Textos para Alguém Especial
A pessoa que você ama, e como o próprio amor.
Essa pessoa e um alguém, sem desejos, sem sentido.
- Mas que, da forma mais bela carrega em si, os mais belos desejos.
E os mais puros é belos sentidos!
A pessoa que você ama, e como o próprio amor.
Ela e necessária, para te fazer viver, para te fazer sentir-se, amado.
Você poderá lutar é muitas garotas conquistar. Mas lembre-se
- Você só saberá que realmente ama alguém, quando ver ela. Partir.
..me empolgo...
me empolgo em achar que posso mudar o mundo
me empolgo em ser alguem sem ser...ainda
me empolgo com a tecnologia a ciência e no que elas podem me dar
-o dom de voar
-a vida eterna
me empolgo em fazer tudo mais desisto no meio do caminho por saber que não vai levar a nada...edione silva da paixao
Mais do que alguém que nos escute
necessitamos ser entendidos.
de alguém que nos ame,
que não nos julgue.
que não nos analise.
As vezes tudo o que precisamos é de
alguém que nos faz sentir especiais.
que nos dê uma demonstração de afeto e confiança,
um sorriso sincero, um abraço apertado
inundado de amor.
Reflexões de um domingo nublado...
Como passar uma vida inteira ao lado de alguém que não tem as mesmas ideologias que as nossas? Que não tem os mesmos objetivos e planos? Que não tem os mesmos gostos, anseios, desejos?
Como passar uma vida inteira com alguém que não se importa com nossa opinião? Que nos critica de forma destrutiva? Que não dá a menor importância àquilo que consideramos importante para nós?
E como conviver com o fato de continuarmos gostando de alguém assim tão egoísta? Que idealiza uma relação e quer que nos enquadremos nela, que ajamos de acordo com suas vontades, que não nos ouve, que não se importa que nos anulemos...
E o pior, como podemos continuar insistindo em relações assim?
Quem gosta de nós de verdade nos aceita do jeito que somos. As pessoas não combinam 100%, na maioria das vezes, porém o afeto, o carinho e o amor, ajudam muito nas adaptações que temos de fazer para conviver com quem realmente é importante para nós...
Naufrágio
Alguém entrou aqui de repente
E as travessias eram longas
O farol não existia
As estrelas já não guiavam
Era eremita em mim mesma
E as pontes que me interligavam
Eram velhas
Fracas e quietas
A água azul e límpida
Os olhos em um rio
O rio que me desaguava e me inundava
Sofri naufrágio, mas em alegria
Porque me inundei em minha própria poesia.
Carta para alguém
Olá desconhecido. Não me conheces, e talvez nunca irá conhecer. Escrevo está carta para desabafar. Como se fosse um diário. Mas ao contrário de palavras guardadas em um livro esquecido, desta vez, você será o guardião do meus medos, do meu sofrimento, das minhas fraquezas.
Tenho andando muito só, distante deste mundo. Procurando refúgio.
Pouco me resta até enlouquecer.
O motivo dessa fase, são muitos.
Os problemas estão caindo como chuva.
Caem aqui, caem ali. Imagina só que grande tempestade pode acontecer.
Preciso mencionar, alguns momentos agradáveis em meio a esta situação.
Mas difícil é lembrá-los. Afinal, quando o coração se torna depressivo, esfria. Talvez até congele.
Tenho medo da solidão, tenho medo de finalmente "me afundar” nela.
Mas ao mesmo tempo, ela me parece ser um bom esconderijo.
Como se na solidão eu me encontrasse.
Já que o mundo, as pessoas, me desanimam.
Pois é, a gente vive a aturar a hipocrisia dos idiotas.
Não quero, de modo algum, dizer que “ninguém presta”, talvez eu esteja no lugar errado, e na hora errada.
Talvez o problema seja comigo.
Mas me recuso, me recuso a viver dentro destes estereótipos do mundo contemporâneo. Me recuso a deixar-me dominar pela mídia.
Então, este é um outro motivo pelo qual sou pouco sociável.
E você, não sei como és. Mas sei que tens os teus problemas também.
Sei que todos os dias procura uma maneira de enfrentá-los.
Sei que irá ler esta carta e refletir sobre a vida.
Talvez nada disso lhe interesse. E ainda prefira rasgar esta folha de papel inútil.
Não sei, não lhe conheço.
Mas desejo-te uma vida boa. Sem frustrações. Ou com elas, mas com muita garra para superá-las.
A vida tem suas dificuldades.
Um grande abraço.
Não pense que está só.
Você sempre será a parte que falta de alguém ou de muitos.
Não adianta fazer cara feia ou tentar afastar alguém.
Quem conhece as lutas desta vida. Sabe quando há um pedido de socorro gritando no olhar. E isso não se esconde.
Você é parte integrante de uma família. Da qual o amor é maior. E está força nunca se apartara de você. Nem tenta! É inevitável!rsrs
Aos chatinhos e maus humorados que por ventura estejam acamados.
Não temam! Pois Deus é tão maravilhoso que os cobrem de amor mesmo vocês afastando.
Pois o amor de Deus é infinito. E esse amor é cura e graça também!
Deus é mais
Bota um sorriso neste rosto!
Tá tudo certo!Beijos e muitos abraços!
Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas.
As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio.
Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso?
E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva.
Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força.
Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos.
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos.
— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.
Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem.
Os meeiros baixavam outra vez os olhos.
— Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa.
Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros.
— Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão.
— Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra.
Os arrendatários erguiam os olhos alarmados:
— Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer?
— Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais.
E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos.
(John Steinbeck, in As vinhas da ira)
... Um estranho ...
... Distraído, de repente percebi alguém me observando, achei esquisito, pois parecia conhecido, todo tempo me olhando, gestos bruscos, inquieto com idas e vindas, me seguia com olhar de soslaio, fiquei juntamente curioso e assustado, um rosto sério e desconfiado, confesso que também estava, não gostei de suas maneiras e insinuações, sorrateiramente ainda me parecia familiar, fui me aproximando, o corpo tremendo, situação nebulosa e ainda parecia já ter visto, fui chegando cabisbaixo para reclamar que não aprovava as atitudes e principalmente as imitações, quando percebo que, na verdade, era um grande espelho que me refletia; enfim, na vida, muitas vezes somos o próprio estranho, enquanto devemos procurar entender as pessoas, não podemos esquecer de nos observar...
... sivi...
Estou em meio de dúvidas..
Há alguém em que se importa realmente comigo, que é educado, esperto, e há alguém que é lindo, mas de um caráter que não vale tanto quanto o outro.
Mas precisamos encontrar aquela pessoa em que podemos confiar e dizer qualquer coisa sem temer nada. Aquela pessoa que te respeita.
Prefiro o primeiro..
Já falei e agora eu tenho a plena convicção:
O ser humano tem a mania de dizer que conhece alguém, mas será que realmente conhece? Por mais que convivemos com uma pessoa por 10 anos ou a vida toda, essa sempre fará algo que mais cedo ou mais tarde nos surpreende e essa surpresa nem sempre será positivamente. O ser humano é uma criatura que tem temperamentos que nem ele mesmo reconhece e é nessas horas que fazer algo que acaba surpreendendo o outro.
Jesnaira Leite.
O meu desejo hoje é ainda estar presente da memória dos que passaram pela minha vida e que alguém, mesmo que distante, ao se lembrar do meu sorriso, se sinta feliz e ainda se encante. Queria hoje que o meu bem fosse maior e sempre em prol do bem alheio.
Queria que ainda hoje fosse eu a saudade que bate no peito de velhos conhecidos; e que seja eu, o amor intenso que alguém jamais esqueceu ter vivido.
Queria ser hoje o sorriso que deixei escapar na rua, e sem querer um desconhecido deixou encantar-se, e ainda hoje sorri ao lembrar-se.
Queria que fosse eu hoje e sempre, apenas um sentimento bom que ficou dentro de cada pessoa que o destino colocou na minha vida.
Queria isso, que apenas o meu lado bom tivesse sobressaído e que os que estiveram comigo, não tenham se arrependido.
Hoje, eu queria apenas isso...
Me dê um tempo
Quando alguém ti pede um tempo,
O seu mundo começa a desabar,
Algo passa em seu pensamento,
A voz embarga querendo chorar.
É um pedido triste para quem recebe,
Às vezes deixando desconcertado,
Muitas das vezes não se percebe,
Que está deixando de ser amado.
Nesta hora a tristeza invade o teu ser,
Provocando um cruel descontentamento,
E não ha nada que te possa fazer esquecer,
Ou que venha alegrar o teu sentimento.
Por ser um sentimento profundo,
Existente no coração da gente,
Estando em qualquer lugar do mundo,
Por viajar junto com a nossa mente.
É um momento de insatisfação,
Que jamais deve ser lembrado,
Mas que te traga mais emoção,
E que o amor seja reencontrado.
Du’Art 18 / 05 / 2014
O Fim
É triste estar a fim de alguém e este não entender,
Sentir o calor do seu abraço e jamais se arrepender,
E se apaixonar na esperança de nunca sofrer,
Beijar-te-á boca e sentir o saboroso gosto de viver.
É triste guardar no peito esse grande segredo,
Sofrer calado talvez por quem não mereça,
Às vezes ter que passar ao seu lado com medo,
Ou até mesmo, fingir que não a conheça.
Nem sempre podemos evitar um acontecimento,
E nem se entristecer por alguém que já faleceu,
E algo que sobreviverá em nosso pensamento,
Mas o triste é sofrer por quem já te esqueceu.
Nunca viva de modo que sua presença seja notada,
Nem permita que seja por muito tempo esquecida,
Assim evitará que seja uma simples derrotada,
E notará que a sua ausência será sentida.
Não quero ser nenhuma novidade em sua vida,
Apenas envelhecer lembrando-me de outrora,
Da mais lastimável sensação por mim vivida,
No triste momento em que você foi embora.
Não existe no mundo um amor impossível,
Mas sim, aqueles seres incapazes de lutar,
Fazendo da vida um sentimento desprezível,
Empedrando o coração com a falta de amar.
Com o mais lindo sorriso nos lábios manifestado,
Buscando uma forma de um grande amor encontrar,
Com o brilho dos teus olhos me fez hipnotizado,
E com o adocicado sabor do seu beijo me controlar.
Nunca diga que esqueceu um grande amor,
Nem que um veleiro sem vento possa velejar,
Corra em busca de sua amada com clamor,
Não se envergonhe se os olhos lacrimejar.
A beleza feminina é impossível não venerar,
Por ser uma das maravilhas desse mundo,
Mas existe algo que não podemos ocultar,
Que o amor não seja o sentimento profundo.
Du’Art 13 / 02 / 2016
Querer Bem
Querer bem é guardar dentro do peito,
O que representa a lembrança de alguém,
Independente da condição ou do jeito,
Porque o que importa e se sentir bem.
É algo que jamais te ofende,
Pois sabe o encanto que tem,
Diante de tudo a defende,
Pelo valor desse alguém.
É uma crença desmedida,
É um grande nó na garganta,
É uma tese bem defendida,
É a devoção por uma santa.
É sempre poder perdoar,
É melodia que nos ares soa,
É na alma incorporar,
As notas que a voz entoa.
Du’Art 28 / 05 / 2016
De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se", sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.
Tiago 2:14-17
ESCOMBROS
Meu coração anda
cansado
ferido e
magoado
por alguém que não
quis mais viver ao
meu lado.
-
Ele anseia voar e
pousar
em novos horizontes
Beber água cristalina em
outra fonte .
-
Cansou de ficar parado ....
Estacionado e
nessa ponte de saudade
só sendo ignorado .
-
Cansou de se iludir e
carregar sozinho esse peso
do vazio nos ombros .
-
Ahh...
Estou voltando ao início
de tudo !
Quando lembrava
que o amor era o meu poema
mais bonito
Mas que hoje anda
perdido
ignorado e
escondido bem lá no fundo
dos escombros do infinito .
Eu nunca sonhei que haveria alguém para me abraçar
Eu nunca sonhei que haveria alguém para me abraçar
Até que você me encontrou
Agora que estamos aqui juntos.
Desde que encontrei você.
Oh, mesmo os dias são mais radiantes
Quando alguém que você ama está ao seu lado.
Mesmo as noites são melhores,
Desde que encontrei você.
Eu nunca sonhei que haveria alguém para me abraçar
Até que você me encontrou.
Você, você sabia exatamente o que fazer,
Pois você tinha estado solitária também .carente
E você me mostrou como e bom amar
.?
Eu, eu estava , me sentindo como na solidão mais você me deixo
mais radiantes ao seu lado. Quando alguém que agente ama esta ao seu lado
encontrei você.
Autor moisés da vitória ribeiro
INSCRIÇÃO 28. 37.32
As vezes o que nós precisamos é de alguém que nos ouça sem criticar e reclamar, de alguém que entenda que não é fácil pra ninguém falar sobre seus erros e suas falhas, de alguém que não nos julgue por não contarmos tudo sobre nós, alguém que entenda que todos temos segredos (uns mais cabeludos que os outros)...
As vezes a gente precisa que a pessoa saiba quem somos, não basta apenas saber o meu nome e ser meu "amigo" mas que perceba quando estou mal e quando estou bem num piscar de olhos, de alguém que nos faça cafuné ao invés de apontar o dedo...
Há tempos ouvi o seguinte: "a mulher procura um homem bom e o homem procura uma mulher com um passado bom"... Relações não se constroem com o passado de alguém, se formos a viver de passados nunca ninguém sera feliz, porque se formos a ver apenas 1% das pessoas não erram e não falham nunca (isso se 1% não for um exagero, por que ninguém é perfeito);
Outros dizem: "errar é humano, mas colocar a culpa nos outros é estratégia", nós somos pessoas imperfeitas procurando por perfeição, mas nunca seremos perfeitos enquanto colocarmos a culpa dos nossos erros nos outros!
A gente só precisa de alguém que nos ame bem do jeitinho que a gente é!
Já fiz loucuras pensando em agradar alguém, acabei virando palhaço.
Já criei cartas apaixonadas, cada palavra escrita com amor, mas entreguei a pessoa errada.
Já julguei saber sobre alguém, mas na verdade não conhecia nem a mim mesmo.
A vida é assim mesmo, não dá para viver somente de acertos, erros fazem parte, errar se torna arte, quando se entende que isso sempre haverá na humanidade.
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