melhor, palavras ditas sem a devida importância, sem o devido respeito.
Ninguém nunca diz a verdade, todos preferem acreditar que as coisas como um passe de mágica irão mudar, que vão ser mais felizes, que a fome vai acabar. Ignoram a realidade. Continuam votando nos mesmos políticos, repetem as mesmas rezas, os mesmos votos, continuam nas mesmas pequenas e medíocres rotinas, em um individualismo crescente. Pessimista eu??? Quem me dera!
Não vou fazer maratona, não vou surfar, não vou usar de clichês para definir o meu futuro, minhas atitudes. Vou se realista, vou viver! O que eu desejo para 2012? Que seja real, que as pessoas sejam reais, que deixem de prometer utopias, que façam que aconteçam!
A construção de um novo Brasil
Educar é conceder ao outro a possibilidade de sonhar, transcender, superar limites e desbravar novos horizontes em direção à sua própria história e à cidadania plena. Quem realmente educa colabora para a formação de uma sociedade culturalmente mais preparada, mais consciente, mais capacitada para criar e vivenciar experiências positivas e, por vezes, revolucionárias. A boa educação deve vir acompanhada de doses maciças de afeto, de compreensão e, sobretudo, do entendimento de que o educando é um indivíduo único, peculiar, dono de um universo rico e, por vezes, pouco explorado. Cabe ao educador, primeiramente, orientá-lo na busca incessante de toda essa riqueza interior para, só então, libertá-lo para vôos mais altos. Mais precisamente, o vôo infinito do aprendizado. Podemos sustentar a educação sobre três pilares: as habilidades cognitiva, social e emocional. A primeira delas corresponde à seleção de informações técnicas relativas a determinados temas. Demanda aprimoramento constante e capacita o indivíduo para o exercício pleno de uma profissão, por exemplo. A segunda habilidade, a social, tem sido cada vez mais exigida no mundo em que vivemos. Ela implica saber relacionar-se da melhor forma possível. Falar, ouvir, expressar-se com competência, ter capacidade para entender os problemas e as dores alheias... Saber, como diria Che Guevara: "Endurecer sem perder a ternura". Na habilidade social, o respeito pelo o outro é um requisito fundamental. Vivemos em uma sociedade plural, multicultural, divergente, marcada pelas diferenças sociais, políticas e, principalmente, econômicas. As relações são difíceis e complexas mas, mesmo assim, ninguém arrisca viver sem a presença do outro. Ser só é algo contrário à natureza humana. Por isso, transitar entre grupos variados e de realidades diversas de forma hábil é uma vantagem, um diferencial. No caso específico da educação e do universo que a compõe, podemos citar o comportamento do professor na sala de aula como exemplo de habilidade social. É preciso que ele esteja em total sintonia com os alunos e suas necessidades, evitando posturas autoritárias e repentes de superioridade. Tem de haver integração e um infinito respeito pela história pessoal de cada aprendiz. Já a habilidade emocional se constitui no principal elemento capaz de desenvolver o processo educativo. Ela visa à busca do nosso eu interior, do equilíbrio e do autoconhecimento. Por meio dela, as pessoas são capazes de acessar suas potencialidades, autoconfiança e energia para lutar sempre que for necessário. Não se intimidam frente às derrotas. Ao contrário, servem-se das experiências negativas para se fortalecerem e mudarem o rumo das coisas para melhor. A afetuosidade, apesar de ser condição imprescindível para uma boa educação, esbarra na necessidade de melhorarmos ainda mais o setor educacional no Brasil. O fato de sermos um país continental nos impõe desafios ininterruptos em diversas áreas, e a educação é uma delas. Temos colecionado avanços significativos nos últimos anos. Entre eles, destacam-se os programas de incentivo à leitura, a complementação de renda para as famílias carentes com filhos em idade escolar, a construção de novas escolas, o crescimento das taxas de escolarização, a redução dos índices de analfabetismo, a rápida expansão do ensino médio, a elaboração de diretrizes e parâmetros curriculares e a implantação de um sistema efetivo de informações, cujas avaliações e levantamentos estatísticos funcionam como instrumentos para planejar e monitorar as políticas públicas do setor, colaborando para melhoria da qualidade da educação. Mesmo assim, ainda temos muito a fazer. Afinal, a educação é um processo contínuo que transcende os lares e os muros das escolas. Educar é dar oportunidades para as crianças e jovens expressarem sua criatividade, brincarem, ousarem... Vivemos uma época ímpar. A era da informação, da tecnologia, da rapidez dos processos. Presenciamos mudanças e revoluções diárias. O novo invade nossos lares e nos faz aprender a cada dia. Como educar crianças e jovens nessa roda-viva? Qual a melhor maneira de fazê-lo? Como prender sua atenção? Conquistar seus olhares curiosos que demonstram sede de conhecimento? As salas de aula serão páreo para a rapidez e as cores do games virtuais, dos computadores, dos programas televisivos? Encontrar as respostas para todas essas questões não será tarefa fácil, mas, certamente, teremos uma busca menos árdua se tivermos em mãos o mapa que nos levará a elas. Um mapa precioso que indica com riqueza de detalhes o caminho do afeto. Só o conhecendo é possível sonhar e realizar uma educação mais eficaz e global. Todos ganharemos com isso, como sinalizou o educador brasileiro Paulo Freire em suas belas palavras: "A grande generosidade está em lutar para que, cada vez mais, essas mãos, sejam de homens ou de povos, se estendam menos, em gestos de súplica. Súplica de humildes a poderosos. E se vão fazendo, cada vez mais, mãos humanas, que trabalhem e transformem o mundo."
Jornal A Tribuna
Parecia o fim, mas agora as flores.
Sim as flores voltaram e de novo a vida se encheu de cor
O passado ficou para tras, a dor ficou guardada, onde ninguem pode encontrar.
A alegria tudo contagiou, a chuva passou.
Quando abri os olhos, encontrei a paz.
O sol voltou a brilhar e com ele todas as cores do arco iris
Eu vejo o futuro, a luz faz todo medo diluir.
Só posso acreditar que a vida é sem fim
As flores, a alegria, todas as cores
tudo que me fez voltar a ser feliz.....
E quando nos damos conta, estamos no último mês do ano.
Ai vem o natal, ano novo e tu pensa: “Poxa, o que eu fiz esse ano que posso melhorar para o próximo? Vou melhorar!... O que deixei de fazer? Posso fazer? Vou fazer! Será que fiz correto? Farei! ”
E a cada ano que passa tu pensa isso, mas em questão de segundos já desperdiça alguma chance fora, e assim vai, até que chega o último mês do ano novamente e tu revive esse momento consigo mesmo, mas de que adianta estar colocando sua mente por alguns segundos em tranqüilidade se você não deixa que seu ano seja tranqüilo, sabendo que fazendo o melhor para seu caminho é o melhor para cada ano que passa.
Não pare na exclamação nem nos pontos de interrogação! Siga adianta com sua história, melhore, faça, corretamente...siga!
"Não te permitas cair,
mas, se caíres, levanta-te de novo.
Ainda que percas a confiança,
ainda que fracasses naquilo que tentas,
não te permitas cair totalmente.
O sonho é o viveiro da esperança.
No imenso viveiro do sonho
nascem tenros rebentos de esperanças,
e os brotos crescem alimentados pelo sonho.
O sonho é o viveiro da esperança!
57-Dificuldade para felicidade
Lembra-me de cada dificuldade, um dia novo, vida nova para superação e felicidade de cada um ser.
Amor pela vida é crescer;
Mesmo quando ganhar algo ou perder o mais importante é competi e não desisti;
Vencer a dificuldade, sabendo que no outro dia pode existi um florescer.
A eterna amizade é o caminho para a felicidade;
Trabalhar é tão importante desde que gostamos do que fazemos. Tem um ditado popular dito “só colhemos o que plantamos”.
Por isso, planto boas sementes de cada árvore e muitas borboletas pousam nas flores para se alimentarem;
A vida é assim, uma tremenda disputa vence o melhor, mas nem sempre o melhor é o vencedor, é a experiência e a humildade é que faz o ganhador.
Com as perdas nos faz pensar, qual o caminho a trilhar?
Só existe um caminho para triunfar, Deus em nossas vidas sempre em primeiro lugar;
Daí a felicidade existirá:
Muitos desistem de lutar, pensam como é difícil vencer, a luz nos corações tem de sempre brilhar: E a felicidade alcançará.
Domingo chuvoso
Acordo triste
De novo você invadiu meus sonhos.
Seu rosto aparecia`as vezes sorrindo,
outras com a expressão contraída.
Reflexo da nossa história.
Tento mudar meus pensamentos,
desviar a atenção...
Fecho os olhos.
Lá esta você outra vez!
Vou ficar acordada,
Desisti de dormir,
não quero mais te ver.
Você acorda e um mundo novo se abre...
a vida se renova e você passa a ter uma nova chance para fazer tudo diferente, ou fazer as mesmas coisas da melhor maneira possível.
Um bom momento vivido é uma recordação que guardamos na memória e lembramos de vez em quando para matar a saudade e sorrir...
Um momento de amor se torna parte de você, se transforma em uma recordação diária e lembramos a todo momento, mesmo sem querer, se torna uma saudade constante e nos deixa com um sorriso butolínico.
1 Alguns dias depois, Jesus entrou de novo na cidade de Cafarnaum. Logo se espalhou a notícia de que Jesus estava em casa. 2 E tanta gente se reuniu aí que já não havia lugar nem na frente da casa. E Jesus anunciava a palavra.
3 Levaram então um paralítico, carregado por quatro homens. 4 Mas eles não conseguiam chegar até Jesus, por causa da multidão. Então fizeram um buraco no teto, bem em cima do lugar onde Jesus estava, e pela abertura desceram a cama em que o paralítico estava deitado. 5 Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os seus pecados estão perdoados.»
6 Ora, alguns doutores da Lei estavam aí sentados, e começaram a pensar: 7 «Por que este homem fala assim? Ele está blasfemando! Ninguém pode perdoar pecados, porque só Deus tem poder para isso!» 8 Jesus logo percebeu o que eles estavam pensando no seu íntimo, e disse: «Por que vocês pensam assim? 9 O que é mais fácil dizer ao paralítico: ‘Os seus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levante-se, pegue a sua cama e ande?’ 10 Pois bem, para que vocês saibam que o Filho do Homem tem poder na terra para perdoar pecados, - disse Jesus ao paralítico - 11 eu ordeno a você: Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa.» 12 O paralítico então se levantou e, carregando a sua cama, saiu diante de todos. E todos ficaram muito admirados e louvaram a Deus dizendo: «Nunca vimos uma coisa assim!»
/Segundo os antigos, a doença era causada pelo pecado. Para libertar o homem, Jesus vai direto à raiz: o pecado invisível que causa os males externos e visíveis. A oposição a Jesus começa: os doutores da Lei só se preocupam com teorias religiosas, e não em transformar a situação do homem. A ação de Jesus é completa. É um dizer e fazer que cura por dentro e por fora, fazendo o homem reconquistar a capacidade de caminhar por si./
13 Jesus saiu de novo para a beira do mar. Toda a multidão ia ao seu encontro. E Jesus os ensinava. 14 Enquanto ia caminhando, Jesus viu Levi, o filho de Alfeu, sentado na coletoria de impostos, e disse para ele: «Siga-me.» Levi se levantou e o seguiu.
15 Mais tarde, Jesus estava comendo na casa de Levi. Havia vários cobradores de impostos e pecadores na mesa com Jesus e seus discípulos; com efeito, eram muitos os que o seguiam. 16 Alguns doutores da Lei, que eram fariseus, viram que Jesus estava comendo com pecadores e cobradores de impostos. Então eles perguntaram aos discípulos: «Por que Jesus come e bebe junto com cobradores de impostos e pecadores?» 17 Jesus ouviu e respondeu: «As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes. Eu não vim para chamar justos, e sim pecadores.»
/ Os cobradores de impostos eram desprezados e marginalizados porque colaboravam com a dominação romana, cobrando imposto e, em geral, aproveitando para roubar. Jesus rompe os esquemas sociais que dividem os homens em bons e maus, puros e impuros. Chamando um cobrador de impostos para ser seu discípulo, e comendo com os pecadores, Jesus mostra que sua missão é reunir e salvar aqueles que a sociedade hipócrita rejeita como maus./
A LEI DE JESUS É SALVAR O HOMEM
1 Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com a mão seca. 2 Havia aí algumas pessoas espiando, para verem se Jesus ia curá-lo em dia de sábado, e assim poderem acusá-lo. 3 Jesus disse ao homem da mão seca: «Levante-se e fique no meio.» 4 Depois perguntou aos outros: «O que é que a Lei permite no sábado: fazer o bem ou fazer o mal, salvar uma vida ou matá-la?» Mas eles não disseram nada. 5 Jesus então olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eles eram duros de coração. Depois disse ao homem: «Estenda a mão.» O homem estendeu a mão e ela ficou boa. 6 Logo depois, os fariseus saíram da sinagoga e, junto com alguns do partido de Herodes, faziam um plano para matar Jesus.
/Jesus mostra que a lei do sábado deve ser interpretada como libertação e vida para o homem. Ao mesmo tempo, partidos que eram inimigos entre si reúnem-se para planejar a morte desse profeta: afinal, ele está destruindo a idéia de religião e sociedade que eles tinham./
E agora o que fazer para olhar de novo a lua?
O que fazer para ter de novo o brilho do sol?
O que fazer de novo para abraçar de novo o mar?
Eu tento e busco mas só vejo o céu sem estrelas, sem lua, dias nublados e só levo tombo das ondas.
Profundo é o mar , infinito é o céu e longe estou eu aqui perdida sem ti.
Jurei jamais olhar para o mar, mas seu abraço me da tranquilidade.
Jurei jamais admirar o sol , mas sua luz e seu calor me sustentam.
Jurei jamais contemplar a lua , mas sua beleza me encanta .
E quanto mais juro e tento esquecer, mais forte fica esse sentimento de amar.
Pensei que nunca fosse sentir isso de novo esse chão tremendo fora de mim
Agora vejo que não me controlo mais , nao consigo lhe ver sem ser ao meu lado
E quando isso acabar sei que vai doer demais
Tinha certeza que nao ia ser igual e tá vindo tudo de novo
Pos voce é uma mistura de grandes amores num só
É muito mais forte é muito mais real, é muito mais intenso.
Amar você e dizer que te amo não é mais suficiente preciso te ter e mostrar que te amo e dar lhe meu amor por inteiro!
Um novo mercado é sempre um novo negócio, mesmo que você seja o maior especialista nacional na sua área.
Isso porque a cultura é outra, os costumes, os hábitos, a educação, a estrutura de pensamento, o tom de voz, o modo como entende-se a sua mensagem... Tudo é diferente.
Um negócio bem sucedido em Portugal, pode ser um desastre no Brasil e em Moçambique se não se moldar ao novo perfil de consumo e o contrário também é verdade"
Quando chega Jesus
O Novo Testamento diz que Jesus era amigo de uma família composta de três adultos: Marta, Maria e Lázaro. Um dia, Jesus foi avisado que seu grande amigo Lázaro estava enfermo. Mas, por alguma razão, Jesus não foi imediatamente visitá-lo. Demorou-se ainda muitas horas no lugar onde se encontrava quando recebeu a notícia. Nesse meio-tempo, Lázaro morreu. Imagino que Marta e Maria tenham ficado confusas e talvez até questionado as raízes daquela amizade. Afinal, que amigo é esse, que não acode no tempo da calamidade?
Por fim, veio Jesus. Ouviu as irmãs desfiarem o seu rosário de lamúrias, e humanamente falando, elas tinham razão. Jesus chorou com elas e foi ao sepulcro ressuscitar Lázaro, e nesse lugar, Jesus chorou, diz João 11.35. Chorou, orou e ordenou para o túmulo: "Lázaro, vem para fora". E Lázaro veio para fora, justamente como Jesus mandara.
A ressurreição de Lázaro é tida como o maior milagre operado por Jesus. Vezes há na vida em que a nossa dor é tão aguda, nossa esperança tão descorada, tão mal está o nosso Lázaro, que pensamos que Jesus não virá jamais nos socorrer. E a situação piora ainda mais se, durante a sua demora, Lázaro morre.
Irmãos, creiamos em Cristo de forma adulta. Pensemos no fato de que Jesus virá em nossa direção. Certamente não no nosso tempo, não no momento e na hora que desejarmos ou determinarmos, como se ele fosse o nosso criado; não. Ele é o Senhor. Ele tem as rédeas da história. É ele quem governa tudo. E quando ele vier, sim, quando ele vier, a noite irá embora, a morte morrerá, o caos se transformará em céu, e o paraíso deixará de ser uma miragem.
Pare o que estiver fazendo agora, ajoelhe-se aí e diga: "Senhor Jesus, vem habitar no meu coração. Invade e dirige a minha vida, Senhor, agora e para sempre".
Queria ser como as outras pessoas que dão risadas das dificuldades esperando um novo dia para se glorificar pelo que nunca se cumpriu;
Eu não te peço atenção, mas peço-lhe que pense em mim para que eu não me perca nesse caminho de solidão;
Acho que nem me importo mais quem eu sou, mas ainda sim agradeço que você goste do que eu faça;
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